>Dizem as más línguas que o anão Rookar, que fica no Porto Rangestaca, está procurando por mercenários corajosos - ou loucos - que estejam afim de sujar as mãos com trabalhos "irregulares". Paga-se bem.
> Há rumores sobre movimentações estranhas próximas aos Rochedos Tempestuosos. Alguns dizem que lá fica a Gruta dos Ladrões, lar de uma ordem secreta. Palavra de goblin!
> Se quer dinheiro rápido, precisa ser rápido também! O Corcel Expresso está contratando aventureiros corajosos para fazer entregas perigosas. Por conta da demanda, os pagamentos aumentaram!
> Honra e glória! Abre-se a nova temporada da Arena de Calm! Guerreiros e bravos de toda a ilha reúnem-se para este evento acirrado. Façam suas apostas ou tente sua sorte em um dos eventos mais intensos de toda ilha!
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[Classica] Malfeito feito
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Ziya
NR Lima Limão
Airmed Ixchel
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[Classica] Malfeito feito
Relembrando a primeira mensagem :
Katsuo
Status: Corte na parte lateral da coxa esquerda, mas nada que lhe impeça de lutar.
PVs: 82%
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PEs: 91%
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Equipamentos:
1 espada de ferro enferrujada (Nível 1)
1 espada longa (Nível 2):
1 armadura de couro comum completa
1 cantil de água
1 bolsa de viagem simples
Espólios da campanha:
Exp rendida até o momento: 1550
Saphira
Status: Normal
PVs: 100%
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
PEs: 70%
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Equipamentos:
1 Adaga curva com corrente de 3m.
1 Cantil com agua
1 Armadura de couro simples
1 par de luvas que cobrem até metade do antebraço
1 Capa longa de viagem (cobre todo seu corpo até os tornozelos)
Roupas e itens pessoais
Espólios da campanha:
Exp rendida até o momento: 1300
Ziya
Status: Morta.
PVs: 0%
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PEs: 0%
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Equipamentos:
1 Arco
10 Flechas
1 Vestido Reforçado: Apesar da aparência singela, o vestido de Ziya é reforçado afim de garantir proteção ao seu corpo.
Espólios da campanha:
Exp rendida até o momento: 1300
Cloud
Status: Perfuração na barriga próximo da cintura, a espada atravessou seu tronco e sente dor considerável. Sangramento estancou.
PVs: 81%
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
PEs: 39%
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Equipamentos:
1 Colete
1 Espada Nibelung Valasti lvl 1
Espólios da campanha:
Exp rendida até o momento: 1750
Katsuo
Status: Corte na parte lateral da coxa esquerda, mas nada que lhe impeça de lutar.
PVs: 82%
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PEs: 91%
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Equipamentos:
1 espada de ferro enferrujada (Nível 1)
1 espada longa (Nível 2):
1 armadura de couro comum completa
1 cantil de água
1 bolsa de viagem simples
Espólios da campanha:
Exp rendida até o momento: 1550
Saphira
Status: Normal
PVs: 100%
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PEs: 70%
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Equipamentos:
1 Adaga curva com corrente de 3m.
1 Cantil com agua
1 Armadura de couro simples
1 par de luvas que cobrem até metade do antebraço
1 Capa longa de viagem (cobre todo seu corpo até os tornozelos)
Roupas e itens pessoais
Espólios da campanha:
Exp rendida até o momento: 1300
Ziya
Status: Morta.
PVs: 0%
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PEs: 0%
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Equipamentos:
1 Arco
10 Flechas
1 Vestido Reforçado: Apesar da aparência singela, o vestido de Ziya é reforçado afim de garantir proteção ao seu corpo.
Espólios da campanha:
Exp rendida até o momento: 1300
Cloud
Status: Perfuração na barriga próximo da cintura, a espada atravessou seu tronco e sente dor considerável. Sangramento estancou.
PVs: 81%
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PEs: 39%
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Equipamentos:
1 Colete
1 Espada Nibelung Valasti lvl 1
Espólios da campanha:
Exp rendida até o momento: 1750
- Limbo:
- Airmed
Status: Fora da campanha
PVs: 100%
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PEs: 100%
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Equipamentos:
1 Adaga de Aço Comum
1 Bainha de Couro Comum
1 Leque Metálico
1 Pergaminho
Espólios da campanha:
Exp rendida até o momento:100
Última edição por NR Lima Limão em Seg maio 02, 2016 4:18 pm, editado 22 vez(es)
NR Lima Limão- Narrador
- Pontos de Medalhas : 666
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Título:
Lvl: 500
Raça: Vampiro
Re: [Classica] Malfeito feito
Depois de equipada, segui ao lado de Cabul até as escadas, deixei que ele fosse na frente convenientemente, claro. Não queria ser pega de surpresa por guardas armados com lanças, espadas e afins, já me bastavam as varias “alfinetadas” que havia levado durante minha fuga, não queria mais outras. Porem quando subimos a escada o que nos recebeu foi no mínimo intrigante, uma mulher, jovem e muito bela por sinal, mas que não parecia nem um pouco ser membro da tripulação.
Cabul sequer esperou ou fez perguntas, ainda mais ao ver que ela estava de frente para o corpo de seu companheiro fujão, tratou de eliminar a possível “ameaça”. Mas espere, ele ainda estava vivo? Parecia que sim, mas a questão maior era, seria ela inimiga? Novamente, ela não parecia ser da guarda, na verdade, ela emanava uma sensação esquisita, uma sensação de desconfiança a qual já havia compartilhado antes.
- Demônio... – Sussurrei pra mim mesma, segundos após Cabul ter iniciado sua investida, mas já era tarde, ele já estava quase sobre a mulher e agora não poderia parar o ataque. Eu apenas observei apreensiva, seja qual fosse a reação da garota, estaria preparada caso ela contra atacasse. Com a mão já na adaga e na corrente, olhei fixamente em seus olhos, tentando buscar uma explicação plausível para o fato de uma mulher demônio estar no meio de um navio tripulado por soldados de Hilydrus, até que ela enfim abriu a boca para falar.
“Então é uma invasão, por isso o sino... Será que o cara la embaixo estava mesmo certo?” Era uma possibilidade, mas não trabalhava com hipóteses, elas costumavam matar. Gostava de coisas exatas, e a única coisa exata naquele momento era que ela não era nossa amiga, mas também não aparentava ser inimiga, portanto simplesmente esperei. Esperei o resultado do ataque de Cabul, e o que viria depois dele.
- Como podemos ter certeza que está falando a verdade? Não que eu me importe com este ai... – Fiz um meneio com a cabeça apontando para o infeliz que ainda agonizava no chão. - ... Só não costumo confiar em demônios assim de primeira. – Quis deixar bem claro que já sabia o que ela era e que não confiava nela, mas também não queria mais brigas. Até porque, éramos dois contra um, e ela estava desarmada, mas quem sabe o que ela era capaz de fazer? Demônios costumam ser ardilosos.
Cabul sequer esperou ou fez perguntas, ainda mais ao ver que ela estava de frente para o corpo de seu companheiro fujão, tratou de eliminar a possível “ameaça”. Mas espere, ele ainda estava vivo? Parecia que sim, mas a questão maior era, seria ela inimiga? Novamente, ela não parecia ser da guarda, na verdade, ela emanava uma sensação esquisita, uma sensação de desconfiança a qual já havia compartilhado antes.
- Demônio... – Sussurrei pra mim mesma, segundos após Cabul ter iniciado sua investida, mas já era tarde, ele já estava quase sobre a mulher e agora não poderia parar o ataque. Eu apenas observei apreensiva, seja qual fosse a reação da garota, estaria preparada caso ela contra atacasse. Com a mão já na adaga e na corrente, olhei fixamente em seus olhos, tentando buscar uma explicação plausível para o fato de uma mulher demônio estar no meio de um navio tripulado por soldados de Hilydrus, até que ela enfim abriu a boca para falar.
“Então é uma invasão, por isso o sino... Será que o cara la embaixo estava mesmo certo?” Era uma possibilidade, mas não trabalhava com hipóteses, elas costumavam matar. Gostava de coisas exatas, e a única coisa exata naquele momento era que ela não era nossa amiga, mas também não aparentava ser inimiga, portanto simplesmente esperei. Esperei o resultado do ataque de Cabul, e o que viria depois dele.
- Como podemos ter certeza que está falando a verdade? Não que eu me importe com este ai... – Fiz um meneio com a cabeça apontando para o infeliz que ainda agonizava no chão. - ... Só não costumo confiar em demônios assim de primeira. – Quis deixar bem claro que já sabia o que ela era e que não confiava nela, mas também não queria mais brigas. Até porque, éramos dois contra um, e ela estava desarmada, mas quem sabe o que ela era capaz de fazer? Demônios costumam ser ardilosos.
[Levei em consideração a desvantagem dos meio demônios da “aura maligna” para deduzir que ela era um demônio.]
Saphira- Mensagens : 131
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Localização : Rio de janeiro
Ficha Secundária
Título: Nenhum
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Re: [Classica] Malfeito feito
Vincent Eldoras
"I admit that I ain't no angel, I admit that I ain't no saint -- I'm selfish and I'm cruel and I'm blind. If I exorcise my devils, well, my angels may leave too. When they leave they're so hard to find...”Evite acidentes,
faça tudo de propósito!
faça tudo de propósito!
Após a corrida entre os corpos, a estratégia de Vincent corria bem, mas nem tudo é como nós querermos.
Conseguiu se esquivar do contra golpe do cavaleiro de Zaltar, mas o mesmo se esquivava do ataque do meio demônio, saltando para longe.
Vincent fez um grunhido de raiva, mostrando seus caninos avantajados em sinal de alerta. Mas o paladino já se colocava a correr, agora Vincent ganhava sua atenção. O homem colocou o escudo a frente do corpo, impossibilitando a visão de Vincent. Mas essa era uma via de mão dupla, se Vincent não podia ver seu ataque, ele também não veria o do demônio feral.
Agora era matar ou morrer, e o jovem já lambia os lábios, parecia faminto agora, e abre suas asas, ajudando a equilibrar-se no navio que parecia receber duros golpes do mar e balançava mais e com violência.
Saltou pra trás, ficando no beiral do convés, abaixado na mureta que separava o navio do mar, com as asas abertas e batendo, ajudando no equilíbrio. Segurava a espada na mão direita e a esquerda estava segurando o beiral, passando entre suas pernas. Preparava para saltar pra frente, para revidar o ataque frente a frente, agora iriam descobrir quem era o mais forte.
A poucos metros Vincent saltava, pegando impulso na mureta enquanto colocava a espada na boca, segurando com os dentes, rosnando no processo.
O vôo pareceu descoordenado, mas foi um vôo baixo, suas mãos agarraram um corpo e Vincent rolou no chão, mas com a força de seu deslocamento arremessou o corpo na direção do paladino, unindo sua força para que o corpo voasse para o impacto. Sabia que aquilo não iria matar o cavaleiro, mas iria parar seu deslocamento. Mas o sua real intenção era que o paladino tropeçasse no corpo, perdendo o equilíbrio e caindo.
Katsuo gritou alguma coisa que não fez muito sentido no momento, mas o estalo veio a sua mente e a idéia veio.
Mesmo antes de ver o que aconteceria, Vincent rolava atrás do corpo empunhando sua espada novamente, deixando as pernas para o alto, assim se o homem tropeçasse no corpo, Vincent usaria as pernas para jogá-lo pra fora do navio.
Conseguiu se esquivar do contra golpe do cavaleiro de Zaltar, mas o mesmo se esquivava do ataque do meio demônio, saltando para longe.
Vincent fez um grunhido de raiva, mostrando seus caninos avantajados em sinal de alerta. Mas o paladino já se colocava a correr, agora Vincent ganhava sua atenção. O homem colocou o escudo a frente do corpo, impossibilitando a visão de Vincent. Mas essa era uma via de mão dupla, se Vincent não podia ver seu ataque, ele também não veria o do demônio feral.
Agora era matar ou morrer, e o jovem já lambia os lábios, parecia faminto agora, e abre suas asas, ajudando a equilibrar-se no navio que parecia receber duros golpes do mar e balançava mais e com violência.
Saltou pra trás, ficando no beiral do convés, abaixado na mureta que separava o navio do mar, com as asas abertas e batendo, ajudando no equilíbrio. Segurava a espada na mão direita e a esquerda estava segurando o beiral, passando entre suas pernas. Preparava para saltar pra frente, para revidar o ataque frente a frente, agora iriam descobrir quem era o mais forte.
A poucos metros Vincent saltava, pegando impulso na mureta enquanto colocava a espada na boca, segurando com os dentes, rosnando no processo.
O vôo pareceu descoordenado, mas foi um vôo baixo, suas mãos agarraram um corpo e Vincent rolou no chão, mas com a força de seu deslocamento arremessou o corpo na direção do paladino, unindo sua força para que o corpo voasse para o impacto. Sabia que aquilo não iria matar o cavaleiro, mas iria parar seu deslocamento. Mas o sua real intenção era que o paladino tropeçasse no corpo, perdendo o equilíbrio e caindo.
Katsuo gritou alguma coisa que não fez muito sentido no momento, mas o estalo veio a sua mente e a idéia veio.
Mesmo antes de ver o que aconteceria, Vincent rolava atrás do corpo empunhando sua espada novamente, deixando as pernas para o alto, assim se o homem tropeçasse no corpo, Vincent usaria as pernas para jogá-lo pra fora do navio.
○ ○ ○
- Considerações:
- Obs.: caso o paladino não caia e ataque, Vincent usará as pernas para afastá-lo e a espada para atacá-lo.
Obs².: Somos uma equipe, não existe crédito Katsuo.
Obs.: Acabou a minha habilidade
○ ○ ○
- Habilidade utilizada:
4/4 posts!Nome: Dharmacakra Mudra (Bênção do Senhor das Trevas)
Nível: 1
Descrição: O usuário possui a habilidade de acessar seu total poder, o que lhe dá poderes incríveis (que não seriam acessados normalmente). O selo inicialmente é uma pequena tatuagem (semelhante à trés olhos) que fica localizada na parte posterior do ombro esquerdo. Quando ativado, a tatuagem começa a espalhar-se pelo corpo, como se fosse uma chama roxa, deixando várias marcas, que acabam por ficar como tatuagens tribais e o indivíduo ganha muita força e velocidade. Quanto mais se usa o selo, mais a pessoa se aproxima de sua insanidade.
Efeitos: +10% em Destreza, +10% em Agilidade e +20% em Força
Custos: 36% para ativar.
Duração: máximo por 4 turnos
Tempo de Conjuração: Instantaneo.
Alcance: Pessoal.
Área de Efeito: Pessoal.
○ ○ ○
Cloud
Dharmacakra Mudra
Força: 4(D) Energia: 2(E) Agilidade: 4(D)
Destreza: 4(D) Vigor: 2(E)
Destreza: 4(D) Vigor: 2(E)
"Eu admito que não sou anjo, eu admito que não sou santo. Eu sou egoísta e eu sou cruel e eu sou cego. Se eu exorcizar meus demônios, bem, meus anjos podem sair também. Quando eles saem são tão difíceis de achar..." |
Cloud- Pontos de Medalhas : 0
Mensagens : 103
Ficha Secundária
Título: Nenhum
Lvl: 4
Raça: Meio-Demônio
Re: [Classica] Malfeito feito
@ Kitkat & Sasuke
Os dois demônios, apesar de não se conhecerem tão bem, trabalhavam em conjunto de uma forma que nem mesmo aqueles soldados treinados conseguiram fazer. Uma união que talvez estivesse em seu sangue, o sangue de uma horda demoníaca, que trabalha em conjunto para espalhar o caos. Era como estavam fazendo naquele momento. E enquanto um atacava, o outro recuava para distrair o inimigo. O paladino estava focado naquele que agora parecia fugir, num salto que mais pareceu um voo, Vincent foi até a lateral do navio, se segurando na mureta que separava os marujos, do mar em fúria ao seu lado. E enquanto isso, Katsuo se levantava e se preparava para sua investida.
O balanço do mar continuava frenético, era como estar dançando uma valsa sob o chão escorregadio, a valsa mortífera, onde cada passo pode ser o ultimo. Mas foi embalado pelo ritmo dessa valsa da morte, que Katsuo fez seu movimento mais ousado, jogando seu corpo contra o do paladino, no mesmo instante que o barco se inclinou em sua direção. Era como ter sido lançado contra ele, suas espadas a frente do corpo oferecendo proteção e ataque ao mesmo tempo. Em poucos segundos ele já estava se chocando contra o escudo do guerreiro, que mesmo tendo defendido o ataque por completo, não pode escapar de ser jogado longe com o empurrão.
Vincent tentou ajudar seu companheiro com um movimento oportuno, e assim que o paladino desgovernado veio em sua direção, ele aproveitou que estava deitado sobre o chão para apara-lo com as pernas e joga-lo longe. O ataque em conjunto fora um sucesso, mas o resultado não fora o que eles esperavam. Pois invés de cair no mar e afundar como uma rocha, o guerreiro agarrou-se a uma corda como se agarrava a sua própria vida, ficando pendurado do lado de fora do navio. Mas mesmo tendo se salvado por muito pouco, ainda estava vulnerável, era questão de cortar a corda e derruba-lo para finalizar a tarefa.
Mas quem o faria a tempo? Katsuo estava no chão, apesar de não ter se machucado, estava quase no centro do navio depois do choque que dera contra o escudo. E o mesmo poderia se dizer de Vincent, que apesar de estar mais próximo da beirada, ainda estava deitado e nenhum dos dois sequer via o paladino pendurado, apenas viam a corda esticada.
@ Ziya & Saphira
Cabul parou, um pouco surpreso, mas ainda com a guarda alta, sua Falchion apontada para o peito da jovem, estava pouco mais de 1 metro da mestiça. Ele a olhava, depois olhava para o corpo do infeliz, depois voltou a olhar pra ela quando Ziya continuou a falar. E apesar das palavras difíceis, ele logo entendeu o que acontecera, o homem havia tentado ataca-la e não se deu muito bem. – Quem é você? O que faz aqui? - Perguntou por cima de Saphira. Ainda com sua arma apontada para a mulher, ele não recuou diante das palavras da jovem, mas também não a atacou, e o mesmo fez a vampira, que esperava pelo desfecho daquilo e tirava suas próprias conclusões.
Os dois demônios, apesar de não se conhecerem tão bem, trabalhavam em conjunto de uma forma que nem mesmo aqueles soldados treinados conseguiram fazer. Uma união que talvez estivesse em seu sangue, o sangue de uma horda demoníaca, que trabalha em conjunto para espalhar o caos. Era como estavam fazendo naquele momento. E enquanto um atacava, o outro recuava para distrair o inimigo. O paladino estava focado naquele que agora parecia fugir, num salto que mais pareceu um voo, Vincent foi até a lateral do navio, se segurando na mureta que separava os marujos, do mar em fúria ao seu lado. E enquanto isso, Katsuo se levantava e se preparava para sua investida.
O balanço do mar continuava frenético, era como estar dançando uma valsa sob o chão escorregadio, a valsa mortífera, onde cada passo pode ser o ultimo. Mas foi embalado pelo ritmo dessa valsa da morte, que Katsuo fez seu movimento mais ousado, jogando seu corpo contra o do paladino, no mesmo instante que o barco se inclinou em sua direção. Era como ter sido lançado contra ele, suas espadas a frente do corpo oferecendo proteção e ataque ao mesmo tempo. Em poucos segundos ele já estava se chocando contra o escudo do guerreiro, que mesmo tendo defendido o ataque por completo, não pode escapar de ser jogado longe com o empurrão.
Vincent tentou ajudar seu companheiro com um movimento oportuno, e assim que o paladino desgovernado veio em sua direção, ele aproveitou que estava deitado sobre o chão para apara-lo com as pernas e joga-lo longe. O ataque em conjunto fora um sucesso, mas o resultado não fora o que eles esperavam. Pois invés de cair no mar e afundar como uma rocha, o guerreiro agarrou-se a uma corda como se agarrava a sua própria vida, ficando pendurado do lado de fora do navio. Mas mesmo tendo se salvado por muito pouco, ainda estava vulnerável, era questão de cortar a corda e derruba-lo para finalizar a tarefa.
Mas quem o faria a tempo? Katsuo estava no chão, apesar de não ter se machucado, estava quase no centro do navio depois do choque que dera contra o escudo. E o mesmo poderia se dizer de Vincent, que apesar de estar mais próximo da beirada, ainda estava deitado e nenhum dos dois sequer via o paladino pendurado, apenas viam a corda esticada.
@ Ziya & Saphira
Cabul parou, um pouco surpreso, mas ainda com a guarda alta, sua Falchion apontada para o peito da jovem, estava pouco mais de 1 metro da mestiça. Ele a olhava, depois olhava para o corpo do infeliz, depois voltou a olhar pra ela quando Ziya continuou a falar. E apesar das palavras difíceis, ele logo entendeu o que acontecera, o homem havia tentado ataca-la e não se deu muito bem. – Quem é você? O que faz aqui? - Perguntou por cima de Saphira. Ainda com sua arma apontada para a mulher, ele não recuou diante das palavras da jovem, mas também não a atacou, e o mesmo fez a vampira, que esperava pelo desfecho daquilo e tirava suas próprias conclusões.
[Post pra Saphira e Ziya foi bem pequeno pois isso é mais interação entre personagens. Se quiserem interagir de forma mais dinâmica, e postarem rápido, eu posto só com as falas do NPC antes do prazo pra vcs duas. Prazo novo dia 24/2]
NR Lima Limão- Narrador
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Re: [Classica] Malfeito feito
Como engrenagens do Inferno, os dois seres demoníacos trabalhavam numa maligna sincronia que quase culminou em perfeito sucesso ao jogar o paladino para se afogar no mar. Mas parecia que seu deus ainda não estava disposto a encontrá-lo e aquela corda tensa era o sinal disso. A vida do servo de Zaltar agora estava por um fio – literalmente.
Se aquele guerreiro irritante tivesse sucesso em escalar de volta para o navio, agora que Cloud havia se "acalmado", a dupla enfrentaria dificuldade em vencer, concluiu o demônio. Especialmente porque ele tinha aquela impertinente habilidade de bloquear as habilidades de sangue de Katsuo. Se ele ainda as tivesse, arrancaria os olhos dele antes de jogá-lo para um último mergulho, apenas para ter certeza de que nunca mais o veria de novo e para desfrutar do amargo sofrimento. Mas não havia tempo para isso. Não mesmo. Ele precisava fazer algo rápido e de todas as possibilidades levantar e correr até a corda para cortá-la parecia a menos provável.
Tudo que precisava era de uma lâmina para cortar a corda.
Então, ainda no chão, o guerreiro infernal firmou seu corpo e lançou uma de suas espadas cuidadosamente para que ela seguisse girando na horizontal. Escolheu, de propósito, a enferrujado. Depois disso, lutou contra o balanço do mar para se colocar de pé e partir na direção da corda. Se o primeiro lançamento não fosse um sucesso, tentaria um segundo. Era realmente uma pena não poder contar com seu sangue, de outra forma sua mira seria infalível. Mesmo obtendo sucesso, se aproximaria com cuidado da borda para espiar e garantir que ele não ficou agarrado ao navio. Mas se não tivesse, procuraria imediatamente uma espada – a que era do paladino serviria melhor. Ou talvez Cloud tivesse maior sorte.
Se aquele guerreiro irritante tivesse sucesso em escalar de volta para o navio, agora que Cloud havia se "acalmado", a dupla enfrentaria dificuldade em vencer, concluiu o demônio. Especialmente porque ele tinha aquela impertinente habilidade de bloquear as habilidades de sangue de Katsuo. Se ele ainda as tivesse, arrancaria os olhos dele antes de jogá-lo para um último mergulho, apenas para ter certeza de que nunca mais o veria de novo e para desfrutar do amargo sofrimento. Mas não havia tempo para isso. Não mesmo. Ele precisava fazer algo rápido e de todas as possibilidades levantar e correr até a corda para cortá-la parecia a menos provável.
Tudo que precisava era de uma lâmina para cortar a corda.
Então, ainda no chão, o guerreiro infernal firmou seu corpo e lançou uma de suas espadas cuidadosamente para que ela seguisse girando na horizontal. Escolheu, de propósito, a enferrujado. Depois disso, lutou contra o balanço do mar para se colocar de pé e partir na direção da corda. Se o primeiro lançamento não fosse um sucesso, tentaria um segundo. Era realmente uma pena não poder contar com seu sangue, de outra forma sua mira seria infalível. Mesmo obtendo sucesso, se aproximaria com cuidado da borda para espiar e garantir que ele não ficou agarrado ao navio. Mas se não tivesse, procuraria imediatamente uma espada – a que era do paladino serviria melhor. Ou talvez Cloud tivesse maior sorte.
_________________
Katsuo | Força:[E] | Energia:[F] | Agilidade:[E] | Destreza:[C] | Vigor:[B]
M.O.: 0 | Ficha
Katsuo- Pontos de Medalhas : 100
Mensagens : 134
Idade : 34
Localização : Arena Ossorange
Ficha Secundária
Título:
Lvl: 8
Raça: Demônio
Re: [Classica] Malfeito feito
Vincent Eldoras
"I admit that I ain't no angel, I admit that I ain't no saint -- I'm selfish and I'm cruel and I'm blind. If I exorcise my devils, well, my angels may leave too. When they leave they're so hard to find...”Evite acidentes,
faça tudo de propósito!
faça tudo de propósito!
Katsuo e Vincent agora estavam no mesmo ritmo. Pareciam irmão das trevas ou algo do gênero. Seus ataques se combinavam e acabaram por fazer o paladino enlatado ser jogado pra fora do navio.
A pele do Vincent começava a mudar novamente, as chamas se acenderam em sua pele, mas agora recuavam, deixando sua pele normal. Seus dentes agora não tinham mais os caninos avantajados e seu cabelo voltava ao tamanho normal.
Além disso, pode reparar que não houve som do impacto com a água.
Analisando melhor pode perceber que havia uma corda esticada onde caíra o homem de Zaltar, e que algo estava preso a ela.
-"O maldito está preso naquela corda!"
Não tinha mais aquela força de antes, nem mesmo aquela sede de matar, mas aquele cara merecia a morte, e disso Vincent não deixaria escapar.
Num ato rápido, procurou alguma coisa que pudesse jogar na corda para que se partisse. Alguns corpos estavam a sua volta, logo buscou por lâminas. O balanço do mar era intenso e acertar a corda de onde estava era quase impossível, mas tinha de tentar. Ainda do chão começou o trabalho de catador de lixo, pegava as armas no chão e jogava na direção da corda. Mirava e jogava, sem ver se acertava ou não, apenas jogava e buscava a próxima, Mirava e jogava.
-"Temos que cortar aquela corda! "
Gritava para seu companheiro.
Obs.: Desculpe pelo post pequeno
A pele do Vincent começava a mudar novamente, as chamas se acenderam em sua pele, mas agora recuavam, deixando sua pele normal. Seus dentes agora não tinham mais os caninos avantajados e seu cabelo voltava ao tamanho normal.
Além disso, pode reparar que não houve som do impacto com a água.
Analisando melhor pode perceber que havia uma corda esticada onde caíra o homem de Zaltar, e que algo estava preso a ela.
-"O maldito está preso naquela corda!"
Não tinha mais aquela força de antes, nem mesmo aquela sede de matar, mas aquele cara merecia a morte, e disso Vincent não deixaria escapar.
Num ato rápido, procurou alguma coisa que pudesse jogar na corda para que se partisse. Alguns corpos estavam a sua volta, logo buscou por lâminas. O balanço do mar era intenso e acertar a corda de onde estava era quase impossível, mas tinha de tentar. Ainda do chão começou o trabalho de catador de lixo, pegava as armas no chão e jogava na direção da corda. Mirava e jogava, sem ver se acertava ou não, apenas jogava e buscava a próxima, Mirava e jogava.
-"Temos que cortar aquela corda! "
Gritava para seu companheiro.
○ ○ ○
○ ○ ○
Obs.: Desculpe pelo post pequeno
○ ○ ○
Cloud
Dharmacakra Mudra
Força: 4(D) Energia: 2(E) Agilidade: 4(D)
Destreza: 4(D) Vigor: 2(E)
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"Eu admito que não sou anjo, eu admito que não sou santo. Eu sou egoísta e eu sou cruel e eu sou cego. Se eu exorcizar meus demônios, bem, meus anjos podem sair também. Quando eles saem são tão difíceis de achar..." |
Última edição por Cloud em Sex Fev 26, 2016 7:43 am, editado 1 vez(es)
Cloud- Pontos de Medalhas : 0
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Lvl: 4
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Re: [Classica] Malfeito feito
As velhas perguntas de sempre. “Quem é você?”, “O que faz aqui?”, “Por que está fazendo isso comigo?”, Essa ultima em especial eu costumava ouvir bastante até. Mas realmente era importante saber quem ela era e o que fazia, pois a principio, se não era nossa inimiga, talvez pudesse ser nossa aliada na fuga. – Não sei vocês dois, mas eu prefiro pegar a chave que estava com o moribundo ao invés de conversar, o que acham? – Falei tentando adiantar mais o processo, mas ainda não havia tomado a dianteira, ficando parada no meu lugar ainda de olho na garota.
Desculpe o atraso, vou tentar não fazer de novo.
Saphira- Mensagens : 131
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Re: [Classica] Malfeito feito
- Sirvo Takaras, mas vim de lugar bem mais distante ... - Ziya riu, se referindo ao local que o homem provavelmente iria quando morresse. Mesmo que fosse apenas uma cria hibrida, concebida no mesmo plano que eles, gostava da ideia de assusta-los um pouco. Deturparia as informações um pouco mais - Meus irmãos estão la em cima, devorando o resto dos integrantes da antiga tripulação. Não se assustem com eles ... suas origens são mais claras ...
Observou a relutancia da Elfa, e ouviu o que ela tinha a dizer, sua ansiedade lhe revelou algo.
- Então ele estava com as chaves ... - sorriu enquanto vasculhava o corpo do homem em busca da mesmas. Ao encontra-las, as colocaria na mesma liga onde esconde as flechas. - Não me entendam mal ... Ja que voces dois estão do lado de fora, que sirvam a nossa causa: Nos ajudem a entregar o navio e estão livres. Porém, não vou dar o voto de confiança ao resto dos prisioneiros. Não posso arriscar maiores complicações. Essa chave agora me pertence, ao menos até que o resto do bando decida o que fazer com eles.
Foi tudo o que Ziya disse, até seguir subindo ao convés [Caso aja qualquer resposta violenta, usará Sibilo da Agonia para se defender [Alvo unico caso apenas um a ataque, area caso os dois]
Observou a relutancia da Elfa, e ouviu o que ela tinha a dizer, sua ansiedade lhe revelou algo.
- Então ele estava com as chaves ... - sorriu enquanto vasculhava o corpo do homem em busca da mesmas. Ao encontra-las, as colocaria na mesma liga onde esconde as flechas. - Não me entendam mal ... Ja que voces dois estão do lado de fora, que sirvam a nossa causa: Nos ajudem a entregar o navio e estão livres. Porém, não vou dar o voto de confiança ao resto dos prisioneiros. Não posso arriscar maiores complicações. Essa chave agora me pertence, ao menos até que o resto do bando decida o que fazer com eles.
Foi tudo o que Ziya disse, até seguir subindo ao convés [Caso aja qualquer resposta violenta, usará Sibilo da Agonia para se defender [Alvo unico caso apenas um a ataque, area caso os dois]
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Re: [Classica] Malfeito feito
@ Ziya & Saphira
Enquanto Cabul parecia mais preocupado com a garota, Saphira, que era bem mais objetiva e sensata que o prisioneiro, queria as chaves das jaulas lá embaixo. Contudo, a mestiça não estava disposta a confiar nos prisioneiros, e como ela era a mais próxima do corpo do moribundo, tomou a chave para si, colocando-a em sua cintura. Cabul pareceu não gostar da atitude, sua espada ainda estava apontada para a jovem e eles estavam há pouco mais de 1 metro um do outro, com Saphira logo atrás de Cabul, perto da escada.
- Se não é nossa aliada, temo que será nossa inimiga no futuro. Não posso aceitar seus termos, então terei que lhe retirar as chaves a força.
E sem mais delongas ele fez menção de quem iria atacar, mas mal deu um passo e foi logo atingido pelo Sibilo da agonia de Ziya. Saphira ficou surpresa ao ver os efeitos que a mestiça tinha, mesmo sem sequer se mover, apenas com um assovio agudo ela era capaz de fazer o homem parar no lugar onde estava e se contorcer de dor com as mãos na cabeça.
Cabul por sua vez levava as mãos aos ouvidos, tentando impedir o som agonizante e excruciante que lhe invadia a mente, mas ao contrario do prisioneiro anterior, ele era mais forte, mais resistente. Enquanto Ziya partia para subir de novo ao convés, Cabul tentava a grosso modo resistir à habilidade, e contando apenas com sua força de vontade ele resistiu à dor e voltou a atacar. Ziya já estava indo ao convés, quando ouviu o grito de fúria atrás de si, bem a tempo de se esquivar de um ataque possivelmente mortal, mas não fugindo de levar um belo de um corte no peito, que agora doía e sangrava lhe manchando o vestido.
@ Kitkat & Sasuke
Como as engrenagens de um minucioso relógio de bolso, Katsuo e Vincent coordenaram seus movimentos de forma a obter o resultado desejado. Não foi necessário muito trabalho para jogar o homem barco afora, mas diferente do que imaginavam, ele era mais persistente do que pensavam. Vincent pensou quase no mesmo momento que Katsuo, eles deveriam cortar a corda e rápido, mas como o fariam talvez não fosse a melhor das escolhas. Vincent por sua vez atirava espadas a esmo, havia pelo menos umas 5 ao seu lado, o balanço do navio tratava de traze-las até a borda, mas mesmo estando tão próximo, sua pontaria era péssima, e nenhuma delas sequer passou perto.
Já Katsuo tinha uma melhor pontaria, e não foi preciso mais que dois arremessos para acertar. A segunda lamina passou rente a corda, puindo ela e fazendo com que perdesse sua estabilidade. Aos poucos ela foi se partindo, e segundos depois, o som de algo sendo jogado ao mar pode ser ouvido em maio às batidas das ondas e os ventos uivantes. Era o fim do paladino, e tudo que restara dele, fora sua espada no chão perto de Katsuo.
O demônio por sua vez, sentiu suas forças retornarem, e em poucos segundos já sentia que estava 100% de novo e pronto para usar sua habilidade, uma pena que não fora útil durante a batalha contra o guerreiro de Zaltar. A tempestade seguia fortíssima, o navio balançava violentamente, e vez ou outra os dois guerreiros eram jogados ao chão e banhados por uma chuva de respingos de uma onda maior que atingia o casco. Seria perigoso permanecer ali fora mais tempo, talvez ir a cabine fosse a melhor das opções, e quem sabe não encontrariam também com Ziya e Airmed, ou com seus corpos, já que suas companheiras até então estavam desaparecidas.
Enquanto Cabul parecia mais preocupado com a garota, Saphira, que era bem mais objetiva e sensata que o prisioneiro, queria as chaves das jaulas lá embaixo. Contudo, a mestiça não estava disposta a confiar nos prisioneiros, e como ela era a mais próxima do corpo do moribundo, tomou a chave para si, colocando-a em sua cintura. Cabul pareceu não gostar da atitude, sua espada ainda estava apontada para a jovem e eles estavam há pouco mais de 1 metro um do outro, com Saphira logo atrás de Cabul, perto da escada.
- Se não é nossa aliada, temo que será nossa inimiga no futuro. Não posso aceitar seus termos, então terei que lhe retirar as chaves a força.
E sem mais delongas ele fez menção de quem iria atacar, mas mal deu um passo e foi logo atingido pelo Sibilo da agonia de Ziya. Saphira ficou surpresa ao ver os efeitos que a mestiça tinha, mesmo sem sequer se mover, apenas com um assovio agudo ela era capaz de fazer o homem parar no lugar onde estava e se contorcer de dor com as mãos na cabeça.
Cabul por sua vez levava as mãos aos ouvidos, tentando impedir o som agonizante e excruciante que lhe invadia a mente, mas ao contrario do prisioneiro anterior, ele era mais forte, mais resistente. Enquanto Ziya partia para subir de novo ao convés, Cabul tentava a grosso modo resistir à habilidade, e contando apenas com sua força de vontade ele resistiu à dor e voltou a atacar. Ziya já estava indo ao convés, quando ouviu o grito de fúria atrás de si, bem a tempo de se esquivar de um ataque possivelmente mortal, mas não fugindo de levar um belo de um corte no peito, que agora doía e sangrava lhe manchando o vestido.
@ Kitkat & Sasuke
Como as engrenagens de um minucioso relógio de bolso, Katsuo e Vincent coordenaram seus movimentos de forma a obter o resultado desejado. Não foi necessário muito trabalho para jogar o homem barco afora, mas diferente do que imaginavam, ele era mais persistente do que pensavam. Vincent pensou quase no mesmo momento que Katsuo, eles deveriam cortar a corda e rápido, mas como o fariam talvez não fosse a melhor das escolhas. Vincent por sua vez atirava espadas a esmo, havia pelo menos umas 5 ao seu lado, o balanço do navio tratava de traze-las até a borda, mas mesmo estando tão próximo, sua pontaria era péssima, e nenhuma delas sequer passou perto.
Já Katsuo tinha uma melhor pontaria, e não foi preciso mais que dois arremessos para acertar. A segunda lamina passou rente a corda, puindo ela e fazendo com que perdesse sua estabilidade. Aos poucos ela foi se partindo, e segundos depois, o som de algo sendo jogado ao mar pode ser ouvido em maio às batidas das ondas e os ventos uivantes. Era o fim do paladino, e tudo que restara dele, fora sua espada no chão perto de Katsuo.
O demônio por sua vez, sentiu suas forças retornarem, e em poucos segundos já sentia que estava 100% de novo e pronto para usar sua habilidade, uma pena que não fora útil durante a batalha contra o guerreiro de Zaltar. A tempestade seguia fortíssima, o navio balançava violentamente, e vez ou outra os dois guerreiros eram jogados ao chão e banhados por uma chuva de respingos de uma onda maior que atingia o casco. Seria perigoso permanecer ali fora mais tempo, talvez ir a cabine fosse a melhor das opções, e quem sabe não encontrariam também com Ziya e Airmed, ou com seus corpos, já que suas companheiras até então estavam desaparecidas.
[Novo prazo 04/03. Como todos atrasaram, ninguém leva exp de atraso nesse turno, porem Katsuo e Vincent ganharam um bonus por terem me surpreendido e jogado o paladino no mar. Status alterado para Ziya.]
NR Lima Limão- Narrador
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Re: [Classica] Malfeito feito
"- Péssima escolha"
O rosto se contorceu em dor, arrancando sua aura eterea, intocada. O sangue escorria do ferimento no busto reto. Felizmente, não era tão grande ou profundo. Havia talhado o vestido que lhe fez aposentar os trapos que a vestiam num passado distante. Ainda que houvesse um de melhor qualidade lhe esperando em Takaras, o traje simples que usava no navio escondia algum valor sentimental.
Fora o unico que salvou em sua viagem turbulenta até a Ilha de Lodoss, e simbolizava um rito de passagem: o primeiro presente, o momento em que os viajantes passaram a ve-la com outros olhos. A briga por restos ficava para trás. Mas aquilo era apenas um passado a ser descartado. Agora pertencia aos bailes dos aristocratas infernais. Seda, pele e veludo a esperavam na volta, mas como sempre, precisava merece-los.
O navio deveria ser entregue, e o seria, nem que Ziya tivesse que matar cada um de seus prisioneiros.
- Entenda, elfa. Essa é a razão pela qual não posso deixar que libertem a todos. Apenas tres escaparam, e dois de voces ja me causam problemas. - explicou, afim de trazer a mulher para seu lado. Ziya não estava certa de que Katsuo e Cloud ainda estivessem vivos, mas agora, o fracasso de ambos a complicaria muito, mas a vitoria dos mesmos, traria a ela toda a razão do mundo - Voce não deve nada a esses homens, pense apenas em seu bem estar. Apenas nós podemos ajuda-la. Não deixe que esse imbecil arruine suas chances.
Ziya estará completamente focada na defesa dessa vez, seu foco maximo é a esquiva, e no aparo de golpes [usará o arco para se defender dos golpes do homem, enquanto se desvencilia dele].
O rosto se contorceu em dor, arrancando sua aura eterea, intocada. O sangue escorria do ferimento no busto reto. Felizmente, não era tão grande ou profundo. Havia talhado o vestido que lhe fez aposentar os trapos que a vestiam num passado distante. Ainda que houvesse um de melhor qualidade lhe esperando em Takaras, o traje simples que usava no navio escondia algum valor sentimental.
Fora o unico que salvou em sua viagem turbulenta até a Ilha de Lodoss, e simbolizava um rito de passagem: o primeiro presente, o momento em que os viajantes passaram a ve-la com outros olhos. A briga por restos ficava para trás. Mas aquilo era apenas um passado a ser descartado. Agora pertencia aos bailes dos aristocratas infernais. Seda, pele e veludo a esperavam na volta, mas como sempre, precisava merece-los.
O navio deveria ser entregue, e o seria, nem que Ziya tivesse que matar cada um de seus prisioneiros.
- Entenda, elfa. Essa é a razão pela qual não posso deixar que libertem a todos. Apenas tres escaparam, e dois de voces ja me causam problemas. - explicou, afim de trazer a mulher para seu lado. Ziya não estava certa de que Katsuo e Cloud ainda estivessem vivos, mas agora, o fracasso de ambos a complicaria muito, mas a vitoria dos mesmos, traria a ela toda a razão do mundo - Voce não deve nada a esses homens, pense apenas em seu bem estar. Apenas nós podemos ajuda-la. Não deixe que esse imbecil arruine suas chances.
Ziya estará completamente focada na defesa dessa vez, seu foco maximo é a esquiva, e no aparo de golpes [usará o arco para se defender dos golpes do homem, enquanto se desvencilia dele].
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Re: [Classica] Malfeito feito
A corda se rompeu, mas era perigoso demais se aproximar da borda para garantir que ele havia caído. Mesmo assim, a vitória parecia certa.
– Aposto que ele se arrependeu de não idolatrar um deus peixe. HAHAHAHA!
Katsuo riu alto em satisfação. Aquela batalha, sem dúvidas, seria uma que ele lembraria por muito tempo. Quem sabe até falasse dela quando voltasse para o Inferno. Nas noites sem fim de calor causticante, nada fazia o tempo passar mais rápido do que as velhas histórias de batalhas vencidas. Mas, por ora, ficaria satisfeito com uma taberna e uma bebida. Se sentia, também, revigorado e não apenas pela vitória, mas por ter de volta seus poderes. Era bom tê-los de volta.
Entretanto, sabia que não era o momento para muitas comemorações. Aquele mar estava furioso e violento e, por vezes, ameaçava dar aos dois demônios o mesmo destino do paladino – e esse, certamente, não era um inimigo que ele iria querer rever. Antes que fosse tarde demais, eles precisavam de proteção. Agora que a adrenalina da batalha baixava, também seria bom sair debaixo daquela chuva fria.
– Vamos entrar... vamos ver se aquelas duas ainda estão vivas. – Comentou para o amigo.
Aquilo estava certo, "amigo"? Depois de tanto tempo em Lodoss, aquela era a primeira vez que Katsuo parecia disposto a pensar nessa palavra. Bom, pelo menos por enquanto.
Sem mais delongas, o guerreiro do inferno agarrou a espada do paladino. Somando à que tinha, as usaria como meio de se fixar ao convés, cravando na madeira, quando necessário, e garantindo que chegasse até o interior da embarcação. Ao se aproximar da porta, a abriria com um chute e estaria com as duas espadas em posição, caso encontrasse alguma resistência. Não permitiria que nem ele e nem Cloud fossem jogados ao mar e faria uso de seu próprio sangue para impedir isso, se fosse necessário, já que todo o resto havia sido lavado pela tempestade.
Era hora de rever velhas amigas...
– Aposto que ele se arrependeu de não idolatrar um deus peixe. HAHAHAHA!
Katsuo riu alto em satisfação. Aquela batalha, sem dúvidas, seria uma que ele lembraria por muito tempo. Quem sabe até falasse dela quando voltasse para o Inferno. Nas noites sem fim de calor causticante, nada fazia o tempo passar mais rápido do que as velhas histórias de batalhas vencidas. Mas, por ora, ficaria satisfeito com uma taberna e uma bebida. Se sentia, também, revigorado e não apenas pela vitória, mas por ter de volta seus poderes. Era bom tê-los de volta.
Entretanto, sabia que não era o momento para muitas comemorações. Aquele mar estava furioso e violento e, por vezes, ameaçava dar aos dois demônios o mesmo destino do paladino – e esse, certamente, não era um inimigo que ele iria querer rever. Antes que fosse tarde demais, eles precisavam de proteção. Agora que a adrenalina da batalha baixava, também seria bom sair debaixo daquela chuva fria.
– Vamos entrar... vamos ver se aquelas duas ainda estão vivas. – Comentou para o amigo.
Aquilo estava certo, "amigo"? Depois de tanto tempo em Lodoss, aquela era a primeira vez que Katsuo parecia disposto a pensar nessa palavra. Bom, pelo menos por enquanto.
Sem mais delongas, o guerreiro do inferno agarrou a espada do paladino. Somando à que tinha, as usaria como meio de se fixar ao convés, cravando na madeira, quando necessário, e garantindo que chegasse até o interior da embarcação. Ao se aproximar da porta, a abriria com um chute e estaria com as duas espadas em posição, caso encontrasse alguma resistência. Não permitiria que nem ele e nem Cloud fossem jogados ao mar e faria uso de seu próprio sangue para impedir isso, se fosse necessário, já que todo o resto havia sido lavado pela tempestade.
Era hora de rever velhas amigas...
- Spoiler:
Hey, Sah! Me passa uma descrição da espada do paladino? Para atualizar minha ficha.
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Katsuo- Pontos de Medalhas : 100
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Re: [Classica] Malfeito feito
Vincent Eldoras
"I admit that I ain't no angel, I admit that I ain't no saint -- I'm selfish and I'm cruel and I'm blind. If I exorcise my devils, well, my angels may leave too. When they leave they're so hard to find...”Evite acidentes,
faça tudo de propósito!
faça tudo de propósito!
O trabalho em grupo era praticamente mecânico. Os dois demônios sempre complementavam o ataque do outro.
Vincent tentou jogar as espadas que encontrava mas nenhuma acertou a maldita corda. Quando se preparava pra jogar a sexta lâmina, Katsuo acertava a corda mas não o suficiente para cortá-la mas danificou a ponto do peso do paladino fazer o resto do trabalho.
Ao ouvir o splash na água, Vincent dava um grito de comemoração.
-"Uhuuuul! Mas que cara teimoso!"
Katsuo foi checar se o homem de Zaltar ainda estava pendurado enquanto Vincent ainda estava de joelhos. Tentou levantar, mas a força do mar o fez voltar a ficar de joelhos e agora parecia ser uma péssima idéia continuar no convés.
Caminhou com dificuldade, procurando a espada do paladino, a mesma estava próxima de Katsuo. Foi em direção ao companheiro, segurando onde podia.
-"Acho que vou ficar com essa espada de lembrança, mas ainda temos um navio a tomar portanto pode usar ela agora. Vamos acabar logo com isso Katsuo."
Vincent olhou para a espada na mão de Katsuo, pegou a sua, girando no ar para sentir seu peso e balanceamento. Agora era hora de entrar e procurar o capitão e quem sabe encontrar as meninas.
Vincent tentou jogar as espadas que encontrava mas nenhuma acertou a maldita corda. Quando se preparava pra jogar a sexta lâmina, Katsuo acertava a corda mas não o suficiente para cortá-la mas danificou a ponto do peso do paladino fazer o resto do trabalho.
Ao ouvir o splash na água, Vincent dava um grito de comemoração.
-"Uhuuuul! Mas que cara teimoso!"
Katsuo foi checar se o homem de Zaltar ainda estava pendurado enquanto Vincent ainda estava de joelhos. Tentou levantar, mas a força do mar o fez voltar a ficar de joelhos e agora parecia ser uma péssima idéia continuar no convés.
Caminhou com dificuldade, procurando a espada do paladino, a mesma estava próxima de Katsuo. Foi em direção ao companheiro, segurando onde podia.
-"Acho que vou ficar com essa espada de lembrança, mas ainda temos um navio a tomar portanto pode usar ela agora. Vamos acabar logo com isso Katsuo."
Vincent olhou para a espada na mão de Katsuo, pegou a sua, girando no ar para sentir seu peso e balanceamento. Agora era hora de entrar e procurar o capitão e quem sabe encontrar as meninas.
○ ○ ○
Obs.: Ahhhh Katsuo! a espada era minha! kkkkkkk○ ○ ○
Obs.: Pode ficar com ela.○ ○ ○
Cloud
Dharmacakra Mudra
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"Eu admito que não sou anjo, eu admito que não sou santo. Eu sou egoísta e eu sou cruel e eu sou cego. Se eu exorcizar meus demônios, bem, meus anjos podem sair também. Quando eles saem são tão difíceis de achar..." |
Cloud- Pontos de Medalhas : 0
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Raça: Meio-Demônio
Re: [Classica] Malfeito feito
Aquela situação estava ficando cansativa, para não dizer totalmente inconveniente. Kabul poderia ser um cara legal no fim das contas, me ajudara bastante com os guardas la embaixo, mas sua simpatia pelos outros prisioneiros poderia por em risco a fuga. Não que eu acreditasse na mulher demônio, muito pelo contrario, já conhecia bastante sua raça, e se dependesse de mim, ela ficaria esperando por ajuda até o fim da vida. Soltei um suspiro de insatisfação e tédio, ao mesmo tempo que me preparava mentalmente para uma possível luta.
- Olha, garota. Não é nada pessoal, certo? Mas eu quero ir embora daqui e não confio em você. Então se não se importa, acho melhor devolver a chave, ou teremos que tomar de volta, a escolha é sua. São dois contra um, não vai querer fazer isso sozinha...
Estava tentando evitar o conflito de toda forma, aquela garota não parecia ser qualquer uma, mas também não me intimidaria por completo com ela. Mas caso ela visse minhas palavras como uma atitude hostil, ou caso não aceitasse o “acordo” não teria outro jeito a não ser me juntar a Kabul. Enfrentar alguém que podia te atacar com um golpe que você não pode ver é algo problemático, porem, se eu ficar invisível, ela também não poderá atacar o que ela não vê.
- Olha, garota. Não é nada pessoal, certo? Mas eu quero ir embora daqui e não confio em você. Então se não se importa, acho melhor devolver a chave, ou teremos que tomar de volta, a escolha é sua. São dois contra um, não vai querer fazer isso sozinha...
Estava tentando evitar o conflito de toda forma, aquela garota não parecia ser qualquer uma, mas também não me intimidaria por completo com ela. Mas caso ela visse minhas palavras como uma atitude hostil, ou caso não aceitasse o “acordo” não teria outro jeito a não ser me juntar a Kabul. Enfrentar alguém que podia te atacar com um golpe que você não pode ver é algo problemático, porem, se eu ficar invisível, ela também não poderá atacar o que ela não vê.
[Desculpe a demora, estava viajando. Não vai acontecer de novo.]
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Re: [Classica] Malfeito feito
@ Kitkat & Sasuke
Era o fim da batalha e a vitória difícil e dolorida, mas merecida dos dois demônios. O paladino já não era mais uma ameaça, e tudo que restara dele foram as cicatrizes da batalha, e sua arma, que agora jazia nas mãos de Katsuo. Uma bela lamina, prateada como se fosse feita do metal mais nobre, o cabo e a guarda eram dourados, provável que feitos em ouro, assim como o pomo tinha uma peça em ouro presa no centro da arma. Ela era um pouco mais pesada e um pouco maior que a espada que Katsuo carregava, mas certamente de melhor qualidade.
Mas a tempestade não lhes deu muito tempo para comemorarem a vitória, e após trocarem algumas poucas palavras sob a chuva forte, eles entraram na embarcação e fecharam a porta atrás de si. Havia um trinco de metal, uma barra de metal e dois ganchos, algo bem simples, que parecia resistir à força dos ventos. Mas lá dentro não havia sequer um sinal de vida, apenas a porta que dava para a cabine do capitão e uma escada que descia para os andares inferiores da embarcação.
@ Saphira & Ziya
Ziya estava em maus lençóis, Kabul se mostrava bem mais resistente que o outro prisioneiro de antes, e também bem mais forte. O primeiro golpe por pouco não deu um fim prematuro à mestiça, ela precisava se cuidar caso quisesse sair dali com vida, pois agora que havia incitando a ira no homem, duvidava muito que este iria parar sem ter o que queria.
Novamente ele atacou, Ziya já estava quase no meio do corredor, enquanto que Saphira se aproximava deles, mas sempre mantendo distancia da dupla. Kabul novamente atacou,devido ao pouco espaço que tinha ali no corredor, tudo que ele podia fazer era estocadas ou ataques verticais, o que facilitou e muito a vida da mestiça na hora de desviar dos golpes.
- Ainda insiste em nos enganar, monstro? Farei com que pague por isto. – O próximo golpe jogou Ziya contra a parede, tamanha a força do prisioneiro e agora ela estava encurralada. Seu arco era sua única defesa, mas duvidava que ele resistiria a força daquele homem. Era hora dela tomar uma atitude, ou seria tarde demais.
Era o fim da batalha e a vitória difícil e dolorida, mas merecida dos dois demônios. O paladino já não era mais uma ameaça, e tudo que restara dele foram as cicatrizes da batalha, e sua arma, que agora jazia nas mãos de Katsuo. Uma bela lamina, prateada como se fosse feita do metal mais nobre, o cabo e a guarda eram dourados, provável que feitos em ouro, assim como o pomo tinha uma peça em ouro presa no centro da arma. Ela era um pouco mais pesada e um pouco maior que a espada que Katsuo carregava, mas certamente de melhor qualidade.
Mas a tempestade não lhes deu muito tempo para comemorarem a vitória, e após trocarem algumas poucas palavras sob a chuva forte, eles entraram na embarcação e fecharam a porta atrás de si. Havia um trinco de metal, uma barra de metal e dois ganchos, algo bem simples, que parecia resistir à força dos ventos. Mas lá dentro não havia sequer um sinal de vida, apenas a porta que dava para a cabine do capitão e uma escada que descia para os andares inferiores da embarcação.
@ Saphira & Ziya
Ziya estava em maus lençóis, Kabul se mostrava bem mais resistente que o outro prisioneiro de antes, e também bem mais forte. O primeiro golpe por pouco não deu um fim prematuro à mestiça, ela precisava se cuidar caso quisesse sair dali com vida, pois agora que havia incitando a ira no homem, duvidava muito que este iria parar sem ter o que queria.
Novamente ele atacou, Ziya já estava quase no meio do corredor, enquanto que Saphira se aproximava deles, mas sempre mantendo distancia da dupla. Kabul novamente atacou,devido ao pouco espaço que tinha ali no corredor, tudo que ele podia fazer era estocadas ou ataques verticais, o que facilitou e muito a vida da mestiça na hora de desviar dos golpes.
- Ainda insiste em nos enganar, monstro? Farei com que pague por isto. – O próximo golpe jogou Ziya contra a parede, tamanha a força do prisioneiro e agora ela estava encurralada. Seu arco era sua única defesa, mas duvidava que ele resistiria a força daquele homem. Era hora dela tomar uma atitude, ou seria tarde demais.
[Foi mal gente, se o cloud não me lembra eu ia esquecer mesmo. HXUAHXAHUXA]
[Kitkat, a imagem da espada aqui.]
NR Lima Limão- Narrador
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Re: [Classica] Malfeito feito
- Não enxerga? Seu amigo ja mostrou as verdadeiras cores, te dar a chave seria me entregar aos cães.
O acordo da elfa era um insulto. O homem se declarava seu inimigo, e antes dele o que tentou estrangula-la. Não era sadio ou inteligente deixar com que o resto escapasse, e não o faria. Alem de sobrevivencia, era uma questão de orgulho.
Estava tambem, ciente da desvantagem em numeros. Aquilo não tendia a ser um problema, mas como sua magia havia se exaurido, por enquanto nao poderia usar suas principais habilidades. Talvez ja não houvesse outro momento, estava convencida de que os garotos haviam fracassado. Onde estava o tritão afinal?
Para piorar, a defesa não era possivel e trazer a garota para seu lado tambem nao aconteceria. Só lhe sobrava o agora, e nele atacar era o unico caminho. O mais rapido que pôde, puxou duas setas da liga, como nunca foi particularmente forte, contaria novamente com a rapidez. Sua chance seria acertar pontos macios, porém dolorosos de Kabul. O primeiro golpe visaria o umbigo do homem [caso nao estivesse visivel, a area das genitais seria acertada no lugar] , no segundo [se necessario, se levantaria com a ajuda das asas] tentaria um dos olhos.
- Não me culpe, foi sua estupidez que o trouxe aqui. - caso cravasse de fato a segunda flecha, usaria as duas mãos para afunda-la cada vez mais. Se o inferno a esperasse, estaria pronta para contar sobre como o mundo acima não é tão diferente.
O acordo da elfa era um insulto. O homem se declarava seu inimigo, e antes dele o que tentou estrangula-la. Não era sadio ou inteligente deixar com que o resto escapasse, e não o faria. Alem de sobrevivencia, era uma questão de orgulho.
Estava tambem, ciente da desvantagem em numeros. Aquilo não tendia a ser um problema, mas como sua magia havia se exaurido, por enquanto nao poderia usar suas principais habilidades. Talvez ja não houvesse outro momento, estava convencida de que os garotos haviam fracassado. Onde estava o tritão afinal?
Para piorar, a defesa não era possivel e trazer a garota para seu lado tambem nao aconteceria. Só lhe sobrava o agora, e nele atacar era o unico caminho. O mais rapido que pôde, puxou duas setas da liga, como nunca foi particularmente forte, contaria novamente com a rapidez. Sua chance seria acertar pontos macios, porém dolorosos de Kabul. O primeiro golpe visaria o umbigo do homem [caso nao estivesse visivel, a area das genitais seria acertada no lugar] , no segundo [se necessario, se levantaria com a ajuda das asas] tentaria um dos olhos.
- Não me culpe, foi sua estupidez que o trouxe aqui. - caso cravasse de fato a segunda flecha, usaria as duas mãos para afunda-la cada vez mais. Se o inferno a esperasse, estaria pronta para contar sobre como o mundo acima não é tão diferente.
Última edição por Ziya em Sex Mar 11, 2016 12:43 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Ortografia)
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Re: [Classica] Malfeito feito
Vincent Eldoras
"I admit that I ain't no angel, I admit that I ain't no saint -- I'm selfish and I'm cruel and I'm blind. If I exorcise my devils, well, my angels may leave too. When they leave they're so hard to find...”Evite acidentes,
faça tudo de propósito!
faça tudo de propósito!
A chuva era intensa e o mar rebatia as ondas no casco do navio com violência. Após falarem algumas palavras os comparsas resolvem entrar.
Vincent tomou a dianteira, repousando a mão no cabo da espada ainda na bainha, brilhando apenas uma fresta da lâmina as luzes das tochas do navio. O local estava deserto e Vincent viu que podiam relaxar pro um breve momento, mas ainda assim viu que a porta tinha uma tranca e foi fechá-la.
-"Acho que podemos trancar isso, assim se alguém tentar sair perderá tempo aqui. Não quero ninguém tentando salvar aquele maldito enlatado."
Assim o meio demônio fechou as portas e usou as trancas, deixando o corpo descansar sobre a porta. Logo levou as mãos aos joelhos, soltando o ar de seus pulmões sonoramente.
Levantou a cabeça olhando para Katsuo, deixando o corpo deslizar pela porta até sentar ao chão. Estava ensopado e deu graças a sua idéia de deixar sua camisa no barco do cara-de-peixe, mas no mesmo momento lembrou que nunca mais veria aquela camisa. Lançou as duas mãos a cabeça e balançou, jogando água para todos os lados como um cachorro de rua, provavelmente molhando um pouco mais seu parceiro. Jogou seu cabelo pra trás, tirando do rosto e olhou para o demônio a sua frente, ainda ostentando a espada do paladino.
-"Só temos um caminho agora, o capitão. Corte a cabeça e o corpo cai certo? Eu bem acho que a carga ainda estará lá quando matarmos o capitão e eu tomar a espada dele. Agora que você ganhou a sua, que tal irmos atrás da minha?"
Brincou o meio demônio enquanto usava o tempo para recuperar um pouco de força para continuar.
Ainda tinha a ferida na barriga, mas preferiu ignorar enquanto o navio não estivesse tomado.
Respirou fundo e deu uma espiada na ferida, talvez não fosse tão grave, talvez o matasse ou talvez iria lembrar dessa aventura toda vez que visse a cicatriz e poderia contar e aumentar a história.
Vincent tomou a dianteira, repousando a mão no cabo da espada ainda na bainha, brilhando apenas uma fresta da lâmina as luzes das tochas do navio. O local estava deserto e Vincent viu que podiam relaxar pro um breve momento, mas ainda assim viu que a porta tinha uma tranca e foi fechá-la.
-"Acho que podemos trancar isso, assim se alguém tentar sair perderá tempo aqui. Não quero ninguém tentando salvar aquele maldito enlatado."
Assim o meio demônio fechou as portas e usou as trancas, deixando o corpo descansar sobre a porta. Logo levou as mãos aos joelhos, soltando o ar de seus pulmões sonoramente.
Levantou a cabeça olhando para Katsuo, deixando o corpo deslizar pela porta até sentar ao chão. Estava ensopado e deu graças a sua idéia de deixar sua camisa no barco do cara-de-peixe, mas no mesmo momento lembrou que nunca mais veria aquela camisa. Lançou as duas mãos a cabeça e balançou, jogando água para todos os lados como um cachorro de rua, provavelmente molhando um pouco mais seu parceiro. Jogou seu cabelo pra trás, tirando do rosto e olhou para o demônio a sua frente, ainda ostentando a espada do paladino.
-"Só temos um caminho agora, o capitão. Corte a cabeça e o corpo cai certo? Eu bem acho que a carga ainda estará lá quando matarmos o capitão e eu tomar a espada dele. Agora que você ganhou a sua, que tal irmos atrás da minha?"
Brincou o meio demônio enquanto usava o tempo para recuperar um pouco de força para continuar.
Ainda tinha a ferida na barriga, mas preferiu ignorar enquanto o navio não estivesse tomado.
Respirou fundo e deu uma espiada na ferida, talvez não fosse tão grave, talvez o matasse ou talvez iria lembrar dessa aventura toda vez que visse a cicatriz e poderia contar e aumentar a história.
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Obs.: Desculpe o post pequeno○ ○ ○
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Cloud
Dharmacakra Mudra
Força: 4(D) Energia: 2(E) Agilidade: 4(D)
Destreza: 4(D) Vigor: 2(E)
Destreza: 4(D) Vigor: 2(E)
"Eu admito que não sou anjo, eu admito que não sou santo. Eu sou egoísta e eu sou cruel e eu sou cego. Se eu exorcizar meus demônios, bem, meus anjos podem sair também. Quando eles saem são tão difíceis de achar..." |
Cloud- Pontos de Medalhas : 0
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Ficha Secundária
Título: Nenhum
Lvl: 4
Raça: Meio-Demônio
Re: [Classica] Malfeito feito
Matar a besta pelo interior: uma maneira muito eficiente de aniquilar. Também as defesas pelo lado de dentro são usualmente mais fracas. Aquele era o caminho que os dois demônios tomavam agora, adentrando à embarcação, mergulhado em suas entranhas como uma doença macabra. O pouco espaço também era interessante: ainda que permitisse poucas manobras, era muito vantajoso para seus truques sujos.
O garoto estava certo. Fechar aquelas portas preveniria que qualquer um conseguisse fugir. Era uma boa ideia. Antes de comentar qualquer coisa, Katsuo o ajudou com as barras para garantir que ela estivesse bem fechada.
– Vamos terminar logo com isso! – Ríspido. – Estou ansioso para experimentar isso aqui. – Meneou a espada. Mas é claro, Cloud também queria um brinquedo novo. Ele merecia, afinal. Katsuo balançou a cabeça positivamente num único movimento, concordando com ele ficar com a do capitão.
Em direção à cabeça! O guerreiro do inferno seguiu apressado e com passos largos, tomando cuidado para não perder o equilíbrio com o balanço da embarcação. Mas antes de abrir a porta que seguia para onde deveria ser a cabine do capitão, os ouvidos do demônio captaram alguma coisa: era o barulho de uma batalha!
– Espere! Tem alguma coisa acontecendo lá embaixo! – Disse parando e mirando o caminho. – Vamos terminar logo com esse capitão, não quero perder a festa lá embaixo!
Mesmo que o intuito de ver o que acontecia fosse forte, a curiosidade pela cabine do capitão era ainda maior. Mas caso Cloud mudasse de ideia, iria sugerir se separar.
O garoto estava certo. Fechar aquelas portas preveniria que qualquer um conseguisse fugir. Era uma boa ideia. Antes de comentar qualquer coisa, Katsuo o ajudou com as barras para garantir que ela estivesse bem fechada.
– Vamos terminar logo com isso! – Ríspido. – Estou ansioso para experimentar isso aqui. – Meneou a espada. Mas é claro, Cloud também queria um brinquedo novo. Ele merecia, afinal. Katsuo balançou a cabeça positivamente num único movimento, concordando com ele ficar com a do capitão.
Em direção à cabeça! O guerreiro do inferno seguiu apressado e com passos largos, tomando cuidado para não perder o equilíbrio com o balanço da embarcação. Mas antes de abrir a porta que seguia para onde deveria ser a cabine do capitão, os ouvidos do demônio captaram alguma coisa: era o barulho de uma batalha!
– Espere! Tem alguma coisa acontecendo lá embaixo! – Disse parando e mirando o caminho. – Vamos terminar logo com esse capitão, não quero perder a festa lá embaixo!
Mesmo que o intuito de ver o que acontecia fosse forte, a curiosidade pela cabine do capitão era ainda maior. Mas caso Cloud mudasse de ideia, iria sugerir se separar.
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Katsuo | Força:[E] | Energia:[F] | Agilidade:[E] | Destreza:[C] | Vigor:[B]
M.O.: 0 | Ficha
Katsuo- Pontos de Medalhas : 100
Mensagens : 134
Idade : 34
Localização : Arena Ossorange
Ficha Secundária
Título:
Lvl: 8
Raça: Demônio
Re: [Classica] Malfeito feito
Eu não queria ter que ataca-la diretamente, então apenas esperei pelo momento certo, quando Kabul o fizesse e expusesse para mim o ponto fraco da garota demônio. E ainda me aproveitando da técnica, me aproximaria de ambos sem que fosse possível me ver, e assim impossível me atingir com sua habilidade, ou ao menos era o que eu esperava. Quando estivesse próxima o suficiente, sacaria uma de minhas adagas e fincaria em seu estomago sem dó nem piedade. Se era guerra que ela queria, então era guerra que ela teria.
Ao final, se tudo desse certo, minha posição já teria sido revelada e a invisibilidade já não teria mais efeito, mas também já não seria mais necessário, pois mesmo se ela não morresse de imediato com o golpe, certamente Kabul a mataria em seguida. – Sinto muito, mas você não nos deu escolha. Era só ter entregue as chaves... – Disse de final, tirando a adaga de seu corpo e agora procurando entre suas roupas a chave para toma-la da garota. – Prefere dar um jeito nela, ou deixa-la morrer aqui? Certamente algum dos soldados a encontrará em breve, e com esse ferimento ela não irá muito longe.
Se ainda assim ela resistisse e continuasse querendo lutar, ela já estaria marcada como meu alvo de toda forma, logo estaria em vantagem contra ela. Usaria a corrente presa à adaga para prender seus braços se fosse possível, dando assim a brecha necessária para que Kabul finalizasse a luta.
Ao final, se tudo desse certo, minha posição já teria sido revelada e a invisibilidade já não teria mais efeito, mas também já não seria mais necessário, pois mesmo se ela não morresse de imediato com o golpe, certamente Kabul a mataria em seguida. – Sinto muito, mas você não nos deu escolha. Era só ter entregue as chaves... – Disse de final, tirando a adaga de seu corpo e agora procurando entre suas roupas a chave para toma-la da garota. – Prefere dar um jeito nela, ou deixa-la morrer aqui? Certamente algum dos soldados a encontrará em breve, e com esse ferimento ela não irá muito longe.
Se ainda assim ela resistisse e continuasse querendo lutar, ela já estaria marcada como meu alvo de toda forma, logo estaria em vantagem contra ela. Usaria a corrente presa à adaga para prender seus braços se fosse possível, dando assim a brecha necessária para que Kabul finalizasse a luta.
[Usando a habilidade Hunter Sense pra ficar invisível e marcar Ziya como meu alvo da caçada. +40% em Agilidade e Destreza.]
Saphira- Mensagens : 131
Idade : 29
Localização : Rio de janeiro
Ficha Secundária
Título: Nenhum
Lvl: 2
Raça: Vampiro
Re: [Classica] Malfeito feito
@ Kitkat e Sasuke
A dupla implacável seguia com cautela pelo navio, apesar de não haver sinal de vida, o sangue que marcava alguns pontos indicava que algum sobrevivente havia estado antes por ali anteriormente, ou talvez ainda estivessem. Katsuo conseguiu ouvir alguns sons vindos do andar debaixo, uma luta? Talvez, não dava para ouvir direito, mesmo com a porta fechada a tempestade lá fora marcava sua presença. Mas eles preferiram ignorar por enquanto, tinham certo tempo, estavam com a vantagem nas mãos, porque desperdiça-la? Eles seguiram em frente, e alguns metros após a porta que dava acesso ao interior do navio, estava a porta que dava para a cabine do capitão, no meio das duas escadas.
Katsuo e Vincent se aproximaram da mesma, tentaram ouvir algo, vai que estavam preparando uma armadilha pra quando entrassem? Mas nenhum som diferente veio lá de dentro. Um raio atravessou os céus e seu clarão pode ser visto pelas escotilhas, a tempestade estava piorando, será que o barco aguentaria? Se posicionando então para não ficarem de frente à porta, eles a abriram, deixando o espaço a frente livre e ficando nos cantos, como se esperassem que algo fosse sair de la dentro os atropelando assim que entrassem. Mas também nada veio, nenhuma chuva de flechas, ou espadas, ou soldados enfurecidos, somente uma tênue claridade amarelada vinha de la e um leve cheiro de tabaco.
Ao entrarem o que viram era uma sala no mínimo apinhada de coisas, a sensação de estar ali era no mínimo claustrofóbica. Havia vários moveis de madeira velhos e por cima destes todo tipo de coisas, desde mapas e rolos de pergaminhos, até adornos como miniaturas talhadas em madeira e até um navio numa garrafa. No fim da sala, fumando um charuto e olhando para um papel sobre a mesa estava ele, o alvo da dupla demoníaca, o Capitão. Ele estava sentado e parecia nem se importar com a chegada da dupla, apenas continuava a fitar o que quer que estivesse vendo ali.
- Então são vocês que estão causando confusão em meu navio, não é?
Ele olhou para o lado, e ao mesmo tempo a dupla seguiu seu olhar, e só agora puderam notar que bem no canto da sala, caído ao chão havia um soldado embebido numa poça de sangue, aparentemente já estava sem vida.
- Bem, vocês conseguiram, meus parabéns. O que vão fazer agora?
Sua voz era meio rouca, grave e ele tinha um ar sério e extremamente rígido, mas não parecia estar com raiva, ou se estava, não deixava transparecer isso.
@ Ziya e Saphira
Saphira estava irredutível quanto à proposta da mestiça, ela não confiava de forma alguma na jovem, ainda mais após ter sentido nela o mesmo incomodo que sentia nos demônios de Takaras. Não, ela não era boba, Saphira era uma das crias das sombras, ela vivia naquele meio por tempo suficiente para saber que, confiar demais em demônios, era pedir para ter problemas.
Já Ziya, era orgulhosa demais para aceitar a derrota, e mesmo estando sem energia para suas magias e em desvantagem numérica, ela teimava em não entregar as chaves à dupla. O resultado disso já era esperado, mesmo que não da forma como aconteceu. Kabul não queria mais conversa, ele novamente atacou Ziya com tudo que tinha, desta vez uma estocada na altura do peito, a garota estava contra a parede, mas não foi preciso muito para prever aquele ataque e esquivar. A espada de Kabul passou ao seu lado e cravou na madeira da parede, e com a proximidade do inimigo, Ziya teve a oportunidade que precisava.
Puxando duas de suas setas da cintura, ela aproveitou-se do movimento errado de Kabul para então golpea-lo na região da barriga. O mesmo não teve chance de escapar e acabou com a flecha enfiada quase inteiro em seu abdome. Já segunda flecha não foi tão fácil assim, mesmo que Ziya quisesse, não tinha posicionamento necessário para atingi-lo no olho, nem espaço no corredor para mover suas asas, contudo ela ainda conseguiu atingi-lo na altura do ombro, fazendo assim com que Kabul soltasse sua espada no chão e recuasse cambaleante.
Aquilo teria sido um ótimo desfecho para Ziya, não fosse um pequeno porem. Saphira havia sumido, em meio à adrenalina de se salvar da morte, ela mal percebeu a movimentação da vampira até que fosse tarde demais. A vampira se aproximou sorrateiramente, aproveitando-se de sua invisibilidade, enquanto a mestiça menos esperava, a golpeou com sua adaga. Tudo que Ziya sentiu foi a dor imensa em seu abdome, quase na altura das costelas, ela sentia seu sangue escorrendo enquanto à sua frente, a imagem de Saphira se formava novamente enquanto a vampira se revelava.
Ziya sentia suas forças indo embora aos poucos, suas pernas agora tremiam levemente enquanto ela recuava até chegar à parede novamente. O gosto do sangue já invadia sua boca, mas ela ainda lutava para se manter de pé. Instintivamente ela colocou a mão no ferimento, tentava comprimir para estancar o sangramento, mas ainda assim sentia que não duraria muito tempo sem cuidados adequados, como a própria vampira havia dito. Saphira então pegou as chaves da mestiça, que agora não demonstrava nenhuma resistência, ela já sentia os efeitos da hemorragia interna lhe drenando as forças, e ainda de pé encostada na parede do corredor, ela foi escorregando pela parede a medida que suas forças se esvaiam.
- Bom trabalho... Agradeço... Sua ajuda... – Kabul chegou ao lado de Saphira, parecia cansado, o ferimento também lhe deixara fraco, mas ele ainda tinha força suficiente para tomar sua espada, e com asco no olhar, ele fitava a mestiça. – Vou dar um fim a você, monstro! – Disse entre os dentes avermelhados do sangue, então ele levantou sua espada, pronto para dar o golpe de misericórdia. E essa foi a ultima imagem que Ziya viu, o corredor marrom e apertado, com as portas por trás, o olhar de ódio e vingança de seu assassino enquanto sua espada atravessava o peito e lhe arrancava a vida. Ela sentiu a dor momentânea do golpe, a espada atravessara seu peito do lado esquerdo, sem chance de salvação, e não levou mais do que alguns segundos para que Ziya deixasse esse mundo, seu corpo todo adormeceu, sua mente, ela agora estava no vazio dos mortos.
A dupla implacável seguia com cautela pelo navio, apesar de não haver sinal de vida, o sangue que marcava alguns pontos indicava que algum sobrevivente havia estado antes por ali anteriormente, ou talvez ainda estivessem. Katsuo conseguiu ouvir alguns sons vindos do andar debaixo, uma luta? Talvez, não dava para ouvir direito, mesmo com a porta fechada a tempestade lá fora marcava sua presença. Mas eles preferiram ignorar por enquanto, tinham certo tempo, estavam com a vantagem nas mãos, porque desperdiça-la? Eles seguiram em frente, e alguns metros após a porta que dava acesso ao interior do navio, estava a porta que dava para a cabine do capitão, no meio das duas escadas.
Katsuo e Vincent se aproximaram da mesma, tentaram ouvir algo, vai que estavam preparando uma armadilha pra quando entrassem? Mas nenhum som diferente veio lá de dentro. Um raio atravessou os céus e seu clarão pode ser visto pelas escotilhas, a tempestade estava piorando, será que o barco aguentaria? Se posicionando então para não ficarem de frente à porta, eles a abriram, deixando o espaço a frente livre e ficando nos cantos, como se esperassem que algo fosse sair de la dentro os atropelando assim que entrassem. Mas também nada veio, nenhuma chuva de flechas, ou espadas, ou soldados enfurecidos, somente uma tênue claridade amarelada vinha de la e um leve cheiro de tabaco.
Ao entrarem o que viram era uma sala no mínimo apinhada de coisas, a sensação de estar ali era no mínimo claustrofóbica. Havia vários moveis de madeira velhos e por cima destes todo tipo de coisas, desde mapas e rolos de pergaminhos, até adornos como miniaturas talhadas em madeira e até um navio numa garrafa. No fim da sala, fumando um charuto e olhando para um papel sobre a mesa estava ele, o alvo da dupla demoníaca, o Capitão. Ele estava sentado e parecia nem se importar com a chegada da dupla, apenas continuava a fitar o que quer que estivesse vendo ali.
- Então são vocês que estão causando confusão em meu navio, não é?
Ele olhou para o lado, e ao mesmo tempo a dupla seguiu seu olhar, e só agora puderam notar que bem no canto da sala, caído ao chão havia um soldado embebido numa poça de sangue, aparentemente já estava sem vida.
- Bem, vocês conseguiram, meus parabéns. O que vão fazer agora?
Sua voz era meio rouca, grave e ele tinha um ar sério e extremamente rígido, mas não parecia estar com raiva, ou se estava, não deixava transparecer isso.
@ Ziya e Saphira
Saphira estava irredutível quanto à proposta da mestiça, ela não confiava de forma alguma na jovem, ainda mais após ter sentido nela o mesmo incomodo que sentia nos demônios de Takaras. Não, ela não era boba, Saphira era uma das crias das sombras, ela vivia naquele meio por tempo suficiente para saber que, confiar demais em demônios, era pedir para ter problemas.
Já Ziya, era orgulhosa demais para aceitar a derrota, e mesmo estando sem energia para suas magias e em desvantagem numérica, ela teimava em não entregar as chaves à dupla. O resultado disso já era esperado, mesmo que não da forma como aconteceu. Kabul não queria mais conversa, ele novamente atacou Ziya com tudo que tinha, desta vez uma estocada na altura do peito, a garota estava contra a parede, mas não foi preciso muito para prever aquele ataque e esquivar. A espada de Kabul passou ao seu lado e cravou na madeira da parede, e com a proximidade do inimigo, Ziya teve a oportunidade que precisava.
Puxando duas de suas setas da cintura, ela aproveitou-se do movimento errado de Kabul para então golpea-lo na região da barriga. O mesmo não teve chance de escapar e acabou com a flecha enfiada quase inteiro em seu abdome. Já segunda flecha não foi tão fácil assim, mesmo que Ziya quisesse, não tinha posicionamento necessário para atingi-lo no olho, nem espaço no corredor para mover suas asas, contudo ela ainda conseguiu atingi-lo na altura do ombro, fazendo assim com que Kabul soltasse sua espada no chão e recuasse cambaleante.
Aquilo teria sido um ótimo desfecho para Ziya, não fosse um pequeno porem. Saphira havia sumido, em meio à adrenalina de se salvar da morte, ela mal percebeu a movimentação da vampira até que fosse tarde demais. A vampira se aproximou sorrateiramente, aproveitando-se de sua invisibilidade, enquanto a mestiça menos esperava, a golpeou com sua adaga. Tudo que Ziya sentiu foi a dor imensa em seu abdome, quase na altura das costelas, ela sentia seu sangue escorrendo enquanto à sua frente, a imagem de Saphira se formava novamente enquanto a vampira se revelava.
Ziya sentia suas forças indo embora aos poucos, suas pernas agora tremiam levemente enquanto ela recuava até chegar à parede novamente. O gosto do sangue já invadia sua boca, mas ela ainda lutava para se manter de pé. Instintivamente ela colocou a mão no ferimento, tentava comprimir para estancar o sangramento, mas ainda assim sentia que não duraria muito tempo sem cuidados adequados, como a própria vampira havia dito. Saphira então pegou as chaves da mestiça, que agora não demonstrava nenhuma resistência, ela já sentia os efeitos da hemorragia interna lhe drenando as forças, e ainda de pé encostada na parede do corredor, ela foi escorregando pela parede a medida que suas forças se esvaiam.
- Bom trabalho... Agradeço... Sua ajuda... – Kabul chegou ao lado de Saphira, parecia cansado, o ferimento também lhe deixara fraco, mas ele ainda tinha força suficiente para tomar sua espada, e com asco no olhar, ele fitava a mestiça. – Vou dar um fim a você, monstro! – Disse entre os dentes avermelhados do sangue, então ele levantou sua espada, pronto para dar o golpe de misericórdia. E essa foi a ultima imagem que Ziya viu, o corredor marrom e apertado, com as portas por trás, o olhar de ódio e vingança de seu assassino enquanto sua espada atravessava o peito e lhe arrancava a vida. Ela sentiu a dor momentânea do golpe, a espada atravessara seu peito do lado esquerdo, sem chance de salvação, e não levou mais do que alguns segundos para que Ziya deixasse esse mundo, seu corpo todo adormeceu, sua mente, ela agora estava no vazio dos mortos.
[Ziya, você morreu, está fora da campanha. Você irá receber toda a exp que rendeu até o presente momento, porem não faz mais parte desta campanha. Ao final, vc será trazida de volta de alguma forma que não irei revelar agora. Saphira, você está com as chaves, pode escolher o que fazer, não há ninguém no corredor além de Kabul e voce. Kitkat e Sasuke, vocês estão de frente para o capitão, alguns passos dentro da sala somente. Status alterados para Saphira e Ziya. Ziya recebeu 1300 exp pela participação até o momento, pode adicionar direto à ficha.]
NR Lima Limão- Narrador
- Pontos de Medalhas : 666
Mensagens : 786
Idade : 29
Localização : RJ/RJ
Ficha Secundária
Título:
Lvl: 500
Raça: Vampiro
Re: [Classica] Malfeito feito
Vincent Eldoras
"I admit that I ain't no angel, I admit that I ain't no saint -- I'm selfish and I'm cruel and I'm blind. If I exorcise my devils, well, my angels may leave too. When they leave they're so hard to find...”Evite acidentes,
faça tudo de propósito!
faça tudo de propósito!
Um breve silêncio tomou conta do corredor, Vincent se concentrou em ouvir algo do outro lado da porta, mas um trovão o interrompia e mostrava que lá fora a tempestade não dava trégua.
Ele e Katsuo estavam a porta da cabine do capitão e tudo isso estava prestes a acabar, então era hora de terminar o serviço.
Olhou para seu companheiro fazendo um sinal de positivo com a cabeça, girou a espada na mão direita e usou a outra para abrir a porta e usá-la como proteção. Seu sangue fervia, provavelmente os melhores homens protegeriam o capitão, e se o paladino já foi difícil de derrotar, o que estava por vir era muito pior.
Quando abriram a porta veio a surpresa, nenhum contra ataque, nenhuma resistência, nada! NADA!
O local era pequeno e amontoado, cheio de quinquilharias, o que lembrou o galpão do Rookar, mas isso foi a muito tempo. E lá estava ele, o capitão, sentado atrás de sua mesa com um papel nas mãos. Pareceu não se importar com a entrada da dupla em seu gabinete.
Vincent pode perceber um dos soldados caído no chão em meio a seu próprio sangue.
O mestiço riu, baixando a cabeça. Caminhou por trás de Katsuo, tocando seu ombro direito quando atravessou e foi em direção ao soldado caído enquanto o capitão falava algo sobre a bagunça que eles fizeram, Vincent decidiu que deixaria Katsuo responder.
Ao chegar no corpo, deixou de olhar para o capitão, fincando sua espada no peito do soldado caído e voltou a atenção para o capitão:
-"Só pra ninguém ter uma surpresa, afinal, nós somos a surpresa... "
Disse Vincent num tom debochado enquanto limpava o sangue da espada na própria calça.
O capitão não resistiu e praticamente deu o navio para eles, o que foi estranho pois um capitão afunda com seu navio e entregá-lo sem resistência era algo fora do comum.
Vincent, por outro lado olhou, para Katsuo e deu de ombros voltando para a porta e a fechando para que não fossem interrompidos.
Após colocar sua espada na bainha, o meio demônio andou até a frente da mesa, cruzando os braços e fitando o capitão. Que não tirou os olhos do papel.
-"Uma coisa eu não entendi, se esse navio é seu, vai entregar assim? Sem luta? Isso é novo pra mim."
Vincent deixou a mão esquerda deslizar para a ponta da bainha, assim seria um saque rápido caso precisasse. Deixou a cabeça cair pra esquerda, analisando o homem, não sabia o que se passava na mente daquele homem, e essa alternativa nunca passou pela cabeça do mestiço. Esperava a batalha da sua vida, mortes, sangue e metal.
Abaixo de Vincent já havia uma poça d’água, ainda molhado da tempestade, assim deu um passo pra trás quase voltando ao lado de Katsuo. Fez um gesto com a mão pra frente como se deixasse o caminho pra Katsuo passar, mas espaço não era o que tinham ali.
Estalou os dedos para chamar a atenção do capitão e disse:
-"Tem alguém aí? Nada pessoal capitão, apenas negócios, não leve pro pessoal."
Suspirou.
-"Quer fazer as honras? Não vejo glória em matar um morto, qual a graça de matar se não podemos ouvir as súplicas pela vida? Nenhum olhar de desespero? Isso é entediante, mas temos uma missão a seguir."
O meio demônio já deslizou a espada lentamente pra fora da bainha, deixando o ruído do metal sendo arrastado se espalhar pelo local.
Ele e Katsuo estavam a porta da cabine do capitão e tudo isso estava prestes a acabar, então era hora de terminar o serviço.
Olhou para seu companheiro fazendo um sinal de positivo com a cabeça, girou a espada na mão direita e usou a outra para abrir a porta e usá-la como proteção. Seu sangue fervia, provavelmente os melhores homens protegeriam o capitão, e se o paladino já foi difícil de derrotar, o que estava por vir era muito pior.
Quando abriram a porta veio a surpresa, nenhum contra ataque, nenhuma resistência, nada! NADA!
O local era pequeno e amontoado, cheio de quinquilharias, o que lembrou o galpão do Rookar, mas isso foi a muito tempo. E lá estava ele, o capitão, sentado atrás de sua mesa com um papel nas mãos. Pareceu não se importar com a entrada da dupla em seu gabinete.
Vincent pode perceber um dos soldados caído no chão em meio a seu próprio sangue.
O mestiço riu, baixando a cabeça. Caminhou por trás de Katsuo, tocando seu ombro direito quando atravessou e foi em direção ao soldado caído enquanto o capitão falava algo sobre a bagunça que eles fizeram, Vincent decidiu que deixaria Katsuo responder.
Ao chegar no corpo, deixou de olhar para o capitão, fincando sua espada no peito do soldado caído e voltou a atenção para o capitão:
-"Só pra ninguém ter uma surpresa, afinal, nós somos a surpresa... "
Disse Vincent num tom debochado enquanto limpava o sangue da espada na própria calça.
O capitão não resistiu e praticamente deu o navio para eles, o que foi estranho pois um capitão afunda com seu navio e entregá-lo sem resistência era algo fora do comum.
Vincent, por outro lado olhou, para Katsuo e deu de ombros voltando para a porta e a fechando para que não fossem interrompidos.
Após colocar sua espada na bainha, o meio demônio andou até a frente da mesa, cruzando os braços e fitando o capitão. Que não tirou os olhos do papel.
-"Uma coisa eu não entendi, se esse navio é seu, vai entregar assim? Sem luta? Isso é novo pra mim."
Vincent deixou a mão esquerda deslizar para a ponta da bainha, assim seria um saque rápido caso precisasse. Deixou a cabeça cair pra esquerda, analisando o homem, não sabia o que se passava na mente daquele homem, e essa alternativa nunca passou pela cabeça do mestiço. Esperava a batalha da sua vida, mortes, sangue e metal.
Abaixo de Vincent já havia uma poça d’água, ainda molhado da tempestade, assim deu um passo pra trás quase voltando ao lado de Katsuo. Fez um gesto com a mão pra frente como se deixasse o caminho pra Katsuo passar, mas espaço não era o que tinham ali.
Estalou os dedos para chamar a atenção do capitão e disse:
-"Tem alguém aí? Nada pessoal capitão, apenas negócios, não leve pro pessoal."
Suspirou.
-"Quer fazer as honras? Não vejo glória em matar um morto, qual a graça de matar se não podemos ouvir as súplicas pela vida? Nenhum olhar de desespero? Isso é entediante, mas temos uma missão a seguir."
O meio demônio já deslizou a espada lentamente pra fora da bainha, deixando o ruído do metal sendo arrastado se espalhar pelo local.
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"Eu admito que não sou anjo, eu admito que não sou santo. Eu sou egoísta e eu sou cruel e eu sou cego. Se eu exorcizar meus demônios, bem, meus anjos podem sair também. Quando eles saem são tão difíceis de achar..." |
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Título: Nenhum
Lvl: 4
Raça: Meio-Demônio
Re: [Classica] Malfeito feito
Kabul decidiu por finalizar com o sofrimento da mulher, dando-lhe um fim definitivo. Quando terminou, tomei as chaves em mãos e voltei até o porão do navio, onde agora poderíamos enfim libertar o restante dos prisioneiros. Depois de libertos, esperaria para ver como ficaria a situação, ainda não sabia ao certo que fazer. Por mim, tentaria escapar sozinha, mas correr o risco de encontrar ainda mais soldados lá em cima e sozinha era algo que não podia simplesmente ignorar.
- E agora, o que faremos? Voce é quem está no comando da situação.
Perguntei a Kabul esperando que ele decidisse o que fazer quanto a nossa fuga. Mais a frente de onde ficavam as jaulas, próximo à escada ficava os suprimentos do navio, e provavelmente havia armas ali também, se déssemos sorte, teríamos armas suficientes para todos e assim estaríamos melhor preparados pata lidar com os soldados lá em cima.
- La na frente há umas caixas, devem ser os suprimentos deles, podem conter armas também, provável que precisemos.
- E agora, o que faremos? Voce é quem está no comando da situação.
Perguntei a Kabul esperando que ele decidisse o que fazer quanto a nossa fuga. Mais a frente de onde ficavam as jaulas, próximo à escada ficava os suprimentos do navio, e provavelmente havia armas ali também, se déssemos sorte, teríamos armas suficientes para todos e assim estaríamos melhor preparados pata lidar com os soldados lá em cima.
- La na frente há umas caixas, devem ser os suprimentos deles, podem conter armas também, provável que precisemos.
Saphira- Mensagens : 131
Idade : 29
Localização : Rio de janeiro
Ficha Secundária
Título: Nenhum
Lvl: 2
Raça: Vampiro
Re: [Classica] Malfeito feito
@ Kitkat & Sasuke
A dupla encarava o capitão com certa incredulidade, como um capitão poderia entregar assim seu navio? Estaria ele fazendo algum tipo de jogo? Uma armadilha? Por mais que tentassem ver através das ações do homem, nada vinha às suas mentes, a expressão tranquila e séria do capitão só deixava transparecer ainda mais que este não se importava, ou já havia desistido de lutar.
- Veja bem... Se 50 de meus homens não foram capazes de detê-los, quem sou eu para faze-lo? O navio é de vocês, e nada do que eu faça ou diga a partir de agora irá fazer vocês mudarem de ideia.
O homem então se levantou enfim, ele largou o papel que estava lendo, foi até a escotilha mais próxima e a abriu, o som dos ventos e da tempestade lá fora invadiu o ambiente antes abafado, até mesmo o ar se renovou naquele pequeno intervalo entre ele ter aberto a escotilha, jogou seu charuto fora e depois a fechou.
- Agora façam um favor a este velho marujo e acabem logo com minha vida.
Ele então se sentou novamente e colocou as mãos sobre a mesa, agora encarando a dupla. Vincent não gostou muito daquela atitude, via aquilo com extremo desgosto, um homem que aceitava a própria morte em sua concepção não valia a pena o prazer de matar. Katsuo por sua vez era mais sensato que seu companheiro, e por mais que esperasse por um momento de mais ação, não hesitou em terminar com a vida do capitão. Com sua nova espada em punho, não foi necessário muito, um golpe horizontal e estava findado o destino do capitão, e sua cabeça agora rolava por baixo de sua mesa enquanto o corpo caía para o lado com o sangue esguichando como uma torneira aberta. Era o fim, o navio agora era deles, restava apenas explora-lo e procurar por suas companheiras de equipe, isso se estas ainda estiverem vivas.
@ Saphira
- Sim, vamos nos preparar e tomar este navio, se aquela demônio estiver mesmo certa, deve estar havendo uma batalha feroz lá em cima, caso contrario já teriam vindo aqui verificar o que está acontecendo.
O grupo de prisioneiros seguiu em frente, na parte dos suprimentos eles encontraram algumas armas e roupas comuns, nada excepcional, com exceção de Saphira, que em meio aos caixotes acabou por encontrar algo diferente. Tratava-se de uma joia, um anel com uma orbe azul brilhante e translucida, seu azul era profundo, como o oceano, provavelmente havia ido parar ali no chão entre as caixas devido ao balanço violento da embarcação. Quando Saphira tomou o anel para si viu que o mesmo pareceu reluzir, foi por um breve instante, não mais que 1 segundo, mas ela pode sentir, ao mesmo tempo que aquele vislumbre, uma onda de energia percorrer seu corpo todo, como um choque fraco que arrepiava e causava um espasmo involuntário dos músculos.
- Vamos subir agora, a tempestade irá acobertar nossos passos, vamos ser rápidos, não os deixemos se recuperarem do primeiro ataque. Vamos a luta homens!
Kabul levantou sua espada de final e assim todos os outros que o seguiam também o fizeram, Saphira não tomou a frente daquela vez, preferiu ficar atrás de Kabul, ao lado dos outros para não ter mais surpresas desagradáveis, mas ela pode ver de relance que um dos prisioneiros ficara para trás. Aquele mesmo que estava na ultima das jaulas, o que havia lhes falado sobre a invasão, que haviam vindo para o buscar, ele parecia ainda procurar algo entre as caixas e não seguia o grupo.
A dupla encarava o capitão com certa incredulidade, como um capitão poderia entregar assim seu navio? Estaria ele fazendo algum tipo de jogo? Uma armadilha? Por mais que tentassem ver através das ações do homem, nada vinha às suas mentes, a expressão tranquila e séria do capitão só deixava transparecer ainda mais que este não se importava, ou já havia desistido de lutar.
- Veja bem... Se 50 de meus homens não foram capazes de detê-los, quem sou eu para faze-lo? O navio é de vocês, e nada do que eu faça ou diga a partir de agora irá fazer vocês mudarem de ideia.
O homem então se levantou enfim, ele largou o papel que estava lendo, foi até a escotilha mais próxima e a abriu, o som dos ventos e da tempestade lá fora invadiu o ambiente antes abafado, até mesmo o ar se renovou naquele pequeno intervalo entre ele ter aberto a escotilha, jogou seu charuto fora e depois a fechou.
- Agora façam um favor a este velho marujo e acabem logo com minha vida.
Ele então se sentou novamente e colocou as mãos sobre a mesa, agora encarando a dupla. Vincent não gostou muito daquela atitude, via aquilo com extremo desgosto, um homem que aceitava a própria morte em sua concepção não valia a pena o prazer de matar. Katsuo por sua vez era mais sensato que seu companheiro, e por mais que esperasse por um momento de mais ação, não hesitou em terminar com a vida do capitão. Com sua nova espada em punho, não foi necessário muito, um golpe horizontal e estava findado o destino do capitão, e sua cabeça agora rolava por baixo de sua mesa enquanto o corpo caía para o lado com o sangue esguichando como uma torneira aberta. Era o fim, o navio agora era deles, restava apenas explora-lo e procurar por suas companheiras de equipe, isso se estas ainda estiverem vivas.
@ Saphira
- Sim, vamos nos preparar e tomar este navio, se aquela demônio estiver mesmo certa, deve estar havendo uma batalha feroz lá em cima, caso contrario já teriam vindo aqui verificar o que está acontecendo.
O grupo de prisioneiros seguiu em frente, na parte dos suprimentos eles encontraram algumas armas e roupas comuns, nada excepcional, com exceção de Saphira, que em meio aos caixotes acabou por encontrar algo diferente. Tratava-se de uma joia, um anel com uma orbe azul brilhante e translucida, seu azul era profundo, como o oceano, provavelmente havia ido parar ali no chão entre as caixas devido ao balanço violento da embarcação. Quando Saphira tomou o anel para si viu que o mesmo pareceu reluzir, foi por um breve instante, não mais que 1 segundo, mas ela pode sentir, ao mesmo tempo que aquele vislumbre, uma onda de energia percorrer seu corpo todo, como um choque fraco que arrepiava e causava um espasmo involuntário dos músculos.
- Vamos subir agora, a tempestade irá acobertar nossos passos, vamos ser rápidos, não os deixemos se recuperarem do primeiro ataque. Vamos a luta homens!
Kabul levantou sua espada de final e assim todos os outros que o seguiam também o fizeram, Saphira não tomou a frente daquela vez, preferiu ficar atrás de Kabul, ao lado dos outros para não ter mais surpresas desagradáveis, mas ela pode ver de relance que um dos prisioneiros ficara para trás. Aquele mesmo que estava na ultima das jaulas, o que havia lhes falado sobre a invasão, que haviam vindo para o buscar, ele parecia ainda procurar algo entre as caixas e não seguia o grupo.
- Spoiler:
- Bom, como prometido, esperei até o fds acabar e o Kitkat não apareceu, então por enquanto irei controlar o personagem dele. O EXP por atraso será dado somente no final, assim como todas as recompensas da campanha, mas para questão de esclarecimento: 200 exp pro Vincent e 100 exp pra Saphira. Saphira, voce não sabe o que esse anel que voce encontrou faz, mas sabe que ele tem algum efeito sobrenatural.
NR Lima Limão- Narrador
- Pontos de Medalhas : 666
Mensagens : 786
Idade : 29
Localização : RJ/RJ
Ficha Secundária
Título:
Lvl: 500
Raça: Vampiro
Re: [Classica] Malfeito feito
A desconfiança impregnou o ar por um momento. Katsuo comprimia o olhar e acompanhava, preparado, o capitão enquanto ouvia atendo suas palavras que não pareciam fazer sentido algum. Esperou que alguém fosse saltar de algum canto ou que, com alguma mágica, o capitão fosse tentar combatê-los, mas nada disso aconteceu. Na verdade, ele já havia aceitado a derrota – bastante sensato, concluiu o demônio.
Cloud, por outro lado, parecia mais desconfiado. Tomou precauções necessárias, ao "terminar" com aquele cadáver. Embora o guerreiro do inferno não tenha dito uma só palavra, aprovava aquele ato. Era melhor prevenir, afinal. Por outro lado, seu companheiro parecia também decepcionado: qual era a graça em acabar com um homem morto? Mas ao que Katsuo compreendia, alcançar a vitória ia muito além da diversão. Esmagar o fraco era não apenas inevitável, mas também necessário.
Quando o velho homem terminou, o demônio não deu mais muito tempo: usou um golpe limpo e rápido na horizontal e decepou sua cabeça! A alma dele já havia sido mutilada, não havia motivos para fazer o mesmo com seu corpo. Aquela era a verdadeira derrota. O sangue jorrou vívido e quente – quase dava para sentir o seu calor naquela sala apertada – e um silêncio profundo tomou a sala por um momento. Katsuo foi tomado de uma certa nostalgia, um certo respeito pelo inimigo abatido e também um vazio depois de ter sua tarefa concluída, como ele sempre sentia.
– Hey, garoto: confesso que achei que você não daria conta, mas até que você luta bem. A espada dele é sua, se tiver alguma.
Katsuo assumiu uma postura reta e tranquila. Revirou a sala com os olhos em busca de algo que fosse precioso, algumas moedas talvez ou uma armadura. Naquela altura, até um pedaço de comida lhe serviria. Olhou para sua espada nova: ela havia servido muito bem. Era bonita e interessante, estava ansioso para usá-la de novo. Não fez a menor questão de limpar o sangue do capitão da lâmina – as manchas vermelhas o agradavam!
– Vamos logo com isso. Ouvi barulho lá embaixo, aposto que os soldados estavam estuprando uma daquelas duas...
E deixou a sala. Esperou ser acompanhado por Cloud, mas não fazia a mínima diferença. Sua postura estava relaxada, mas a espada do paladino ainda estava empunhada – ela não tinha uma bainha. Não estava menos preparado, porém. Os passos já eram mais lentos. Já se sentia vitorioso. Seguia rumo aos níveis inferiores. Quanto ao que o navio carregava, isso sequer passava como uma preocupação. Sua intenção era terminar com aquilo logo e depois entregar o navio para receber a recompensa, mas não desperdiçaria nada que parecesse valioso no caminho.
Cloud, por outro lado, parecia mais desconfiado. Tomou precauções necessárias, ao "terminar" com aquele cadáver. Embora o guerreiro do inferno não tenha dito uma só palavra, aprovava aquele ato. Era melhor prevenir, afinal. Por outro lado, seu companheiro parecia também decepcionado: qual era a graça em acabar com um homem morto? Mas ao que Katsuo compreendia, alcançar a vitória ia muito além da diversão. Esmagar o fraco era não apenas inevitável, mas também necessário.
Quando o velho homem terminou, o demônio não deu mais muito tempo: usou um golpe limpo e rápido na horizontal e decepou sua cabeça! A alma dele já havia sido mutilada, não havia motivos para fazer o mesmo com seu corpo. Aquela era a verdadeira derrota. O sangue jorrou vívido e quente – quase dava para sentir o seu calor naquela sala apertada – e um silêncio profundo tomou a sala por um momento. Katsuo foi tomado de uma certa nostalgia, um certo respeito pelo inimigo abatido e também um vazio depois de ter sua tarefa concluída, como ele sempre sentia.
– Hey, garoto: confesso que achei que você não daria conta, mas até que você luta bem. A espada dele é sua, se tiver alguma.
Katsuo assumiu uma postura reta e tranquila. Revirou a sala com os olhos em busca de algo que fosse precioso, algumas moedas talvez ou uma armadura. Naquela altura, até um pedaço de comida lhe serviria. Olhou para sua espada nova: ela havia servido muito bem. Era bonita e interessante, estava ansioso para usá-la de novo. Não fez a menor questão de limpar o sangue do capitão da lâmina – as manchas vermelhas o agradavam!
– Vamos logo com isso. Ouvi barulho lá embaixo, aposto que os soldados estavam estuprando uma daquelas duas...
E deixou a sala. Esperou ser acompanhado por Cloud, mas não fazia a mínima diferença. Sua postura estava relaxada, mas a espada do paladino ainda estava empunhada – ela não tinha uma bainha. Não estava menos preparado, porém. Os passos já eram mais lentos. Já se sentia vitorioso. Seguia rumo aos níveis inferiores. Quanto ao que o navio carregava, isso sequer passava como uma preocupação. Sua intenção era terminar com aquilo logo e depois entregar o navio para receber a recompensa, mas não desperdiçaria nada que parecesse valioso no caminho.
_________________
Katsuo | Força:[E] | Energia:[F] | Agilidade:[E] | Destreza:[C] | Vigor:[B]
M.O.: 0 | Ficha
Katsuo- Pontos de Medalhas : 100
Mensagens : 134
Idade : 34
Localização : Arena Ossorange
Ficha Secundária
Título:
Lvl: 8
Raça: Demônio
Re: [Classica] Malfeito feito
Vincent Eldoras
"I admit that I ain't no angel, I admit that I ain't no saint -- I'm selfish and I'm cruel and I'm blind. If I exorcise my devils, well, my angels may leave too. When they leave they're so hard to find...”Evite acidentes,
faça tudo de propósito!
faça tudo de propósito!
E o fato foi consumado, Katsuo deu fim a mediocre vida do capitão, fazendo sua cabeça rolar.
Vincent achava que alguns covardes assim deveriam sofrer antes de morrer, mas seu companheiro deu-lhe uma morte limpa.
Agora o navio estava oficialmente tomado e Vincent relaxou por um momento e estalou o pescoço, virando a cabeça pra o lado.
Katsuo fez um comentário sobre ele, dizendo que não acreditava no seu potencial. Vincent ficou em sliêncio por alguns segundos, mas revidou:
-“E olha que nem sou demônio por completo. Tenho algumas cartas na manga que podem te surpreender ainda mais..."
Neste momento lembrou que ainda tinham a parte de baixo do navio para explorar e foi em direção ao corpo do decapitado. Antes que ficasse imbuído de sangue, o jovem foi ao corpo e removeu o casaco do capitão, um pouco manchado de sangue, mas vestiu assim mesmo, procurando o chapéu em volta. Vestiu o chapéu e revirou os bolsos do casaco para ver se tinha algo, pegou a espada para sentir o peso e olhou para seu parceiro, que estava revirando o cômodo a procura de algo útil.
-"Então Katsuo, acho que vou mudar de vida, capitão Cloud cai muito bem... "
Disse ele com sarcasmos e um sorriso malicioso no rosto.
Mas seu ideal estava na mesa. O papel.
Pegou o papel para ler, mas antes olhou para o demônio a sua frente, estranhando sua quietude.
-" Vamos descobrir o que esse covarde lia em seus últimos minutos."
Vincent achava que alguns covardes assim deveriam sofrer antes de morrer, mas seu companheiro deu-lhe uma morte limpa.
Agora o navio estava oficialmente tomado e Vincent relaxou por um momento e estalou o pescoço, virando a cabeça pra o lado.
Katsuo fez um comentário sobre ele, dizendo que não acreditava no seu potencial. Vincent ficou em sliêncio por alguns segundos, mas revidou:
-“E olha que nem sou demônio por completo. Tenho algumas cartas na manga que podem te surpreender ainda mais..."
Neste momento lembrou que ainda tinham a parte de baixo do navio para explorar e foi em direção ao corpo do decapitado. Antes que ficasse imbuído de sangue, o jovem foi ao corpo e removeu o casaco do capitão, um pouco manchado de sangue, mas vestiu assim mesmo, procurando o chapéu em volta. Vestiu o chapéu e revirou os bolsos do casaco para ver se tinha algo, pegou a espada para sentir o peso e olhou para seu parceiro, que estava revirando o cômodo a procura de algo útil.
-"Então Katsuo, acho que vou mudar de vida, capitão Cloud cai muito bem... "
Disse ele com sarcasmos e um sorriso malicioso no rosto.
Mas seu ideal estava na mesa. O papel.
Pegou o papel para ler, mas antes olhou para o demônio a sua frente, estranhando sua quietude.
-" Vamos descobrir o que esse covarde lia em seus últimos minutos."
○ ○ ○
Obs.: Obs.: Vincent procurará algo de útil na mesa do capitão, assim como em seu corpo, e claro, sua espada... ^.^ ○ ○ ○
Obs.: Depois da leitura, era hora de explorar o que seus contratantes queriam. ○ ○ ○
Obs.: Ketchup meu filho, não abandona a criança aqui não rs...Cloud
Dharmacakra Mudra
Força: 4(D) Energia: 2(E) Agilidade: 4(D)
Destreza: 4(D) Vigor: 2(E)
Destreza: 4(D) Vigor: 2(E)
"Eu admito que não sou anjo, eu admito que não sou santo. Eu sou egoísta e eu sou cruel e eu sou cego. Se eu exorcizar meus demônios, bem, meus anjos podem sair também. Quando eles saem são tão difíceis de achar..." |
Cloud- Pontos de Medalhas : 0
Mensagens : 103
Ficha Secundária
Título: Nenhum
Lvl: 4
Raça: Meio-Demônio
Re: [Classica] Malfeito feito
Deixei que os outros fossem a frente, já estava de cansada de lutar por eles e ser cortada e perfurada por gente desconhecida, era hora de deixar que eles lutassem por mim um pouco. Porem, em meio ao tumulto do motim que preparávamos, um dos prisioneiros parecia não muito interessada em fugir, mas sim em pilhar o que havia ali escondido. Não que eu o culpasse por isso, afinal a maioria ali eram patifes e ladrões de meia tigela, capturados pelo exercito para serem exilados da ilha e nunca mais voltarem a cometer seus crimes. E eu como uma das prisioneiras, não o repreenderia por isso, apenas deixaria que continuasse com sua busca, até porque, já sabia que além de comida e armas de baixa qualidade, não deveria haver qualquer tesouro num navio de prisioneiros como o nosso.
Continuei seguindo o grupo de amotinados até o convés, mas a tempestade lá fora parecia muito forte para sequer permanecer do lado de fora da embarcação. Será que ainda restava alguém lá em cima? Estariam ainda lutando? Seguia sempre como uma das ultimas no grupo, que não eram muitos, mas que deveria ao menos dar para protege-la caso algum ataque acontecesse. Se a tal invasão fosse mesmo real, tentaria ajudar aqueles que estavam invadindo, apenas para mostrar que estava ao seu lado e não do exercito.
Continuei seguindo o grupo de amotinados até o convés, mas a tempestade lá fora parecia muito forte para sequer permanecer do lado de fora da embarcação. Será que ainda restava alguém lá em cima? Estariam ainda lutando? Seguia sempre como uma das ultimas no grupo, que não eram muitos, mas que deveria ao menos dar para protege-la caso algum ataque acontecesse. Se a tal invasão fosse mesmo real, tentaria ajudar aqueles que estavam invadindo, apenas para mostrar que estava ao seu lado e não do exercito.
[Tem como dizer quantos prisioneiros são aproximadamente? Obrigada.]
Saphira- Mensagens : 131
Idade : 29
Localização : Rio de janeiro
Ficha Secundária
Título: Nenhum
Lvl: 2
Raça: Vampiro
Re: [Classica] Malfeito feito
CAMPANHA ENCERRADA
Como a nossa querida Sah nos abandonou, estou encerrando a campanha.
Podem adicionar os seguintes valores em XP às duas fichas:
KATSUO: +1550
SAPHIRA: +1300
ZIYA: +1300
CLOUD: +1750
_________________
NR Fury- Narrador
- Pontos de Medalhas : 0
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Idade : 34
Ficha Secundária
Título: Nenhum
Lvl: 0
Raça: Feral
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