>Dizem as más línguas que o anão Rookar, que fica no Porto Rangestaca, está procurando por mercenários corajosos - ou loucos - que estejam afim de sujar as mãos com trabalhos "irregulares". Paga-se bem.
> Há rumores sobre movimentações estranhas próximas aos Rochedos Tempestuosos. Alguns dizem que lá fica a Gruta dos Ladrões, lar de uma ordem secreta. Palavra de goblin!
> Se quer dinheiro rápido, precisa ser rápido também! O Corcel Expresso está contratando aventureiros corajosos para fazer entregas perigosas. Por conta da demanda, os pagamentos aumentaram!
> Honra e glória! Abre-se a nova temporada da Arena de Calm! Guerreiros e bravos de toda a ilha reúnem-se para este evento acirrado. Façam suas apostas ou tente sua sorte em um dos eventos mais intensos de toda ilha!
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[Ficha] Elisa Voldracul
2 participantes
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[Ficha] Elisa Voldracul
Nome: Elisa Voldracul
Idade: 18 anos
Sexo: Feminino
Altura: 1,73m
Raça: Humana
Lodians (L$):0
Nível: 1/ Exp: 0/1000
Aparência:
Personalidade:
Terra Natal: Hylidrus
Atributos:
Força: Rank E (2)
Energia: Rank E (2)
Agilidade: Rank D (4)
Destreza: Rank D (4)
Vigor: Rank E (2)
Pontos de Atributo: 0/14
Habilidades Especiais:
Os dons da Rosa
História:
Equipamentos:
(1) espada de Nível 1, (1) armadura leve de Nível 1, (1) cantil de água, (1) bolsa de viagem simples.
--------------------
Contato Pessoal:
Skype: daniella.ragnarok
Idade: 18 anos
Sexo: Feminino
Altura: 1,73m
Raça: Humana
Lodians (L$):0
Nível: 1/ Exp: 0/1000
Aparência:
- Imagem:
Personalidade:
- Spoiler:
- Ela sempre exibindo um sorriso, um sorriso que vem apenas da sua memória, uma lembrança de tudo que ela e seu pai perderam e do propósito que ela encontrou nesta perda, um sorriso nascido mais do seu ódio do que de qualquer alegria. Ela tem um coração frio e difícil de ser alcançado, por isso é incapaz de realmente criar laços profundos com qualquer pessoa, exceto com aqueles que sofreram uma dor similar à que ela sente todos os dias. Isso não significa que ela não possa sentir misericórdia ou ajudar uma pessoa em perigo, ela simplesmente considera que algumas pessoas merecem este sofrimento e que pode ser uma oportunidade para que elas encontrem seu próprio propósito.
‘A vida é cheia de sofrimento, isso é algo que todos devem aceitar e usar para crescer!’ -- Rosa
Possui um grande preconceito por criaturas inumanas, principalmente aquelas mais sombrias e desfiguradas, que podem ser rotuladas como crias de Takaras. Ela não as ataca assim que vê, mas pode aproveitar a primeira oportunidade para acabar com suas existências, e jamais confia plenamente neste tipo de atrocidade. Também possui um certo desdém pela nobreza e as pessoas com riqueza, acreditando que não entendem realmente a ideia e necessidade de sofrimento, vivendo suas vidas em um propósito, no fundo sente pena delas. Mas o que realmente consegue a irritar é aquelas pessoas que provocam sofrimento nas demais, mesmo que sem perceber, mesmo que o sofrimento permita crescimento esta não é uma razão para passar impune.
‘O sofrimento deve ser pago com sofrimento, apenas assim alguém pode entender os sentimentos de outra pessoa!’ -- Rosa
Ela está sempre consumida por um ódio frio e intenso, que raramente permite explodir completamente, mas em algumas ocasiões, principalmente ao ver um ato que merece vingança ou ao se deixar levar por um combate, perde o senso de autopreservação e costuma atacar sem parar até eliminar o alvo de sua frustração, fazendo pouca distinção entre aliados e inimigos que fiquem em seu caminho. Durante estes momentos sua expressão também muda para um sorriso mais sinistro, assim como os olhos começam a brilhar com um certo tom vermelho escuro. Tem bastante resistência a dor e outras necessidades físicas, e uma resolução forte como ferro ao determinar um objetivo, assim como é uma pessoa prática que não liga de usar ferramentas ou táticas que outros consideram monstruosas ou insanas para conseguir um objetivo. Possui uma fixação intensa com poder e sofrimento, acreditando que ambos estão ligados invariavelmente, e estando mais do que disposta a se sacrificar e a qualquer outra coisa que pareça um preço justo pelo poder que precisar para cumprir seu objetivo.
‘Ganhar qualquer coisa sem sofrimento não é realmente justo. Sacrifício é necessário para se ter algo!’ -- Rosa
No seu dia-a-dia age de maneira bem despreocupada e desligada, e demonstra um forte senso de humor negro e alguma propensão para sarcasmo e sadismo, gostando no fundo de perceber o sofrimento alheio. É bem asseada, e costuma manter suas roupas o mais limpas possíveis, não gosta de mal cheiro e tem um paladar bem sensível, o que torna um pouco difícil para ela aturar comida ruim a não ser que esteja realmente morrendo de fome. Tende a agir de maneira amistosa com as pessoas que encontra, mesmo que possa mudar rapidamente de atitude ao perceber que é uma pessoa que merece ser castigada, ela não realmente considera estas pessoas suas amigas, este é um título que ela concede a pouquíssimas pessoas, mas sabe que esta é uma forma melhor de conquistar possíveis aliados úteis na sua jornada. Gosta de se manter no controle da situação, preferindo ter o máximo de informação e uma posição bem vantajosa antes de agir abertamente, e tentando atuar de uma forma mais calma quando está fora desta posição de poder, procurando por um caminho de menor resistência para fazer que as pessoas façam as coisas como deseja.
Terra Natal: Hylidrus
Atributos:
Força: Rank E (2)
Energia: Rank E (2)
Agilidade: Rank D (4)
Destreza: Rank D (4)
Vigor: Rank E (2)
Pontos de Atributo: 0/14
Habilidades Especiais:
Os dons da Rosa
História:
- Spoiler:
- História original, completa e detalhada -
Resumo:Meu pai se apaixonou por uma camponesa mesmo sendo de uma família de descendência nobre, e por isso deve que fugir para poder se casar. Após alguns anos ele retornou para sua família, mostrando que sua amada estava grávida, apenas para ser preso enquanto um bando de mercenários foi enviado para matar sua esposa. Ele conseguiu escapar, mas não conseguiu salvar sua amada da morte, então retornou a casa de sua família montado em um cavalo, com uma tocha e uma espada, e começou a queimar os vinhedos e a casa de sua família, mas acabou sendo derrotado pelo seu tio em um duelo e perdendo o braço. Depois disso, ele entrou em depressão, e começou a ser cuidado por uma antiga amiga de sua esposa, com a qual acabou tendo um caso com este, do qual eu acabei nascendo.
Eu fui isolada do mundo pelo meu pai, e cresci sendo sempre preparada para um único e específico propósito, odiar aqueles que haviam matado a mulher que ele amava e conseguir completar a vingança dele. Porém em determinado momento nós passamos por uma série crise financeira, que acabou forçando meu pai a procurar um trabalho longe de casa, e me permitiu tentar sair um pouco da cela em que estava presa. Eu acabei conhecendo um garoto bem interessante, nós nos tornamos grandes amigos e depois acabamos nos apaixonando, começando a montar planos para o futuro, como casamento e formar uma família, coisas que eram proibidas para mim até então. Mas ele era apenas um órfão, e queria me dar o mundo, por isso quando a guerra começou ele se alistou, esperando conseguir uma promoção e assim um bom salário.
Foi apenas algumas semanas após o término da guerra, quando meu já havia retornado de seu trabalho, que eu recebi notícias de um antigo soldado sobrevivente sobre o que havia acontecido com ele, sendo morto antes mesmo de ser capaz de atacar qualquer inimigo. Eu entrei em desespero, me sentindo culpada e perdendo todas as esperanças e sonhos que havia montado com ele, tudo que me restou foi um vazio e um sentido de sofrimento absoluto. Pela primeira vez eu entendi a razão de meu pai insistir tanto em sua vingança, e me entreguei totalmente ao objetivo de conseguir vingança para ele e para mim, contra Takaras. Após um tempo percebi que precisava de mais poder, então parti da residência de meus pais, e viajei por toda Lodoss, procurando algo que pudesse me ajudar.
Acabei encontrando um velho viajante, que aceitou me conceder um grande presente após eu lhe contar toda a minha história e o que eu pretendia fazer, como me sentia. O processo pelo qual ele me passou o poder foi longo e extremamente doloroso, uma tortura que pareceu durar por semanas, mas no final eu recebi a marca da Rosa Negra, e ele então partiu deste mundo, após contar sua própria história de sofrimento. Ele também me contou que para selar meu acordo com a divindade eu deveria sacrificar tudo que me restou neste mundo, meu pai e minha mãe, e eu acabei concordando, seguindo de volta para a minha casa para poder completar o que havia começado e poder seguir com minha vingança.
Eu fui bem recebida em casa pela minha mãe e também pelo meu pai, mesmo ele se mantendo um pouco frio e distante de mim naquele momento. Eu então comuniquei que não estava ali para permanecer muito tempo, apenas queria resolver um assunto específico, e perguntei se meu pai poderia me encontrar depois em uma clareira da floresta onde ele me levava para treinar no passado. Ele concordou, e após o almoço segui para lá sem me tardar, pensando sobre o que teria que fazer e as possíveis consequências, e ignorando o pouco que restava da minha consciência, uma pequena parte de mim que ainda não havia sucumbido pelo meu desejo de justiça contra Takaras e os Voldracul.
Meu pai chegou ao entardecer, trazendo consigo um pequeno embrulho, talvez já pensando que aquela conversa poderia acabar levando a uma luta, mesmo que no fundo eu não acreditasse que ele queria lutar pela sua vida. Eu lhe contei toda a história de tudo que havia acontecido após ele partir, a morte da pessoa por quem me apaixonei, e meu novo objetivo, e então sobre o acordo que eu havia estabelecido para ter o poder de conseguir está vingança. Ele não pareceu assustado ou surpreso, talvez até um pouco aliviado e até mesmo feliz, uma reação apenas um pouco inesperada, e me permitiu tomar sua vida para pagar o preço de nossa vingança, e me entregando o embrulho contendo um antigo sabre do homem que cortou seu braço, esperando que eu tirasse a vida dos Voldracul com esta lâmina.
Eu fiz o que tinha que ser feito, com a lâmina que ele havia acabado de me presentear, e então segui para nossa casa, preparada para fazer o mesmo com a mulher que havia me dado vida. Ela estava sentada tricotando, roupas de bebê, imaginei se isso significava o que imaginava: um pequeno irmão ainda em sua barriga. Que tipo de monstro tiraria a vida de alguém assim? Aparentemente, eu era este tipo de monstro, uma vez que eu me aproximei dela por trás e cravei minha lâmina nela, deixando-a cair no chão morta, vendo seu sangue escorrer da ferida pelo assoalho, era uma cena realmente sombria.
Fui teletransportada de repente para outro cenário, um roseiral cheio de vinhas cobertas de espinhos e rosas dos mais variados tipos, onde encontrei uma criatura feita de sangue e rosas de beleza indescritível e que emitia um poder incomensurável. Ela me contou sobre meus novos deveres agora que era sua emissária neste mundo, sobre a dádiva do poder que ela me concedia aquele dia, e sobre os mistérios que eu deveria compreender para espalhar a sua palavra, e depois disto me enviou de volta para este mundo. O lugar onde estava agora parecia sem vida, frio e cinzento em comparação ao reino da Rosa, como chamei minha nova guardiã e deusa, mas eu ainda tinha deveres para cumprir ali.
Primeiramente eu comecei a me limpar do sangue de meu pai e minha mãe que cobriam a mim, minhas roupas e a minha nova espada, depois preparei algumas mudas de roupas e comida em uma bolsa para a viagem que encararia, e finalmente joguei óleo pela casa e a incinerei, com o corpo da minha mãe ainda ali dentro, transformando em cinzas o pouco que ainda me prendia neste mundo. Depois segui para a floresta com uma pá, para enterrar o corpo do meu pai, ainda ensanguentado, naquele lugar, sabendo que ele não iria reclamar de descansar ali mesmo sem um túmulo apropriado, afinal aquele era o lugar onde ele costumava morar com sua amada.
Após terminar estes preparativos, eu parti para outra parte de minha jornada, conjecturando qual poderia ser o próximo passo, mas sabendo que aquilo só terminaria quando os Voldracul e Takaras ardessem em chamas!
Equipamentos:
(1) espada de Nível 1, (1) armadura leve de Nível 1, (1) cantil de água, (1) bolsa de viagem simples.
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Contato Pessoal:
Skype: daniella.ragnarok
Última edição por Juliet Baskerville em Ter Jan 26, 2016 8:31 pm, editado 2 vez(es)
Juliet Baskerville- Pontos de Medalhas : 10
Mensagens : 95
Ficha Secundária
Título:
Lvl: 1
Raça: Humano
Re: [Ficha] Elisa Voldracul
Olá, Elisa!
Preciso pedir que corrija sua história, pois ela ultrapassa o limite de caracteres das regras. O limite é de no mínimo 30 linhas (5 mil caracteres) e no máximo 60. Sua ficha passa dos 50 mil caracteres.
Histórias longas recomendamos que poste na sessão Livro Aberto para que possa aproveitar melhor seu personagem. Porém na ficha os narradores precisam apenas das informações necessárias, não da história detalhada. Nossos narradores são instruídos a sempre lerem a ficha e a história de cada jogador, por isso deve ser algo direto e completo.
Agradeço pela compreensão e fico no aguardo.
Preciso pedir que corrija sua história, pois ela ultrapassa o limite de caracteres das regras. O limite é de no mínimo 30 linhas (5 mil caracteres) e no máximo 60. Sua ficha passa dos 50 mil caracteres.
Histórias longas recomendamos que poste na sessão Livro Aberto para que possa aproveitar melhor seu personagem. Porém na ficha os narradores precisam apenas das informações necessárias, não da história detalhada. Nossos narradores são instruídos a sempre lerem a ficha e a história de cada jogador, por isso deve ser algo direto e completo.
Agradeço pela compreensão e fico no aguardo.
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Re: [Ficha] Elisa Voldracul
Pronto, está feito.
Juliet Baskerville- Pontos de Medalhas : 10
Mensagens : 95
Ficha Secundária
Título:
Lvl: 1
Raça: Humano
Re: [Ficha] Elisa Voldracul
Ficha aprovada. Como você já está com a assinatura OK, basta aguardar pela sua vaga.
Movido para Fichas em Espera.
Movido para Fichas em Espera.
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