>Dizem as más línguas que o anão Rookar, que fica no Porto Rangestaca, está procurando por mercenários corajosos - ou loucos - que estejam afim de sujar as mãos com trabalhos "irregulares". Paga-se bem.
> Há rumores sobre movimentações estranhas próximas aos Rochedos Tempestuosos. Alguns dizem que lá fica a Gruta dos Ladrões, lar de uma ordem secreta. Palavra de goblin!
> Se quer dinheiro rápido, precisa ser rápido também! O Corcel Expresso está contratando aventureiros corajosos para fazer entregas perigosas. Por conta da demanda, os pagamentos aumentaram!
> Honra e glória! Abre-se a nova temporada da Arena de Calm! Guerreiros e bravos de toda a ilha reúnem-se para este evento acirrado. Façam suas apostas ou tente sua sorte em um dos eventos mais intensos de toda ilha!
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[Ficha] Kuroshi
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[Ficha] Kuroshi
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Aparência: Kuroshi possui uma aparência muito semelhante aos humanos, mas em contraste, pelo seu lado demoníaco, possui olhos vermelhos como o sangue, e pequenos chifres que são cobertos pelo seu cabelo, podendo-se ver só suas pontas. Seu cabelo e sua pele são brancos, seu porte físico aparenta ser menor do que realmente chega a ser sua força, sendo ele magro e muitas vezes confundindo com alguém extremamente fraco.Sempre anda com um manto com capuz para não ser reconhecido como meio-demônio em Hilydus.
- Imagem - Aparencia:
Personalidade: Seu pavio é meio curto desde pequeno, não aguenta tirarem sarro com sua cara ou mesmo que o menosprezem. Ganancioso por natureza adora ter posse de objetos matérias e até mesmo lodians, mesmo sendo “pão duro”, odiando gastar suas riquezas. Kuroshi procura ser o melhor que pode, mesmo aceitando seu lado demoníaco ele não esquece que tem seu lado humano, acreditando que isso não prejudica seu poder e sim o torna mais forte. Tende a ter alucinações, mas nada realmente grande.Quando criança foi ensinado a habilidade de esgrima e artes marciais de vários tipos, mas sempre preferiu lutar de mãos vazias, visto que sua habilidade de nascença não combinavam bem com armas.
Terra Natal: Takaras
- História:
- Capítulo 1 – Um sentimento no qual não se pode fugir!
Oque será que era aquilo? Não parecia com nada que aquele ser já havia conhecido, um ser de tamanha insignificância não seria nada naquele imenso universo? Por dentro ele se perguntava o por que de estar lá, o porque de ter acatado ordens que não lhe mereciam honra nem respeito, nada mais que mais um simples acontecimento em um mundo que até então não havia limites.
Ele era um ser com um poder imenso, mais nada o parecia digno de ser uma entidade no qual era considera amaldiçoada, e até mesmo, repugnante por muitos. Mas ele teria de aceitar aquelas ordens, não poderia simplesmente ignora-las, mas no fundo ele sabia, havia um ódio em seu coração, um ódio no qual proclamava vingança. Mas oque ele poderia fazer sem um ser, que seria o seu total oposto, havia entrado em seu caminho? Ele olhava nos olhos daquela mulher com uma tristeza real, mas sabia que não poderia fazer nada por ela, estavam em uma guerra, como poderia largar a sua raça, a raça que sempre o aceitou como era, simplesmente para ajudar uma mulher desconhecida, da raça que mais lhe trouxe dor e sofrimento?
Ela parecia ter aceitado sua morte perante o grande demônio Baal, mas ele sentia que havia algo maior no olhar daquela donzela, algo capaz de paralisar o grande demônio, parecia ser algo que ele desconhecia, um demônio que viveu por tanto tempo desconhecia apenas uma coisa, uma coisa que nunca foi capaz de presenciar ou entender, o amor. Ele soube que sentia o amor, pela mulher, mas oque poderia fazer? Porem algo que nem mesmo ele pensava ser capaz de acontecer, veio a ser realidade, seu grupo havia sido oprimido pelos humanos.Capítulo 2 – A guerra não acabou!
Baal, visto que a retirada era eminente, soltou à humana e retrocedeu para a entrada de Hilydrus, mas parecia que os guardas estavam prontos para derrubar qualquer um, pelo menos qualquer demônio que tentasse escapar da grande cidade, mas Baal era poderoso, sem nem mesmo fazer grandes esforços, conseguir romper a barricada que por outrora impedia a saída.
Com Baal fugiram outros demônios, não muitos, pelo menos não o suficiente para derrubar o império dos humanos, Baal e os outros voltaram para o acampamento, que se encontrava em um vale entre Hilydrus e a península de Ruff. Kylian, o capitão responsável pela expedição do exercito que se encontrava Baal, ficou revoltado pela derrota, como poderiam ser derrotados, derrotados por uma raça inferior a sua, uma raça com um poder muito mais limitado? Kylian chamou por Baal, na esperança de uma resposta digna para levar embora sua raiva.
- Baal! Venha cá.
Baal estava pensativo pelos seus sentimentos pela humana, estava sentado em um toco de madeira quando ouviu Kylian, levantou-se e se dirigiu a ele, fixou seu olhar para Kylian, mas agora não era mais um olhar de incertezas e pensamentos, era um olhar que demonstrava uma grande certeza e confiança, um olhar que nunca antes tivesse aparecido no rosto de Baal.
- Oque quer Kylian?
Kylian estava nervoso pelo jeito que Baal havia agido! Como poderia ele, seu subordinado, estar com aquele olhar de confiança enquanto eles haviam perdido a batalha, Kylian nem mesmo esperando a resposta de Baal chegar ao fim, soltou a frase que fez todo exército se calar:
- Como pode? A culpa é sua, você deixou que eles ganhassem não foi?
Baal olhou para baixo e começou a gargalhar, como se aquilo que Kylian tivesse tido fosse uma grande piada, Kylian ficou furioso, um mero soldado estava rindo dele, um dos generais do exército de Takaras.
- Quem você pensa que é? Você é realmente um lixo, talvez até mesmo maior que os humanos!
Baal levantou seu olhar, estava serio, um olhar de alguém que estava pronto para matar.
- Oque foi? Acha que eu deixaria minha raça ser humilhada? Não, ainda melhor, você acha que eu perderia uma batalha contra um humano?
A fúria de Kylian desaparecera, pois ele sabia, Baal tinha um poder imenso, até mesmo maior que o seu, mas por outro lado Baal nunca ligou muito para as coisas mundanas, sempre preferiu viver a sua vida de uma forma simples, só queria o necessário, nunca buscou algo maior, nunca teve algo que pudesse ser chamado de ambição.
Kylian voltou-se para traz e entrou em sua tenda, mas o exército ainda estava aflito sobre aquela reviravolta de Kylian, logo Baal concluiu que seria melhor se afastar de seu acampamento, pelo menos até que as coisas se acalmassem um pouco.Capítulo 3 – Ressentimento e angustia!
Baal seguiu em frente e entrou em uma floresta perto dos rochedos tempestuosos, não havia nada por lá, mas o ele não esperava encontrar nada, só esperar, esperar que algo acontecesse, algo com aquele sentimento que sentiu pela mulher.
Um sentimento como aquele foi capaz de mexer com um ser poderoso como Baal. Ele resolveu que ira ir ver aquela mulher, mas às escondidas, visto que relações com humanos era visto como um ato desertor durante aquela guerra.
Baal já vivera muito tempo, mas com o sentimento que sentia, lhe parecia que as horas eram eternidades, mas esperou até o melhor momento, o momento em que todos dormissem e que a floresta fosse iluminada pela tristeza e solidão da lua. Levantou-se com cuidado e seguiu seu rumo, entrar na cidade seria o seu problema. Ele sabia que sua presença era muito forte, que sua aura era maligna e forte, mesmo disfarçado ele seria percebido, mas resolveu ir mesmo assim, chegando à muralha de Hilydrus ele tinha certeza, o único modo de poder falar com aquela mulher seria raptando-a.Capítulo 4 – A humanidade é mais que você imagina!
Baal adentrou a cidade, estava monótona parada, não havia tantos sons naturais quanto seu acampamento. Ele seguiu pelos telhados, visto que seria o jeito mais seguro de procurar a mulher, cerca de algumas horas depois de entrar na cidade, Baal conseguiu avistar a mulher pela janela que havia em seu quarto. À vela ele sentia um sentimento, um sentimento que ele gostou, um tipo de sentimento que procurou por toda sua vida, ele não pensou duas vezes perante aquele sentimento ele só agira por instinto, a raptou e saiu da cidade o mais rápido que pôde.
Ao voltar para floresta Baal soltou à humana e pergunto:
- Qual o seu nome?
Com medo e a mulher respondeu:
- Amélia.
O demônio vendo no rosto da mulher o medo e aflição disse:
- Não se preocupe, eu não irei machuca-la.
- Quando olhei para você senti algo que nunca achado que poderia vir a me acontecer.
- Eu me apaixonei por uma humana.
A mulher ao mesmo tempo em que seu olhar passava medo, começou a passar uma sensação de nojo. Mas ela sentiu que os sentimentos que ele possuíra eram verdadeiros, até porque não havia outro motivo dele ter a deixado viva naquela hora, pelo menos era oque ela esperava. A mulher ansiou para responder, mas soltou em baixo tom, a seguinte frase:
- Mas você não espera que eu me apaixone por você certo?
O demônio já esperava por uma resposta daquele tipo. Ele sorriu e disse:
- Não. Apenas quero passar meu tempo com você para poder apreciar mais esse sentimento.
- Vou te levar para um lugar longe daqui, um lugar longe de tudo que você conhece, um mundo diferente desse de Lodoss.
A mulher ficou espantada com a resposta de Baal, ela pensava que todos de sua raça seriam vulgares, bárbaros e até assassinos. Mas a mãe de Amélia havia morrido há pouco tempo, a mulher no fundo gostou da proposta de Baal, um lugar que sua dor não a encontraria, um lugar onde poderia ter uma nova vida, então a mulher com um olhar triste respondeu.
- Não me importaria, não tenho nada mais que me prenda em Hilydrus, em aceito sua oferta.Capítulo 5 – Um novo começo!
Baal e Amélia haviam sumido do mundo por mais que dois anos, Kylian tomou o sumiço de Baal como um motivo para taxa-lo como desertor, mais dentre esse tempo à guerra já havia chegado a seu fim, por mais que parecesse que o mundo estava em brigas aquela guerra o fez amadurecer.
Os dois se encontravam em uma ilha longe de Lodoss, em um lugar distante de tudo, mas os dois haviam se entendido, a mulher haviam percebido como o demônio era por dentro como ele havia mudado, mudado por ela. Nesse tempo os dois viveram felizes, por maior que fossem as dificuldades que passassem Baal sempre arrumava um jeito, não importava como. Amélia engravidara nesse tempo, os dois estavam contentes com aquilo, mas sem explicação Baal desapareceu em um dia, a deixando só.
Amélia sem um rumo a seguir resolveu voltar para sua terra natal, Hilydrus. Ao chegar à cidade, ela percebeu que haviam tomado sua casa, devia ser pelo fato de ter sumido por durante aquele tempo. Mas ela não se importara, já havia se distanciando das lembranças que vivera lá, mas de qualquer modo ela precisava de um local para ficar.
Resolveu procurar uma estalagem, não tinha muitos lodians, mais tinha o suficiente para uma noite, no caminha Amélia avistou alguém misterioso, alguém que parecia a seguir, ela cuidadosa mente entrava em becos e mais becos, mais em cada lugar que saia o homem já estava lá, ela desesperada começou a correr, mas logo percebeu que aquilo não foi uma boa ideia, o homem era rápido, muito mais rápido que Amélia, ao se aproximar da mulher ele disse:
- Eu sei o que você carrega, é a cria de Baal, certo?
Amélia não conseguiu responder, estava em pânico, mas fez que não com sua cabeça. O homem riu e avançou na mulher, colocou uma corda em seu pescoço e a inforcou, logo depois disse se retirou do local, e deixou o corpo que uma vez pertencera a uma alma, jogada no chão.
A criança foi jogada no reino de Takaras, pois sua aparência deixava explicito que suas origens não eram humanas. Essa foi uma historia que ficou conhecida no reino, mas ao longo dos tempos a história para muitos passou a ser só uma lenda, algo faccioso.Capítulo 6 – A partida!
A família Iwasaki, uma família da alta sociedade de Takaras, resolveu adotar uma criança, por motivos de esterilidade, Kuroshi o jovem adotado, não tinha mais que três dias, nos quais ficou só no reino de Takaras, não podiam imaginar um modo de aquela criança der sobrevivido sozinho lá, mas os Iwasaki eram gentis mesmo que compostos por demônios tinham uma espécie de gentileza neles.
Kuroshi cresceu forte e saudável, mesmo que nunca pudesse sair de sua casa, foi-lhe pago professores que o ensinaram desde a geografia de Loddos, até como lutar de espadas, mas Kuroshi nunca gostou de armas, as achava chatas, preferia uma luta com mais ação, mais contato.
Kuroshi nunca teve uma grande ambição em sua vida, a única coisa que desejava era conhecer seus pais biológicos, por esse motivo aos 15 anos fugiu de casa em busca de respostas.
Atributos:
Habilidades Especiais: Blood Master.
Equipamentos: Cantil de água, mochila de viagem , vestimenta de tecido e uma adaga simples.
Última edição por Kuroshi em Seg maio 04, 2015 7:47 pm, editado 15 vez(es)
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Localização : Vila Velha
Ficha Secundária
Título: Nenhum
Lvl: 1
Raça: Humano
Re: [Ficha] Kuroshi
Sua ficha está OK e aprovada. Só vou pedir que adicione o seguinte em sua assinatura (ative-a em seu Perfil):
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Grande abraço!
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Re: [Ficha] Kuroshi
Feito.
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Ficha Secundária
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