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# Ficha / Arthalia S. Baskerville

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# Ficha / Arthalia S. Baskerville Empty # Ficha / Arthalia S. Baskerville

Mensagem por Arthalia Seg Mar 11, 2013 3:30 pm

Nome: Arthalia Scarlate Baskerville
Idade: 19
Sexo: Feminino
Altura:1,76
Raça:Meio-Dragão
Moedas de Ouro:0

Nível:2 / Exp: 0/1000

Aparência: Possuí cabelos de tom vermelho vivo como chamas, repicados e lisos até o fim de sua cintura. Seu corpo é esguio e esbelto de forma que esconde sua verdadeira força por mais que possua alguns músculos, olhos de tom esmeralda quase como se fossem a própria joia que tem a capacidade de alterar de cor, para um vermelho-sangue quando está em com sentimentos muito fortes, um vermelho da mesma tonalidade de seus lábios finos e bem contornados. Sua pele é alva como a neve possuindo asa vermelha assim como algumas escamas resistentes por cima de seus seios, barriga, costas e mesmo suas pernas mas todas escondidos por suas vestes. Seu braço esquerdo possuí uma marca que sempre que se deforma, a jovem draconiana dá um jeito de re-fazê-la como simbolo eterno de seu desejo de vingança. Usa uma calça negra e larga, com chamas subindo no fim da mesma por sua panturrilha, usa uma blusa branca de botões com manga comprida, mas que fica dobrada até seus cotovelos para não a atrapalhar.
Spoiler:

Personalidade:Arthalia é uma meio-dragão com um objetivo no qual busca por tudo que possa levá-la a este: A exterminação da magia que escraviza carcaça de dragões e a domesticação dos mesmos, busca vingança por todos os magos negros que movem os túmulos e atrapalham o descanso de seus irmãos. Apesar de carregar esta mágoa enorme, é uma jovem extrovertida que adora uma boa festa mesmo para esquecer de seus pesares, como uma forma de não lembrar de suas dores. Pode ser tomada por Gananciosa, diante de ser apaixonada por ouro, prata e joias, tudo pelo brilho e conforto que as mesmas lhe trazem... Desde jovem pilhava tesouros com sua mãe e disto a faz uma pessoa interessada nas mesmas e aproveitadora se for necessário para consegui-las. É uma mulher competitiva e zombeteira, adoro tirar com a cara dos outros principalmente porque acha os dragões superiores, crê que os humanos são seres fracos e por ser uma filha de dragão não aceita ficar para trás em nada que envolva áreas que se destaca. Tornou-se calculista a partir do momento que um único erro seu significou a perda de sua mãe, por mais que possa ser tomado como azar o acontecimento não admite agir sem pensar nos prós e contras. É uma pessoa aventureira desde que ama sentir fortes emoções quase como uma forma de vício. É essencialmente uma pessoa leal com aqueles que considera, tornando estes como se fosse membro de uma família, já que sempre fora sozinha. Teimosa ao extremo, não aceita que está errada de forma alguma e aí daquele que disser o contrário. O ouro, a prata e joias são sua perdição, e as terá se colocar na cabeça que aquele colar da senhora rica deveria pertencer a seu glorioso ser meio-dragão. Afinal, acredita veemente que os Dragões são os seres que deveriam governar, e repudia vê-los domesticados ao saber da tamanha liberdade que ela e sua mãe vivia, assim pensa naqueles de sua raça e mesmo a si como uma segunda forma de realeza... Nunca colocou sua teoria em prática, mas é desta forma orgulhosa e prepotente que pensas. É inocente em questão sexuais, apenas achando que todos são chocados por ovos de suas mães.

Terra Natal:Takaras

História: As terras sombrias de Takaras, o melhor lugar para criaturas muitas vezes consideradas aberrações morarem e se ocultarem dos mais preconceituosos. A metros de altura do nível de uma floresta escura que rodeavam um vulcão inativo, dentro de uma caverna quente e reconfortante com cheiro de enxofre... Fora onde Arthalia nasceu. Morgath, uma fêmea dragão vermelha de porte colossal que havia apaixonado-se pelo guerreiro violento Morzart, um humano que ficava insano em combate e daquela aventura havia engravidado.

Ali, aonde a própria dragão havia uma vez sido chocada, Arthalia era assim igualmente pela colossal criatura coberta de cicatrizes de batalha. Cabelos vermelhos como o fogo vivo, a pele alva como a neve em contradição e olhos hipnotizantes esverdeados. Um urro fora ouvido a todos os arredores de Morgath, que dava as boas vindas a sua cria que já avançava feroz em direção a um cervo estraçalhado preparado para sua chegada.


"Filha dos céus e do fogo, das entranhas da terra e da mais pura magia."... Fora assim que eu sempre me denominei quando jovem. Cresci tendo como única companhia minha mãe até aprender a me virar sozinha em minha sobrevivência. A grandeza e a imponente grandeza de um dragão puro me surpreendia, me vangloriava de poder voar em conjunto da mesma quando atingi uma idade maior de forma que meus ossos nas asas tornavam-se mais firmes e as camadas mais resistentes a ponto de poder me erguer no ar. Era só eu e ela nos céus, atravessando-o como dois cometas ágeis caçando suas presas e matando intrusos insolentes que atreviam-se a escalar até nosso lar. Mas as lendas... A ambição e os desejos dos imundos sempre existiu, e eu só me dera conta disto quando o pior aconteceu.

Nós, possuímos um enorme desejo pelo metal. O ouro, a prata, e as pedras que brilham mantínhamos escondido como nossas próprias camas em nossa caverna. Navios, e mesmo carroças de nobres era o que sabíamos que possuía e de lá tomávamos com total direito perante a algo que só os dragões deveriam possuir. Fora minha perdição e meu erro mais tolo... Eu faria quinze anos de vida e desejava agradecer a grandiosa Rainha de meu mundo. Uma carruagem maior que a normal, com vários guardas mas que em vez da tonalidade negra que normalmente tinha, era branca, com um simbolo que nunca havia visto e isto para mim era a dedução necessária na época de que possuíam a mais bela das Rubis para que eu a presenteasse. Um morto, dois mortos, e um terceiro dentro da carruagem enquanto voava fugindo com um baú pesado, misturando-me por entre as árvores para distraí-los para após isto arquear voo com o máximo de minha velocidade em direção a montanha. Minha Rainha não encontrava-se, afinal estava caçando e fora aonde cometi minha maior imprudência. Adormeci após retirar de dentro do baú a enorme Rubi que eu tinha certeza que encontrava-se ali e guardado por trás de algumas pedras.

Acordei com o som das risadas desprezíveis dos humanos, o som do estalar do chicote ecoando pelas paredes de meu lar. Como? foi o que passou por minha mente junto do desespero, como havia chegado até aqui?! Movi meus braços e minhas pernas, e ouvi o barulho de metal arrastando-se nas pedras, aquilo era grilhões, eu estava presa pregada na parede da caverna aonde eu havia crescido. Urrei de furia, encarando-os com todo meu ódio e ainda mais alto ao perceber que estavam carregando sacos com aquilo que fazíamos de nossas camas. Eu os detestava, os repudiava por ousarem erguer-se a ponto de vir me tocar. Um deles tinha uma espécie de metal nas mãos, aonde a ponta brilhava incandescente como as chamas feitas por minha Rainha enquanto pronunciava palavras sem significado para mim. Ele enfiava o ferro em meu braço, não, não me queimava e sequer fazia-me cócegas... Não entendia qual o significado daquilo até ver que havia deixado uma marca em meu corpo, em uma área aonde minhas escamas não me protegiam... Um simbolo. O que diabos?!



- HAHA Uma escrava para o Lord Tale, ele vai adorar ter uma meio dragã selvagem como bixinho de estimação, o jovem Fairy sempre disse que queria um.

- Ah sim! ele vai gostar mesmo só temos que fazê-la parar de...


- O quê estão fazendo comigo, vermes?! SOLTEM-ME... TIREM ESSES BRINQUEDOS DE VOCÊS DE MIM!


Eles riram, riram como nunca enquanto eu me sentia fraca tentando soltar-me daquelas correntes desgraçadas que impediam-me de trucidá-los como fazia a um cervo, eu não entendia suas palavras e eles não entendiam as minhas. Então... eu ouvi o som trovejante daquela que me gerou ecoar pelos céus e fazer o ambiente tremer pelo medo exalando daqueles mortais. Ela vinha com seu tamanho colossal e eu urrava de volta da mesma forma, por mais que menos potente. Então via com meus olhos algo que eu não acreditava ser possível, um dragão negro avançava em sua direção. Era insignificantemente menor, mas de sua boca saía algo que parecia machucá-la. Eu sabia de sua dor, pois sua mente sempre tocara a minha para se comunicar, e eu sentia o que ela sentia. Os homens começaram a correr enquanto parabenizavam o "Bull" o nome do tal estúpido dragão, e me abandonavam ali correndo com a maior parte de nosso tesouro. Meus olhos enchiam-se de água salgada, que só mais tarde fui saber o significado de ser lágrimas, eu soluçava enquanto urrava sentindo a dor de minha criadora enquanto esta sofria pelos golpes. Mais coisas eram lançadas em sua direção, parecia que eles haviam trago reforços afinal... Flechas, e mesmo espadas eram lançadas em sua direção assim como projéteis de elementos. Eu sentia sua dor, e em um trauma nunca esquecido de ficar imponente diante de ver alguém que amo sofrer eu me contorcia, puxando com toda minha força as correntes que começavam a soltar-se... Minha dor não era nada comparada a dela... Nada. Caia no chão com as correntes pegava a rubi bem escondida e arqueava voo e por mais que fosse insignificante perante os puros dragões agarrava-se nas costas do negro que engalfinhava-se com sua Rainha.

Abaixo de nós, as carroças estavam em chamas, assim como a floresta. O mundo tremia mas eu não sabia se era por meu pânico de ver a carne viva da minha mãe em seu peito e o seu sangue escorrendo ou porque o vulcão começava sua atividade naquele instante. Lançava meus braços ao redor do pescoço do dragão negro, envolvendo-o mesmo com as correntes que me prendiam os braços e tentava estrangulá-lo enquanto minha mãe agora abocanhava-lhe a cabeça. Ele estava perdido, eu mesma ouvi o estalar de seu crânio perante a mandíbula poderosa dela... Havíamos ganhado, era o que eu pensava até a mesma começar a cair dos céus e aterrissar em um ângulo estranho no chão.

A mente dela, não tocava mais a minha e eu sentia-me incrivelmente só. Aquele dragão havia a ferido, mas não era aquilo que a fazia agir com espasmos no chão.




Nas florestas que queimavam pelas chamas, o chão tremia enquanto uma dragã vermelha perecia sendo rodeada por sua cria em pânico que a tentava erguê-la inutilmente. Ao longe, acima de um outro dragão negro a garota não via, mas um homem vestido com roupas negras pronunciava palavras malignas que sugavam a vida da criatura colossal que espamava no chão lutando contra ele.

"- Forte... Mas não o suficiente. "

Estas foram as palavras ditas pelo homem, frias como o gelo e... Humanas. Essas palavras alcançaram o coração da garota que virava-se naquela direção, mas havia um pedido de sua mãe para cumprir. A ainda jovem meio-dragão abria o peito de sua mãe com suas próprias garras, e lá abocanhava-lhe o coração, arrancando-o de forma que o mais forte de todos os urros fossem soltados em conjunto de uma onda de sentimentos. Naquela noite, um dos magos do rei fora embora, falho em sua busca por um dragão para escravizar... O vulcão das redondezas entrou em erupção após anos em inatividade, cobrindo o corpo de Morgarth de forma que seu corpo jamais pudesse ser utilizado. A erupção viera em uma explosão em junto aos urros de luto da jovem Arthalia suja do sangue de sua própria mãe, que abandonava seu lar pela primeira vez.

A vingança era um desejo no coração da jovem, havia partido em direção ao vilarejo aonde seu pai morava e por dias mantinha-se longe de qualquer ser vivo.Sua fúria fora implacável de forma que isolou-se na floresta, socando árvores até suas próprias mãos sangrarem e o cansaço a vencesse perante a tristeza e o pesar, apenas extravasando suas forças em tudo que vinha a seu caminho. A decisão havia ficado clara para ela, buscaria informações, ficaria poderosa como ninguém um dia foi, e um dia iria vingar-se daqueles que levaram sua mãe a morte, e com as criaturas que admirava e era descendente. Arthalia buscou por seu pai, que tão pouco havia ouvido falar de sua mãe... Este encontrava-se meio insano das batalhas, mas ainda assim havia a recebido. Quatro anos permanecera na cabana isolada do mesmo, ouvindo sobre a guerra, sobre Takaras e a Media Loddos, conhecendo os locais aonde o mesmo já havia guerreado e devastado exércitos junto de seus companheiros... Com ele, aprendera a falar a língua comum, que até então lhe era algo de conhecimento arcaico já que era acostumada apenas com a linguagem dos dragões. Com ele, entendeu sobre o porquê sua mãe desejou que lhe matasse, e mesmo sobre os dragões reanimados com magia negra para serem usados em combate. Seu treinamento fora intenso, intenso o suficiente para acabar com o tédio de um guerreiro aposentado sedento por ver o sofrimento alheio. Seu pai, Morzzart, a havia instruído nas mais diversas formas de combate corporal, desde a imobilização, golpes certeiros e fatais a movimentos mais complexos, e a partir deste conhecimento a juntá-los ao manejar de espadas que também vinha aprendendo, sua preferência e forma que havia especializado era nas espadas grandes e pesadas de duas mãos, ou mesmo duas espadas. Havia muito ainda a aprimorar, seu pai havia lhe garantido que saberia disto quando visse o exército de Takaras em ação, mas não desejava mais ficar ali com o seu pai que por vez havia começado a sofrer de esquecimento, uma doença o médico havia dito... Não surpreendia-se de sua mente ser tão fraca por mais que mostrasse ser um ser valoroso, ainda era um humano e era restringido pela idade e suas debilidades, mas o respeitava pelo guerreiro que mostrara ser e o quanto havia a ajudado. Entretanto, não podia mais ficar ali de fato, a jovem guerreira tinha em seu peito chamas mais incandescentes que a lava que cobrira o corpo de sua mãe desejava buscar força, e buscaria-a cada vez mais até poder eliminar e extinguir toda a magia de controle dos dragões e vê-los imponentes e livres, ou mesmo se vingar... Do desgraçado que havia o feito com sua Rainha. Mas, aqueles que aceitavam-se domesticar nada mais eram que cães a sua visão, e não importaria-se de usar estes que esqueceram de seu orgulho para deixar humanos montarem em suas costas, se fosse necessário. Arthalia começara a viver no mundo humano, procurando conhecer tudo sobre estes, depois do único desleixo que havia tido sua mãe havia perecido e enterrada em lava... Nunca mais o faria, e a vingança seria traga a todos de sua espécie. Aqueles que eram presos ao chão, em carcaças frágeis e multiplicavam-se como coelhos eram insignificantes, e só respeitava raças equivalentemente poderosas como a dela... Humanos eram tratados com indiferenças, a não ser que necessitasse do mesmo, disfarçando seu asco ou no caso de se mostrarem valorosos. Em seus dias de caminhada, havia uma única coisa que lhe chamara a atenção e a fazia desligar-se de seu objetivo e obsessão por tornar-se imbatível: As festas. O calor de uma fogueira, a música envolvente e a bebida lubricamente tornava o lugar relaxante o suficiente para que interagisse com quem quer que fosse. O único momento em que descansa realmente, é quando festeja... Algo que a fez tornar-se um pouco menos dura do que havia treinado para ser.


۩ Perícias. ۩


[AVANÇADO] - Sobrevivência em Floresta.
[AVANÇADO] - Combate Corporal.
[AVANÇADO] - Voo.
[MEDIÁRIO] - Uso de Espadas de duas mãos.
MEDIÁRIO] - Uso de Armas Diversas.
[MEDIÁRIO] - Conhecimento de Monstros e Natureza.
[MEDIÁRIO] - Língua draconiana.
[MEDIÁRIO] - Língua comum.
[FRACO] - Magia.
[FRACO] - Historia de Takaras e Media Loddos.

- As perícias aqui citadas são provenientes da estória de vida de Arthalia S. Baskerville. As mesmas envolvem conhecimentos que ao passar dos 18 anos de vida da garota, a mesma dedicou-se para aprender e desenvolver. Como não sei qual o "nível" de aprendizado que será considerando em narrações, colocarei o que eu PENSO se adequar pela historia... Mas desconhecendo totalmente o sistema em que isto é avaliado, deixo a cargo do narrador por fim das contas. Classifiquei por: Fraco, Mediário e Avançado para o padrão de nível dela.

Força: 4 [Rank E]
Energia: 1 [Rank F]
Agilidade: 2 [Rank F]
Destreza: 5 [Rank E]
Vigor: 4 [Rank E]

Habilidades Especiais:
Dash :



Nome da Habilidade:"Anti Mage" [/i] Nível: 1
Tipo: Passiva/Ativa.
Descrição: Arthalia sempre fora ligada a magia e a natureza, e tendo como mentora sua mãe Morgarth aprendeu a sentir a magia onde quer que esteja. Com esta habilidade, Arthalia consegue sentir a áurea magica de tudo ao seu redor, não que isto influencie em seu estado de espirito ou algo assim, simplesmente faz parte do cenário para ela já que aperfeiçoo para mesmo conseguir ver a áurea, e assim de onde está vindo sua fonte: Interna como um encantamento, ou se há alguém a suprindo. Tamanho trabalho foi proveniente de seu trauma com o feiticeiro negro que matara sua mãe e mentora, e como consequência tornou a habilidade também como algo que pode utilizar de outra forma: Vendo a áurea ou sentindo-a, pode absorver a energia bruta que fora usada para a mesma e pagar o custo em sua própria energia vital. Ao absorver, pode manter a magia dentro de si ou simplesmente a lançar para fora, como a forma original que fora moldada e na direção que desejasse portanto que seja algo rápido, não podendo armazená-la por muito tempo.

Nível:1 -> Consegue sentir a magia vinda das coisas, assim como ver onde esta sua fonte de energia, para ela: É algo que já faz parte do cenário, e nunca interferiu em seu ser, mas a partir disto, conseguiu desenvolver a habilidade absorver a energia bruta que esta sendo usada para executar a habilidade, cancelando-a, ou mesmo para manter um encantamento ou redirecioná-la. Funciona em troca de sua energia vital pelo desgaste corporal de absorver uma energia que não lhe pertencia, podendo armazenar a energia em si como uma forma de recuperar a própria, ou mesmo a redirecionar para um local desejado.


Custo: [ Ainda não Aprovada ]



Última edição por Arthalia em Qua Mar 27, 2013 2:57 pm, editado 12 vez(es)

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Mensagem por GM Zato Seg Mar 11, 2013 7:19 pm

Ficha Parcialmente Aprovada.

Ta tudo certo, mas você tem direito a começar no Nível 2 pela promoção que está havendo no momento ganhando assim mais dois pontos de atributo e um de habilidade.

Coloque na sua assinatura os seguintes ítens:

- Atributos;
- MO
- Link para este tópico;
- Nome do personagem.

Edite também a sua Ficha de Personagem no seu Perfil e a deixe sempre atualizada. Pode criar sua(s) habilidades e postá-las no tópico de avaliação. Não precisa que ela(s) esteja(m) avaliada(s) pra começar a jogar. Quando o fórum abrir poderá começar a postar.

Obrigado.

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Mensagem por Arthalia Seg Mar 11, 2013 7:37 pm

Tudo arrumado ^^

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Mensagem por GM Zato Seg Mar 11, 2013 7:42 pm

Ficha Aprovada

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