>Dizem as más línguas que o anão Rookar, que fica no Porto Rangestaca, está procurando por mercenários corajosos - ou loucos - que estejam afim de sujar as mãos com trabalhos "irregulares". Paga-se bem.
> Há rumores sobre movimentações estranhas próximas aos Rochedos Tempestuosos. Alguns dizem que lá fica a Gruta dos Ladrões, lar de uma ordem secreta. Palavra de goblin!
> Se quer dinheiro rápido, precisa ser rápido também! O Corcel Expresso está contratando aventureiros corajosos para fazer entregas perigosas. Por conta da demanda, os pagamentos aumentaram!
> Honra e glória! Abre-se a nova temporada da Arena de Calm! Guerreiros e bravos de toda a ilha reúnem-se para este evento acirrado. Façam suas apostas ou tente sua sorte em um dos eventos mais intensos de toda ilha!
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[Clássica] Visão das Trevas
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[Clássica] Visão das Trevas
Relembrando a primeira mensagem :
Visão das Trevas
Eram 11:00 da manhã e o grande reino de Hilyndrus não parava. Os soldados faziam a guarda assiduamente por todas as ruas e áreas mais movimentadas, como as praças, os comércios, entradas e saídas da cidade de Hilyndrus e demais localidades que a segurança era necessária. Na Península de Ruff navios chegavam com bastante peixes e diversos outros tipos de frutos do mar para poder abastecer boa parte do reino. Em Hirt a paz reinava singelamente naquele dia, as florestas estavam calmas e os ranchos bem tranquilos. Já Takaras era tomada por rumores estranhos sobre um antigo mal que parecia estar voltando.
Em Paramet, o centro comercial de Hilyndrus estava bem agitada também, mercadores passavam com suas carroças carregadas de sacos e mais sacos de farinha. Pescadores vinham com a pesca do dia distribuindo nas tavernas da cidade. Os comerciantes em geral gritavam alto tentando chamar atenção e argumentar porque os cidadãos tinham que comprar os produtos dele. Já outro comerciante um pouco mais astuto dava a opção dos clientes usufruírem do produto em questão para averiguarem se de fato o que ele oferecia era digno de ser comprado e assim aquele sujeito ganhava vários clientes. Era uma verdadeira disputa entre vendedores para obter a riqueza absoluta ou simplesmente o pão de cada dia.
Mas em meio a toda esse mar de gente gastando suas moedas e comerciantes lucrando bastante, haviam vigaristas que vez ou outra tentavam roubar os distraídos que ali passavam, e até mesmo os pobres comerciantes que por estarem tão lotados de clientes em alguns momentos, esses pilantras se aproveitavam disso e pegavam na surdina o que queriam e se mandavam sem pagar nada e sem nem a vítima perceber que foi alvo de um golpe malicioso. Era costumeiro vendedores de roupas e equipamentos em gerais serem os favoritos pelos ladrões pelo simples fato que era mais fácil revender o produto.
Em meio a toda aquela gente havia um jovem chamado Leonard. Quem via aquele rapaz não dava um centavo, mas a verdade era que ele era um fugitivo da temida prisão Furnace que se localizava em Takaras. Após vagar tanto tempo e acabar parando naquela cidade, Leonard por não suportar multidões procurou por algum lugar para descansar. Foi ate um banco que não havia e la se espreguiçou deitando e relaxando o pouco que dava. Entretanto seu cansaço era mútuo e acabou adormecendo por ali por quase uma hora, só não dormiu mais porque teve a sensação ou sonho de algo estar acontecendo. Intrigado o rapaz acordou e viu dos sujeitos com capas negras e capuzes cobrindo o corpo e se afastando ligeiramente daquele local com algo refletia o sol diretamente aos olhos de Leonard, fazendo incomodar os olhos cansados do dorminhoco. Desconfiado, Leonard levou sua mão até sua espada, mas bem, qual espada?
Um pouco mais distante do centro de Paramet, ali nós Arredores da Cidade, uma carroça transportava uma criatura um tanto exótica, ele era grande e era composto de escamas azuladas, sua cabeça era pequena, sendo desproporcional a seu corpo, seus olhos pareciam pedras preciosas na cor vermelha e dava vontade de arrancar eles e vender. Talvez fosse isso que os sujeitos que levavam Skazka fariam, pois o mesmo estava dentro de uma gaiola e atordoado. O homúnculo havia sido atacado por contrabandista que vendiam criaturas raras no mercado negro, e quando avistaram Skazka eles não pensaram duas vezes em levar o espécime para vender. Skazka finalmente ia acordando sem saber direito o que havia acontecido, via três homens entrando em uma barraca que ficava a frente do que parecia ser um acampamento de circo. Em sua frente havia uma garotinha de mais ou menos oito anos de idade, com nariz de palhaço e roupa de bailarina. Estava olhando vislumbrada com o que via, não era todo dia que se via uma criatura daquela. Mas Skazka estava preso e não podia sair da gaiola, o que ele faria?
Uma batalha havia ocorrido entre soldados de Hilyndrus e de Takaras. Como eles haviam se encontraram ainda era um mistério que apenas Yuroki poderia revelar futuramente se lembrasse de algo, pois ele havia caído em batalha e por ironia do destino, somente ele havia sobrevivido. Uma mulher bela com dons medicinais encontrou aquela cena terrível e acabou encontrando o único sobrevivente daquela batalha e levando para sua própria casa afim de ajuda-lo. A bondosa moça fez o que podia pelo rapaz, e depois de quadro dias após iniciar o tratamento, Yuroki finalmente despertava. Ele estava confuso e quase não se lembrava de nada, porém algo incomodava ele, se sentia mal e precisava sanar suas necessidades de ser um possuído. A sua frente aparecia uma mulher linda, de pele clara e cabelos negros bem lisos trançados e jogados para trás. Usava um vestido branco feito de pano com um decote comportado na peça de roupa — Que bom que acordou. Achei que não conseguiria salvar sua vida — A mulher dizia tais palavras de forma bem animada, mas o rapaz não se sentia bem, afinal, estava se sentindo fraco e precisava se alimentar de energia vital. Havia a bela camponesa de bom coração que havia salvo sua vida, e somente ela. Qual seria a decisão do possuído? Morrer após ter sobrevivido a um confronto ou se alimentar daquela que deu a chance dele ter resistido até esse momento?
Em busca de seu pai, a elfa Allenorha acabou parando na cidade de Paramet. Ela não tinha nenhuma pista desse homem, apenas que tinha os cabelos brancos assim os dela e que por inexperiência nas terras de Lodoss, ele acabou sendo ferido gravemente e perdendo um braço. Com isso em mente a elfa trilhava um caminho incerto com o desejo de conhecer seu pai que nem ao menos sabia de sua existência. Acabou passando de frente da Unicórnio Manco, a casa noturna de Paramet. Estava fechada naquele horário, mas um sujeito ia saindo do local, talvez algum funcionário ou negociante que estava tratando de negócios com Bjorn Barbaruiva, o dono do estabelecimento. Ao sair ele avistava Allenorha e se aproximava da garota com um sorriso no canto da boca — Mas que graça, daria uma ótima acompanhante. O que acha de me acompanhar até o centro? — Ele apesar de estranho e com aparência comum para os parâmetros de beleza humanas, não falava com nenhuma malícia e parecia apenas querer uma acompanhante. Mas seria verdade isso? O que será que a elfa irá responder?
Em Paramet, o centro comercial de Hilyndrus estava bem agitada também, mercadores passavam com suas carroças carregadas de sacos e mais sacos de farinha. Pescadores vinham com a pesca do dia distribuindo nas tavernas da cidade. Os comerciantes em geral gritavam alto tentando chamar atenção e argumentar porque os cidadãos tinham que comprar os produtos dele. Já outro comerciante um pouco mais astuto dava a opção dos clientes usufruírem do produto em questão para averiguarem se de fato o que ele oferecia era digno de ser comprado e assim aquele sujeito ganhava vários clientes. Era uma verdadeira disputa entre vendedores para obter a riqueza absoluta ou simplesmente o pão de cada dia.
Mas em meio a toda esse mar de gente gastando suas moedas e comerciantes lucrando bastante, haviam vigaristas que vez ou outra tentavam roubar os distraídos que ali passavam, e até mesmo os pobres comerciantes que por estarem tão lotados de clientes em alguns momentos, esses pilantras se aproveitavam disso e pegavam na surdina o que queriam e se mandavam sem pagar nada e sem nem a vítima perceber que foi alvo de um golpe malicioso. Era costumeiro vendedores de roupas e equipamentos em gerais serem os favoritos pelos ladrões pelo simples fato que era mais fácil revender o produto.
Em meio a toda aquela gente havia um jovem chamado Leonard. Quem via aquele rapaz não dava um centavo, mas a verdade era que ele era um fugitivo da temida prisão Furnace que se localizava em Takaras. Após vagar tanto tempo e acabar parando naquela cidade, Leonard por não suportar multidões procurou por algum lugar para descansar. Foi ate um banco que não havia e la se espreguiçou deitando e relaxando o pouco que dava. Entretanto seu cansaço era mútuo e acabou adormecendo por ali por quase uma hora, só não dormiu mais porque teve a sensação ou sonho de algo estar acontecendo. Intrigado o rapaz acordou e viu dos sujeitos com capas negras e capuzes cobrindo o corpo e se afastando ligeiramente daquele local com algo refletia o sol diretamente aos olhos de Leonard, fazendo incomodar os olhos cansados do dorminhoco. Desconfiado, Leonard levou sua mão até sua espada, mas bem, qual espada?
Um pouco mais distante do centro de Paramet, ali nós Arredores da Cidade, uma carroça transportava uma criatura um tanto exótica, ele era grande e era composto de escamas azuladas, sua cabeça era pequena, sendo desproporcional a seu corpo, seus olhos pareciam pedras preciosas na cor vermelha e dava vontade de arrancar eles e vender. Talvez fosse isso que os sujeitos que levavam Skazka fariam, pois o mesmo estava dentro de uma gaiola e atordoado. O homúnculo havia sido atacado por contrabandista que vendiam criaturas raras no mercado negro, e quando avistaram Skazka eles não pensaram duas vezes em levar o espécime para vender. Skazka finalmente ia acordando sem saber direito o que havia acontecido, via três homens entrando em uma barraca que ficava a frente do que parecia ser um acampamento de circo. Em sua frente havia uma garotinha de mais ou menos oito anos de idade, com nariz de palhaço e roupa de bailarina. Estava olhando vislumbrada com o que via, não era todo dia que se via uma criatura daquela. Mas Skazka estava preso e não podia sair da gaiola, o que ele faria?
Uma batalha havia ocorrido entre soldados de Hilyndrus e de Takaras. Como eles haviam se encontraram ainda era um mistério que apenas Yuroki poderia revelar futuramente se lembrasse de algo, pois ele havia caído em batalha e por ironia do destino, somente ele havia sobrevivido. Uma mulher bela com dons medicinais encontrou aquela cena terrível e acabou encontrando o único sobrevivente daquela batalha e levando para sua própria casa afim de ajuda-lo. A bondosa moça fez o que podia pelo rapaz, e depois de quadro dias após iniciar o tratamento, Yuroki finalmente despertava. Ele estava confuso e quase não se lembrava de nada, porém algo incomodava ele, se sentia mal e precisava sanar suas necessidades de ser um possuído. A sua frente aparecia uma mulher linda, de pele clara e cabelos negros bem lisos trançados e jogados para trás. Usava um vestido branco feito de pano com um decote comportado na peça de roupa — Que bom que acordou. Achei que não conseguiria salvar sua vida — A mulher dizia tais palavras de forma bem animada, mas o rapaz não se sentia bem, afinal, estava se sentindo fraco e precisava se alimentar de energia vital. Havia a bela camponesa de bom coração que havia salvo sua vida, e somente ela. Qual seria a decisão do possuído? Morrer após ter sobrevivido a um confronto ou se alimentar daquela que deu a chance dele ter resistido até esse momento?
Em busca de seu pai, a elfa Allenorha acabou parando na cidade de Paramet. Ela não tinha nenhuma pista desse homem, apenas que tinha os cabelos brancos assim os dela e que por inexperiência nas terras de Lodoss, ele acabou sendo ferido gravemente e perdendo um braço. Com isso em mente a elfa trilhava um caminho incerto com o desejo de conhecer seu pai que nem ao menos sabia de sua existência. Acabou passando de frente da Unicórnio Manco, a casa noturna de Paramet. Estava fechada naquele horário, mas um sujeito ia saindo do local, talvez algum funcionário ou negociante que estava tratando de negócios com Bjorn Barbaruiva, o dono do estabelecimento. Ao sair ele avistava Allenorha e se aproximava da garota com um sorriso no canto da boca — Mas que graça, daria uma ótima acompanhante. O que acha de me acompanhar até o centro? — Ele apesar de estranho e com aparência comum para os parâmetros de beleza humanas, não falava com nenhuma malícia e parecia apenas querer uma acompanhante. Mas seria verdade isso? O que será que a elfa irá responder?
Welcomidos escreveu:Como dito, Welcomidos Vision of Darkness.
Para começar a campanha, uma mini quest nível Blues apenas para entreter um pouco.
Estou ansioso quanto a campanha e as ideias não param. Espero conseguir passar essa mesma euforia para todos vocês.
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" O próprio egoísmo de querer manter a paz traz guerras, e assim o ódio nasce para proteger o amor "
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Com um aceno de cabeça, o homúnculo confirmou que havia ouvido tudo o que precisava. Entendia completamente que iria fazer parte de um grupo, extremamente diversificado e até um certo ponto, disfuncional. Ele próprio era ignorante nos estratagemas que Tairon pretendia mandando logo esta bizarra equipe, mas mesmo assim confiava que em algum momento, ele próprio poderia ser útil em algo.
Andou calmamente até a biblioteca e sentou-se novamente no chão, como se estivesse esperando por algo que aconteceria minutos após. Somente se dando ao trabalho de se mover para agarrar qualquer livro que estivesse a seu alcance. Estava igualmente interessado em qualquer conteúdo, preferindo ficar a postos para qualquer pedido de seu novo "amigo".
Mas foi pouco tempo depois, começou uma certa gritaria no Hall, e pela curiosidade, foi ver sobre o que se tratava. Sua capacidade de ser discreto era equivalente a de um touro, mas mesmo assim, tentou esgueirar a cabeça pela dobra da parede para enxergar o que talvez fosse uma confusão prematura, uma divergência que nasceu antes mesmo da missão ter começado. Não iria impedir nada, simplesmente iria observar...
Andou calmamente até a biblioteca e sentou-se novamente no chão, como se estivesse esperando por algo que aconteceria minutos após. Somente se dando ao trabalho de se mover para agarrar qualquer livro que estivesse a seu alcance. Estava igualmente interessado em qualquer conteúdo, preferindo ficar a postos para qualquer pedido de seu novo "amigo".
Mas foi pouco tempo depois, começou uma certa gritaria no Hall, e pela curiosidade, foi ver sobre o que se tratava. Sua capacidade de ser discreto era equivalente a de um touro, mas mesmo assim, tentou esgueirar a cabeça pela dobra da parede para enxergar o que talvez fosse uma confusão prematura, uma divergência que nasceu antes mesmo da missão ter começado. Não iria impedir nada, simplesmente iria observar...
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
A confusão se instaurou ali com a chegada do espadachim. Antes de tudo Zato se assustou ao ver Leonard saindo da casa e o que ele disse fora ainda pior em termos de fazer sentido. Arqueou um sobrancelha ainda com o cartaz na mão e quando o dono da casa veio lhe dirigir a palavra ele esticou o braço entregando o papel e respondendo a pergunta, a razão dele estar ali. Sorriu e olhou ao redor mas logo que bateu os olhos em um individuo naquela sala sua expressão mudou completamente.
As coisas então ficaram interessantes. Muito mais do que isso na verdade. O garoto abaixou a mão colocando-a logo sobre o cabo da espada, sem pensar muito ele segurou firme e esperou a reação do possuído. Não fora tão diferente daquilo que tinha em mente, e se fosse ele no lugar daquele homem não agiria de outro modo.
-Até onde eu sei essa é minha cidade.- Respondeu grosseiramente sem muita cerimonia -O Lobisomem albino, como você diz, não tem nada a ver com isso. Estou apenas rodando a cidade e encontrei esse cartaz.-
De fato Ligeiro não tinha nem ideia de onde Zato estava e vice versa. Os dois apesar de capitães do exército não se viam nem mantinham contato. O garoto esboçou aquele sorriso provocador de sempre e antes que pudesse falar qualquer coisa viu uma criatura um tanto quanto diferente entrar na sala. A analisou de cima a abaixo pensando no que poderia ser. Com certeza não era um demônio, ao menos disso ele sabia. A marca de sua maldição não o machucava, nem ao menos parecia existir.
-Enfim senhores...- Queria completar o raciocínio mas ficou incomodado com os dois canideos ali na frente girando em círculos em uma forma tosca e desnecessária de comunicação. -Plue, senta! Quieto!- O cachorro obedeceu quase que instantaneamente e Zato pode voltar a falar. -Para aqueles que não me conhecem sou Zatoichi e me perdoem parecer meio intrometido, mas quando um Takariano vem de bom grado a minha cidade não posso deixar de querer saber do que se trata.- Posou os olhos em Yuroki durante alguns segundos deixando bem claro a quem ele se referia e retornou a discursar.-Por mais que eu não o queira de verdade o dever me obriga...-
Deus os ombros como se realmente não ligasse para toda aquela formalidade tão forçada e padrão que chegava a ser entediante. Olhou para o lado para falar com Leonard logo em seguida.
-E você, moleque? Ta fazendo o que aqui?-
As coisas então ficaram interessantes. Muito mais do que isso na verdade. O garoto abaixou a mão colocando-a logo sobre o cabo da espada, sem pensar muito ele segurou firme e esperou a reação do possuído. Não fora tão diferente daquilo que tinha em mente, e se fosse ele no lugar daquele homem não agiria de outro modo.
-Até onde eu sei essa é minha cidade.- Respondeu grosseiramente sem muita cerimonia -O Lobisomem albino, como você diz, não tem nada a ver com isso. Estou apenas rodando a cidade e encontrei esse cartaz.-
De fato Ligeiro não tinha nem ideia de onde Zato estava e vice versa. Os dois apesar de capitães do exército não se viam nem mantinham contato. O garoto esboçou aquele sorriso provocador de sempre e antes que pudesse falar qualquer coisa viu uma criatura um tanto quanto diferente entrar na sala. A analisou de cima a abaixo pensando no que poderia ser. Com certeza não era um demônio, ao menos disso ele sabia. A marca de sua maldição não o machucava, nem ao menos parecia existir.
-Enfim senhores...- Queria completar o raciocínio mas ficou incomodado com os dois canideos ali na frente girando em círculos em uma forma tosca e desnecessária de comunicação. -Plue, senta! Quieto!- O cachorro obedeceu quase que instantaneamente e Zato pode voltar a falar. -Para aqueles que não me conhecem sou Zatoichi e me perdoem parecer meio intrometido, mas quando um Takariano vem de bom grado a minha cidade não posso deixar de querer saber do que se trata.- Posou os olhos em Yuroki durante alguns segundos deixando bem claro a quem ele se referia e retornou a discursar.-Por mais que eu não o queira de verdade o dever me obriga...-
Deus os ombros como se realmente não ligasse para toda aquela formalidade tão forçada e padrão que chegava a ser entediante. Olhou para o lado para falar com Leonard logo em seguida.
-E você, moleque? Ta fazendo o que aqui?-
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
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Reencontros
— KáKáKáKáKá! — Esboçava um riso fujão dos dentes de Tairon — Ai,ai, quem diria. Então vocês já se conhecem. Que grande coincidência, não acham? Mas isso é bom. O maior problema de reunir desconhecidos para um serviço em equipe, é justamente a desconfiança da capacidade de cada um. Mas parece que eu não estou contratando nenhum inexperiente. Pelo contrário, parece que tirei a sorte grande de conseguir um grupo com alguma entrosação. Isso nós poupa tempo. Vamos entrar rapazes, aqui não é lugar para as armas tomarem a razão da palavra.
E com essas palavras os jovens agitados iam se acalmando e adentrando. Assim que estavam novamente lá dentro e voltaram para a mesa, inclusive Skazka. O mago então repetia o que havia falado antes.
— Serei breve senhor Zatoichi, mas antes, pode se servir enquanto explico tudo — Havia sopa, um assado de javali e frutas ou o que sobrou delas — Primeiramente, meu nome é Tairon. Este cartaz é a respeito da minha irmã foi raptada e levada para Takaras, terra do grande Yuroki, que liderará este grupo até o reino dele. Lá você encontram um amigo meu, membro do exército de Hilyndrus. A partir disso ele estará liderando, pois ele é meu contato e por ele eu descobri sobre minha irmã ter sido levada pra lá. Mas vocês não partiram hoje, e sim amanhã cedo, pois o caminho é longo e não posso oferecer cavalos a vocês, apenas uma quantia em lodians para vocês se equiparem está tarde. É tudo que posso oferecer por hora, quando voltarem após realizar o resgate, pagarei pelo serviço. Então se entenderam, queiram me dar licença, pois irei pegar o dinheiro para irem compras seus equipamentos mais tarde. Já volto.
Tairon então se levantava e deixava os demais reunidos para poderem trocar algumas palavras, pensarem em táticas e estratégias que poderão usar na jornada ou simplesmente para se engalfinharem de vez.
E com essas palavras os jovens agitados iam se acalmando e adentrando. Assim que estavam novamente lá dentro e voltaram para a mesa, inclusive Skazka. O mago então repetia o que havia falado antes.
— Serei breve senhor Zatoichi, mas antes, pode se servir enquanto explico tudo — Havia sopa, um assado de javali e frutas ou o que sobrou delas — Primeiramente, meu nome é Tairon. Este cartaz é a respeito da minha irmã foi raptada e levada para Takaras, terra do grande Yuroki, que liderará este grupo até o reino dele. Lá você encontram um amigo meu, membro do exército de Hilyndrus. A partir disso ele estará liderando, pois ele é meu contato e por ele eu descobri sobre minha irmã ter sido levada pra lá. Mas vocês não partiram hoje, e sim amanhã cedo, pois o caminho é longo e não posso oferecer cavalos a vocês, apenas uma quantia em lodians para vocês se equiparem está tarde. É tudo que posso oferecer por hora, quando voltarem após realizar o resgate, pagarei pelo serviço. Então se entenderam, queiram me dar licença, pois irei pegar o dinheiro para irem compras seus equipamentos mais tarde. Já volto.
Tairon então se levantava e deixava os demais reunidos para poderem trocar algumas palavras, pensarem em táticas e estratégias que poderão usar na jornada ou simplesmente para se engalfinharem de vez.
- oFF:
- Post curto pra melhor interação de vocês. E VE SE POSTA GLAUCO!!! ESTREIO A GILHOTINA U.U
- A Guilhotina:
- Leonard: 30/50
Skazka: 0/50
Yuroki: 0/50
Zatoichi: 0/50
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
-Essa é uma boa pergunta, nem eu tenho certeza, mas acho que descobri que não é uma boa dormir em praças-
Concluiu sorrindo em quanto Astaroth ficava nos pés do garoto posicionado como uma sentinela, era estranho ter outra pessoa de Takaras no mesmo grupo, não era todo dia que isso acontecia mas ele não pretendia revelar que pertencia as terras amaldiçoadas também, podia guia-los tão bem quanto Yuroki mas isso dava trabalho, e tudo que dava trabalho ele preferia passar longe, em ultimo caso ele ajudaria, algo que o incomodava um pouco era o homúnculo no grupo mas ele não parecia representar alguma ameaça. Leonard não tinha muito o que fazer então se sentou e dirigiu a palavra a Zatoichi
- Eu achei que ia demorar um tempo pra te ver de novo depois do incidente no bar... Aquela baboseira toda do portal -
Ainda se lembrava bem daqueles dias e podia sentir as dores só de pensar nelas, passou a mão nas cicatrizes que ficaram na lateral direita do rosto.
Concluiu sorrindo em quanto Astaroth ficava nos pés do garoto posicionado como uma sentinela, era estranho ter outra pessoa de Takaras no mesmo grupo, não era todo dia que isso acontecia mas ele não pretendia revelar que pertencia as terras amaldiçoadas também, podia guia-los tão bem quanto Yuroki mas isso dava trabalho, e tudo que dava trabalho ele preferia passar longe, em ultimo caso ele ajudaria, algo que o incomodava um pouco era o homúnculo no grupo mas ele não parecia representar alguma ameaça. Leonard não tinha muito o que fazer então se sentou e dirigiu a palavra a Zatoichi
- Eu achei que ia demorar um tempo pra te ver de novo depois do incidente no bar... Aquela baboseira toda do portal -
Ainda se lembrava bem daqueles dias e podia sentir as dores só de pensar nelas, passou a mão nas cicatrizes que ficaram na lateral direita do rosto.
( Não tinha muito o que postar xD )
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Kaien S- Pontos de Medalhas : 0
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Zato não conseguiu se segurar totalmente, deixou um esboço de sorriso lhe escapar os lábios acompanhado por um cético olhar no momento em que percebeu que aquele grupo ali seria liderado por ninguém mais ninguém menos do que um Takariano. A curiosidade era forte. O interesse começou a crescer e não é como se todo demônio ou possuído fosse ruim. Ele mesmo não conhecia muitos contra-exemplos, mas preferia acreditar que conseguiria manter paz com Yuroki durante mais uma aventura.
-Não vejo problemas...-
Suspirou e deu os ombros como se não importasse, apenas deixou que o homem entendesse que eles iriam sim resgatar a garota que olhando agora tinha uma beleza digna de atenção. Ah, equipamentos? Claro, isso também era um fator a ser levado em conta! não que precisasse, de fato os seus estavam no concerto, mas ele provavelmente iria optar por não usar nada e guardar o dinheiro.
-Está certo. -
Zato apenas concordou com o que foi dito ali. Andou para frente puxando uma cadeira para poder descansar um pouco as pernas e se sentou. Dali mesmo se serviu com a comida que tinha na casa do homem. Bom, se teria que colocar sua vida em risco que ao menos o fizesse de barriga cheia.
-Não vejo problemas...-
Suspirou e deu os ombros como se não importasse, apenas deixou que o homem entendesse que eles iriam sim resgatar a garota que olhando agora tinha uma beleza digna de atenção. Ah, equipamentos? Claro, isso também era um fator a ser levado em conta! não que precisasse, de fato os seus estavam no concerto, mas ele provavelmente iria optar por não usar nada e guardar o dinheiro.
-Está certo. -
Zato apenas concordou com o que foi dito ali. Andou para frente puxando uma cadeira para poder descansar um pouco as pernas e se sentou. Dali mesmo se serviu com a comida que tinha na casa do homem. Bom, se teria que colocar sua vida em risco que ao menos o fizesse de barriga cheia.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Passado alguns momentos, a tensão no cômodo diminuíra até se tornar uma situação constrangedora. Aparentemente o soldado de Hilydrus não estava ali por causa de Yuroki e sim pelo cartaz que Tairon espalhara pela cidade.
As memórias do que acontecera a tempos atrás retornaram à Yuroki, a grande caçada pela Bruxa Serpente e a calorosa batalha final que travaram contra ela. Lembrava-se das capacidades físicas do soldado e sua contribuição para o sucesso daquela missão. Talvez tê-lo por perto novamente não se mostraria um problema para o takariano.
-Zatoichi... Vou para meus aposentos agora -Largando a faca que havia pego da mesa, Yuroki encarou pela ultima vez o soldado de Hilydrus, dessa vez não de uma forma hostil, mas sim como se tentasse entender os motivos dele estar ali.
Sentia-se inquieto agora, queria partir o mais rápido possível para Takaras, afastar-se do território inimigo para que não houvesse mais confusões. Quando Tairon voltasse com as moedas, Yuroki retornaria à sala para que pudesse comprar as previsões necessárias para a longa jornada que seria até Takaras.
As memórias do que acontecera a tempos atrás retornaram à Yuroki, a grande caçada pela Bruxa Serpente e a calorosa batalha final que travaram contra ela. Lembrava-se das capacidades físicas do soldado e sua contribuição para o sucesso daquela missão. Talvez tê-lo por perto novamente não se mostraria um problema para o takariano.
-Zatoichi... Vou para meus aposentos agora -Largando a faca que havia pego da mesa, Yuroki encarou pela ultima vez o soldado de Hilydrus, dessa vez não de uma forma hostil, mas sim como se tentasse entender os motivos dele estar ali.
Sentia-se inquieto agora, queria partir o mais rápido possível para Takaras, afastar-se do território inimigo para que não houvesse mais confusões. Quando Tairon voltasse com as moedas, Yuroki retornaria à sala para que pudesse comprar as previsões necessárias para a longa jornada que seria até Takaras.
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Nome: Yuroki Winter / Lich
Raça: Humano Possuído
L$: 450
Link: http://www.lodossrpg.com/t203-ficha-yuroki-winter-the-devil-inside
Level: 7
Força: C
Energia: C
Agilidade: E
Destreza: D
Vigor: D
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Compras
Os rapazes trocavam algumas palavras, poucas pra ser EZATO (haUHAhuAUH). Mas ao menos não ficaram calados. Não se demorou muito e o mago reaparecia com um pequeno baú.
— Venha Yurocki, aqui está o que precisas...
Chamava-o de volta para a mesa, pois a hora de ir comprar as coisas era essa. Tairon se aproximava da mesa e ele colocava-o o baú sobre a mesa e logo abria, revelando então uma porção de moedas e algumas pedras pequenas que deviam ter certo valor.
— Bom, achava que eu tinha ao menos dez mil lodians, mas parece que meus pais pegaram ao viajar. Mas pelo que contei, tem pelo menos três mil lodians aqui e algumas joias velhas. Se conseguirem vende-las ou trocar, podem conseguir arrematar bons itens para a viagem.
Tairon começava a separar o dinheiro em quantias iguais e retirava cinco jóias do baú. Dividia os três mil em quantias de seiscentos lodians e dava uma parte para cada, incluindo Skazkas, que sabe Deus o que aquela criatura ia fazer com o dinheiro. Após isso ele pegava um anel de ouro e entregava para Zatoichi, depois um colar com uma pequena pedra de saphira para Yuroki, uma pulseira de ouro com pequenas pedras de ruby pra Skazka e um par de brincos com diamante em ambos para Leonard.
— Prontos, é isso que eu tenho. Vão agora para o centro comercial e consigam seus preciosos itens. Enquanto isso irei enviar uma mensagem para nosso contato em Takaras. Até breve e boa sorte.
Tairon se despedia e ia saindo da casa e seguia por um caminho inverso ao da cidade. Agora os rapazes tinham o que fazer, mas eles poderiam escolher ficar e descansar. Entretanto poderiam perder boas mercadorias, pois o horário de almoço se encerrava e os ferreiros e demais mercadores já estavam na ativa e se tratando de um centro comercial, era fácil ter os itens vendidos. A escolha era da equipe Rocket, quer dizer, a equipe de resgate.
— Venha Yurocki, aqui está o que precisas...
Chamava-o de volta para a mesa, pois a hora de ir comprar as coisas era essa. Tairon se aproximava da mesa e ele colocava-o o baú sobre a mesa e logo abria, revelando então uma porção de moedas e algumas pedras pequenas que deviam ter certo valor.
— Bom, achava que eu tinha ao menos dez mil lodians, mas parece que meus pais pegaram ao viajar. Mas pelo que contei, tem pelo menos três mil lodians aqui e algumas joias velhas. Se conseguirem vende-las ou trocar, podem conseguir arrematar bons itens para a viagem.
Tairon começava a separar o dinheiro em quantias iguais e retirava cinco jóias do baú. Dividia os três mil em quantias de seiscentos lodians e dava uma parte para cada, incluindo Skazkas, que sabe Deus o que aquela criatura ia fazer com o dinheiro. Após isso ele pegava um anel de ouro e entregava para Zatoichi, depois um colar com uma pequena pedra de saphira para Yuroki, uma pulseira de ouro com pequenas pedras de ruby pra Skazka e um par de brincos com diamante em ambos para Leonard.
— Prontos, é isso que eu tenho. Vão agora para o centro comercial e consigam seus preciosos itens. Enquanto isso irei enviar uma mensagem para nosso contato em Takaras. Até breve e boa sorte.
Tairon se despedia e ia saindo da casa e seguia por um caminho inverso ao da cidade. Agora os rapazes tinham o que fazer, mas eles poderiam escolher ficar e descansar. Entretanto poderiam perder boas mercadorias, pois o horário de almoço se encerrava e os ferreiros e demais mercadores já estavam na ativa e se tratando de um centro comercial, era fácil ter os itens vendidos. A escolha era da equipe Rocket, quer dizer, a equipe de resgate.
- Avisos:
- Vão as compras. Procurem, pesquisem, pechinchem, vendam, troquem, leiloe, tentem convencer o homúnculo de que ele não precisa da grana e deem pra os três. Enfim façam o que bem entender.
ps: Tibi, a lâmina da guilhotina avançou 75% do caminho até seu pescocinho. O braço dele esta ficando cansado de segurar a guilhotina e pode acabar por soltar de uma vez a corta que segura a lâmina. Então sugiro a vocês todos que postem no PRAZO de UMA semana após o MEU post. Entenderam? Se não vou começar a cortar o xp : )
- A Guilhotina:
- Leonard: 30/50
Skazka: 0/50
Yuroki: 30/50
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Afastou-se de todos os presentes na sala e foi para um dos aposentos naquela casa, fechando a porta para não ser incomodado até que Tairon voltasse. Sentou-se na cama, apoiando a cabeça sobre as mãos enquanto refletia sobre o que poderia acontecer naquela viajem e seus riscos. Contudo, o que mais intrigava Yuroki era o objetivo da missão e a história contada pelo mago, que pareciam faltar pedaços para o takariano.
Continuou pensando até que o próprio mago apareceu para finalmente lhe chamar. Levantou-se e volto à sala onde Tairon havia posto um baú com o dinheiro que possuía. O valor total ali era de apenas três mil Lodians e mais algumas joias, contudo o motivo pelo valor enxuto chamou a atenção de Yuroki. Então ele têm pais. Então porque não são eles quem estão resolvendo esse caso? Ficou com uma expressão de desconfiado pelo restante da fala de Tairon, mesmo quando recebeu um colar de safira e o monstro também recebia dinheiro, manteve-se curioso sobre os pais de Tairon. Logo o mago ia se retirando, deixando os presentes naquela sala livres para procurarem o que necessitavam para a jornada.
Esse Tairon não me engana, tem algo de muito estranho por trás de tudo isso... Pretendia seguir o mago, mas não era nem um pouco furtivo por causa do seu tamanho, tendo que deixar sua suspeita de lado naquele momento. Pegou o dinheiro e o colar, guardando-os dentro de uma sacola qualquer que possuía consigo. Então, aproximou-se do monstro e disse –Você. O que pretende comprar com esse dinheiro? Já percebi que você não se alimenta, ou pelo menos precisa muito menos que nós. Sem contar que sua aparência será assustadora para a maioria dos maricas que se chamam de vendedores aqui de Hilydrus. Por que não me dá esse dinheiro para poder comprar mais coisas para a comitiva? E o que você precisar, me diga que eu comprarei por ti. Podes vir comigo para garantir que não te roubareis –Esperaria por uma resposta de Skazka, e independente de sua resposta, repetiria essa oferta a todos os outros presentes ali, obviamente apenas retirando as partes sobre a ausência da necessidade de se alimentar e sobre a aparência.
Após fazer isso, sairia sozinho (ou acompanhado se eles tivessem aceitado) em direção ao centro da cidade, ao mercado. Antes, contudo, se certificaria de não possuir nenhuma marca de Takaras à mostra, símbolos, emblemas, medalhões, retiraria tudo isso. Depois, já lá no centro, procuraria saber onde se vendiam armas e provisões de viagem como utensílios e equipamentos, também ração ou alimentos que durassem muito tempo, como queijo, carne seca etc. Não compraria nada, primeiro procuraria saber os preços em diversos locais para fazer um cálculo com o dinheiro que possuía e o que necessitava, tentando maximizar o dinheiro que possuía.
Continuou pensando até que o próprio mago apareceu para finalmente lhe chamar. Levantou-se e volto à sala onde Tairon havia posto um baú com o dinheiro que possuía. O valor total ali era de apenas três mil Lodians e mais algumas joias, contudo o motivo pelo valor enxuto chamou a atenção de Yuroki. Então ele têm pais. Então porque não são eles quem estão resolvendo esse caso? Ficou com uma expressão de desconfiado pelo restante da fala de Tairon, mesmo quando recebeu um colar de safira e o monstro também recebia dinheiro, manteve-se curioso sobre os pais de Tairon. Logo o mago ia se retirando, deixando os presentes naquela sala livres para procurarem o que necessitavam para a jornada.
Esse Tairon não me engana, tem algo de muito estranho por trás de tudo isso... Pretendia seguir o mago, mas não era nem um pouco furtivo por causa do seu tamanho, tendo que deixar sua suspeita de lado naquele momento. Pegou o dinheiro e o colar, guardando-os dentro de uma sacola qualquer que possuía consigo. Então, aproximou-se do monstro e disse –Você. O que pretende comprar com esse dinheiro? Já percebi que você não se alimenta, ou pelo menos precisa muito menos que nós. Sem contar que sua aparência será assustadora para a maioria dos maricas que se chamam de vendedores aqui de Hilydrus. Por que não me dá esse dinheiro para poder comprar mais coisas para a comitiva? E o que você precisar, me diga que eu comprarei por ti. Podes vir comigo para garantir que não te roubareis –Esperaria por uma resposta de Skazka, e independente de sua resposta, repetiria essa oferta a todos os outros presentes ali, obviamente apenas retirando as partes sobre a ausência da necessidade de se alimentar e sobre a aparência.
Após fazer isso, sairia sozinho (ou acompanhado se eles tivessem aceitado) em direção ao centro da cidade, ao mercado. Antes, contudo, se certificaria de não possuir nenhuma marca de Takaras à mostra, símbolos, emblemas, medalhões, retiraria tudo isso. Depois, já lá no centro, procuraria saber onde se vendiam armas e provisões de viagem como utensílios e equipamentos, também ração ou alimentos que durassem muito tempo, como queijo, carne seca etc. Não compraria nada, primeiro procuraria saber os preços em diversos locais para fazer um cálculo com o dinheiro que possuía e o que necessitava, tentando maximizar o dinheiro que possuía.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
O misterioso mago colocou o baú em cima da mesa, Leonard não estava muito interessado com tudo aquilo, de qualquer jeito ter ou não dinheiro não fazia diferença para o garoto, sabia que no final quando adentrassem Takaras aquilo não faria diferença e ele acabaria tendo de enfrentar um bilhão de criaturas nojentas, grandes e feiosas, mas agora já tinha aceito e voltar atrás dava mais trabalho do que não falar nada, concluiu que ficaria ali quieto em quanto prestava atenção no que falavam.
Quando todos receberam as coisas, Leonard segurou os brincos e os examinou, talvez conseguisse tirar algum dinheiro daquilo tudo, havia um porém. Ele era preguiçoso e quando ouviu o que o grandão do lado dele estava falando o garoto se aproximou e estendeu a mão para Yuroki le entregando os brincos com diamante.
- Faça bom proveito disso.
Ele confiava no homem ali e não estava a fim de falar com vendedores.
Quando todos receberam as coisas, Leonard segurou os brincos e os examinou, talvez conseguisse tirar algum dinheiro daquilo tudo, havia um porém. Ele era preguiçoso e quando ouviu o que o grandão do lado dele estava falando o garoto se aproximou e estendeu a mão para Yuroki le entregando os brincos com diamante.
- Faça bom proveito disso.
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Kaien S- Pontos de Medalhas : 0
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Uma certa confusão social parece ter se desenvolvido, com uma discussão que aparentemente terminou em decisão nenhuma que não seja continuar com o planejado. Inteiramente, pareceu uma ignorante perda de tempo. Por mais que soubesse que iria ter guias e companheiros na viagem, Skazka pouco se importava com o trato social especifico de cada região, falhando em entender o porquê de tanta indignação dos integrantes de compartilhar uma missão em comum. Mas intrigante talvez fosse o que era esperado dele no momento.
Lhe fora entregue Lodians, e uma peça de joalheria, o homúnculo encarando ambos, sendo ambos conceitos estranhos a ele. Logo observou por alguns momentos, começou a questionar:
"O que espera que eu consiga com isso? E o que tens a ver com a nossa tarefa?"
A peça de ouro rolava em sua "pata", claramente não tendo nenhum lugar do corpo do homúnculo onde o bracelete poderia potencialmente caber. Somente depois dos comentarios de Yuroki, ele começou a compreender, mesmo que vagamente o que lhe era esperado de reação.
"Não tenho nada do que sei que desejo. O que se vende na cidade? Eu admito ter coisas que quero, mas nenhuma delas irá auxiliar na nossa empreitada, pelo menos não a mim diretamente. Mas se for ao bem da situação, deixo sim em suas mãos essas moedas. Mas essa.... peça.... acredito que devo a alguém. Mas não vou poder ir para lá em minha presença. Peço somente uma tarefa se possível, se compreende a natureza do meu pedido: Existe uma garota, diminuta e com roupas muito coloridas. Ela estava com o irmão em uma tenda "
Lhe fora entregue Lodians, e uma peça de joalheria, o homúnculo encarando ambos, sendo ambos conceitos estranhos a ele. Logo observou por alguns momentos, começou a questionar:
"O que espera que eu consiga com isso? E o que tens a ver com a nossa tarefa?"
A peça de ouro rolava em sua "pata", claramente não tendo nenhum lugar do corpo do homúnculo onde o bracelete poderia potencialmente caber. Somente depois dos comentarios de Yuroki, ele começou a compreender, mesmo que vagamente o que lhe era esperado de reação.
"Não tenho nada do que sei que desejo. O que se vende na cidade? Eu admito ter coisas que quero, mas nenhuma delas irá auxiliar na nossa empreitada, pelo menos não a mim diretamente. Mas se for ao bem da situação, deixo sim em suas mãos essas moedas. Mas essa.... peça.... acredito que devo a alguém. Mas não vou poder ir para lá em minha presença. Peço somente uma tarefa se possível, se compreende a natureza do meu pedido: Existe uma garota, diminuta e com roupas muito coloridas. Ela estava com o irmão em uma tenda "
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Skazka, O arquivista
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Yuroki sentia-se aliviado ao ver que ao menos dois que estariam na empreitada haviam depositado suas confianças nele. Com aquela quantia, o possuído acreditava que conseguiria adquirir armas e provisões suficientes para todos eles. Contudo, a criatura exótica lhe pediu algo estranho, que Yuroki não conseguia entender independente do esforço que fazia. Tinha que perguntar para saber sobre o que Skazka estava falando.
-Não compreendi seu pedido, Skazka. Contudo, se estiver ao meu alcance e com sua ajuda, acredito que poderei entregar essa pulseira para essa tal menina. Sabes (hehehe) onde ela está?
-Não compreendi seu pedido, Skazka. Contudo, se estiver ao meu alcance e com sua ajuda, acredito que poderei entregar essa pulseira para essa tal menina. Sabes (hehehe) onde ela está?
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Nome: Yuroki Winter / Lich
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
-Façamos os seguinte!-
Zato rompeu o dialogo sem prestar muita atenção no que realmente era falado ali. Apenas ajeitava em sua mão o anel de ouro que caiu perfeitamente em seu dedo anelar esquerdo. O direito já era ocupado por uma das peças de prata que recebera de seu pai quando era pequeno. Olhou para Yuroki que agora tinha ambas as joias dadas a Leonard e ao homúnculo. Skazka já havia decidido o destino de seu presente, mas o outro garoto parecia não se importar muito. Suspirou e voltou a falar.
-Digamos que eu tenha uma estranha atração por joias. Diga o que quiser, mas vou te poupar do esforço de negociar com comerciantes. Pegue minha parte dos Lodians e me de os brincos. O que diz? Não tenho muito uso para dinheiro e já tenho meus equipamentos.
De fato ele tinha uma bela armadura de escamas e uma larga coleção de espadas para uma pessoa só. Não trajava tais equipamentos por estarem sendo reparados no ferreiro naquele exato momento. Não se importava em ir a uma missão suicida sem equipamentos, houve um tempo em que tal foi uma rotina. Tinha apenas Lullaby em mãos e se tratando daquela espada não havia ferreiro em Hilydrus que ele confiasse.
Era estranho. Zato era um guerreiro cheio de cicatrizes. Não se mostrava minimamente vaidoso em suas atitudes, mas realmente, tinha algum tipo de fascinação por joias. Aquelas que ele usava ao menos eram o único elo que restara da relação com seus pais. Mas também havia algo a mais ali, o garoto não era estupido. Qualquer simbolo familiar ou peça daquele homem serviria futuramente como pista. Como ele poderia estar dando joias familiares sem o consentimento de seus pais? Afinal ao que tudo indicava a família dele ainda estava viva. Deu os ombros como se não se importasse tanto assim e encarou o possuído na espera por uma resposta.
-E então? Enquanto você faz as compras verei se consigo algo com contatos. Farei uma pesquisa rápida de informações caso não se importe- Olhou então para seu novo empregador.Sentia como se estivesse fazendo serviço mercenário mais uma vez
Zato rompeu o dialogo sem prestar muita atenção no que realmente era falado ali. Apenas ajeitava em sua mão o anel de ouro que caiu perfeitamente em seu dedo anelar esquerdo. O direito já era ocupado por uma das peças de prata que recebera de seu pai quando era pequeno. Olhou para Yuroki que agora tinha ambas as joias dadas a Leonard e ao homúnculo. Skazka já havia decidido o destino de seu presente, mas o outro garoto parecia não se importar muito. Suspirou e voltou a falar.
-Digamos que eu tenha uma estranha atração por joias. Diga o que quiser, mas vou te poupar do esforço de negociar com comerciantes. Pegue minha parte dos Lodians e me de os brincos. O que diz? Não tenho muito uso para dinheiro e já tenho meus equipamentos.
De fato ele tinha uma bela armadura de escamas e uma larga coleção de espadas para uma pessoa só. Não trajava tais equipamentos por estarem sendo reparados no ferreiro naquele exato momento. Não se importava em ir a uma missão suicida sem equipamentos, houve um tempo em que tal foi uma rotina. Tinha apenas Lullaby em mãos e se tratando daquela espada não havia ferreiro em Hilydrus que ele confiasse.
Era estranho. Zato era um guerreiro cheio de cicatrizes. Não se mostrava minimamente vaidoso em suas atitudes, mas realmente, tinha algum tipo de fascinação por joias. Aquelas que ele usava ao menos eram o único elo que restara da relação com seus pais. Mas também havia algo a mais ali, o garoto não era estupido. Qualquer simbolo familiar ou peça daquele homem serviria futuramente como pista. Como ele poderia estar dando joias familiares sem o consentimento de seus pais? Afinal ao que tudo indicava a família dele ainda estava viva. Deu os ombros como se não se importasse tanto assim e encarou o possuído na espera por uma resposta.
-E então? Enquanto você faz as compras verei se consigo algo com contatos. Farei uma pesquisa rápida de informações caso não se importe- Olhou então para seu novo empregador.Sentia como se estivesse fazendo serviço mercenário mais uma vez
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Ainda sem obter uma resposta o homúnculo, Yuroki recebia uma proposta diferente por parte do soldado de Hilydrus. Refletiu sobre aquilo, observou por longos momentos os brincos que o menino havia lhe confiado para negociar com os mercadores da cidade.
-Cada um possuiu seus objetivos e prioridades. Faça bom proveito desses brincos. E entenda uma coisa: Takaras não é como essa terra abençoada de Hilydrus, talvez você descubra isso da pior maneira possível. Lembre-se que isto é uma troca. Você terá que adquirir suas próprias provisões. Tirando isso, boa sorte -Entregou as jóias à Zatoichi e esperou pelas moedas de ouro. Então voltou sua atenção até Skazka à espera de uma resposta ao seu enigma, mas não perderia muito tempo nisso. Logo deveria partir até o centro da cidade cumprir seu dever com a comitiva.
-Cada um possuiu seus objetivos e prioridades. Faça bom proveito desses brincos. E entenda uma coisa: Takaras não é como essa terra abençoada de Hilydrus, talvez você descubra isso da pior maneira possível. Lembre-se que isto é uma troca. Você terá que adquirir suas próprias provisões. Tirando isso, boa sorte -Entregou as jóias à Zatoichi e esperou pelas moedas de ouro. Então voltou sua atenção até Skazka à espera de uma resposta ao seu enigma, mas não perderia muito tempo nisso. Logo deveria partir até o centro da cidade cumprir seu dever com a comitiva.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
"Uma grande tenda, onde tem um homem com um grande chapéu em sua cabeça. A garota é pequena e jovem, e foi gentil comigo, gostaria de retribuir o favor. Lola é o nome dela, aparentemente o irmão dela coleciona abnormalidades, assim como eu. Eu me recordo, antes de minha visão ser impedida novamente, creio que não deve ser distante daqui. Tairon, Sabes de quem menciono?"
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Acordos
As peças valiosas eram bem aceitas pelo integrantes do grupo, principalmente Zatoichi que tinha uma quedinha por joias e queria ser como as lindas donzelas cheias de parafernálias no corpo. Que por sorte do destino ou porque Yuroki não dava a miníma, trocava joias que valiam bem mais que a quantia que foi fornecida pelo militar Hilyndruriano.
Após isso, Zatoichi virou as costas e se mandou atrás de seus contatos. Leonard via seu conhecido se mandando e ia junto do mesmo, apesas pra acompanhar o companheiro, pois em um momento da caminhada até a cidade, Zatoichi seguia pra outro caminho e Leonard ia para o centro da cidade, aonde ficava a área comercial.
Na casa restava agora apenas Skazka e Yuroki, que haviam combinado algo, que o possuído prometia em fazer, mas que precisava de mais informações do homúnculo. Porém, talvez sem ter notado, Tairon havia já se retirado a poucos minutos, deixando Skazka sem a resposta, que sendo quem o mago era, teria grandes chaces de saber o paradeiro de Lola.
Infelizmente Skazka por hora ficava sem a resposta e Yuroki notando isso, seguia seu caminho pro comercio. O homúnculo tinha a escolha de acompanhar o rapaz, ou permanecer na casa fazendo sabe deus o que. Mas se for acompanhar, quando os dois ou apenas Yuroki chegasse no centro, encontraria o local agora bem mais movimentado. Havia ambulantes e lojas oficiais. Entretanto não conseguia ver qualquer qualidade nas armas fornecidas pelos ambulantes e por isso adentraram em uma loja de armas, que era sua prioridade no momento. Ela se chamava Aço e Ferro (acho que isso me lembra alguém AUUHAhua). Entrava e o homem da loja o recepcionava.
— Seja(m) Bem Vindo(s)! O que deseja(m)?
Quanto a Leonard ele andava e andava e não decidia o que queria. Afinal, o que ele queria? Com o que ia gastar os L$750 que recebeu? E Zatoichi, que contatores seriam esses? E Lola, será que conseguirá receber o presente de Skazka? Quanto a Yuroki, seus 1500 serão gastos em que? Não percam o próximo turno de Avaitarde, A Lenda de Blues.
Após isso, Zatoichi virou as costas e se mandou atrás de seus contatos. Leonard via seu conhecido se mandando e ia junto do mesmo, apesas pra acompanhar o companheiro, pois em um momento da caminhada até a cidade, Zatoichi seguia pra outro caminho e Leonard ia para o centro da cidade, aonde ficava a área comercial.
Na casa restava agora apenas Skazka e Yuroki, que haviam combinado algo, que o possuído prometia em fazer, mas que precisava de mais informações do homúnculo. Porém, talvez sem ter notado, Tairon havia já se retirado a poucos minutos, deixando Skazka sem a resposta, que sendo quem o mago era, teria grandes chaces de saber o paradeiro de Lola.
Infelizmente Skazka por hora ficava sem a resposta e Yuroki notando isso, seguia seu caminho pro comercio. O homúnculo tinha a escolha de acompanhar o rapaz, ou permanecer na casa fazendo sabe deus o que. Mas se for acompanhar, quando os dois ou apenas Yuroki chegasse no centro, encontraria o local agora bem mais movimentado. Havia ambulantes e lojas oficiais. Entretanto não conseguia ver qualquer qualidade nas armas fornecidas pelos ambulantes e por isso adentraram em uma loja de armas, que era sua prioridade no momento. Ela se chamava Aço e Ferro (acho que isso me lembra alguém AUUHAhua). Entrava e o homem da loja o recepcionava.
— Seja(m) Bem Vindo(s)! O que deseja(m)?
Quanto a Leonard ele andava e andava e não decidia o que queria. Afinal, o que ele queria? Com o que ia gastar os L$750 que recebeu? E Zatoichi, que contatores seriam esses? E Lola, será que conseguirá receber o presente de Skazka? Quanto a Yuroki, seus 1500 serão gastos em que? Não percam o próximo turno de Avaitarde, A Lenda de Blues.
- Prazo:
- Já que um ou outro pediu pra por uma data de prazo. Vou por a partir de agora. E por isso quem atrasar seja porque ficou maneta, bineta, descabeceta, desbundeta, despintea e sei la mais o que, não terá perdão e a guilhotina vai cair enferrujada e sem fio decente de corte u.u
Prazo: 25/09
Esse é o tempo que irei manter por hora. Vocês são enrolões e eu acredito que eu também possa começar ou não a enrolar um ou outro post. Já que é meu último semestre na facul e as coisas tendem a ficar mais tensas.
- A Guilhotina:
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Skazka: 0/50
Yuroki: 30/50
Zatoichi: 0/50
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
O centro comercial estava movimentado naquela hora, contudo, mesmo procurando Yuroki não avistava nenhum equipamento de qualidade sendo vendido pelos ambulantes. Estou vendo que não terei escolha se não procurar por uma loja de armas... Com um pouco de procura, encontrou uma loja chamada Aço e Ferro, entrando no local para ser recepcionado de imediato pelo seu dono.
-O que eu preciso? Preciso de armas de qualidade, uma coisa que parece estar em falta por essas bandas. Uma espada curta e uma clava. Dois escudos de madeira reforçados com cravos. E se possuir capas para viajem, precisarei de três. E uma delas precisa ser a maior que você tiver. E quanto isso custará –Ouviria a resposta para refletir se valia a pena e se conseguiria pagar pelos itens. Naquele momento Yuroki estava com 3000 lodians mais suas joias. Como havia prometido ao garoto, compraria-lhe os mantimentos e equipamentos que o dinheiro dado para si lhe permitisse. Se o valor daqueles equipamentos estivesse em torno de 1400 lodians, compraria eles. Contudo, se o valor se mostrasse muito acima, ou seja, maior que 1600, Yuroki tentaria convencer o vendedor uma única vez, se não funcionasse, devolveria os itens e sairia da loja, torcendo para que a pressão do comprador desistindo convencesse o dono em abaixar o valor.
Se não tivesse funcionado, procuraria por outras lojas na região, analisando a qualidade do material e depois tentando pagar aquele preço. Depois disso, procuraria pelos suprimentos e equipamentos necessários para a viajem até Takaras. Para o vendedor, diria -Provisões para uma viajem longa. Uma mochila para carregar corda, dois sacos de dormir, 2 odres de água, ração (quantidade suficiente para 2 viajarem até Takaras), tochas e óleo. Algumas bandagens também será necessário -Imaginava que aqueles itens não lhe custariam muito. Depois de finalizar esta compra, olharia para Skazka e diria -Bom, acho que temos o necessário para sobreviver até chegarmos lá. Mas a menina que você está procurando, tem alguma ideia de onde pode estar?
-O que eu preciso? Preciso de armas de qualidade, uma coisa que parece estar em falta por essas bandas. Uma espada curta e uma clava. Dois escudos de madeira reforçados com cravos. E se possuir capas para viajem, precisarei de três. E uma delas precisa ser a maior que você tiver. E quanto isso custará –Ouviria a resposta para refletir se valia a pena e se conseguiria pagar pelos itens. Naquele momento Yuroki estava com 3000 lodians mais suas joias. Como havia prometido ao garoto, compraria-lhe os mantimentos e equipamentos que o dinheiro dado para si lhe permitisse. Se o valor daqueles equipamentos estivesse em torno de 1400 lodians, compraria eles. Contudo, se o valor se mostrasse muito acima, ou seja, maior que 1600, Yuroki tentaria convencer o vendedor uma única vez, se não funcionasse, devolveria os itens e sairia da loja, torcendo para que a pressão do comprador desistindo convencesse o dono em abaixar o valor.
Se não tivesse funcionado, procuraria por outras lojas na região, analisando a qualidade do material e depois tentando pagar aquele preço. Depois disso, procuraria pelos suprimentos e equipamentos necessários para a viajem até Takaras. Para o vendedor, diria -Provisões para uma viajem longa. Uma mochila para carregar corda, dois sacos de dormir, 2 odres de água, ração (quantidade suficiente para 2 viajarem até Takaras), tochas e óleo. Algumas bandagens também será necessário -Imaginava que aqueles itens não lhe custariam muito. Depois de finalizar esta compra, olharia para Skazka e diria -Bom, acho que temos o necessário para sobreviver até chegarmos lá. Mas a menina que você está procurando, tem alguma ideia de onde pode estar?
Última edição por Tibi em Qua Set 24, 2014 11:20 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Acompanhou Zatoichi por um tempo mas ele não teria saco para ir até outro lado do mundo, então quando chegou até um certo ponto ele e Astaroth pegaram outro caminho, Leonard era uma pessoa preguiçosa e cheia de tédio, a consequência disso era não gostar de falar com as pessoas, era algo parecido com uma mistura de tédio, preguiça, vergonha, e .... Não sabia mais o que. Mas ele simplesmente evitava falar com quem ele não conhecia. Lembrou-se de ter deixado as jóias com Yuroki mas havia esquecido de dar o dinheiro a ele também, então foi para onde o takariano estava, no caminho perguntou-se se Astaroth também sentia preguiça em andar... Provavelmente não.
Quando finalmente chegasse a Yuroki daria o dinheiro a ele e ficaria ao lado observando, não por falta de confiança mas sim por não ter absolutamente nada para fazer. Em quanto isso Astaroth ficava ao seu lado observando a paisagem, as pessoas, as cadelas e tudo mais o que passasse por ali.
(Post meio meh pq é a segunda vez que tenho q escrever sáporra)
Quando finalmente chegasse a Yuroki daria o dinheiro a ele e ficaria ao lado observando, não por falta de confiança mas sim por não ter absolutamente nada para fazer. Em quanto isso Astaroth ficava ao seu lado observando a paisagem, as pessoas, as cadelas e tudo mais o que passasse por ali.
(Post meio meh pq é a segunda vez que tenho q escrever sáporra)
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Compras
— Qualidade? Qualidade é o que temos senhor. Mas então, uma espada curta e uma clava? Certo! Mas que tipo de clava vai querer? De duas mãos ou apenas uma?
Assim que perguntava, o jovem ia até a lateral da loja aonde estavam as armas não cortantes.
— Aqui está...
— Essa é a clava de uma mão. Custa 400 lodians. E estas duas aqui...
— É a de duas mãos. Simples, mas poderosa. Um pouco pesada, mas para um sujeito forte como o senhor, se tornará uma arma mortal. Seu preço é 800 lodians. Mas caso queira algo com mais qualidade, tenho está...
— Bem superior a outra e mesmo errando um golpe, se passar rende ao alvo, poderá causar algum corte. Sua madeira é uma das melhores encontradas na floresta Endless, tendo uma ótima resistência. E ainda por cima caso queira soltar a clava no chão, sem deixa-la caída, poderá finca-la no piso com a ponta central. Ela obviamente custa mais, sendo 1500 lodians, que és uma quantia generosa visto pelo produto de alta qualidade.
O sujeito se mostrava um ótimo entendedor de armas e parecia não querer enrolar Yuroki, talvez a postura de militar e sua expressão de guerreiro, não deixava dúvidas que se o mercador pensasse em passar a perna no possuído, iria perder um cliente em potencial.
— Bom, irei pegar a espada enquanto se decide. Com sua licença...
O jovem se ia para o outro lado da loja e pegava duas espadas curtas. Analisava elas antes de ir até Yuroki e então retornava com duas armas.
— Aqui senhor. Duas espadas curtas como assim pediu. Está primeira custa menos, seu valor é de 400.
— Feita de puro aço na lâmina e metal na proteção. Sua empunhadura é enrolada com alumínio, deixando a espada mais leve e sua pegava mais firme pelo espaçamento de cada volta que o ferreiro fez. Já está outra custa um pouco mais, 900 lodians.
— Está no caso é um pouco mais pesada, feita com lâmina de aço e proteção e empunhadura feita de um metal novo, porém resistente e pesado. Foi feita alguns detalhes na mesma, talvez fosse de algum nobre no passado ou presente para alguém. Porém esse alguém já não existe mais e a arma continua em boas condições de uso. Agora os escudos, não é mesmo? Eu estou com poucos disponíveis atualmente... Mas acho que tenho alguns feitos de madeira. Só um minuto.
Ele se retirou mais uma vez e adentrou em um comodo da loja com porta fechada. Demorou mais ou menos um minuto, até retornar. Parecia que ele não temia que alguém tentasse rouba-lo.
— Aqui senhor, tenho estes dois. Este da direita é 400 lodians...
— E este da esquerda é 700 lodians.
— A respeito da capa, eu não poderei ajuda-lo. Trabalho apenas com venda e forja de armas. Desculpe. Mas garanto que se for em alguma loja de tecidos, irá encontrar o que deseja. Mas agora vamos a decisão final. Lhe apresentei tudo que queria e dei os valores. Dependendo de quais itens for escolher, posso até mesmo fazer uma oferta especial. O que me diz?
E assim o rapaz aguardava pela resposta do "gigante" de Takaras. Mas já em outro local, um jovem perdido caminhava em busca deste "gigante", que depois de tanto andar, teve a infelicidade de não encontrar um homem tão alto em meio a multidão. Perguntou a seu fiel lobo se estava sem vontade, mas aparentemente não, afinal a cidade havia diversos cheiros e isso incluía comida. Sem um rumo a tomar, Leonard adentrou em uma loja de armas, afinal tinha dinheiro e precisava gastar pra viajar. Astaroth adentrou junto e assim que entraram, foram quase bem recepcionados pelo velhote da loja.
— OLÁ! SEJAM BEM ER... Desculpe rapaz, mas não aceitamos animais dentro deste respeitável estabele... — O lobo rosnou olhando pro vendedor e ele com um olhar meio sem saber o que fazer, logo deu um jeito — Não aceitamos animais desacompanhados nesse estabelecimento hee... hehe. biiiiiiu... Mas então, o que deseja meu caro? Precisa de um arco poderoso para caçar com seu lobo? Ou até mesmo uma faca para limpar os dentes dele? O que me diz?
Apesar do animal intimidar o homem, ele não se deixava quebrar o bom humor e até mesmo fazia piadas com o bichano que não entenderia aquilo mesmo.
Assim que perguntava, o jovem ia até a lateral da loja aonde estavam as armas não cortantes.
— Aqui está...
— Essa é a clava de uma mão. Custa 400 lodians. E estas duas aqui...
— É a de duas mãos. Simples, mas poderosa. Um pouco pesada, mas para um sujeito forte como o senhor, se tornará uma arma mortal. Seu preço é 800 lodians. Mas caso queira algo com mais qualidade, tenho está...
— Bem superior a outra e mesmo errando um golpe, se passar rende ao alvo, poderá causar algum corte. Sua madeira é uma das melhores encontradas na floresta Endless, tendo uma ótima resistência. E ainda por cima caso queira soltar a clava no chão, sem deixa-la caída, poderá finca-la no piso com a ponta central. Ela obviamente custa mais, sendo 1500 lodians, que és uma quantia generosa visto pelo produto de alta qualidade.
O sujeito se mostrava um ótimo entendedor de armas e parecia não querer enrolar Yuroki, talvez a postura de militar e sua expressão de guerreiro, não deixava dúvidas que se o mercador pensasse em passar a perna no possuído, iria perder um cliente em potencial.
— Bom, irei pegar a espada enquanto se decide. Com sua licença...
O jovem se ia para o outro lado da loja e pegava duas espadas curtas. Analisava elas antes de ir até Yuroki e então retornava com duas armas.
— Aqui senhor. Duas espadas curtas como assim pediu. Está primeira custa menos, seu valor é de 400.
— Feita de puro aço na lâmina e metal na proteção. Sua empunhadura é enrolada com alumínio, deixando a espada mais leve e sua pegava mais firme pelo espaçamento de cada volta que o ferreiro fez. Já está outra custa um pouco mais, 900 lodians.
— Está no caso é um pouco mais pesada, feita com lâmina de aço e proteção e empunhadura feita de um metal novo, porém resistente e pesado. Foi feita alguns detalhes na mesma, talvez fosse de algum nobre no passado ou presente para alguém. Porém esse alguém já não existe mais e a arma continua em boas condições de uso. Agora os escudos, não é mesmo? Eu estou com poucos disponíveis atualmente... Mas acho que tenho alguns feitos de madeira. Só um minuto.
Ele se retirou mais uma vez e adentrou em um comodo da loja com porta fechada. Demorou mais ou menos um minuto, até retornar. Parecia que ele não temia que alguém tentasse rouba-lo.
— Aqui senhor, tenho estes dois. Este da direita é 400 lodians...
— E este da esquerda é 700 lodians.
— A respeito da capa, eu não poderei ajuda-lo. Trabalho apenas com venda e forja de armas. Desculpe. Mas garanto que se for em alguma loja de tecidos, irá encontrar o que deseja. Mas agora vamos a decisão final. Lhe apresentei tudo que queria e dei os valores. Dependendo de quais itens for escolher, posso até mesmo fazer uma oferta especial. O que me diz?
E assim o rapaz aguardava pela resposta do "gigante" de Takaras. Mas já em outro local, um jovem perdido caminhava em busca deste "gigante", que depois de tanto andar, teve a infelicidade de não encontrar um homem tão alto em meio a multidão. Perguntou a seu fiel lobo se estava sem vontade, mas aparentemente não, afinal a cidade havia diversos cheiros e isso incluía comida. Sem um rumo a tomar, Leonard adentrou em uma loja de armas, afinal tinha dinheiro e precisava gastar pra viajar. Astaroth adentrou junto e assim que entraram, foram quase bem recepcionados pelo velhote da loja.
— OLÁ! SEJAM BEM ER... Desculpe rapaz, mas não aceitamos animais dentro deste respeitável estabele... — O lobo rosnou olhando pro vendedor e ele com um olhar meio sem saber o que fazer, logo deu um jeito — Não aceitamos animais desacompanhados nesse estabelecimento hee... hehe. biiiiiiu... Mas então, o que deseja meu caro? Precisa de um arco poderoso para caçar com seu lobo? Ou até mesmo uma faca para limpar os dentes dele? O que me diz?
Apesar do animal intimidar o homem, ele não se deixava quebrar o bom humor e até mesmo fazia piadas com o bichano que não entenderia aquilo mesmo.
- Info:
- Tibi, o que for mais caro, é de Level 2 e mais barato Level 1. Não tem itens Level 3 ou superior na venda pronta entrega.
Glauco, gaste seu money carai kkkk
Jão, tomo guilhotina, até segunda ordem.
Pepe, por hora está isento de posts.
- PRAZO:
- Novo post meu sai no sábado ou domingo. Dependerá da velocidade de TODOS vocês, pois pode sair antes.
obs: não deu pra postar antes por causa da facul. Então vamos lá gente, agora to mais sossegado por hora, se o tibi e o Glauco postarem mais depressa, eu já vou rolando os turnos dele pra adiantar isso logo.
- A Guilhotina:
- Leonard: 30/50
Skazka: 0/50
Yuroki: 30/50
Zatoichi: 30/50
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" O próprio egoísmo de querer manter a paz traz guerras, e assim o ódio nasce para proteger o amor "
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Com três mil lodians em seu bolso, Yuroki agora precisava decidir sobre os itens lhe apresentados. Preço ou qualidade? Se optasse pelo segundo, possuiria dinheiro suficiente para os suprimentos para a viagem?
Yuroki manteve-se pensativo por alguns instantes, calculando quanto gastaria dependendo das suas compras ali. Essa clava é realmente uma bela peça, mas seu preço é demasiado caro. Mas talvez essa de 800, mais 400 da espada... 1200 mais o valor dos dois escudos daria... 2000 lodians... Com 1000 lodians conseguirei comprar o que precisamos? Talvez o menino não precise de um escudo para si, ao menos não carregava uma consigo mais cedo... Continuou pensando em silêncio, até que decidiu o que compraria ali.
–Levarei essa maça de 800 lodians, a espada de 900 e apenas um dos escudos. O mais simples. Aqui. 2100 lodians –Entregaria as moedas em seu bolso para o vendedor e pegaria em troca os itens da compra, esperando que os itens viessem embalados e não simplesmente dados de qualquer modo para ele. Caso isto acontecesse, pediria para o jovem vendedor embrulhar os itens em algum tecido, pois não pretendia ficar andando pela cidade com armas à mostra. Depois de pegar os itens, sairia da loja e começaria a procurar por alguma tenda que vendesse alimentos próprios para viagens. Comidas desidratadas, pães, queijo seriam ideais para esse propósito. Ao vendedor, diria com seriedade, esperando que Skazka estivesse ao seu lado para reforçar a seriedade de seu pedido.
-Preciso de suprimentos suficientes para duas semanas para duas pessoas. Quanto que isso custará? –Depois de receber o preço, analisaria se valia a pena comprar a comida da viagem naquele vendedor.
Yuroki manteve-se pensativo por alguns instantes, calculando quanto gastaria dependendo das suas compras ali. Essa clava é realmente uma bela peça, mas seu preço é demasiado caro. Mas talvez essa de 800, mais 400 da espada... 1200 mais o valor dos dois escudos daria... 2000 lodians... Com 1000 lodians conseguirei comprar o que precisamos? Talvez o menino não precise de um escudo para si, ao menos não carregava uma consigo mais cedo... Continuou pensando em silêncio, até que decidiu o que compraria ali.
–Levarei essa maça de 800 lodians, a espada de 900 e apenas um dos escudos. O mais simples. Aqui. 2100 lodians –Entregaria as moedas em seu bolso para o vendedor e pegaria em troca os itens da compra, esperando que os itens viessem embalados e não simplesmente dados de qualquer modo para ele. Caso isto acontecesse, pediria para o jovem vendedor embrulhar os itens em algum tecido, pois não pretendia ficar andando pela cidade com armas à mostra. Depois de pegar os itens, sairia da loja e começaria a procurar por alguma tenda que vendesse alimentos próprios para viagens. Comidas desidratadas, pães, queijo seriam ideais para esse propósito. Ao vendedor, diria com seriedade, esperando que Skazka estivesse ao seu lado para reforçar a seriedade de seu pedido.
-Preciso de suprimentos suficientes para duas semanas para duas pessoas. Quanto que isso custará? –Depois de receber o preço, analisaria se valia a pena comprar a comida da viagem naquele vendedor.
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Nome: Yuroki Winter / Lich
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Não havia achado os companheiros mas enfim, tudo o que restava fazer era gastar o dinheiro o guarda-lo para comprar algo em Takaras, quando chegou a loja o vendedor era no mínimo engraçado, como qualquer vendedor normal ele teve uma reação padrão para com o lobo, apesar disso ele era divertido e parecia ser " gente boa ". Leonard não sabia exatamente o que comprar, então olhou para ele e perguntou
- Preciso de algo que mate, deixe me ver o que tem de espadas ai, e um arco também... Sobre a espada, algo que não pese muito - Leonard sabia usar um arco e era familiarizado com a espada já que andava a quase todo tempo com uma, mas ele não gostava de espadas pesadas e que o deixavam desajeitado, nem qualquer outro tipo de coisa que servisse para esmagar... Coisas típicas de brutamontes.
Disse indeciso, em quanto isso Astaroth ficava sentado do lado de Leonard.
( Post curto por falta do que fazer D: )
- Preciso de algo que mate, deixe me ver o que tem de espadas ai, e um arco também... Sobre a espada, algo que não pese muito - Leonard sabia usar um arco e era familiarizado com a espada já que andava a quase todo tempo com uma, mas ele não gostava de espadas pesadas e que o deixavam desajeitado, nem qualquer outro tipo de coisa que servisse para esmagar... Coisas típicas de brutamontes.
Disse indeciso, em quanto isso Astaroth ficava sentado do lado de Leonard.
( Post curto por falta do que fazer D: )
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Velhotes
— Excelentes escolhas, senhor — Comentava o marcante — Vais querer se equipar-se agora ou prefere leva-las como mercadoria? — Yuroki dava sua resposta, preferindo que a embalasse — Certo, de-me um minuto.
O sujeito pegou os itens escolhidos pelo gigantesco Yuroki e os encaminhava para a salinha que outra hora o homem havia entrado. Lá ele pegou um longo rolo de couro com um metro de largura. Desenrolou meio metro para a espada, um e meio para a clava e três para o escudo. Enrolou a tiras de couro sobe os objetos e as colocou dentro de um saco de veludo. Retornava com o saco em mãos e colocou sobre a mesa. Em seguida pegou o dinheiro e deixou que Yuroki apanhasse suas mercadorias recém compradas.
— Foi um prazer fazer negócios com você, meu senhor. Tome, pegue este brasão. É o símbolo da minha loja que estou expandindo por todo o continente. Quando precisares de novos equipamentos, procure uma de minhas lojas Aço e Ferro e apresente este brasão que reconhecerá você como um cliente veterano. Dessa forma poderá conseguir alguns descontos e encomendar itens especiais. Agradeço a preferencia senhor.
O homem entregava o brasão pequeno, contendo uma marreta e uma pedra no desenho entalhado no metal do brasão. Aquilo significava o preparado da forja de aço.
Yuroki agora com seus equipamentos, fora atrás de itens do dia a dia. Adentrou em uma nova loja e fora bem direto no que queria. O velhote com seu fumo, ouvia as palavras do possuído, mas parecia que estava longe em seus pensamentos.
— Martin, SEU BUNDA MOLE! Traga-me água! — O velho olhou então para Yuroki e após soltar uma baforada de fumaça, perguntou — O que deseja?
Yuroki fechou o punho instintivamente, parecia querer socar o sujeito, que notou a reação do cliente e tratou de falar.
— Ah sim, sim... Entendo. Suprimentos RóRóRó! Bem, vejamos... Pra duas semanas? Hum... Precisará de uma mochila pra carregar tudo, uma das grandes. São 150 lodians. Eu cobraria mais caro, mas quase não vendemos isso, então sobra muito. Bom. Precisa de comida. Ração no caso? Temos dois tipos. A boa e a ruim. A boa é 200 lodians, e a ruim é 100. Cada uma dura por uma semana. Isso se você não for um guloso RóRóRó. Também precisará de água, certo? Um odre vai calhar bem. Custa 20 lodians. Se precisar de tochas, são 30 a unidade e se comprar 4 tochas, faço por 100. Se quiser dormi com algum conforto, temos sacos de dormi. São 50 lodians, bem barato pela qualidade que tem e o calor que fornece nas noites frias ao relento. Temos algumas carnes, o kilo custa 50 lodians. Se precisar de pães, é 10 lodians cada um. Queijo e presunto é 30 lodians o kilo. Se precisar de algo mais, me avise e vejo se tem.
O velhote esperava a decisão de Yuroki. Nesse meio tempo um garotinho com um elmo cobrindo o rosto aparecia com uma garrafa d'guá e entregava para o sujeito, que logo a pegava e agradecia.
— Algo mais vovô?
— Não Eustáquio, pode voltar lá pra dentro e fazer qualquer coisa que estivesse fazendo.
Já em outra loja, um pequeno rapaz se aventurando pelas lojas de Lodoss a procura de alguma arma. Disse seu pedido e o homem logo tratou de começar a mostrar seu estoque.
— Ruuuuuum... Vejamos. Uma espada para o valente espadachim. Tenho estás aqui. São as melhores e por um preço tão justo, quanto o próprio rei. A primeira custa 600 lodians meu caro...
— Essa é uma espada leve, poderosa e degoladora de Harpias amaldiçoadas de Takaras. Seu dono se aposentou e a deixou comigo para que passasse para um novo guerreiro, tão destemido, quanto ele. A outra custa 1000 lodians.
— Ainda mais incrível que a outra. Está aqui consegue até mesmo corta o fogo como se fosse o vento. Uma espada totalmente fora do comum. Muito forte e resistente. Sua forma da uma vantagem na hora de brandir a lâmina. É de fato uma espada sem igual. E a outra que tenho custa 5600 lodians — Ele passou a sussurrar baixinho e comentou — E olha que está em um preço bom...
— Essa inigualável espada foi nada mais nada menos que do braço direito do rei de Hillyndrus. Matou milhares de demônios. Subjulgou tropas inteiras sozinhas. Não existe espada melhor que está. É a melhor escolha! Veja as entalhações dela. Sabe o que isso significa? — O velho fazia certo mistério que Leonard respondia bem com sua curiosidade — QUE ELA É MAAAGICA!! Existe um feitiço poderoso que será libertado quanto seu próximo dono a usa-la contra seus inimigos. Imagine você garoto, com uma espada dessas? Que formidável seria. HaHa! Eu com alguns anos mais jovem. Com toda certeza eu desbravaria os quatro ventos de Lodoss com ela.
Ele então tratou de pegar alguns arcos e foi mostrando para Leonard enquanto seu lobo começava a zanzar pela loja sozinho.
— Este lindo arco atravessa cem metros num piscar de olhos. Mata um boi com apenas uma flecha. São 1200 lodians. Este outro...
— Pertenceu a prima do criminoso mais famoso de Lodoss. Balmung! Custa 2000 lodians. E por fim...
— Bem, este é um arco comum, infelizmente. São 400 lodians.
Todos aqueles contos causaram certo impacto em Leonard, pois a forma como o armeiro descrevia as histórias épicas por trás de cada arma era tão realista, que o garoto passou a começar a crer que de fato eram verdadeiras. Leonard agora tinha que se decidir do que queria. Poderia testar as armas se quisesse.
O sujeito pegou os itens escolhidos pelo gigantesco Yuroki e os encaminhava para a salinha que outra hora o homem havia entrado. Lá ele pegou um longo rolo de couro com um metro de largura. Desenrolou meio metro para a espada, um e meio para a clava e três para o escudo. Enrolou a tiras de couro sobe os objetos e as colocou dentro de um saco de veludo. Retornava com o saco em mãos e colocou sobre a mesa. Em seguida pegou o dinheiro e deixou que Yuroki apanhasse suas mercadorias recém compradas.
— Foi um prazer fazer negócios com você, meu senhor. Tome, pegue este brasão. É o símbolo da minha loja que estou expandindo por todo o continente. Quando precisares de novos equipamentos, procure uma de minhas lojas Aço e Ferro e apresente este brasão que reconhecerá você como um cliente veterano. Dessa forma poderá conseguir alguns descontos e encomendar itens especiais. Agradeço a preferencia senhor.
O homem entregava o brasão pequeno, contendo uma marreta e uma pedra no desenho entalhado no metal do brasão. Aquilo significava o preparado da forja de aço.
Yuroki agora com seus equipamentos, fora atrás de itens do dia a dia. Adentrou em uma nova loja e fora bem direto no que queria. O velhote com seu fumo, ouvia as palavras do possuído, mas parecia que estava longe em seus pensamentos.
— Martin, SEU BUNDA MOLE! Traga-me água! — O velho olhou então para Yuroki e após soltar uma baforada de fumaça, perguntou — O que deseja?
Yuroki fechou o punho instintivamente, parecia querer socar o sujeito, que notou a reação do cliente e tratou de falar.
— Ah sim, sim... Entendo. Suprimentos RóRóRó! Bem, vejamos... Pra duas semanas? Hum... Precisará de uma mochila pra carregar tudo, uma das grandes. São 150 lodians. Eu cobraria mais caro, mas quase não vendemos isso, então sobra muito. Bom. Precisa de comida. Ração no caso? Temos dois tipos. A boa e a ruim. A boa é 200 lodians, e a ruim é 100. Cada uma dura por uma semana. Isso se você não for um guloso RóRóRó. Também precisará de água, certo? Um odre vai calhar bem. Custa 20 lodians. Se precisar de tochas, são 30 a unidade e se comprar 4 tochas, faço por 100. Se quiser dormi com algum conforto, temos sacos de dormi. São 50 lodians, bem barato pela qualidade que tem e o calor que fornece nas noites frias ao relento. Temos algumas carnes, o kilo custa 50 lodians. Se precisar de pães, é 10 lodians cada um. Queijo e presunto é 30 lodians o kilo. Se precisar de algo mais, me avise e vejo se tem.
O velhote esperava a decisão de Yuroki. Nesse meio tempo um garotinho com um elmo cobrindo o rosto aparecia com uma garrafa d'guá e entregava para o sujeito, que logo a pegava e agradecia.
— Algo mais vovô?
— Não Eustáquio, pode voltar lá pra dentro e fazer qualquer coisa que estivesse fazendo.
Já em outra loja, um pequeno rapaz se aventurando pelas lojas de Lodoss a procura de alguma arma. Disse seu pedido e o homem logo tratou de começar a mostrar seu estoque.
— Ruuuuuum... Vejamos. Uma espada para o valente espadachim. Tenho estás aqui. São as melhores e por um preço tão justo, quanto o próprio rei. A primeira custa 600 lodians meu caro...
— Essa é uma espada leve, poderosa e degoladora de Harpias amaldiçoadas de Takaras. Seu dono se aposentou e a deixou comigo para que passasse para um novo guerreiro, tão destemido, quanto ele. A outra custa 1000 lodians.
— Ainda mais incrível que a outra. Está aqui consegue até mesmo corta o fogo como se fosse o vento. Uma espada totalmente fora do comum. Muito forte e resistente. Sua forma da uma vantagem na hora de brandir a lâmina. É de fato uma espada sem igual. E a outra que tenho custa 5600 lodians — Ele passou a sussurrar baixinho e comentou — E olha que está em um preço bom...
— Essa inigualável espada foi nada mais nada menos que do braço direito do rei de Hillyndrus. Matou milhares de demônios. Subjulgou tropas inteiras sozinhas. Não existe espada melhor que está. É a melhor escolha! Veja as entalhações dela. Sabe o que isso significa? — O velho fazia certo mistério que Leonard respondia bem com sua curiosidade — QUE ELA É MAAAGICA!! Existe um feitiço poderoso que será libertado quanto seu próximo dono a usa-la contra seus inimigos. Imagine você garoto, com uma espada dessas? Que formidável seria. HaHa! Eu com alguns anos mais jovem. Com toda certeza eu desbravaria os quatro ventos de Lodoss com ela.
Ele então tratou de pegar alguns arcos e foi mostrando para Leonard enquanto seu lobo começava a zanzar pela loja sozinho.
— Este lindo arco atravessa cem metros num piscar de olhos. Mata um boi com apenas uma flecha. São 1200 lodians. Este outro...
— Pertenceu a prima do criminoso mais famoso de Lodoss. Balmung! Custa 2000 lodians. E por fim...
— Bem, este é um arco comum, infelizmente. São 400 lodians.
Todos aqueles contos causaram certo impacto em Leonard, pois a forma como o armeiro descrevia as histórias épicas por trás de cada arma era tão realista, que o garoto passou a começar a crer que de fato eram verdadeiras. Leonard agora tinha que se decidir do que queria. Poderia testar as armas se quisesse.
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- 10/10
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Ao fim da compra, Yuroki recebia das mãos do jovem vendedor um pequeno brasão da loja, este que poderia ser usado em outras franquias para a obtenção de descontos para clientes veteranos. O possuído então guardou o objeto, fazendo uma pequena saudação antes de finalmente sair daquela loja e ir à procura de suprimentos para sua viajem.
Não demorou muito para ele encontrar o que precisava. Desta vez era um homem velho quem lhe atendia, tão lerdo e perdido em seus pensamentos que Yuroki sentia vontade de lhe dar uns socos para ver se acordava para a vida. O possuído disse o que procurava, e depois alguma enrolação por parte do vendedor, este informou ao guerreiro gigante sobre o que possuía e quanto cada coisa custava. Com a necessidade de tantos itens, Yuroki manteve-se pensativo por longos instantes antes de, finalmente, decidir o que levaria daquele vendedor.
-Então coloque tudo dentro dessa mochila. Quatro rações semanais de baixa qualidade, um quilo de carne e cinco pães, dos grandes. Um quilo de queijo e presunto curados. Dois odres de água e quatro tochas. Não irei precisar mais desses sacos de dormir, ao invés disto precisarei de três capas de viajantes. As maiores que você tiver. Pelos meus cálculos isso dará em torno dos 800 lodians, estou certo? - Caso fosse este o valor e estivesse com o dinheiro confiado pelo garoto, Yuroki usaria o dinheiro restante, 850 lodians, para pagar o vendedor. Caso não tivesse recebido o dinheiro e apenas as joias, o possuído colocaria na frente do vendedor a sua joia, um belo colar de saphiras, e o usaria para efetuar a troca pelos itens, mas antes dizendo -Contudo não pense que sou um idiota. Sei que esse colar vale muito mais do que essas coisas, então se você me conseguir dois cavalos saudáveis considerarei a compra feita e este colar será seu. O que me diz? -Se o vendedor aceitasse, Yuroki esperaria para receber os itens e os cavalos, analisando os animais, para enfim efetuar a troca. Então com tudo o que precisava, retornaria para a cabana de Tairon, onde esperaria os outros.
Não demorou muito para ele encontrar o que precisava. Desta vez era um homem velho quem lhe atendia, tão lerdo e perdido em seus pensamentos que Yuroki sentia vontade de lhe dar uns socos para ver se acordava para a vida. O possuído disse o que procurava, e depois alguma enrolação por parte do vendedor, este informou ao guerreiro gigante sobre o que possuía e quanto cada coisa custava. Com a necessidade de tantos itens, Yuroki manteve-se pensativo por longos instantes antes de, finalmente, decidir o que levaria daquele vendedor.
-Então coloque tudo dentro dessa mochila. Quatro rações semanais de baixa qualidade, um quilo de carne e cinco pães, dos grandes. Um quilo de queijo e presunto curados. Dois odres de água e quatro tochas. Não irei precisar mais desses sacos de dormir, ao invés disto precisarei de três capas de viajantes. As maiores que você tiver. Pelos meus cálculos isso dará em torno dos 800 lodians, estou certo? - Caso fosse este o valor e estivesse com o dinheiro confiado pelo garoto, Yuroki usaria o dinheiro restante, 850 lodians, para pagar o vendedor. Caso não tivesse recebido o dinheiro e apenas as joias, o possuído colocaria na frente do vendedor a sua joia, um belo colar de saphiras, e o usaria para efetuar a troca pelos itens, mas antes dizendo -Contudo não pense que sou um idiota. Sei que esse colar vale muito mais do que essas coisas, então se você me conseguir dois cavalos saudáveis considerarei a compra feita e este colar será seu. O que me diz? -Se o vendedor aceitasse, Yuroki esperaria para receber os itens e os cavalos, analisando os animais, para enfim efetuar a troca. Então com tudo o que precisava, retornaria para a cabana de Tairon, onde esperaria os outros.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Argh, aquilo era um infortuno. Por mais curioso que estivesse Zato agora precisava lidar como general. Isso nunca era facil. Claro claro, seria muito mais simples agir pelas costas de seu superior, pegar equipamentos separados para os soldados de posição inferior e sair. Se tratava de takaras porém, e aquela terra era ruim. Nada de bom jamais viera de la. Kite talvez? não ele não era bom, ao menos não agora. Ah é agora era rei Azure. De príncipe revoltado a herói de guerra fora uma boa promoção, mas sinceramente, tirano? tão Démodé...
Zato deu os ombros como se não ligasse para aquilo. No fundo ligava, mas muito fundo mesmo, não o suficiente para se mexer no atual estado das coisas. Talvez quando fosse promovido a general e o soberano das terras começasse a agir ainda mais bruscamente, o que provavelmente iria acontecer, ele começaria a se importar e priorizar a situação.
Ah, enfim no exército. Zato chegou ao centro do campo com um belo de um sorriso no rosto. Fora de imediato recebido por dois soldados provisórios que estavam sob seu comando naquela semana. Ele ainda era relativamente novo no cargo por tanto não teve tempo de selecionar seus próprios homens ou recrutar alguém especifico.
Não ligou muito para o que os jovens soldados lhe informavam, relatorio padrão de inspeção. Nada de novo. Como se ele não soubesse, ele mesmo tinha feito a inspeção...
Adentrou uma grande barraca dali. É, o general estava presente. Agora só faltava convencer o maldito do Firewalk. O espadachim gostava dele, era duro rigido e um grande guerreiro, mas o garoto queria mesmo provar que era tão bom quanto ou ainda melhor que aquele homem e queria seu cargo, no geral se davam bem, por tanto a pequena ambição era quase que ignorada.
-Vou sair em uma missão senhor.-
A voz de Zato rompeu o silencio naquela barraca fazendo enfim o general desviar seu olhar para o garoto que de modo meio desleixado enfim bateu continência.
-Irei a Takaras acompanhado de um humano aliado meu, um possuído takariano com quem me dou bem mal e um outro ser estranho que mais parece um golem. É simples, uma cidadã foi sequestrada ou algo do tipo. Vou atrás da recompensa e ainda presto serviço...-
Não tinha ideia do que seu superior direto iria falar sobre isso, mas se Zato tivesse um mínimo de juizo não iria. Aquela aventura seria ao menos divertida e era apenas isso que o levava até lá, estava basicamente entrando em uma armadilha acidental óbvia. Parou de falar por alguns segundos colocou a mão no bolso preocupado e suspirou em seguida em sinal de preocupação e duvida sobre o que estava fazendo.
-Tem mais esses brincos e anel são da família dela. Veja o que pode descobrir sobre eles, se possível um feitiço de teletransporte e retirada neles seria de bom agrado, afinal, estou indo pra um ambiente altamente hostil. Ah é, vou pegar uma armadura emprestada, a minha esta no ferreiro.-
Zato deu os ombros como se não ligasse para aquilo. No fundo ligava, mas muito fundo mesmo, não o suficiente para se mexer no atual estado das coisas. Talvez quando fosse promovido a general e o soberano das terras começasse a agir ainda mais bruscamente, o que provavelmente iria acontecer, ele começaria a se importar e priorizar a situação.
Ah, enfim no exército. Zato chegou ao centro do campo com um belo de um sorriso no rosto. Fora de imediato recebido por dois soldados provisórios que estavam sob seu comando naquela semana. Ele ainda era relativamente novo no cargo por tanto não teve tempo de selecionar seus próprios homens ou recrutar alguém especifico.
Não ligou muito para o que os jovens soldados lhe informavam, relatorio padrão de inspeção. Nada de novo. Como se ele não soubesse, ele mesmo tinha feito a inspeção...
Adentrou uma grande barraca dali. É, o general estava presente. Agora só faltava convencer o maldito do Firewalk. O espadachim gostava dele, era duro rigido e um grande guerreiro, mas o garoto queria mesmo provar que era tão bom quanto ou ainda melhor que aquele homem e queria seu cargo, no geral se davam bem, por tanto a pequena ambição era quase que ignorada.
-Vou sair em uma missão senhor.-
A voz de Zato rompeu o silencio naquela barraca fazendo enfim o general desviar seu olhar para o garoto que de modo meio desleixado enfim bateu continência.
-Irei a Takaras acompanhado de um humano aliado meu, um possuído takariano com quem me dou bem mal e um outro ser estranho que mais parece um golem. É simples, uma cidadã foi sequestrada ou algo do tipo. Vou atrás da recompensa e ainda presto serviço...-
Não tinha ideia do que seu superior direto iria falar sobre isso, mas se Zato tivesse um mínimo de juizo não iria. Aquela aventura seria ao menos divertida e era apenas isso que o levava até lá, estava basicamente entrando em uma armadilha acidental óbvia. Parou de falar por alguns segundos colocou a mão no bolso preocupado e suspirou em seguida em sinal de preocupação e duvida sobre o que estava fazendo.
-Tem mais esses brincos e anel são da família dela. Veja o que pode descobrir sobre eles, se possível um feitiço de teletransporte e retirada neles seria de bom agrado, afinal, estou indo pra um ambiente altamente hostil. Ah é, vou pegar uma armadura emprestada, a minha esta no ferreiro.-
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
O vendedor contava tudo de uma maneira tão convincente que Leonard ... Não, ele não acreditava naquilo, se um vendedor chegasse e querendo te vender uma puta espada do tamanho do mundo que diz cortar almas, deuses e planetas você acreditaria? como aquelas armas haviam parado ali? pensou que talvez elas se quebrassem mas de qualquer jeito ele precisava leva-las e não tinha dinheiro... Acabaria em uma confusão. Ele pegou uma das espadas para vê-la de perto.
- Sabe esse lobo aqui? O nome dele é Astaroth e eu acho que ele não vai muito com sua cara - Leonard segurou o animal pelos pelos em quanto apontava levemente a lâmina para o vendedor - Eu não gostaria nem um pouco de ver você meio morto no chão por uma espada, ou destroçado por um lobo, e, como eu posso ver o futuro, eu sei que você vai me emprestar estas armas de graça ai quando eu voltar, devolvo elas... Até por que se você não me emprestar elas, o futuro que eu vi você vivo não aconteceria, eu não estou insinuando que você vá morrer ou algo assim, claramente, só dizendo que você VAI me emprestar as armas, tá no futuro, não fui eu quem disse... Faz algum sentido pra você? -
Terminou, caso tudo finalizasse como ele pretendia, pegaria as armas ali e iria embora antes que visse algum guarda ou qualquer coisa, e ele pretendia sim devolver as armas... Se lembrasse e tivesse vontade.
- Sabe esse lobo aqui? O nome dele é Astaroth e eu acho que ele não vai muito com sua cara - Leonard segurou o animal pelos pelos em quanto apontava levemente a lâmina para o vendedor - Eu não gostaria nem um pouco de ver você meio morto no chão por uma espada, ou destroçado por um lobo, e, como eu posso ver o futuro, eu sei que você vai me emprestar estas armas de graça ai quando eu voltar, devolvo elas... Até por que se você não me emprestar elas, o futuro que eu vi você vivo não aconteceria, eu não estou insinuando que você vá morrer ou algo assim, claramente, só dizendo que você VAI me emprestar as armas, tá no futuro, não fui eu quem disse... Faz algum sentido pra você? -
Terminou, caso tudo finalizasse como ele pretendia, pegaria as armas ali e iria embora antes que visse algum guarda ou qualquer coisa, e ele pretendia sim devolver as armas... Se lembrasse e tivesse vontade.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Quase Lá
Yuroki levava suas compras sem maiores problemas. Leonard por sua vez passava de moleque lerdo, pra pirralho filho da puta. Já Zatoichi se dividia em sentimentos quanto ao sujeito a qual dirigia seu respeito e ambição.
— Como? 800? Não meu bom homem. São 850 lodians. Com as capas ficariam 50 para cada uma, sendo então mil lodians. Mas como você quer uma maior que o normal. São então mil e cem lodians.
Apesar do preço maior, o possuído não demonstrou nenhuma reação em desgosto pelo preço, pois já tinha algo em mente para o pagamento. Iria usar a joia para bancar. Mostrou então a joai para o velhote, que ao ver o brilho reluzente, saltou seus olhos para fora finalmente, revelando incríveis íris esverdeadas. Yuroki lançou suas cartas na mesa e o velhote retrucou.
— Hum... É uma magnifica peça mesmo. Bem antiga belo que vejo, mas tem seu valor. Mas bem... Cavalos é uma exigência bem preocupante. O rei de Hilyndrus confiscaram quase todos os cavalos para o exército. Parecem que pretendem fazer um ataque dos grandes em Takaras. Espero que o meu pobre Pé de Pano sobreviva e possa voltar para casa. Bom, deixando meu cavalo de lado. Como disse, vais ter dificuldade para conseguir algum, o que posso te oferecer é o que me sobrou. Venha, irei te mostrar...
O velhote chamou Yuroki que o seguiu logo atrás. O vendedor abriu uma porta nós fundos do estabelecimento e pra fora saiu. Lá ele apontou para a direita e mostrou o que tinha a oferecer.
— É tudo que tenho, meu senhor. Este burro. Mas não se deixe enganar, ele é mais corajoso que qualquer outro cavalo de guerra. É tão rápido que penso as vezes que ele pode voar. Esta acostumado a carregar equipamentos pesados e é um fiel companheiro. O que me diz? Se for suficiente, ainda dou a mão da minha neta para você HeHe, será bom para ela conhecer um homem de verdade. Conhecer alguém já seria ótimo... — Falou em tom baixo as últimas palavras.
Quando Zatoichi entrou na barraca do general, sentiu um clima incomodo na mesma. O homem felava alguns papeis e nem ao menos olhava para o subordinado que acabará de adentrar. Apenas ouvia o rapaz se pronunciando sobre seus próximos objetivos. Quando ouviu falar no nome "Takaras, o general parou de folear os papeis, porém ainda mantinha os olhos sobre o conteúdo delas. Entretanto o que mais chamou a atenção, foi a respeito do possuído. Foi quando ele falou em um tom suspeito.
— Desde quando anda se envolvendo com takarianos.
O general então voltou a folear os papeis e ouvir o que o jovem tinha a dizer. Prestar serviços? Intrigante talvez. Isso poderia causar um atrito ainda maior com o reino inimigo. Imagine só, por causa de um membro do exército, um caos pudesse se formar. Que bela desculpa Hillyndrus teria para atacar Takaras e vise versa.
— Se vai até lá, fique de olho no takariano. Não baixe sua guarda sobre circunstância alguma. Se a memória não me falhe, esse sujeito da qual fala é o mesmo daquele caso da serpente gigante com várias cabeças, não é mesmo? Se for, encarregue-se de por um fim nele após a missão. Aproveite-se dessa oportunidade apague a mancha que nosso exército carrega por ter aceitado a ajuda do inimigo no passado... Melhor dizendo, a sua vergonha!
O general parecia estar em um dia cheio ou ele simplesmente não estava ligando para que Zatoichi pensava sobre aquela situação. O rapaz então tentava ignorar aquele momento constrangedor e colocava as joias sobre a mesa. O general as analisava e comentava após pega-las em mãos.
— Essas joias... São antigas, muito antigas. Aonde as conseguiu, capitão?
Sua pergunta ignorava as últimas palavras de Zatoichi. Parecia não ligar também em pegar algum equipamento do arsenal, afinal era um oficial do exército.
Leonard tentava algo ousado. O garoto que tinha um temperamento calmo e com principios sobre justiça, parecia deixar a ganância falar mais alto naquele momento, afinal precisava de equipamentos para a longa viagem, mas as moedas que pesavam seus bolsos era insuficiente para o preço que trambiqueiro pedia.
— Ohhh, Ohhh! Calma lá jovem. Não vamos nós desentender aqui he, hehe...
O homem estava evidentemente com medo do lobão. Seu sorriso forçado demonstrava isso.
— Façamos o seguinte garoto. Lhe entrego esta espada que pertenceu ao braço direito do rei. E er... er... Este arco simples e Er... Er...
O velhote olhou para um lado, para o outro. Olhava para Astaroth e então com passos delicados o sujeito foi se aproximando de um cesto que havia algumas outras armas velhas. De lá tirou uma espada, parecia estar enferrujada até. Mas ele a pegou sem olhar e foi entregando ela e as outras duas armas com os braços tremendo.
— To-tome... Leve estes três. Mas er... Ao menos pague o que você puder. Sim? Estou dando o maior desconto da loja pra você he, hehe. Está de acordo?
Apesar de toda a intimidação, o velhote não queria deixar de ganhar algo, até mesmo enfrentava seus medos pelo capricho de obter lucro, mesmo estando sobre ameaça e vendendo um item que apesar de ter um preço maior que o normal, ainda sim era um belo desconto o que Leonard ganhava mesmo pagando o valor original da espada.
— Como? 800? Não meu bom homem. São 850 lodians. Com as capas ficariam 50 para cada uma, sendo então mil lodians. Mas como você quer uma maior que o normal. São então mil e cem lodians.
Apesar do preço maior, o possuído não demonstrou nenhuma reação em desgosto pelo preço, pois já tinha algo em mente para o pagamento. Iria usar a joia para bancar. Mostrou então a joai para o velhote, que ao ver o brilho reluzente, saltou seus olhos para fora finalmente, revelando incríveis íris esverdeadas. Yuroki lançou suas cartas na mesa e o velhote retrucou.
— Hum... É uma magnifica peça mesmo. Bem antiga belo que vejo, mas tem seu valor. Mas bem... Cavalos é uma exigência bem preocupante. O rei de Hilyndrus confiscaram quase todos os cavalos para o exército. Parecem que pretendem fazer um ataque dos grandes em Takaras. Espero que o meu pobre Pé de Pano sobreviva e possa voltar para casa. Bom, deixando meu cavalo de lado. Como disse, vais ter dificuldade para conseguir algum, o que posso te oferecer é o que me sobrou. Venha, irei te mostrar...
O velhote chamou Yuroki que o seguiu logo atrás. O vendedor abriu uma porta nós fundos do estabelecimento e pra fora saiu. Lá ele apontou para a direita e mostrou o que tinha a oferecer.
- Imagem:
— É tudo que tenho, meu senhor. Este burro. Mas não se deixe enganar, ele é mais corajoso que qualquer outro cavalo de guerra. É tão rápido que penso as vezes que ele pode voar. Esta acostumado a carregar equipamentos pesados e é um fiel companheiro. O que me diz? Se for suficiente, ainda dou a mão da minha neta para você HeHe, será bom para ela conhecer um homem de verdade. Conhecer alguém já seria ótimo... — Falou em tom baixo as últimas palavras.
Quando Zatoichi entrou na barraca do general, sentiu um clima incomodo na mesma. O homem felava alguns papeis e nem ao menos olhava para o subordinado que acabará de adentrar. Apenas ouvia o rapaz se pronunciando sobre seus próximos objetivos. Quando ouviu falar no nome "Takaras, o general parou de folear os papeis, porém ainda mantinha os olhos sobre o conteúdo delas. Entretanto o que mais chamou a atenção, foi a respeito do possuído. Foi quando ele falou em um tom suspeito.
— Desde quando anda se envolvendo com takarianos.
O general então voltou a folear os papeis e ouvir o que o jovem tinha a dizer. Prestar serviços? Intrigante talvez. Isso poderia causar um atrito ainda maior com o reino inimigo. Imagine só, por causa de um membro do exército, um caos pudesse se formar. Que bela desculpa Hillyndrus teria para atacar Takaras e vise versa.
— Se vai até lá, fique de olho no takariano. Não baixe sua guarda sobre circunstância alguma. Se a memória não me falhe, esse sujeito da qual fala é o mesmo daquele caso da serpente gigante com várias cabeças, não é mesmo? Se for, encarregue-se de por um fim nele após a missão. Aproveite-se dessa oportunidade apague a mancha que nosso exército carrega por ter aceitado a ajuda do inimigo no passado... Melhor dizendo, a sua vergonha!
O general parecia estar em um dia cheio ou ele simplesmente não estava ligando para que Zatoichi pensava sobre aquela situação. O rapaz então tentava ignorar aquele momento constrangedor e colocava as joias sobre a mesa. O general as analisava e comentava após pega-las em mãos.
— Essas joias... São antigas, muito antigas. Aonde as conseguiu, capitão?
Sua pergunta ignorava as últimas palavras de Zatoichi. Parecia não ligar também em pegar algum equipamento do arsenal, afinal era um oficial do exército.
Leonard tentava algo ousado. O garoto que tinha um temperamento calmo e com principios sobre justiça, parecia deixar a ganância falar mais alto naquele momento, afinal precisava de equipamentos para a longa viagem, mas as moedas que pesavam seus bolsos era insuficiente para o preço que trambiqueiro pedia.
— Ohhh, Ohhh! Calma lá jovem. Não vamos nós desentender aqui he, hehe...
O homem estava evidentemente com medo do lobão. Seu sorriso forçado demonstrava isso.
— Façamos o seguinte garoto. Lhe entrego esta espada que pertenceu ao braço direito do rei. E er... er... Este arco simples e Er... Er...
O velhote olhou para um lado, para o outro. Olhava para Astaroth e então com passos delicados o sujeito foi se aproximando de um cesto que havia algumas outras armas velhas. De lá tirou uma espada, parecia estar enferrujada até. Mas ele a pegou sem olhar e foi entregando ela e as outras duas armas com os braços tremendo.
— To-tome... Leve estes três. Mas er... Ao menos pague o que você puder. Sim? Estou dando o maior desconto da loja pra você he, hehe. Está de acordo?
Apesar de toda a intimidação, o velhote não queria deixar de ganhar algo, até mesmo enfrentava seus medos pelo capricho de obter lucro, mesmo estando sobre ameaça e vendendo um item que apesar de ter um preço maior que o normal, ainda sim era um belo desconto o que Leonard ganhava mesmo pagando o valor original da espada.
- Novidade (Easter Eggs):
- Yeh! Estive nessa sexta vendo algo na tv e falaram sobre Easter Eggs de alguns filmes. Eu particularmente gosto de Easter Eggs, e com isso em mente eu pensei...
" Pow, Easter Eggs na Lodoss seria algo dahora. "
Então bem, a partir de agora haverá Easter Eggs em minhas campanhas e aventuras.
Como funcionaram? Simples, quando eu citar algo no meu post, qualquer coisa que seja igual a palavra sublinhada, será um Easter Eggs. Porém apenas esse será sublinhado, porque é pra vocês pegarem a ideia, afinal Easter Eggs nada mais é que algo sutil na cena que faz referencia a algo. Nele contém um link que leva a uma imagem que será tipo as Medalhas da Lodoss. Porém é algo único do jogador, ou seja, qualquer trecho do post que tiver algo que lembre algum jogador da Lodoss, ou personagem, conversa no Skype, coisas relacionadas a desenhos, filmes, e demais coisas, serão um Easter Eggs. Mas pra isso vocês terão que encontrar a palavra com link nas próximas vezes que rolar.
Obs: só poderá ter o Easter Eggs, se tiverem postado e encontrado o Easter Eggs no turno referente ao Easter Eggs. Quando eu postar, já era. Perdeu. Ai tipo, eu irei fazer um modelinho bacana com todos Easter Eggs que eu sei que já rolo nessa camp, como por exemplo a loja Aço e Ferro. Ai esses eu mando por pm ou skype.
ps: obviamente é opcional vocês colecionarem isso, pois segue o mesmo lance das medalhas como falei, porém as medalhas todos podem ter a mesma, já os Easter Eggs será exclusivo.
- PRAZO:
- 25/10 Próximo Sábado
- A Guilhotina:
- Leonard: 30/50
Skazka: 0/50
Yuroki: 30/50
Zatoichi: 60/100
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Vergonha dele? Não é como se Zato fosse o responsável pela vida daqueles dois que saíram vivos do incidente em Hirt meses atrás. Deu os ombros. Não iria ligar para aquelas palavras. Ele não era nem ao menos do exercito naquela época, não tinha autoridade para tirar vidas sem motivo algum, mas não teve problema em levar a culpa meses atrás quando ligeiro deu oportunidade para que aquela dupla de Takarianos saíssem andando como se nada tivesse ocorrido. O mago morreu naquele dia por que o lobisomem não seguiu as ordens de Zato, seu único erro mesmo foi ter confiado neles.
As joias? O irmão da desaparecida me deu. Algo a respeito delas de interessante, general?
Foi o mais sucinto o possível em sua resposta. Se o Firewalk não respondesse algum mago do exército seria capaz disso. Interessante ao menos que seu superior parecia saber algo sobre as joias. Zato sorriu esperando uma resposta.
Sorry bad post! Forum bugou e pah...As joias? O irmão da desaparecida me deu. Algo a respeito delas de interessante, general?
Foi o mais sucinto o possível em sua resposta. Se o Firewalk não respondesse algum mago do exército seria capaz disso. Interessante ao menos que seu superior parecia saber algo sobre as joias. Zato sorriu esperando uma resposta.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
-Essa sua ganância me enoja, velho. Estou me sentindo um tolo por quase fechar negócio com um ser tão desprezível quanto ti. Em algum momento você pensou que eu trocaria essa jóia por um animal desprezível como este? 800 lodians eram mais que o suficiente para o que eu pedi, mas agora você nada conseguirá de mim... Tenho pena da sua neta. Ela realmente precisa conhecer um homem de verdade...
Depois daquelas frias palavras, Yuroki se retiraria daquele estabelecimento e começaria a procurar por outra loja de suprimentos.
A oferta feita por aquele velho era repugnante. Seus preços eram absurdamente abusivos, ainda assim Yuroki deixou aquela ofença passar pelo bem da sua empreitada. Contudo, tudo tem um limite. Oferecer aquele pobre animal como moeda de troca para uma jóia era algo ofensivo. O simples fato de Yuroki não arrebentar a cara do homem por causa disso já poderia ser considerado sorte.
Quando encontrasse outra loja, seria mais direto em sua aproximação, fazendo sua demanda e dando seu preço, sem perder tempo com negociações desnecessárias.
-Suprimentos para duas semanas, duas pessoas. Um par de tochas e de odres de água. Três capas de viajante, dos grandes. E dois sacos de dormir. Pago 800 lodians por tudo isso, nem mais e menos apenas se você for louco.
Caso aceitassem a oferta, Yuroki pagaria pela compra e receberia os itens, pedindo para que juntassem tudo em um grande saco para ser carregado mais facilmente. Então voltaria para a casa de Tairon, onde ficaria a esperar o mago para poder prosseguir de vez para Takaras.
Caso ninguém aceitasse sua oferta, Yuroki se sentiria vencido pelo comércio e se retiraria de lá sem as provisões para a viajem. Haveria de arranjar outros meios de sobreviver a viajem até Takaras, afinal, aquela não seria a primeira vez que o possuído fazia aquele trajeto sem suprimentos necessários.
Depois daquelas frias palavras, Yuroki se retiraria daquele estabelecimento e começaria a procurar por outra loja de suprimentos.
A oferta feita por aquele velho era repugnante. Seus preços eram absurdamente abusivos, ainda assim Yuroki deixou aquela ofença passar pelo bem da sua empreitada. Contudo, tudo tem um limite. Oferecer aquele pobre animal como moeda de troca para uma jóia era algo ofensivo. O simples fato de Yuroki não arrebentar a cara do homem por causa disso já poderia ser considerado sorte.
Quando encontrasse outra loja, seria mais direto em sua aproximação, fazendo sua demanda e dando seu preço, sem perder tempo com negociações desnecessárias.
-Suprimentos para duas semanas, duas pessoas. Um par de tochas e de odres de água. Três capas de viajante, dos grandes. E dois sacos de dormir. Pago 800 lodians por tudo isso, nem mais e menos apenas se você for louco.
Caso aceitassem a oferta, Yuroki pagaria pela compra e receberia os itens, pedindo para que juntassem tudo em um grande saco para ser carregado mais facilmente. Então voltaria para a casa de Tairon, onde ficaria a esperar o mago para poder prosseguir de vez para Takaras.
Caso ninguém aceitasse sua oferta, Yuroki se sentiria vencido pelo comércio e se retiraria de lá sem as provisões para a viajem. Haveria de arranjar outros meios de sobreviver a viajem até Takaras, afinal, aquela não seria a primeira vez que o possuído fazia aquele trajeto sem suprimentos necessários.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Sorriu satisfeito. Leonard na verdade era um ladrão, e ele se lembrava bem disso mas ele nunca foi por quê quis ser um, sempre foi por necessidade... E mais uma vez era algo necessário, aquela missão não deveria ser algo fácil.
- Assim está perfeito - Pegou todo o dinheiro que tinha e deu ao homem, não ligava para o que ele pensava ou do jeito que agiria, então fez mais um comentário - Pense nisso ai como um adiantamento, assim que eu conseguir mais dinheiro voltarei e pagarei tudo devidamente... -
Disse gesticulando, quando finalmente parou voltou sua atenção ao lobo por alguns segundos afagando os pelos desse para que ele se acalmasse... - A proposito, você tem algo para mim levar isso tudo? tipo uma bolsa Perguntou calmo, como se nada tivesse acontecido. Assim que tivesse tudo o que precisava se colocaria em caminho até o local a casa de onde havia saído junto ao lobo gigante.
- Assim está perfeito - Pegou todo o dinheiro que tinha e deu ao homem, não ligava para o que ele pensava ou do jeito que agiria, então fez mais um comentário - Pense nisso ai como um adiantamento, assim que eu conseguir mais dinheiro voltarei e pagarei tudo devidamente... -
Disse gesticulando, quando finalmente parou voltou sua atenção ao lobo por alguns segundos afagando os pelos desse para que ele se acalmasse... - A proposito, você tem algo para mim levar isso tudo? tipo uma bolsa Perguntou calmo, como se nada tivesse acontecido. Assim que tivesse tudo o que precisava se colocaria em caminho até o local a casa de onde havia saído junto ao lobo gigante.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Joias
— De interessante? Hum... Talvez. É uma joia peculiar. E como disse, muito antiga. Na verdade eu temo ter visto essa mesma joia em um livro. Ela parece simples. Mas na verdade ela guarda muitos mistérios. Acho que o correto a se fazer, é destruir ela. Algo me perturba nessa joia. Mas o dono és vocês. Decida o que fazer com ela.
O general entregava a joia de volta para Zatoichi. O olhar do sujeito era um tanto perdido. Parecia buscar alguma resposta sobre este item. Ele se levantava e ia saindo. Mas não antes de se despedir de seu subordinado.
— Zatoichi... Tome cuidado com essa sua missão e com esse anel e brincos. Algo me diz que algo estar por vir. Pegue o que precisar no arsenal. Tu és um oficial agora, sabe o que fazer e o que quer. Boa sorte!
O homem repentinamente batia continência para o jovem a seu lado e saia do recinto. Seguia para o castelo real. Precisamente até a biblioteca para procurar o tal livro. O que seria de fato essas joias?
Yuroki indignado com as ofertas do velhote, dizia palavras duras para o velhote que não esboçava expressão alguma. Mas antes do takariano se retirar, o velho alertou o mesmo.
— Tome cuidado senhor. Sou um velho, mas não um idiota. Porta um fardo desconhecido. Eu lhe estava fazendo um favor — Mas hein? — Aproposito... Eu estava mais cedo na praça hoje. Vi no que se meteu. Tens sorte de eu não lhe entregar.
E então o possuído saiu da loja com aquelas palavras martelando sua mente. Seguiu até uma próxima loja. Não muito longe dali, apenas a duzentos metros de distancia. Adentrou na mesma e foi objetivo no que queria. Entretanto suas palavras foram refletidas pelo som do alaude que a jovem tocava.
Era uma jovem bela e graciosa. Vestia um vestido simples, porém provocante e sensual, deixando bem amostra toda a extensão de sua perna, até a virilha. E parte de seus seios eram bem visíveis. Portava diversas acessórios, desde joias que reluziam, a uma pena presa em seu cabelo trançado.
Yuroki ficava por um momento apreciando a trova da garota que mantinha seus olhos fechados. A música era bem calma e soava belamente. Alguns minutos se passaram e a jovem parou de tocar, mas permanecendo os olhos fechados.
— Perdão? Quem está ai? — E o possuído respondia que era um cliente e dizia o que queria novamente — Hum... Compreendo senhor.
A garota se levantava, deixando seu alaude deitado no assento em que estava. Caminhava passos curtos, mas ágeis. Ia de um lado para outro, pegando o que o cliente havia pedido. Seus olhos permaneciam fechados o tempo todo. E quando Yuroki fora pedir por algo para carregar, a garota comentava ao mesmo tempo que entregava dois sacos grandes para o guerreiro.
— Aqui está senhor, tudo que deseja.
Todas as mercadorias estavam dentro dos sacos. Yuroki deu uma última olhada para tudo e pagou a mulher. Foi saindo e ouviu a garota pegar seu alaude e cantar uma frase enquanto dedilhava no instrumento.
— Oh, Oh, Oh... Grande homem. Que destino nós trará? Três caminhos a cruzar, mas qual deles irá passar? Lara, Lara, Laaa...
O takariano deu de ombros e partiu para a casa de Tairon. Teria ele esquecido a promessa que havia feito ao homúnculo?
Leonard apesar de lembrar que era um maldito ladrão, ainda sim entrava em acordo com o velhote. Pegava as duas espadas e o arco e ia se mandando. Mas assim que estava entre a porta, o rapaz achou melhor ter algo para carregar os itens comprados. Olhou pra trás e perguntou ao velho. Ele olhou para baixo e puxou um saco meio rustico e castigado e entregou pro jovem o arremessando de longe. Não queria se aproximar do lobo nem fodendo.
— Pegue. É tudo que tenho.
E partiu. Seguiu pelo caminho que havia feito vindo da casa de Tairon. Se o takariano decidisse ignorar a promessa, Leonard acabaria o encontrando pelo cruzamento de uma saída que os dois teriam que seguir. Quando chegassem na casa de Tairon, perceberiam que o mago ainda não havia notado, e que a criatura grotesca (Skazka), nada havia feito naquele tempo todo. Parecia uma estatua de jardim. Aquele seria o momento perfeito para compartilharem as compras feitas enquanto esperavam pelo membro do exército de Hillyndrus e o mago.
O general entregava a joia de volta para Zatoichi. O olhar do sujeito era um tanto perdido. Parecia buscar alguma resposta sobre este item. Ele se levantava e ia saindo. Mas não antes de se despedir de seu subordinado.
— Zatoichi... Tome cuidado com essa sua missão e com esse anel e brincos. Algo me diz que algo estar por vir. Pegue o que precisar no arsenal. Tu és um oficial agora, sabe o que fazer e o que quer. Boa sorte!
O homem repentinamente batia continência para o jovem a seu lado e saia do recinto. Seguia para o castelo real. Precisamente até a biblioteca para procurar o tal livro. O que seria de fato essas joias?
Yuroki indignado com as ofertas do velhote, dizia palavras duras para o velhote que não esboçava expressão alguma. Mas antes do takariano se retirar, o velho alertou o mesmo.
— Tome cuidado senhor. Sou um velho, mas não um idiota. Porta um fardo desconhecido. Eu lhe estava fazendo um favor — Mas hein? — Aproposito... Eu estava mais cedo na praça hoje. Vi no que se meteu. Tens sorte de eu não lhe entregar.
E então o possuído saiu da loja com aquelas palavras martelando sua mente. Seguiu até uma próxima loja. Não muito longe dali, apenas a duzentos metros de distancia. Adentrou na mesma e foi objetivo no que queria. Entretanto suas palavras foram refletidas pelo som do alaude que a jovem tocava.
Era uma jovem bela e graciosa. Vestia um vestido simples, porém provocante e sensual, deixando bem amostra toda a extensão de sua perna, até a virilha. E parte de seus seios eram bem visíveis. Portava diversas acessórios, desde joias que reluziam, a uma pena presa em seu cabelo trançado.
Yuroki ficava por um momento apreciando a trova da garota que mantinha seus olhos fechados. A música era bem calma e soava belamente. Alguns minutos se passaram e a jovem parou de tocar, mas permanecendo os olhos fechados.
— Perdão? Quem está ai? — E o possuído respondia que era um cliente e dizia o que queria novamente — Hum... Compreendo senhor.
A garota se levantava, deixando seu alaude deitado no assento em que estava. Caminhava passos curtos, mas ágeis. Ia de um lado para outro, pegando o que o cliente havia pedido. Seus olhos permaneciam fechados o tempo todo. E quando Yuroki fora pedir por algo para carregar, a garota comentava ao mesmo tempo que entregava dois sacos grandes para o guerreiro.
— Aqui está senhor, tudo que deseja.
Todas as mercadorias estavam dentro dos sacos. Yuroki deu uma última olhada para tudo e pagou a mulher. Foi saindo e ouviu a garota pegar seu alaude e cantar uma frase enquanto dedilhava no instrumento.
— Oh, Oh, Oh... Grande homem. Que destino nós trará? Três caminhos a cruzar, mas qual deles irá passar? Lara, Lara, Laaa...
O takariano deu de ombros e partiu para a casa de Tairon. Teria ele esquecido a promessa que havia feito ao homúnculo?
Leonard apesar de lembrar que era um maldito ladrão, ainda sim entrava em acordo com o velhote. Pegava as duas espadas e o arco e ia se mandando. Mas assim que estava entre a porta, o rapaz achou melhor ter algo para carregar os itens comprados. Olhou pra trás e perguntou ao velho. Ele olhou para baixo e puxou um saco meio rustico e castigado e entregou pro jovem o arremessando de longe. Não queria se aproximar do lobo nem fodendo.
— Pegue. É tudo que tenho.
E partiu. Seguiu pelo caminho que havia feito vindo da casa de Tairon. Se o takariano decidisse ignorar a promessa, Leonard acabaria o encontrando pelo cruzamento de uma saída que os dois teriam que seguir. Quando chegassem na casa de Tairon, perceberiam que o mago ainda não havia notado, e que a criatura grotesca (Skazka), nada havia feito naquele tempo todo. Parecia uma estatua de jardim. Aquele seria o momento perfeito para compartilharem as compras feitas enquanto esperavam pelo membro do exército de Hillyndrus e o mago.
- PRAZO:
- 07/11 Próxima Sexta
- A Guilhotina:
- Leonard: 60/100
Skazka: 0/50
Yuroki: 60/100
Zatoichi: 60/100
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" O próprio egoísmo de querer manter a paz traz guerras, e assim o ódio nasce para proteger o amor "
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Ficha Secundária
Título: Nenhum
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Raça:
Re: [Clássica] Visão das Trevas
Seguido de uma ameaça vazia, Yuroki saiu da loja do velho traiçoeiro à procura de um outro local que atendesse as suas demandas. Por sorte não demorou muito para encontrar uma loja que vendesse suprimentos de viajem. A vendedora, uma jovem semi-nua e aparentemente cega, tocava um instrumento de maneira graciosa até perceber a presença de Yuroki.
Sua noção de espaço era perfeita. Sem nenhuma dificuldade, a jovem coletava os itens que Yuroki havia citado, um por um, até que todos estivessem em dois sacos grandes. Que habilidade mais impressionante. Mesmo sem a luz em seus olhos, consegue fazer tudo com tanta perfeição. Um dom magnífico... O possuído permaneceria mais tempo ali apreciando as habilidades da jovem se tivesse tempo, mas já estava ansiando a sua partida de Hilydrus. Pagou para a instrumentista e se retirou da loja, tomando o caminho para a casa de Tairon.
Foi então que se lembrou do pedido de Skazka.
Parou no meio do caminho e refletiou se deveria procurar a tal menina que o homúnculo falara. Contudo, Yuroki não possuía nenhuma pista quanto a sua aparência ou onde ela poderia estar, estando de mãos atadas diante daquela situação. Maldição. Por que aquela coisa decidiu ficar em Tairon ao invés de me seguir? Será impossível encontrar essa tal garota... Se fosse possível, Yuroki tentaria encontrar a tal menina, mas diante daquelas situação, não havia nada que pudesse fazer. Deixaria de lado a menina e voltaria para a casa de Tairon, onde devolveria as jóias do homúnculo por não ter conseguido encontrar a garota.
Sua noção de espaço era perfeita. Sem nenhuma dificuldade, a jovem coletava os itens que Yuroki havia citado, um por um, até que todos estivessem em dois sacos grandes. Que habilidade mais impressionante. Mesmo sem a luz em seus olhos, consegue fazer tudo com tanta perfeição. Um dom magnífico... O possuído permaneceria mais tempo ali apreciando as habilidades da jovem se tivesse tempo, mas já estava ansiando a sua partida de Hilydrus. Pagou para a instrumentista e se retirou da loja, tomando o caminho para a casa de Tairon.
Foi então que se lembrou do pedido de Skazka.
Parou no meio do caminho e refletiou se deveria procurar a tal menina que o homúnculo falara. Contudo, Yuroki não possuía nenhuma pista quanto a sua aparência ou onde ela poderia estar, estando de mãos atadas diante daquela situação. Maldição. Por que aquela coisa decidiu ficar em Tairon ao invés de me seguir? Será impossível encontrar essa tal garota... Se fosse possível, Yuroki tentaria encontrar a tal menina, mas diante daquelas situação, não havia nada que pudesse fazer. Deixaria de lado a menina e voltaria para a casa de Tairon, onde devolveria as jóias do homúnculo por não ter conseguido encontrar a garota.
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Nome: Yuroki Winter / Lich
Raça: Humano Possuído
L$: 450
Link: http://www.lodossrpg.com/t203-ficha-yuroki-winter-the-devil-inside
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Zato sorriu. Alias, Zato não era um bom nome, ele era o ultimo membro da família Zatoichi em Lodoss e se tinha uma patente alta no exército no minimo alguém em Takaras saberia da existência de seu nome. Por enquanto levaria Henry consigo. Então Henry sorriu, guardou o par de brincos no bolso e colocou o anel em seu dedo mais uma vez.
Caminhou para fora da barraca até a sessão de armamentos do exército. Havia ali agrupamentos de armas e peças de armaduras lançadas ao chão e atiradas sem o devido respeito que qualquer equipamento merecia. Nenhuma daquelas interessava na realidade. Ao fundo da sessão um grande armario continha armaduras de grande qualidade apenas para os oficiais do alto escalão que Zato evitava usar por ter a sua, mas agora precisaria de pegar uma emprestada.
Abriu o armário ao lado, espadas. Aquilo era interessante, mas Lullaby já faria bem seu papel, não precisava de outra lamina, apenas para questões de ter alguma reserva. Que tal um machado? Olhou mais alguns armários até encontrar aquele que tivesse o peso e tamanho certo para sua mão esquerda. Uma arma auxiliar poderia ser de grande importância.
Se equipou. Estava pronto para mais uma missão, outra vez não teria ajuda de seus companheiros de armada. Novamente iria engajar com um conjunto de estranhos em um grande problema que não lhe dizia respeito, mas que por mero interesse buscaria perigo. Não demorou para conseguir um bom conjunto sem nenhum emblema ou sinal de Hilydrus, seu disfarce estava ótimo, agora uma capa preta com capuz de sobretudo para esconder seu arsenal. Uma adaga em cada bota por dentro e duas espadas curtas presas atrás do cinto. Não iria arriscar muito mais.
Buscou ali no meio o que pudesse usar para proteger Plue. Após algum tempo encontrou apenas alguns metais de proteção para perna de cavalo que lhe serviriam e uma cela de Dragão filhote pareceu ficar boa. Estava pronto, era hora de encontrar os demais, mas antes iria ver com os magos do exército se eles sabiam algo mais sobre as joias.
Caminhou para fora da barraca até a sessão de armamentos do exército. Havia ali agrupamentos de armas e peças de armaduras lançadas ao chão e atiradas sem o devido respeito que qualquer equipamento merecia. Nenhuma daquelas interessava na realidade. Ao fundo da sessão um grande armario continha armaduras de grande qualidade apenas para os oficiais do alto escalão que Zato evitava usar por ter a sua, mas agora precisaria de pegar uma emprestada.
Abriu o armário ao lado, espadas. Aquilo era interessante, mas Lullaby já faria bem seu papel, não precisava de outra lamina, apenas para questões de ter alguma reserva. Que tal um machado? Olhou mais alguns armários até encontrar aquele que tivesse o peso e tamanho certo para sua mão esquerda. Uma arma auxiliar poderia ser de grande importância.
Se equipou. Estava pronto para mais uma missão, outra vez não teria ajuda de seus companheiros de armada. Novamente iria engajar com um conjunto de estranhos em um grande problema que não lhe dizia respeito, mas que por mero interesse buscaria perigo. Não demorou para conseguir um bom conjunto sem nenhum emblema ou sinal de Hilydrus, seu disfarce estava ótimo, agora uma capa preta com capuz de sobretudo para esconder seu arsenal. Uma adaga em cada bota por dentro e duas espadas curtas presas atrás do cinto. Não iria arriscar muito mais.
Buscou ali no meio o que pudesse usar para proteger Plue. Após algum tempo encontrou apenas alguns metais de proteção para perna de cavalo que lhe serviriam e uma cela de Dragão filhote pareceu ficar boa. Estava pronto, era hora de encontrar os demais, mas antes iria ver com os magos do exército se eles sabiam algo mais sobre as joias.
Henry- Pontos de Medalhas : 210
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Saiu com Astaroth rindo dali, era engraçado como o homem tinha medo do lobo de qualquer jeito, não importava se ele tinha sigo enganado ou não falando que a espada era mágica, ele a tinha e se cortava, servia. Jurou a si mesmo que acharia o filho da puta que confiscou a espada antiga e a teria de volta, em seu devido tempo. De qualquer jeito, agora tinha de voltar a casa de Tairon e foi isso que fez caminhou até lá, chegando na casa Leonard bateu na porta duas vezes e entrou, estranhando a criatura parada até agora, e sentando-se o mais longe possível daquela coisa que mais parecia uma duende de jardim, após esperar até que todos finalmente chegassem Leonard mostraria o que havia conseguido.
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Kaien S- Pontos de Medalhas : 0
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Acelerando As Coisas
Não era todo dia que se via um sujeito dark como Yuroki, fascinado com uma delicada garota — Talvez ela o domasse sem mover um músculo, sequer — Mas o homem não estava ali para perder tempo. Apreciou o tanto que podia e se retirou após comprar o que queria. Em seu caminho de volta para casa de Tairon, ele se lembrou de algo. Uma promessa feita para a criatura estranha — Mas como ele faria isso? — Sem a resposta, o possuído continuou seu caminho. Enquanto andava, via um sujeito com uma cartola elegante e roupa não convencionais, acompanhado de uma garotinha com um vestido de bailarina.
— Já praticou sua nova dança?
— Xim, limão!
— É irmão, Lola.
— Dicupa. RiRiRi...
A dupla de irmãos passavam por Yuroki sem se importar com a presença do mesmo. Porém o grandão acabou ouvindo parte da conversa. Para ser mais preciso, ouviu o que importava para ele. Lola. Era apenas isso que importava. Por sorte ou mero acaso, o takaraniano lembrou do nome citado pelo homúnculo e se deparou com a pessoa na qual ele precisava entregar o presente de Skazka. Sem mais o homem abordou os dois e após explicar a situação, entregou a joia para a garotinha e se mandou após os dois agradecerem a preocupação.
Já dentro do Q.G. do exército de Hilydrus, Zatoichi ainda sem muitas respostas sobre as joias, se dirigia até o arsenal do exército. Sabia o caminho e foi até o lugar rapidamente. Primeiro foi ver uma armadura para por. No estoque de armaduras dos oficiais, não havia muitas opções — Na verdade havia apenas uma — E foi essa que o o guerreiro escolheu.
Ela era voltada para uma cor mais clara, para representar bem Hilydrus e identificar um oficial dentro de solo aliado. Podia ser um pouco chamativa, mas era o que tinha no momento sem emblemas, pois se houvesse algo menos chamativo, provavelmente já estava em uso por algum outro oficial. Passou então a ver uma arma secundaria. Um machado poderia ser uma boa opção e foi até eles. Lá havia vários tipos de machados, aqueles enormes para se usar com duas mãos, inclusive battle axes — Que são machados com dois lados — Havia os pequenos e fáceis de manusear. Também tinham machados de arremesso que poderia ser uma boa alternativa para o guerreiro que partiria para uma missão. Em meio a tantas opções, Zatoichi ficou entre três tipos de machados.
Após escolher tudo que queria, o rapaz se dirigiu até a torre dos magos. Entretanto se deu com uma porta trancada. Um soldado que fazia a vigia daquele local passou e comentou.
— Desculpe senhor. Mas os senhores da torre saíram apressados hoje mais cedo. Temo que demorem a retornarem.
Meh. Zatoichi ficou mais uma vez se saber sobre as joias. O jeito era se mandar, e foi isso que o rapaz fez, seguindo para a casa de Tairon.
Já chegando na casa de Tairon, Leonard se divertia com o fato daquele senhor se cagar todo pra Astaroth. De fato era engraçado a situação que o velhote teve que enfrentar. Mas uma coisa era certa, aquele senhor era corajoso, pois mesmo com o medo lhe consumindo a carne, ele tentava ainda barganhar algum dinheiro e meio que Leonard o respeitava por isso. Afinal era um ladrão, e um bandido sem a cara de pau de negociar ou trapacear, não se daria muito bem nesse ramo. Sem muito o que fazer, o rapaz ficou lá entediado como sempre, esperando pelos demais integrantes da missão.
Alguns minutos se passaram e Yuroki chegava. Logo em seguida Zatoichi se reunia aos novos companheiros da missão. Os rapazes faziam o que bem entendia por ali, esperando por seu contratante que demorava a chegar. Depois de algumas horas, o sol começava a se por — Mas ainda estava lá — Foi quando Tairon finalmente chegou.
— Desculpe a demora, senhores. Precisei do auxilio de alguns amigos para enviar a mensagem com segurança. — O mago corria os olhos pelos itens dos membros da missão e comentava — Parece que fizeram boas compras. Fico feliz que tenham conseguido o que precisavam. Amanha cedo vocês partem assim que o sol raiar. Irem agora não é uma boa alternativa. Peço que descansem bem essa noite, acredito que vocês precisam repousar, afinal tiveram um dia desgastante. Certo? Bem, irei preparar algo para comermos e então estão livre para fazerem o que quiserem ou simplesmente dormi o máximo que puder.
O mago se retirou e foi preparar a comida. Fez um assado de galinha com arroz, acompanha de vinho e frutas. Comeram aquilo e foram dormi.
A noite se passava e longe dali de Paramet, uma conversa não muito amistosa acontecia.
— Trago notícias.
— Reporte elas a mim, Xuanxin.
— Aquele sujeito. Parece ter contratado alguns mercenários.
— Hum... Interessante.
— Quais as ordens?
— As ordens, são...
A noite se passava e um novo dia ia raiando. Os raios solares atingiam as árvores mais altas de Lodoss e logo iam tomando conta daquele imenso pedaço de terra. Mas antes que chegasse até a humilde casa de Tairon, o mesmo já despertava, assim como todos os outros, que logo iam se reunindo e se aprontando para a viagem que por sinal seria um tanto longa. Quando todos estavam juntos e prontos para partir, Tairon fez uma última pergunta.
— Tens algo a me dizer, cavalheiros? Se houver alguma duvida, a hora é essa.
ps: Não encontrei a imagem da garotinha :/
— Já praticou sua nova dança?
— Xim, limão!
— É irmão, Lola.
— Dicupa. RiRiRi...
A dupla de irmãos passavam por Yuroki sem se importar com a presença do mesmo. Porém o grandão acabou ouvindo parte da conversa. Para ser mais preciso, ouviu o que importava para ele. Lola. Era apenas isso que importava. Por sorte ou mero acaso, o takaraniano lembrou do nome citado pelo homúnculo e se deparou com a pessoa na qual ele precisava entregar o presente de Skazka. Sem mais o homem abordou os dois e após explicar a situação, entregou a joia para a garotinha e se mandou após os dois agradecerem a preocupação.
Já dentro do Q.G. do exército de Hilydrus, Zatoichi ainda sem muitas respostas sobre as joias, se dirigia até o arsenal do exército. Sabia o caminho e foi até o lugar rapidamente. Primeiro foi ver uma armadura para por. No estoque de armaduras dos oficiais, não havia muitas opções — Na verdade havia apenas uma — E foi essa que o o guerreiro escolheu.
Ela era voltada para uma cor mais clara, para representar bem Hilydrus e identificar um oficial dentro de solo aliado. Podia ser um pouco chamativa, mas era o que tinha no momento sem emblemas, pois se houvesse algo menos chamativo, provavelmente já estava em uso por algum outro oficial. Passou então a ver uma arma secundaria. Um machado poderia ser uma boa opção e foi até eles. Lá havia vários tipos de machados, aqueles enormes para se usar com duas mãos, inclusive battle axes — Que são machados com dois lados — Havia os pequenos e fáceis de manusear. Também tinham machados de arremesso que poderia ser uma boa alternativa para o guerreiro que partiria para uma missão. Em meio a tantas opções, Zatoichi ficou entre três tipos de machados.
- Machados:
- Machados
Machado de Arremesso
Após escolher tudo que queria, o rapaz se dirigiu até a torre dos magos. Entretanto se deu com uma porta trancada. Um soldado que fazia a vigia daquele local passou e comentou.
— Desculpe senhor. Mas os senhores da torre saíram apressados hoje mais cedo. Temo que demorem a retornarem.
Meh. Zatoichi ficou mais uma vez se saber sobre as joias. O jeito era se mandar, e foi isso que o rapaz fez, seguindo para a casa de Tairon.
Já chegando na casa de Tairon, Leonard se divertia com o fato daquele senhor se cagar todo pra Astaroth. De fato era engraçado a situação que o velhote teve que enfrentar. Mas uma coisa era certa, aquele senhor era corajoso, pois mesmo com o medo lhe consumindo a carne, ele tentava ainda barganhar algum dinheiro e meio que Leonard o respeitava por isso. Afinal era um ladrão, e um bandido sem a cara de pau de negociar ou trapacear, não se daria muito bem nesse ramo. Sem muito o que fazer, o rapaz ficou lá entediado como sempre, esperando pelos demais integrantes da missão.
Alguns minutos se passaram e Yuroki chegava. Logo em seguida Zatoichi se reunia aos novos companheiros da missão. Os rapazes faziam o que bem entendia por ali, esperando por seu contratante que demorava a chegar. Depois de algumas horas, o sol começava a se por — Mas ainda estava lá — Foi quando Tairon finalmente chegou.
— Desculpe a demora, senhores. Precisei do auxilio de alguns amigos para enviar a mensagem com segurança. — O mago corria os olhos pelos itens dos membros da missão e comentava — Parece que fizeram boas compras. Fico feliz que tenham conseguido o que precisavam. Amanha cedo vocês partem assim que o sol raiar. Irem agora não é uma boa alternativa. Peço que descansem bem essa noite, acredito que vocês precisam repousar, afinal tiveram um dia desgastante. Certo? Bem, irei preparar algo para comermos e então estão livre para fazerem o que quiserem ou simplesmente dormi o máximo que puder.
O mago se retirou e foi preparar a comida. Fez um assado de galinha com arroz, acompanha de vinho e frutas. Comeram aquilo e foram dormi.
A noite se passava e longe dali de Paramet, uma conversa não muito amistosa acontecia.
— Trago notícias.
— Reporte elas a mim, Xuanxin.
— Aquele sujeito. Parece ter contratado alguns mercenários.
— Hum... Interessante.
— Quais as ordens?
— As ordens, são...
A noite se passava e um novo dia ia raiando. Os raios solares atingiam as árvores mais altas de Lodoss e logo iam tomando conta daquele imenso pedaço de terra. Mas antes que chegasse até a humilde casa de Tairon, o mesmo já despertava, assim como todos os outros, que logo iam se reunindo e se aprontando para a viagem que por sinal seria um tanto longa. Quando todos estavam juntos e prontos para partir, Tairon fez uma última pergunta.
— Tens algo a me dizer, cavalheiros? Se houver alguma duvida, a hora é essa.
- Leiam!:
- Como prometido e pedido, acelerei a campanha pro ponto de partida da missão.
Nesse post TODOS são obrigados a postar. Inclusive o Pepe (se ele ainda for continuar). Quem não postar nesse turno, estará fora da campanha.
Vocês dormiram bem e descansaram. O HP de vocês voltou a estaca 100%.
Única coisa que precisam fazer, é se mandarem, independente de fazerem alguma pergunta. Postem que estão indo finalmente. Porque o próximo post meu será já longe da cidade de Paramet.
E sobre o xp. Eu os darei quando vocês completarem a primeira parte da missão. Que é encontrar o amigo de Tairon em Takaras. Nisso completamos o primeiro Ato da Campanha. Okays?
E sobre as férias que estão pra chegar. Como sabem, dezembro a Lodoss para. Entretanto eu vou continuar a narrar apenas a campanha de vocês. Se assim vocês puderem dar continuidade. Porém não terá prazo pra postar nas férias e ninguém vai tomar guilhotina. Entretanto vocês irão demorar mais pra avançar na camp e assim o João não vai poder voltar a ser o HighLevel xD
Aproposito João. Não se se cheguei a te falar, mas costumo fazer post que eu nomeei de Narração Cinematográfica. Que é anda mais e nada menos que um pequeno conto de algo que os personagens nunca poderiam ver, mas pros jogadores se sentirem em uma especie de filme, eu faço isso para dar uma imersão mais dazora. Acho bacana a ideia de os jogadores sentirem que a algo a mais na aventura. Enfim, acho que entendeu o que eu quis dizer.
Enfim é isso. Boa leitura e postem logo.
- PRAZO:
- 16/11 Próximo Domingo
- A Guilhotina:
- Leonard: 60/100
Skazka: 0/50
Yuroki: 60/100
Zatoichi: 60/100
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Raça:
Re: [Clássica] Visão das Trevas
Por sorte do destino, Yuroki trombara com a garota que havia prometido dar a joia do homúnculo enquanto voltava para a casa de Tairon. Dado o presente, seguiu seu caminho novamente, dessa vez sem nenhuma preocupação em mente.
Chegado lá, entregou o que havia prometido para Leonard, a espada que havia comprado, mesmo vendo que o jovem havia adquirido armas por conta própria. Guardou para si a maça e o escudo, junto com os suprimentos para a viagem até Takaras. Não havia necessidade de ficar distribuindo os alimentos para o jovem naquele momento.
Naquela noite, jantaram e foram dormir para a partida na manhã seguinte. Yuroki se arrumara para a partida reunindo todos os pertences que adquirira, permanecendo acordado naquela madrugada, pensativo com o que estava por trás da máscara que Tairon vestia quando falava com o grupo. Antes da partida, Tairon fez uma última pergunta, abrindo uma brecha para que Yuroki conseguisse descobrir alguma coisa antes de ir cumprir a sua promessa.
-Tairon, quem é essa pessoa que encontraremos em Takaras? E porque você não nos conta a verdade sobre o que aconteceu? Sua irmã não desapareceu de repente, você deve saber os motivos disso. Os pais dela não se manteriam ausentes em um momento como esse.
Chegado lá, entregou o que havia prometido para Leonard, a espada que havia comprado, mesmo vendo que o jovem havia adquirido armas por conta própria. Guardou para si a maça e o escudo, junto com os suprimentos para a viagem até Takaras. Não havia necessidade de ficar distribuindo os alimentos para o jovem naquele momento.
Naquela noite, jantaram e foram dormir para a partida na manhã seguinte. Yuroki se arrumara para a partida reunindo todos os pertences que adquirira, permanecendo acordado naquela madrugada, pensativo com o que estava por trás da máscara que Tairon vestia quando falava com o grupo. Antes da partida, Tairon fez uma última pergunta, abrindo uma brecha para que Yuroki conseguisse descobrir alguma coisa antes de ir cumprir a sua promessa.
-Tairon, quem é essa pessoa que encontraremos em Takaras? E porque você não nos conta a verdade sobre o que aconteceu? Sua irmã não desapareceu de repente, você deve saber os motivos disso. Os pais dela não se manteriam ausentes em um momento como esse.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Ao chegar na casa do mago o garoto sentou-se e ficou lá entediado como sempre. De pouco em pouco seus companheiros foram se reunindo mais uma vez na casa do mago, então todos estavam finalmente lá. Yuroki o entregou uma espada que havia comprado, sinceramente, Leonard havia esquecido mas aceitou de bom grado a guardando próxima a cintura... Olhou mais uma vez, estava com armas para-caralho. Era a espada que supostamente era mágica, uma espada velha, a espada que Yuroki tinha entregue a ele e um arco com flechas, não faltaria algo para matar criaturas, sorriu com a situação. Talvez atrapalhasse ele um pouco na hora da luta por deixa-lo um pouco mais pesado mas daria um jeito, ele sempre daria.
Algum tempo depois o mago apareceu, Leonard se aproximou dele para tirar uma dúvida - Olhe essa espada - Ele tirou a espada que o vendedor tanto disse ser mágica e mostrou-a a Tairon - O vendedor me disse que tinha propriedades mágicas... Mas sinceramente, ele pode ter mentindo, você conseguiria saber? - Perguntou, assim que obtivesse a resposta iria dormir... Acordaria e se arrumaria pronto para partir para a viagem.
Algum tempo depois o mago apareceu, Leonard se aproximou dele para tirar uma dúvida - Olhe essa espada - Ele tirou a espada que o vendedor tanto disse ser mágica e mostrou-a a Tairon - O vendedor me disse que tinha propriedades mágicas... Mas sinceramente, ele pode ter mentindo, você conseguiria saber? - Perguntou, assim que obtivesse a resposta iria dormir... Acordaria e se arrumaria pronto para partir para a viagem.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Jornada
Todos estavam preste a sair. Mas como previsto pelos cálculos binários das constelações refletidas na brisa do vento do mar, Yuroki foi direto como sempre em suas dúvidas, fazendo diversas perguntas. Tairon sem demonstrar sequer nenhuma alteração facial, respondeu:
— Como havia dito anteriormente, vocês vão encontrar com meu. Seu nome é Wankin. É um sujeito sorridente e carismático. Vão reconhecer facilmente ele, pois ele possui uma arte marcada em seu ante braço direito. Ele os encontrara na taverna que se localiza no centro de Takaras. Sobre a outra questão, sim, ela desapareceu de repente. O que confronta sua dúvida. Eu não sei porque e quais motivos, simplesmente não está mais entre nós. Quanto a nossos pais. Pode parecer um absurdo, mas sim, eles foram trazer a recompensas daquelas que conseguirem trazer a minha pequena irmã de volta. Nós embora sejamos humildes, conhecemos pessoas ricas e que são gratas a nós por trabalhos prestados. Então muitos deles prometeram que se um dia precisasse, iriam nós ajudar da forma que eles pudessem. Sendo então ricos, podem fornecer uma quantia deliberadamente alta, mas que não os ponha em risco de falência. Mas para conseguir isso, uma viagem de alguns ciclos é necessária. Por isso eles partiram. E agora é a vez de vocês partirem. Mas antes...
Tairon se aproximou de Leonard e respondeu-lhe a pergunta que ele havia feito no dia anterior, mas que não pode responder por estar fadigado da viagem, e ficou em duvida quanto a sua eficiência em analisar a tal espada. Enfim ele agora recuperado, pediu permissão ao rapaz para que emprestasse a espada, e assim o jovem fez. Tairon fechou os olhos e se concentrou. Yuroki foi o único que sentiu uma energia diferente ser emitida, embora tenha sido apenas algo leve. Tairon então abriu os olhos e entregou a espada para o dono da mesma.
— Tens uma espada mágica, sim. Parece que o vendedor não era um sujeito realmente experiente por não perceber isso ou não saber, afinal ter vendido por tão pouco uma espada com tais atributos, é algo bem fora do comum. Use-a com sabedoria, ela pode ser a chave para o fim de tudo para ti ou para teus inimigos — E o mago se voltou a todos novamente — Agora que todos estão saciados de suas duvidas. Peço que partam. É uma jornada longa até Takaras. Sigam pela estrada dos viajantes e evitem a trilha dos comerciantes, pois há rumores de assaltantes por esse lugar. Vão até a Península de Ruff e a cruze-a. Precisam chegar até os Rochedos Tempestuosos, porém evitem passar por ele. Deem a volta, pois aqueles rochedos são perigosos e escondem mistérios que olhos humanos não veem a muitas décadas. Quando derem a voltam, sigam o caminho que acharem melhor, mas evitem o Deserto de Ossos, aquele lugar pode fazer o melhor dos sobreviventes, se perder. Que a magia estejam com vocês!
Logo após a despedida de Tairon, o trio mais os caninos iniciavam sua viagem. Iam caminhando, e seguiam em frente passando por Hilyndrus nas zonas mais afastadas do centro. Depois de duas horas caminhando, os viajantes pararam para darem um breve descanso. Zatoichi que reconhecia aquela região, sabia que para o sudoeste ficava o centro de treinamento dos soldados de hilyndrus.
Assim que terminaram o momento de descanso, seguiram reto. Próxima parada seria para o almoço. E lá se foram mais longos percursos de pura estrada sem nada demais pela frente. Em determinado momento, uma cavalaria com sujeitos mal encarados passaram correndo e se mandaram para frente, no rumo que nossos heróis seguiam. Caminharam por mais meia hora e finalmente chegaram no local que Tairon havia mencionado, pois havia duas placas, a da esquerda dizia * Trilha dos Comerciantes * e a da direita * Estrada dos Viajantes *
Mas algo era intrigante, pois o trio podia ver muita fumaça e gritos vindo da Estrada dos Viajantes. Zatoichi que era um membro do exército experiente nessa região, sabia que por essas bandas existia uma pequena aldeia com um comercio razoável para os viajantes. Agora nossos heróis teriam que decidir se iriam de fato pelo caminho sugerido por Tairon e por ventura acabar descobrindo o que houve por ali, ou simplesmente tentar evitar algum problema para seguir a missão sem demoras e desbravarem o caminho que o mago pediu para evitar. Qual seria a escolha?
— Como havia dito anteriormente, vocês vão encontrar com meu. Seu nome é Wankin. É um sujeito sorridente e carismático. Vão reconhecer facilmente ele, pois ele possui uma arte marcada em seu ante braço direito. Ele os encontrara na taverna que se localiza no centro de Takaras. Sobre a outra questão, sim, ela desapareceu de repente. O que confronta sua dúvida. Eu não sei porque e quais motivos, simplesmente não está mais entre nós. Quanto a nossos pais. Pode parecer um absurdo, mas sim, eles foram trazer a recompensas daquelas que conseguirem trazer a minha pequena irmã de volta. Nós embora sejamos humildes, conhecemos pessoas ricas e que são gratas a nós por trabalhos prestados. Então muitos deles prometeram que se um dia precisasse, iriam nós ajudar da forma que eles pudessem. Sendo então ricos, podem fornecer uma quantia deliberadamente alta, mas que não os ponha em risco de falência. Mas para conseguir isso, uma viagem de alguns ciclos é necessária. Por isso eles partiram. E agora é a vez de vocês partirem. Mas antes...
Tairon se aproximou de Leonard e respondeu-lhe a pergunta que ele havia feito no dia anterior, mas que não pode responder por estar fadigado da viagem, e ficou em duvida quanto a sua eficiência em analisar a tal espada. Enfim ele agora recuperado, pediu permissão ao rapaz para que emprestasse a espada, e assim o jovem fez. Tairon fechou os olhos e se concentrou. Yuroki foi o único que sentiu uma energia diferente ser emitida, embora tenha sido apenas algo leve. Tairon então abriu os olhos e entregou a espada para o dono da mesma.
— Tens uma espada mágica, sim. Parece que o vendedor não era um sujeito realmente experiente por não perceber isso ou não saber, afinal ter vendido por tão pouco uma espada com tais atributos, é algo bem fora do comum. Use-a com sabedoria, ela pode ser a chave para o fim de tudo para ti ou para teus inimigos — E o mago se voltou a todos novamente — Agora que todos estão saciados de suas duvidas. Peço que partam. É uma jornada longa até Takaras. Sigam pela estrada dos viajantes e evitem a trilha dos comerciantes, pois há rumores de assaltantes por esse lugar. Vão até a Península de Ruff e a cruze-a. Precisam chegar até os Rochedos Tempestuosos, porém evitem passar por ele. Deem a volta, pois aqueles rochedos são perigosos e escondem mistérios que olhos humanos não veem a muitas décadas. Quando derem a voltam, sigam o caminho que acharem melhor, mas evitem o Deserto de Ossos, aquele lugar pode fazer o melhor dos sobreviventes, se perder. Que a magia estejam com vocês!
Logo após a despedida de Tairon, o trio mais os caninos iniciavam sua viagem. Iam caminhando, e seguiam em frente passando por Hilyndrus nas zonas mais afastadas do centro. Depois de duas horas caminhando, os viajantes pararam para darem um breve descanso. Zatoichi que reconhecia aquela região, sabia que para o sudoeste ficava o centro de treinamento dos soldados de hilyndrus.
Assim que terminaram o momento de descanso, seguiram reto. Próxima parada seria para o almoço. E lá se foram mais longos percursos de pura estrada sem nada demais pela frente. Em determinado momento, uma cavalaria com sujeitos mal encarados passaram correndo e se mandaram para frente, no rumo que nossos heróis seguiam. Caminharam por mais meia hora e finalmente chegaram no local que Tairon havia mencionado, pois havia duas placas, a da esquerda dizia * Trilha dos Comerciantes * e a da direita * Estrada dos Viajantes *
Mas algo era intrigante, pois o trio podia ver muita fumaça e gritos vindo da Estrada dos Viajantes. Zatoichi que era um membro do exército experiente nessa região, sabia que por essas bandas existia uma pequena aldeia com um comercio razoável para os viajantes. Agora nossos heróis teriam que decidir se iriam de fato pelo caminho sugerido por Tairon e por ventura acabar descobrindo o que houve por ali, ou simplesmente tentar evitar algum problema para seguir a missão sem demoras e desbravarem o caminho que o mago pediu para evitar. Qual seria a escolha?
- Info:
- Sorry a demora. Tinha o posto pronto, mas o final do mesmo não estava me agradando. Agradeçam o Glauco por ter vindo uma fagulha de ideia em mim pra poder encerrar o post.
E muchachos, a guilhotina foi zerada pelos atrasos, pois esse era o principio da guilhotina, que também me afeta, porém que beneficia vocês.
- A Guilhotina:
- Leonard: 00/50
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Zatoichi: 00/50
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
As respostas dadas por Tairon foram secamente engolidas por Yuroki, que não se mostrou convencido das desculpas do jovem mago. Contudo, decidiu se manter calado pelo restante da conversa para que pudessem partir depressa, afinal, quanto antes resgatassem a tal menina, mais rápido se livraria de sua dívida com o mago. Após mais algumas instruções, o grupo partiu em sua jornada.
Apenas três homens estavam ali; Yuroki, Zatoichi e Leonard. O possuído era o único estranho ali no trio pois os outros dois pareciam possuir um relacionamento antigo, algo possivelmente entre mestre e discípulo. Ao menos conheço esse Zato e seu lobo. Mas precisarei manter-me atento a traições... Não terei muitas horas de sono nessa jornada. Ao menos dormir não era algo que Yuroki precisava desde sua possessão.
Seguiram por algumas horas e logo saiam da zona urbana para a afastada zona rural de Hilydrus, uma fauna e flora completamente diferente da desolação de Takaras. Yuroki, mesmo com sua resistência sobre-humana, sentia-se um tolo em não ter conseguido uma montaria para sua jornada, principalmente quando uma cavalaria passou em velocidade pelo trio. Depois de mais algum tempo de caminhada, encontraram a bifurcação salientada por Tairon.
Yuroki parou ali e observou com atenção os dois caminhos. Da Estrada dos Viajantes era possível avistar uma densa fumaça se elevando aos céus, além de gritos se propagando pelo ar para tornar o clima ainda mais macabro. Estranhamente, pela Estrada dos Comerciantes nada de incomum, apenas os avisos prévios de Tairon. Lembrando-se da cavalaria que passou por entre eles, Yuroki analisaria o solo à procura de rastros daquele grupo. Após refletir um pouco, Yuroki se virou aos outros dois e perguntou para Zatoichi, já salientando qual caminho preferia tomar naquela situação -Você não conhece nenhuma outra estrada que possamos pegar? Se não, melhor pegarmos a Estrada oposta à que aquele grupo de cavalo passou. Pressinto que a próxima vez que encontrarmos eles iremos conversar com nossas armas e nada mais.
Apenas três homens estavam ali; Yuroki, Zatoichi e Leonard. O possuído era o único estranho ali no trio pois os outros dois pareciam possuir um relacionamento antigo, algo possivelmente entre mestre e discípulo. Ao menos conheço esse Zato e seu lobo. Mas precisarei manter-me atento a traições... Não terei muitas horas de sono nessa jornada. Ao menos dormir não era algo que Yuroki precisava desde sua possessão.
Seguiram por algumas horas e logo saiam da zona urbana para a afastada zona rural de Hilydrus, uma fauna e flora completamente diferente da desolação de Takaras. Yuroki, mesmo com sua resistência sobre-humana, sentia-se um tolo em não ter conseguido uma montaria para sua jornada, principalmente quando uma cavalaria passou em velocidade pelo trio. Depois de mais algum tempo de caminhada, encontraram a bifurcação salientada por Tairon.
Yuroki parou ali e observou com atenção os dois caminhos. Da Estrada dos Viajantes era possível avistar uma densa fumaça se elevando aos céus, além de gritos se propagando pelo ar para tornar o clima ainda mais macabro. Estranhamente, pela Estrada dos Comerciantes nada de incomum, apenas os avisos prévios de Tairon. Lembrando-se da cavalaria que passou por entre eles, Yuroki analisaria o solo à procura de rastros daquele grupo. Após refletir um pouco, Yuroki se virou aos outros dois e perguntou para Zatoichi, já salientando qual caminho preferia tomar naquela situação -Você não conhece nenhuma outra estrada que possamos pegar? Se não, melhor pegarmos a Estrada oposta à que aquele grupo de cavalo passou. Pressinto que a próxima vez que encontrarmos eles iremos conversar com nossas armas e nada mais.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Leonard deu a espada na mão de Tairon, e sorriu quando recebeu a resposta sobre o que era aquela espada. - Cara... Isso é tão maneiro - Disse rindo e a guardando em seguida, na verdade ele não sabia qual era a propriedade mágica que ela tinha, mas só de saber que ela era realmente mágica já o deixava feliz de certa forma. Após isso o mago disse algumas coisas sobre a rota a qual seguir, Leonard sorriu mas não disse nada quando ele mencionou o deserto dos ossos, alguns anos atrás tinha o atravessado, realmente, não havia sido fácil e se pudessem driblar o deserto seria perfeitamente melhor. - É isso ai - Disse após as últimas palavras dele e junto ao resto do grupo Leonard partiria para resgatar a garota.
E Mais uma vez ele começou a se arrepender de ir naquela viagem, tinha as pernas cansadas conforme andavam e andar por duas horas seguidas não era algo divertido. Deu graças aos deuses quando pararam para descansar, mesmo que logo tivessem de continuar caminhando. Olhava para Zatoichi de vês em quando apenas para ver ele rindo da sua cara por não conseguir caminhar ou para invejar a habilidade que ele tinha de conseguir montar Plue, ele tinha que ensinar ele como fazer aquilo. Já havia conversado com ele sobre isso, algumas vezes e recebeu um " tudo a seu tempo " . Mais um pouco andando e iria acabar pedindo pro grandalhão de gelo carregar ele.
Os únicos pensamentos que animaram Leonard nessa jornada foram: " Eu tenho uma espada mágica " e " Eu vou comer na próxima parada ". O acontecimento seguinte fora uma cavalaria mal humorada passando por eles, passou por um momento na cabeça do garoto a frase " Se a gente derrubar eles podemos ganhar uns cavalos " Mas não era algo que ele realmente fosse fazer, por mais que suas pernas pedissem.
- Ah qual ... Se tem fumaça, tem fogo e se tem fogo... O lugar deve estar lindo nesse momento, mas algo me diz que devemos ir dar uma olhada nessa festa a qual não fomos convidados, né amigão? - Disse para Astaroth, que aparentemente tinha uma resistência maior que a do garoto e também iria rir se pudesse. De qualquer jeito ele sabia que Zatoichi era o expert dali e não iria duvidar das ordens dele, por que no final, ele sabia de quase tudo que estava fazendo, mas realmente queria saber o que estava acontecendo na estrada dos viajantes.
E Mais uma vez ele começou a se arrepender de ir naquela viagem, tinha as pernas cansadas conforme andavam e andar por duas horas seguidas não era algo divertido. Deu graças aos deuses quando pararam para descansar, mesmo que logo tivessem de continuar caminhando. Olhava para Zatoichi de vês em quando apenas para ver ele rindo da sua cara por não conseguir caminhar ou para invejar a habilidade que ele tinha de conseguir montar Plue, ele tinha que ensinar ele como fazer aquilo. Já havia conversado com ele sobre isso, algumas vezes e recebeu um " tudo a seu tempo " . Mais um pouco andando e iria acabar pedindo pro grandalhão de gelo carregar ele.
Os únicos pensamentos que animaram Leonard nessa jornada foram: " Eu tenho uma espada mágica " e " Eu vou comer na próxima parada ". O acontecimento seguinte fora uma cavalaria mal humorada passando por eles, passou por um momento na cabeça do garoto a frase " Se a gente derrubar eles podemos ganhar uns cavalos " Mas não era algo que ele realmente fosse fazer, por mais que suas pernas pedissem.
- Ah qual ... Se tem fumaça, tem fogo e se tem fogo... O lugar deve estar lindo nesse momento, mas algo me diz que devemos ir dar uma olhada nessa festa a qual não fomos convidados, né amigão? - Disse para Astaroth, que aparentemente tinha uma resistência maior que a do garoto e também iria rir se pudesse. De qualquer jeito ele sabia que Zatoichi era o expert dali e não iria duvidar das ordens dele, por que no final, ele sabia de quase tudo que estava fazendo, mas realmente queria saber o que estava acontecendo na estrada dos viajantes.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Melhor de Três
Um estava feliz com sua arma magica e o outro estava desconfiado de seu contratante. Mas isso não impediu que não prosseguissem. Entretanto agora eles se encontravam em um impasse. Yuroki queria ir pelo caminho, não recomendado e Leonard queria descobrir o que estava acontecendo. Era um contra um e Zatoichi precisava desempatar aquilo. Ele pensou bastante em sua decisão, e por fim deu sua resposta.
— Como oficial do exército de Hilyndrus, não posso ignorar algo assim. Vou verificar o que esta havendo. Ajudar fica a critério seu, takariano. Vamos Plue!
Sem mais palavras, o rapaz montou em seu cão gigante e se mandaram em direção da fumaça e dos gritos. Se todos fossem até lá, quando chegassem na vila, veriam casas destruídas, algumas pegando fogo. Corpos no chão e algumas armas espalhadas. E mais ao centro da pequena vila, poderiam ver aldeões fugindo dos malfeitores e outros com alguma capacidade, tentavam resistir a alguns dos atacantes.
Zatoichi não perdia tempo e ia retirando sua arma e já ia atacando os demais. Agora os dois que ficaram para trás, por não terem uma montaria, teriam que decidir como atacariam. Se formariam alguma estrategia antes, enquanto corriam em direção ao caos ou se iriam no modo porra louca e que se foda o resto.
- A Guilhotina:
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
- Você que manda - Comentou seguindo Zatoichi e apressando o passo, imaginou que o takariano o faria também. Astaroth estava em seu encalço. " Isso me lembra que tenho que pedir para ele me ensinar como ele faz isso " Disse ao ver o mestre montado em seu cão. Se tentasse montar em Astaroth provavelmente daria tudo muito errado, e ele ainda tinha o que crescer para estar preparado para isso.
- Mas que porra? - Perguntou quando Zatoichi se afastou já indo atacar, nem parecia ele, talvez fosse o instinto " Capitão da Guarda de Hilydrus " Agindo no corpo dele. Tinha que ser. - SEGUINTE GRANDALHÃO, A GENTE VAI E DESCE A PORRADA, ESSE É O PLANO MANJOU? - Perguntou correndo contra a batalha e sacando uma das setessentas espadas que tinha, uma qualquer sem ser a mágica.
Seu coração batia vezes mais rápido " Não é em uma batalha com uns quaisquers que eu vou morrer " Disse a si mesmo quando sua espada partiu para acertar qualquer um que visse, Astaroth estava pronto para saltar e devorar quem ele julgasse inimigo, e ele era bom nisso. O lobo dava medo até mesmo em seu dono quando queria matar, era feroz e forte, além de pesado por ser um lobo gigante, ver um desses em batalha deveria ser algo novo para os mal-feitores e também os aldeões.
- Mas que porra? - Perguntou quando Zatoichi se afastou já indo atacar, nem parecia ele, talvez fosse o instinto " Capitão da Guarda de Hilydrus " Agindo no corpo dele. Tinha que ser. - SEGUINTE GRANDALHÃO, A GENTE VAI E DESCE A PORRADA, ESSE É O PLANO MANJOU? - Perguntou correndo contra a batalha e sacando uma das setessentas espadas que tinha, uma qualquer sem ser a mágica.
Seu coração batia vezes mais rápido " Não é em uma batalha com uns quaisquers que eu vou morrer " Disse a si mesmo quando sua espada partiu para acertar qualquer um que visse, Astaroth estava pronto para saltar e devorar quem ele julgasse inimigo, e ele era bom nisso. O lobo dava medo até mesmo em seu dono quando queria matar, era feroz e forte, além de pesado por ser um lobo gigante, ver um desses em batalha deveria ser algo novo para os mal-feitores e também os aldeões.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
O que poderia Yuroki fazer se não ir pelo mesmo caminho que os outros dois? Era óbvio que encontrariam destruição por ali, mas talvez fosse isso que Zatoichi e Leonard estavam buscando.
Bandidos saqueando o vilarejo e causando a maior algazarra. Amadores. Ou completos imbecis. Não estavam tão longe de Hilydrus para encontrarem um caos como aquele.
Yuroki não mostrava nenhum sinal de preocupação com aquela cena. Deixou que Zatoichi e Leonard partissem na frente. Caminhou até a arma mais próxima de si e iria caçar os bandidos um por um, provavelmente decapitando ou jogando-os para longe no processo com sua força descomunal. Não havia com o que se preocupar naquele total, pelo menos por enquanto.
Bandidos saqueando o vilarejo e causando a maior algazarra. Amadores. Ou completos imbecis. Não estavam tão longe de Hilydrus para encontrarem um caos como aquele.
Yuroki não mostrava nenhum sinal de preocupação com aquela cena. Deixou que Zatoichi e Leonard partissem na frente. Caminhou até a arma mais próxima de si e iria caçar os bandidos um por um, provavelmente decapitando ou jogando-os para longe no processo com sua força descomunal. Não havia com o que se preocupar naquele total, pelo menos por enquanto.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Treta
O grandalhão e o garoto avançavam contra a confusão. O lobo saia disparado na frente e saltava contra um dos sujeitos que saiam de uma casa. O ataque era violento, pois era um tremendo lobo que voava em cima do azarado, que com seus dentes o lobo gigante cravava no pescoço do homem que não conseguia nem gritar, por causa que o sangue lhe invadia a garganta e o sufocava. Enquanto ele perdia o ar, Astaroth movimentava a cabeça pro lado, rasgando metade do pescoço do mercenário.
Leonard por sua vez retirava a espada enferrujada e golpeava o segundo bandido que saia da mesma casa que o outro. O sujeito levou um corte de raspão, e olhou intrigado com aquilo. Em sua mão havia uma adaga e ele foi pra cima do garoto dando um golpe diagonal. Mas o idiota não era tão bom usando uma arma, quanto Leonard, pois sua destreza falou mais alto e imediatamente o rapaz bloqueou a lâmina do inimigo e em seguida fez um giro completo pra direito fazendo um movimento com a espada em um corte horizontal que acertou a barriga do oponente. Não era um corte perigoso e nem mesmo mataria o filho da puta, por causa da espada enferrujada, mas o inimigo arriou as calças e foi de bunda pro chão com medo. Ele olhou pra Leonard que parecia maior que Yuroki naquele momento, cobrindo o perdedor com sua sombra, e vendo aquilo ele se levantou virando as costas e saiu correndo gritando como uma menininha.
Já o nosso gigante mal humorado estava um pouco mais atrás. Vinha caminhando a procura de uma arma. Eis então que um bandido sai correndo em direção a ele. Putz, esse era o mais amador que o possuído iria ver em sua vida, pois o mesmo corria gritando com a espada em mãos erguida pra cima e pretendia atacar Yuroki. Mas na hora de fazer o ataque, Yuroki agiu por instinto e lhe agarrou o pescoço e o levantou o mais alto que seu braço podia ergue, e ficou olhando com um olhar demoníaco para sua vítima.
— Na-não me mate, por fa-vor... — Ele tremia de medo ao implorar por sua vida.
Mas o gigante nem mesmo dava muito ouvidos a ele e continuava a esmagar o pescoço do bandido, que logo vinha a desmaiar. Isso se já não tivesse morto. Os braços do homem que seguravam no punho do grandão, logo iam para baixo, e a espada estava prestes a cair. Mas Yuroki a pegou antes disso. Ele agora tinha sua arma que queria naquela batalha. E a usou antes mesmo de ele poder analisa-la, pois assim que ele empunhava a espada, um amigo do bandido desmaiado, vinha tentar socorrer o companheiro, mas Yuroki sem se virar pra ele, inclinava sua perna pro lado, acertando a cintura do sujeito, fazendo-o frear bruscamente. Em seguida dava-lhe um corte com a espada no peito que seguia até o ombro e completava lançando o corpo do desmaiado contra o seu amigo, fazendo ambos voarem cinco metros.
Certamente os dois sobreviveriam a aquela batalha e teriam muito a se conversa sobre o dia de hoje. Se já eram amigos, agora seriam como irmãos, que dividiam cicatrizes.
Mas a treta não havia terminado. Surgia um mercenário montado a cavalo a uns dez metros de distancia dos dois, e ele dava sinais com a espada em direção aos nossos dois protagonistas. Em seguida vinha uma leva de cinco adversários, mais o homem a cavalo, que seguia logo atrás dos mesmos. Como a dupla dinâmica iria reagir a isso?
Leonard por sua vez retirava a espada enferrujada e golpeava o segundo bandido que saia da mesma casa que o outro. O sujeito levou um corte de raspão, e olhou intrigado com aquilo. Em sua mão havia uma adaga e ele foi pra cima do garoto dando um golpe diagonal. Mas o idiota não era tão bom usando uma arma, quanto Leonard, pois sua destreza falou mais alto e imediatamente o rapaz bloqueou a lâmina do inimigo e em seguida fez um giro completo pra direito fazendo um movimento com a espada em um corte horizontal que acertou a barriga do oponente. Não era um corte perigoso e nem mesmo mataria o filho da puta, por causa da espada enferrujada, mas o inimigo arriou as calças e foi de bunda pro chão com medo. Ele olhou pra Leonard que parecia maior que Yuroki naquele momento, cobrindo o perdedor com sua sombra, e vendo aquilo ele se levantou virando as costas e saiu correndo gritando como uma menininha.
Já o nosso gigante mal humorado estava um pouco mais atrás. Vinha caminhando a procura de uma arma. Eis então que um bandido sai correndo em direção a ele. Putz, esse era o mais amador que o possuído iria ver em sua vida, pois o mesmo corria gritando com a espada em mãos erguida pra cima e pretendia atacar Yuroki. Mas na hora de fazer o ataque, Yuroki agiu por instinto e lhe agarrou o pescoço e o levantou o mais alto que seu braço podia ergue, e ficou olhando com um olhar demoníaco para sua vítima.
— Na-não me mate, por fa-vor... — Ele tremia de medo ao implorar por sua vida.
Mas o gigante nem mesmo dava muito ouvidos a ele e continuava a esmagar o pescoço do bandido, que logo vinha a desmaiar. Isso se já não tivesse morto. Os braços do homem que seguravam no punho do grandão, logo iam para baixo, e a espada estava prestes a cair. Mas Yuroki a pegou antes disso. Ele agora tinha sua arma que queria naquela batalha. E a usou antes mesmo de ele poder analisa-la, pois assim que ele empunhava a espada, um amigo do bandido desmaiado, vinha tentar socorrer o companheiro, mas Yuroki sem se virar pra ele, inclinava sua perna pro lado, acertando a cintura do sujeito, fazendo-o frear bruscamente. Em seguida dava-lhe um corte com a espada no peito que seguia até o ombro e completava lançando o corpo do desmaiado contra o seu amigo, fazendo ambos voarem cinco metros.
Certamente os dois sobreviveriam a aquela batalha e teriam muito a se conversa sobre o dia de hoje. Se já eram amigos, agora seriam como irmãos, que dividiam cicatrizes.
Mas a treta não havia terminado. Surgia um mercenário montado a cavalo a uns dez metros de distancia dos dois, e ele dava sinais com a espada em direção aos nossos dois protagonistas. Em seguida vinha uma leva de cinco adversários, mais o homem a cavalo, que seguia logo atrás dos mesmos. Como a dupla dinâmica iria reagir a isso?
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Yuroki estava estático no meio do vilarejo, entediado com aqueles homens que surgiam um após o outro tentando desafiá-lo -Puros amadores. Jovem, não percamos tempo aqui. Vamos seguir a diante e ignorar esses insetos -Dizia à Leonard, realmente achando toda aquela situação entediante e uma perda de tempo. Ao menos por enquanto.
Do outro lado da rua surgia um homem montado a cavalo, que logo em seguida incitou outros a avançarem contra eles. Ele mesmo se juntou ao ataque e seis deles se aproximavam rapidamente de Yuroki e de Leonard. O possuído, decepcionado, comentou com o jovem ao seu lado antes que os bandidos os alcançasse -Depois de acabar com esses nós partimos -Erguendo a espada que pegara de uma das vítimas, Yuroki se preparou para destruir aqueles oponentes.
Atacaria ferozmente com sua envergadura avantajada quem quer que se aproximasse dele. Desferiria cortes horizontais poderosos para atingir tantos oponentes conseguisse, sempre tentando superá-los com sua força bruta. Seguiria assim até conseguir entrar em combate com o bandido montado. Com ele tomaria cuidado para não atingir o animal, logo tentaria se posicionar nas laterais do animal e combater a espada do bandido com sua própria, visando desarmá-lo. Quando o conseguisse, o puxaria de cima do cavalo e o ergueria acima da cabeça, intimidando-o antes de atingi-lo com a chapa da espada na cabeça para apagá-lo. Em seguida, ajudaria Leonard caso ele estivesse precisando para acabar com o restante dos bandidos, sem deixar nenhum deles escapar para chamar reforços.
Do outro lado da rua surgia um homem montado a cavalo, que logo em seguida incitou outros a avançarem contra eles. Ele mesmo se juntou ao ataque e seis deles se aproximavam rapidamente de Yuroki e de Leonard. O possuído, decepcionado, comentou com o jovem ao seu lado antes que os bandidos os alcançasse -Depois de acabar com esses nós partimos -Erguendo a espada que pegara de uma das vítimas, Yuroki se preparou para destruir aqueles oponentes.
Atacaria ferozmente com sua envergadura avantajada quem quer que se aproximasse dele. Desferiria cortes horizontais poderosos para atingir tantos oponentes conseguisse, sempre tentando superá-los com sua força bruta. Seguiria assim até conseguir entrar em combate com o bandido montado. Com ele tomaria cuidado para não atingir o animal, logo tentaria se posicionar nas laterais do animal e combater a espada do bandido com sua própria, visando desarmá-lo. Quando o conseguisse, o puxaria de cima do cavalo e o ergueria acima da cabeça, intimidando-o antes de atingi-lo com a chapa da espada na cabeça para apagá-lo. Em seguida, ajudaria Leonard caso ele estivesse precisando para acabar com o restante dos bandidos, sem deixar nenhum deles escapar para chamar reforços.
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Nome: Yuroki Winter / Lich
Raça: Humano Possuído
L$: 450
Link: http://www.lodossrpg.com/t203-ficha-yuroki-winter-the-devil-inside
Level: 7
Força: C
Energia: C
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Destreza: D
Vigor: D
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Título:
Lvl: 7
Raça: Possuído
Re: [Clássica] Visão das Trevas
Leonard derrubou o inimigo que viera ataca-lo com uma faca com certa facilidade, aparentemente aqueles bandidos não eram grande coisa. Viu seu companheiro finalizar outro dos assaltantes aquilo estava fácil demais, e realmente estava duvidando que algo pior não fosse acontecer ali. Era realmente bom ter alguém daquele tamanho no " time " dele, aqueles que Leonard não conseguia dar conta o takariano derrubava com uma facilidade impressionante. E enfim veio a parte mais chata. - Você que manda - Respondeu a Yuroki o acompanhando. Assobiou para Astaroth e o lobo se aproximou dele, Leonard afagou os pelos do animal e se preparou, não deveria ser tão difícil assim.
Pretendia atravessar o campo de batalha ao lado do companheiro, lutando e derrubando quantos conseguisse, usando uns como escudos humanos e protegendo as costas do gigante, afinal, se ele conseguisse chegar ao cavalo já seria uma grande vantagem. Apontaria para o homem na montaria e sinalizaria para o lobo, caso conseguisse chegar primeiro Astaroth esquivaria dos soldados e alcançaria o homem, o derrubando sem causar danos ao cavalo então a única coisa que Yuroki teria de fazer seria montar no cavalo.
Pretendia atravessar o campo de batalha ao lado do companheiro, lutando e derrubando quantos conseguisse, usando uns como escudos humanos e protegendo as costas do gigante, afinal, se ele conseguisse chegar ao cavalo já seria uma grande vantagem. Apontaria para o homem na montaria e sinalizaria para o lobo, caso conseguisse chegar primeiro Astaroth esquivaria dos soldados e alcançaria o homem, o derrubando sem causar danos ao cavalo então a única coisa que Yuroki teria de fazer seria montar no cavalo.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Treta Two
O grande possuído tomava a dianteira e partia pra cima dos cinco mercenários a pé. O primeiro veio e o takariano tentou golpear com a espada, mas seus movimentos não eram tão hábeis, quanto a velocidade do que liderava o grupo, se esquivando assim que a espada passava rende a ele. Leonard via o rapaz escapando do golpe e ia contra o mesmo com sua espada para corta-lo. Mas o reflexo do rapaz era realmente bom, e conseguiu bloquear o primeiro golpe, e pressionava nosso herói com as duas lâminas em choque.
O segundo veio com uma adaga e Yuroki apesar de não poder usar a arma com eficiência, socou o rapaz com o outro braço e o inimigo foi pro chão no mesmo instante. Entretanto o terceiro que vinha com um porrete, acertava o grandalhão na altura do ombro esquerdo. Sua força era forte o suficiente pra fazer Yuroki perder o equilíbrio e ir pro lado com o corpo meio encurvado, e quando ele ia recuperando sua posição, o cavaleiro veio com rapidez e acertou-lhe um chute na cara, que o fez ir contra Leonard e o mercenário, fazendo os três caírem no chão bizarramente e desfazendo a disputa entre as espadas.
Os três ali ficaram um pouco perdidos com tudo, e quando se depararam, o sujeito com o porrete vinha novamente com sua arma erguida e já ia golpear o grandão. Leonard notou isso e sua incrível habilidade com a espada fora mais ligeira, apanhando a arma com maestria e estocando o peito esquerdo do homem com porrete. Ele arregalava os olhos e começava a cuspir sangue. Ele dava um passo de quem ta tonteando e enfim deixava sua arma cair primeiro pra trás, e logo ele ia dando mais um passo errado pra frente e ia caindo bem em cima do garoto que acabou de lhe roubar a vida.
O primeiro mercenário se encontrava caído por baixo de Yuroki e os outros dois mercenários que vieram por último, chegavam com seus machados, e nisso o lobão pula em um deles com suas garras, o levando para o chão. Entretanto o homem fora perspicaz, e antes que levasse uma mordida, colocou a extensão do machado, contra a boca do lobo e ficava travando sua disputa de força contra o peludo. A dupla precisava fazer algo imediatamente contra o que vinha, pois ainda tinha o cavaleiro que retornava com seu animal, o que havia tomado um soco e ido ao chão, e o rapaz sendo esmagado pela bunda gigante de Yuroki, que tentava pegar alguma arma no chão, para golpear o possuído.
O segundo veio com uma adaga e Yuroki apesar de não poder usar a arma com eficiência, socou o rapaz com o outro braço e o inimigo foi pro chão no mesmo instante. Entretanto o terceiro que vinha com um porrete, acertava o grandalhão na altura do ombro esquerdo. Sua força era forte o suficiente pra fazer Yuroki perder o equilíbrio e ir pro lado com o corpo meio encurvado, e quando ele ia recuperando sua posição, o cavaleiro veio com rapidez e acertou-lhe um chute na cara, que o fez ir contra Leonard e o mercenário, fazendo os três caírem no chão bizarramente e desfazendo a disputa entre as espadas.
Os três ali ficaram um pouco perdidos com tudo, e quando se depararam, o sujeito com o porrete vinha novamente com sua arma erguida e já ia golpear o grandão. Leonard notou isso e sua incrível habilidade com a espada fora mais ligeira, apanhando a arma com maestria e estocando o peito esquerdo do homem com porrete. Ele arregalava os olhos e começava a cuspir sangue. Ele dava um passo de quem ta tonteando e enfim deixava sua arma cair primeiro pra trás, e logo ele ia dando mais um passo errado pra frente e ia caindo bem em cima do garoto que acabou de lhe roubar a vida.
O primeiro mercenário se encontrava caído por baixo de Yuroki e os outros dois mercenários que vieram por último, chegavam com seus machados, e nisso o lobão pula em um deles com suas garras, o levando para o chão. Entretanto o homem fora perspicaz, e antes que levasse uma mordida, colocou a extensão do machado, contra a boca do lobo e ficava travando sua disputa de força contra o peludo. A dupla precisava fazer algo imediatamente contra o que vinha, pois ainda tinha o cavaleiro que retornava com seu animal, o que havia tomado um soco e ido ao chão, e o rapaz sendo esmagado pela bunda gigante de Yuroki, que tentava pegar alguma arma no chão, para golpear o possuído.
- Danos:
- Leonard: 95/100hp & 100/100 PE
Yuroki: 95/100hp & 100/100 PE
ps: o vigor do Yuroki, impossibilitou de tomar 12 de dano o/
e o vigor do Leonard, possibilitou um dano qualquer, com uma merda qualquer.
- A Guilhotina:
- Leonard: 90/100
Yuroki: 90/100
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
A Canção das espadas ressoou quando metal bateu contra metal, aquela espada velha de Leonard estava aguentando bem tranco, achou que despedaçaria facilmente mas ate´agora, estava servindo, e dava graças aos deuses por isso. Seu corpo fora lançado contra o chão assim como o do inimigo quando Yuroki caiu sobre os dois, Leonard rapidamente tentou se recompor, por mais que se sentisse um pouco tonto, não tinha tempo para ficar no chão.
E mais um imbecil veio na direção deles, com um porrete. O garoto conseguiu por a mão sobre o punho da lâmina e a direcionou contra o peito do inimigo, atravessando com facilidade, a sensação do aço mordendo através da carne e atravessando os ossos e orgãos do inimigo não era nada boa. Um pouco de sangue respingou sobre o rosto de Leonard e ele limpou com a manga, então o corpo do mercenário caiu contra ele, sem vida.
Leonard já não ligava mais em tirar vidas, talvez alguns anos atrás isso o afetasse mas hoje em dia não fazia muita diferença, tudo isso o fez se perguntar como morreria. Astaroth também não ficou para trás no combate, destroçando os inimigos que via pela frente, pulou em um deles o jogando ao chão e começou a travar uma disputa de força contra ele. Leonard disparou contra o inimigo, o acertaria um chute o fazendo se desequilibrar e deixaria Astaroth o finalizar, caso ele não conseguisse Leonard o faria.
- Essa é de longe a melhor viagem da minha vida - Comentou com ironia, partindo para acabar com o que tinha caído com o soco de Yuroki, deixaria o inimigo montado para seu lobo e o que estava debaixo de Yuroki para ele mesmo.
E mais um imbecil veio na direção deles, com um porrete. O garoto conseguiu por a mão sobre o punho da lâmina e a direcionou contra o peito do inimigo, atravessando com facilidade, a sensação do aço mordendo através da carne e atravessando os ossos e orgãos do inimigo não era nada boa. Um pouco de sangue respingou sobre o rosto de Leonard e ele limpou com a manga, então o corpo do mercenário caiu contra ele, sem vida.
Leonard já não ligava mais em tirar vidas, talvez alguns anos atrás isso o afetasse mas hoje em dia não fazia muita diferença, tudo isso o fez se perguntar como morreria. Astaroth também não ficou para trás no combate, destroçando os inimigos que via pela frente, pulou em um deles o jogando ao chão e começou a travar uma disputa de força contra ele. Leonard disparou contra o inimigo, o acertaria um chute o fazendo se desequilibrar e deixaria Astaroth o finalizar, caso ele não conseguisse Leonard o faria.
- Essa é de longe a melhor viagem da minha vida - Comentou com ironia, partindo para acabar com o que tinha caído com o soco de Yuroki, deixaria o inimigo montado para seu lobo e o que estava debaixo de Yuroki para ele mesmo.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Erro Crítico
Leonard se recompôs de imediato e notava a dificuldade de seu amigo lupino. Empurrou o sujeito morto pro lado e correu até seu lobo para ajuda-lo, ignorando completando o seu companheiro de missão. Chegou no homem caído aplicando um forte chute no mercenário.
— Grrr... — Gemia de dor.
Entretanto ele mantinha a pose e até reagia irritado, empurrando o lobo pro lado. Mas aquilo não evitaria que o espadachim mirim lhe acertasse um corte no pescoço e lhe fizesse sangrar um pouco. Ele voltava sua mão pra garganta, sentindo o calor da morte se aproximar. Estreitou os olhos e partiu pra cima com seu machado. Não iria morrer pra um bosta de um garoto que mal saiu das fraldas.
Já Yuroki por alguma razão parecia atordoado. Sabe lá porque ele não conseguiu fazer sua ação com tanto tempo que o mercenário embaixo dele lhe deixou. Bem, as consequências obviamente viriam a seguir, pois o sujeito conseguiu pegar a espada e lhe perfurou a região direita de sua barriga, atravessando até seu umbigo. Em seguida o outro adversário com machado lhe cravou a arma em seu ombro, ficando um quarto da lâmina dentro de sua pele. E para completar o estrago, o cavaleiro voltou com sua lança, passou ao lado de seus companheiros e arremessou para baixo a arma, que penetrou em estomago. Yuroki não sentia a dor por suas características raciais, mas a perda de sangue era considerável.
A lança ficou pendurada como se fosse uma bandeira balançando na ponta sem lâmina. O machado foi arrancado do ombro, fazendo aspergir sangue pra cima, sujando o rosto da vítima, e o espadachim retirou sua espada, fazendo força para empurrar pro lado o grandalhão que não se movia muito. Cansado daquilo ele já ia preparando outra estocada contra o possuído. O mesmo fazia o mercenário com seu machado, mas dessa vez movia sua arma horizontalmente na altura do pescoço. Se Yuroki não fizer nada, sua morte será ali mesmo.
— Grrr... — Gemia de dor.
Entretanto ele mantinha a pose e até reagia irritado, empurrando o lobo pro lado. Mas aquilo não evitaria que o espadachim mirim lhe acertasse um corte no pescoço e lhe fizesse sangrar um pouco. Ele voltava sua mão pra garganta, sentindo o calor da morte se aproximar. Estreitou os olhos e partiu pra cima com seu machado. Não iria morrer pra um bosta de um garoto que mal saiu das fraldas.
Já Yuroki por alguma razão parecia atordoado. Sabe lá porque ele não conseguiu fazer sua ação com tanto tempo que o mercenário embaixo dele lhe deixou. Bem, as consequências obviamente viriam a seguir, pois o sujeito conseguiu pegar a espada e lhe perfurou a região direita de sua barriga, atravessando até seu umbigo. Em seguida o outro adversário com machado lhe cravou a arma em seu ombro, ficando um quarto da lâmina dentro de sua pele. E para completar o estrago, o cavaleiro voltou com sua lança, passou ao lado de seus companheiros e arremessou para baixo a arma, que penetrou em estomago. Yuroki não sentia a dor por suas características raciais, mas a perda de sangue era considerável.
A lança ficou pendurada como se fosse uma bandeira balançando na ponta sem lâmina. O machado foi arrancado do ombro, fazendo aspergir sangue pra cima, sujando o rosto da vítima, e o espadachim retirou sua espada, fazendo força para empurrar pro lado o grandalhão que não se movia muito. Cansado daquilo ele já ia preparando outra estocada contra o possuído. O mesmo fazia o mercenário com seu machado, mas dessa vez movia sua arma horizontalmente na altura do pescoço. Se Yuroki não fizer nada, sua morte será ali mesmo.
- Prazo:
- 08/04 (quarta)
- Danos:
- Leonard: 95/100hp & 100/100 PE
Yuroki: 50/100hp + 3% de perda de hp por turno devido ao sangramento & 100/100 PE
A moleza acabou. Se fosse o Glauco que tivesse recebido esse combo, teria morrido. Mas já que foi o Tibi, conseguiu aguentar um pouco. Mas o próximo ataque é fatal.
- A Guilhotina:
- Leonard: 120/100
Yuroki: 180/100
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
LEONARD
É... A moleza acabou Pensou, triste. O homem não aceitava o destino inevitável, ele morreria ali, Leonard não ligava muito para quem ou o que ele matava mas sentiu um pouco de admiração pela coragem e resistência que aquele homem ali oferecia, mas o garoto garantiria que aquilo não iria durar.
Não atacaria até que o homem se aproximasse o suficiente. Pretendia se esquivar primeiro do ataque e atacar onde quer que ele deixasse aberturas, ele não devia ter muita velocidade já que estava ferido e tinha de segurar o sangramento, o que provavelmente o deixaria com um braço a menos.- Qual o seu nome? - Perguntou em quanto se movia, queria saber o nome dele por não parecer ser um completo inútil, assim como os companheiros.
Por um momento em quanto travava a batalha contra o homem ali Leonard olhou para trás. Yuroki estava em uma situação não muito boa, e se não fizesse qualquer coisa não sairia bem dessa... E o garoto tinha que fazer algo. Tentou se afastar do inimigo, não importava se ele vinha com um machado ou um canhão, Leonard o deixaria ali sozinho se fosse preciso e dispararia contra o homem que estava prestes a acertar Yuroki no Pescoço. Tentava não ser surpreendido por aquele que tinha ignorado sempre prestando atenção para onde tinha deixado o homem anterior, não queria levar uma machadada nas costas.
ASTAROTH
Conforme o tempo passava ele chegou a conclusão de que matar humanos era uma sensação estranha... Sentia a raiva crescer dentro de si... a sede de sangue... O lobo sacudiu a cabeça e fora afastado por um homem, viu seu mestre tentar acabar com ele mas não dar muito certo, em seguida correr para ajudar o grandalhão.
Astaroth sentia que o homem grande vestido de metais ( Yuroki ) era perigoso, mas ouviu um grito de Leonard, então obedeceu sem questionar. Correu tanto quanto podia naquele momento, o coração batendo em velocidades a qual nunca tinham chegado antes, a adrenalina. O lobo gigante saltou na direção do outro humano que estava prestes a atacar o homem com uma lança, Yuroki emanava energia negativa... Não gostava de estar perto dele, mas todos eles emanavam a negatividade no final, exceto Leo.
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
Momentos decisivos - Pt.1
— Tolem! — Respondia o mercenário com a mão no pescoço e já se lançando novamente contra Leonard.
O mercenário era realmente honrado. Podia estar fazendo algo que até mesmo ele sabia que era errado, mas ainda sim sua lealdade ao grupo, mesmo perante a morte, era louvável.
Mas a conversa parava por ali, pois o rapaz ao notar a situação crítica de Yuroki, correu ajuda-lo. Deu três passos e logo em seguida ele voava pro chão, batendo todo o corpo bruscamente na terra.
— Não vais a lugar algum!
Tolem havia saltado e passado a lâmina do machado na frente da perna do garoto, fazendo com que o espadachim fosse impedido de dar mais um passo e tropeçasse. Sua espada voou por vinte centímetros a sua frente de seu braço. O rapaz teria que se livrar do mercenário, pois seu lobo o abandonou para ajudar Yuroki.
Esse que apesar de Astaroth estraçalhar a perna de um dos inimigos em uma bela mordida, não pode fazer nada, pois o homem com o machado concluía seu vorpal, deslizando carinhosamente a lâmina pelo pescoço de Yuroki, e fazendo a cabeça saltar alto e cair de frente para o rosto de Leonard, o assustando ao ver aqueles olhos esbugalhados olhando diretamente para o jovem.
— HAHAHAHAHA! — Os envolvidos riam sem notar o lobo comendo um deles. Apenas ficavam olhando para o corpo sem cabeça que jorrava sangue pra cima, banhando todos ao redor, inclusive o lobo.
De que forma Leonard lidaria com a situação?
O mercenário era realmente honrado. Podia estar fazendo algo que até mesmo ele sabia que era errado, mas ainda sim sua lealdade ao grupo, mesmo perante a morte, era louvável.
Mas a conversa parava por ali, pois o rapaz ao notar a situação crítica de Yuroki, correu ajuda-lo. Deu três passos e logo em seguida ele voava pro chão, batendo todo o corpo bruscamente na terra.
— Não vais a lugar algum!
Tolem havia saltado e passado a lâmina do machado na frente da perna do garoto, fazendo com que o espadachim fosse impedido de dar mais um passo e tropeçasse. Sua espada voou por vinte centímetros a sua frente de seu braço. O rapaz teria que se livrar do mercenário, pois seu lobo o abandonou para ajudar Yuroki.
Esse que apesar de Astaroth estraçalhar a perna de um dos inimigos em uma bela mordida, não pode fazer nada, pois o homem com o machado concluía seu vorpal, deslizando carinhosamente a lâmina pelo pescoço de Yuroki, e fazendo a cabeça saltar alto e cair de frente para o rosto de Leonard, o assustando ao ver aqueles olhos esbugalhados olhando diretamente para o jovem.
— HAHAHAHAHA! — Os envolvidos riam sem notar o lobo comendo um deles. Apenas ficavam olhando para o corpo sem cabeça que jorrava sangue pra cima, banhando todos ao redor, inclusive o lobo.
De que forma Leonard lidaria com a situação?
- Prazo:
- 05/05 (terça)
E sem choro, só tem você por enquanto. Quando chegar na taverna, irei acrescentar novos players. Mas tudo depende de você.
- Danos:
- Leonard: 90/100hp & 100/100 PE
Yuroki: Se Fodeu! Is Dead!
- A Guilhotina:
- Leonard: 120/100
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Re: [Clássica] Visão das Trevas
O plano todo falhou. Uma sequência de como tudo estava fodido naquele momento. Tinha planejado toda uma rota de defesa para salvar o grandalhão mas no final, não valeu de nada, e aquilo deixou Leonard puto. Quando tropeçou soube que não haveria mais tempo e o sangue jorrou e saiu rolando na sua frente, junto com a medonha cabeça do companheiro.
Aquela cena provavelmente ficaria na cabeça dele por um bom tempo. Não sentiu muito, não tinha afeição com o takariano e aquilo fazia indicar que ele provavelmente acabaria tendo que fazer o trabalho de Yuroki, o de guiar. Mas não tinha realmente quem guiar, perdera Zatoichi de vista e Yuroki... Bem. Ele estava morto. Um potencial enorme jogado fora. Tudo bem, sobraria mais dinheiro para ele, e encontraria Zato mais tarde.
- Mula - Ofendeu o aliado, como se ele pudesse ouvir, mas não podia, nessa hora deveria estar queimando no fogo mais quente do inferno.
Se levantou, a espada tinha sido projetada a alguns metros, mas aquela era a inútil, a enferrujada. Leonard desembainhou a outra espada que tinha consigo com velocidade. Sentiu o gosto de sangue na boca, como se ele e Astaroth fossem um. Não, não sou um lobo. Disse a si mesmo como se fizesse parecer mais real, e passou a mão na boca tentando tirar o gosto suave, que desapareceu com facilidade. O cheiro também não colaborava e se Leonard não fosse um pouco mais acostumado com aquilo provavelmente teria tonturas... Mas não, estava tudo bem, colocou isso na sua cabeça para poder continuar a missão.
Astaroth se separou do corpo, já tinha matado muitos homens para ter medo deles, mas isso não assustava a Leonard, que sabia que eles deveriam ser um. Pretendia fazer um movimento rápido contra Tolem - Vá conhecer o ceifador - Disse para o homem, o movimento seria baseado em atrair um golpe, então se esquivar e atacar, ele provavelmente não conseguiria executá-lo corretamente pelo fato de ter uma mão na garganta, uma vez que tenha esquivado Leonard já prepararia um contra-ataque o impossibilitando de lutar, ou o matando.
O que desse para fazer. Astaroth se afastaria do corpo que destroçou e protegeria as costas de Leonard dos homens que decapitaram Yuroki, precisava dele mais que nunca. Se tudo se acabasse ali mesmo, Leonard já pretendia recuperar a espada enferrujada e o que desse para usar do grandalhão, afinal, ele não ia precisar mais, ( mesmo que fosse difícil encontrar algo do tamanho de Leonard ) e enterrá-lo apropriadamente.
Aquela cena provavelmente ficaria na cabeça dele por um bom tempo. Não sentiu muito, não tinha afeição com o takariano e aquilo fazia indicar que ele provavelmente acabaria tendo que fazer o trabalho de Yuroki, o de guiar. Mas não tinha realmente quem guiar, perdera Zatoichi de vista e Yuroki... Bem. Ele estava morto. Um potencial enorme jogado fora. Tudo bem, sobraria mais dinheiro para ele, e encontraria Zato mais tarde.
- Mula - Ofendeu o aliado, como se ele pudesse ouvir, mas não podia, nessa hora deveria estar queimando no fogo mais quente do inferno.
Se levantou, a espada tinha sido projetada a alguns metros, mas aquela era a inútil, a enferrujada. Leonard desembainhou a outra espada que tinha consigo com velocidade. Sentiu o gosto de sangue na boca, como se ele e Astaroth fossem um. Não, não sou um lobo. Disse a si mesmo como se fizesse parecer mais real, e passou a mão na boca tentando tirar o gosto suave, que desapareceu com facilidade. O cheiro também não colaborava e se Leonard não fosse um pouco mais acostumado com aquilo provavelmente teria tonturas... Mas não, estava tudo bem, colocou isso na sua cabeça para poder continuar a missão.
Astaroth se separou do corpo, já tinha matado muitos homens para ter medo deles, mas isso não assustava a Leonard, que sabia que eles deveriam ser um. Pretendia fazer um movimento rápido contra Tolem - Vá conhecer o ceifador - Disse para o homem, o movimento seria baseado em atrair um golpe, então se esquivar e atacar, ele provavelmente não conseguiria executá-lo corretamente pelo fato de ter uma mão na garganta, uma vez que tenha esquivado Leonard já prepararia um contra-ataque o impossibilitando de lutar, ou o matando.
O que desse para fazer. Astaroth se afastaria do corpo que destroçou e protegeria as costas de Leonard dos homens que decapitaram Yuroki, precisava dele mais que nunca. Se tudo se acabasse ali mesmo, Leonard já pretendia recuperar a espada enferrujada e o que desse para usar do grandalhão, afinal, ele não ia precisar mais, ( mesmo que fosse difícil encontrar algo do tamanho de Leonard ) e enterrá-lo apropriadamente.
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