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Mensagem por Shaorin Sáb Out 18, 2014 9:17 am

Relembrando a primeira mensagem :

As vezes você só precisa estar vivo para morrer ou então nascer no Vilarejo Danúbio e ser uma oferenda. Quem vive nas outras cidades acham que é apenas uma lenda, mas ela é muito real para quem mora nesta vila. Entes queridos são perdidos e lindas mulheres desperdiçadas que tinham uma bela vida pela frente. Tudo que precisam para sobreviverem é ter a sorte de não serem escolhidas.

O dia começou quente e o Sol já queimava forte no céu que parecia que a neve das montanhas derreteriam. As pessoas andavam tomando sorvete e os mendigos chupando gelo que ganhavam e se esparramavam na sombra embaixo das árvores. Hoshiteru, Saphira, Arliden e Neil estavam em algum ponto de Hilydrus se aproximando da praça central, onde o calor estava menos concentrado por ter bastante árvores. Havia uma multidão reunida na porta da padaria da esquina e o padeiro balançava um papel freneticamente, irado como algumas pessoas.

- É inacreditável sabermos disso agora! Quantas destas mulheres já não morreram e não sabemos? Há quantos anos? E o Rei, o que tem a dizer sobre isso? Não sabia? Estamos ficando à Deus dara! - gritou ele, mostrando para todos o desenho tosco de um ogro.

- Para piorar, não tem dois meses que uma delas foi morta e ele já pediu outra! Este vilarejo nos pediu ajuda tanto tempo e nós não fizemos nada! - Ele estava desesperado, olhando para todos os lados como se procurasse alguém.

- Peço então a vocês que me ajudem. Esta tarde estou partindo para lá e encontrarei eu mesmo este ogro e o matarei, mas não consigo isso sozinho, então faço um pedido: os mais interessados que estão dispostos a ajudar, por favor se apresentem. Apesar de ser uma ajuda sem pedir nada em troca a este Vilarejo, eles oferecem dinheiro e suas riquezas entre jóias, armamento e poções. Preciso de homens corajosos e fortes.

Foi nesse momento que da multidão ninguém falou uma palavra. As mulheres abraçaram seus homens numa tentativa de fazê-los não aceitar o pedido, mas nem eles tinham vontade para tal. O padeiro olhava em volta e só decepção espalhava por seu rosto. Os quatro chegaram no meio da discussão e conseguiram pegar o mais importante. Irado, o homem se revoltou e expulsou todos da porta de sua padaria e entrou, começando a fuçar para achar alguma coisa que pudesse usar contra o ogro. O único que sobrou da multidão foi o ferreiro, um homem troncudo e velho que entrou na padaria.

- Não tenho força para oferecer, mas tenho armas que posso dar e fazer. Preciso só saber quantos irão com você que darei tudo que precisarão.

Comovido, o padeiro balançou a cabeça livrando de pensamentos ruins.  - Preciso de uma lança pontiaguda e afiada de rápido manuseio, uma arma de forte impacto, espada leve, corda e duas facas curtas para investidas de perto. Mas não se preocupe, irei sozinho.

O homem aquiesceu e começou a sair porta a fora quando avistou os quatro. Olhou-os demoradamente e depois voltou a olhar o padeiro, visto de longe era um homem de meia idade que sabia que não sairia bem dessa. Observou os quatro novamente e soube que não ajudariam de graça.

- Não entendo porque um Ogro ficaria rondando um Vilarejo tão pobre somente por causa da oferenda. Deve ter algo a mais que ele esteja evitando que os outros tenham conhecimento. Algo que talvez proteja.

Bastou este comentário para aguçar o pensamento de cada um. Se ele estivesse certo, que tipo de coisa ele estaria escondendo? Ou melhor, porque ele estaria fazendo isso se ogros são criaturas irracionais, poderia este ser tão evoluido?



~~~ ●●● ~~~

Agora é simples. Cada um narre a sua parte, onde estava até chegar no centro e ouvir o que o padeiro dizia e sua ação com relação aos acontecimentos seguintes. Aguardo posts.

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Mensagem por Shaorin Ter Fev 03, 2015 6:00 pm

To camps

Quando aquela briga acabou sem nem começar, Aoki e Doroty deram um sorriso nervoso feliz por nem ter ido muito longe neste pequeno problema. Ao escutarem o provável plano, Doroty abriu a boca para ser a isca, mas como Arliden se pronunciou e estava claro que não deixaria mais ninguém, suspirou sem poder fazer muita coisa.

- Bom, não acho má ideia acabar com a casa, mas teriamos que acabar com o monstro mesmo senão estaremos acabados quando ele vir com sua ira e não tivermos ninguém para nos ajudar. Tenho uma boa quantia de óleo, posso trazer para ajudar.

E saiu para sua casa com Aoki olhando suas costas. Ela levou um tempo para se pronunciar, mas quando o disse estava seria. - Espero que consigam, tenho fé em vocês apesar de tudo. Vamos esperar que ele morda a isca e vocês acabem com ele. - Deu um sorriso doce e aguardou a volta de Doroty, e quando ela chegou, estava carregando uma lata media cheia de oleo, e duas tochas.

- Te ajudo a tacar fogo na casa e depois deixo vocês agirem.

Então tudo estava pronto. O céu estava ficando rosa com a chegada do crepúsculo e estava ficando mais frio à medida que se aproximavam da casa e da floreta atrás dela. Doroty e Arliden se aproximaram da casa aos poucos. O resto do pessoal ficaram perto o bastante para atacar, porem longe suficiente para ele sozinho agir e não atrapalhar.

@ Arliden

Antes mesmo de se aproximar da porta já sentiu o corpo se arrepiar e aquela força imensa que vinha da floresta e permanecia na casa. Aproximando mais, passando pela porta, Doroty embebedou as duas tochas e entregou o oleo para que ele jogasse dentro da casa e esperou lá fora.

Dentro Arliden via um arrombo na porta e outro idêntico nos fundos da casa que deixava destruído o que estava no caminho. Havia papeis no chão queimados, porta retratos, cama e armários. Dando uma olhada no chão via a marca de seus pés enormes que davam certa ideia de seu tamanho que não era pequeno. Entretanto, ao olhar mais de perto, via que tinham marcas humanas rentes à cada pegada da criatura, eram tanto recentes quanto antigas como a do monstro. Haviam vasos quebrados, roupas, louças e pedaços de ossos. Sentiu a presença de espíritos que estavam presos naquela casa e até vultos conseguiu ver.


@Todos

Assim que jogou o oleo em toda a cabana, Doroty entregou uma das tochas já acesas para ele e jogou num lado e se distanciou assim que pegou fogo. O fogo se alastrou pela cabana e ela pegou fogo por inteiro por quase vinte minutos. Todos assitiram esperando que algo acontecesse. Uma hora se passou e tudo se tornou escuro e o fogo já se tornava uma fumaça branca e tudo estava preto em cinzas.

E então aconteceu.

Sem aviso algum, num galope rápido e ritmado um vulto gigantesco surgia. Doroty saiu deu um grito alto assustada, enquanto nem sinal de Aoki tinham mais. Com um urro animalesco, bateu com tudo o corpo no buraco da cabana e a fez cair em ruinas totalmente sem nem se machucar ou ser parado pelo desabamento, avançou para Arliden e o jogou contra a primeira casa da rua com uma braçada. Ele parou no meio da rua e olhou para o resto do grupo e deu um rugido alto e forte, fazendo o chão estremecer. Avançou para o restante com os braços para fazer o mesmo ataque.

[Clássica] A oferenda - Página 2 Seventh-son-monster

(Galera hora da ação. Por favor se puderem avisar aos q nao postaram, para postar. Pois em duas faltas tiro eles e mantenho quem esta. Sejam criativos e estrategicos, e lembrem-se: vcs formam um grupo. )

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Mensagem por Mr. Death Sex Fev 06, 2015 2:28 pm

mago • magician • majishan
Existe uma técnica que todos os magos sérios deveriam conhecer, e que todos os aprendizes de magia precisam saber. Ela se chama ‘embainhar a espada’. Basicamente, mesmo um guerreiro feroz, um berserker, não consegue libertar conscientemente cem por cento de seu poder em batalha. Pois isso o destruiria. Existe um limite que nossas mentes impõem inconscientemente a nossos corpos, uma espécie de lacre de proteção. E é esse comando, esse limite, que nos impede de quebrar a mão quando socamos a cara de um filho da mãe em uma briga de taberna, ao usar força de mais no golpe.

Mas esse limite pode ser rompido. Superado. O segredo para sobrepujar esse lacre de segurança, porém, é usar sua vida como combustível para uma chama, a fúria, um fogo que consome a si mesmo. Lutar sem se importar se irá sobreviver ao próximo ataque. Se irá sobreviver ao seu próprio ataque. Atacar sempre como se fosse o último golpe. Como se fosse capaz de erradicar a existência de seu alvo com um único ataque.

Lutar como se não tivesse nada a perder. E acreditar nisso. Acreditar com todas as forças de seu ser. Obviamente, porém, isso é loucura. É literalmente a ‘última opção’. Tudo ou nada. Matar ou morrer. Essa não é uma decisão fácil ou simples. Deve haver muito em jogo para forçar um homem a fazer algo assim. Mas isso é diferente para um mago. Não me entenda mal. O perigo é o mesmo. Ou quase. Mas é diferente.

Um aprendiz geralmente não consegue usar magia livremente; não é como um guerreiro. Mesmo um aprendiz de espadachim é capaz de brandir uma espada às cegas e ter um pouco de sorte. Um aprendiz de mago, não. Mas, quando em uma situação de desespero, o desespero se torna sua melhor arma, e eles são capazes de façanhas que seriam impossíveis em situações mais calmas. Um aprendiz de magia em perigo é como um animal selvagem acuado. Uma criatura perigosa e imprevisível.

E o ato de ‘Embainhar a espada’ é colocar a si mesmo em perigo. Voltar às chances contra si e se forçar a esse momento de desespero. Espremer cada gota de magia para fora de si. Tudo ou nada. Matar ou ser morto.

O jovem ruivo sorriu. Um sorriso rasgado de garoto. Fazia anos que seu mestre havia lhe falado pela primeira vez sobre a técnica de ‘embainhar a espada’. Mas por que estava se lembrando dela justo agora? Ele não precisava mais dela. Podia não ser tão poderoso quanto seu mestre, ou não conhecer tantos segredos sobre a magia, mas há anos a magia havia deixado de ser uma fonte inalcançável para ele. Seu poder lhe pertencia e o envolvia feito um manto.

Ainda assim, seus dedos por vezes tão seguros nas cordas do alaúde. Capazes de trançar e compor melodias diáfanas; tecer ouro com palha. Agora tremiam inseguros. Medo. Essa é uma sensação estranha. É algo estranho para um jovem com tantos poderes, principalmente para alguém que não pensa na passagem do tempo apenas por ser jovem demais para se preocupar com essas coisas.

Sorriu e continuou a caminhar. O coração acelerado. O vento frio cortava através de seu manto, desgastado pelo tempo e os vários anos de viagem, trazendo incômodos arrepios a sua pele alva. A aura que emanava da caverna o fez hesitar, outro arrepio, mas apenas por uma fração de segundos. Apanhou o óleo. Respirou fundo e entrou na caverna. Levou alguns instantes até que seus olhos se acostumassem à escuridão. E outro momento até que se recuperasse da zonzeira. Sim, respirar fundo havia sido uma péssima ideia. O lugar fedia como se o ogro já estivesse morto.

Puxou o tecido do manto para cima do nariz. Não ajudou muito. Seguiu jogando o óleo nos móveis e em tudo o que parecia bom para queimar. Cama, guarda-roupas, quadros e tudo mais. Usou a última porção para fazer uma trilha até o lado de fora da caverna, então usou a tocha para acender a trilha. E assistiu a caverna queimar.

Arliden não acreditava realmente que seria tão fácil, mas, a principio, ele quase chegou a acreditar que o Ogro fosse sair correndo a qualquer instante, envolto em chamas, meio sufocado pela fumaça. Foi mais um desejo. Uma esperança. Mas, assim como parece acontecer com a maior parte de nossos desejos quando somos jovens, esse também não se realizou. Os minutos se passaram. Minutos incontáveis; por um tempo longo demais. Quase longo o bastante para que uma cabeça que antes estava sem ideias pudesse começar a pensar em algo semelhante a um plano.

Não, o que Arliden pensou e fez nesses longos vinte minutos não poderia ser chamado de um plano propriamente dito. Estava mais para uma medida de segurança.

Ele chamou o nome do vento.

Foi apenas um sussurro suave. Uma palavra quase inaudível. O ogro havia lhe dado tempo o bastante para afiar sua concentração, para se acalmar. O medo escoou de seu corpo, e agora ele via a situação como ela era. Não sabia dizer se sua magia iria funcionar contra aquela criatura, ou se o protegeria dele. Mas era tudo o que tinha. Não adiantava nada ficar hesitante, isso apenas o mataria. No fim, apenas lhe restava tentar. E, se não funcionasse, ele sempre poderia correr. Ou pelo menos tentar.

— Aerlevsedi. – O nome do vento. Enunciou a palavra como se fosse uma nota musical. Um mero sopro em seus lábios. E criou uma armadura em seu corpo. Tão resistente quanto aço e tão leve quanto uma brisa. Uma Armadura invisível de puro ar. Uma couraça. Um casulo intransponível. Ou assim ele esperava.

Então o monstro surgiu. Instantes, minutos ou horas mais tarde. Ari não saberia dizer. Mas ele, o ogro, parecia furioso. Completamente enlouquecido. Ari sorriu. E então foi atingido por um ‘esbarrão’ que o arremessou na direção de uma das casas, exatamente como se ele não tivesse peso algum.

Se. Se nesse momento a armadura de ar tivesse feito seu trabalho. Se ela tivesse ao menos minimizado o dano para que o interior de Arliden não tivesse se transformado em pura geleia e migalhas. Se ele ainda estivesse vivo. Se ainda estivesse consciente.

Sim, muitos ‘Se’s’. Mas, se tudo isso tivesse acontecido. Por pura sorte e querer do destino. Ari voltaria a chamar o vento. Rápido. De olhos fechados. Gritaria o nome em voz de comando. E o vento o apanharia em pleno ar, o envolvendo e o mantendo no ar com asas invisíveis. As asas nas costas de sua armadura de vento. Mas itens criados não duravam muito. Então apenas lhe restava torcer para que durasse por tempo o suficiente.

Mas, no fim. Se tudo desse errado. Ele já estaria morto.


○ ○ ○


OFF: Desculpa a demora! Desculpa, ficou grande o post! E desculpa, só tentei defender nesse turno, já que se não der certo, como o Ari quase não tem resistência física, não sei se ele iria sobreviver. xD

Habilidade Especial:

Nome: Controle sobre a Mente Adormecida.
Nível: 2
Descrição: Todo ser tem sua mente dividida em duas partes. A primeira é aquela que todos aprendem a usar de maneira natural, desde o nascimento. E se chama Mente Desperta, ou Consciente — como é popularmente conhecida. Tal parte é responsável por todas as nossas ações cotidianas, além de ser possível desenvolve-la, mas apenas até certo ponto. Entretanto, essa é apenas uma pequena fração do verdadeiro potencial que possuímos. A segunda parte de nossas mentes, porém, é naturalmente mais poderosa e desenvolvida. E chama-se Mente Adormecida, ou o dito Inconsciente. Essa parte é capaz de compreender a essência dos elementos que compõe o universo com maior profundidade, e de captar sinais que passam despercebidos por nossa Mente Desperta. A Mente Adormecida está constantemente criando novas conexões entre conhecimentos previamente adquiridos, sempre se fortalecendo e crescendo infinitamente a cada instante. E Salatiel, o Mestre em magia de Arliden, ensinou o garoto como despertar e controlar a mente adormecida, assim abrindo as portas de sua mente para a compreensão dos elementos que formam o universo.
Com o crescimento de Arliden, sua Mente Adormecida adquiriu uma compreensão ainda mais apurada e profunda sobre a verdadeira natureza dos elementos que compõe o universo, de forma que agora ele é capaz de ir ainda mais além, e manipular não apenas os elementos tangíveis (ar, água, fogo e terra) como também os elementos intangíveis (trevas e luz) e aqueles que nasceram da combinação de outros elementos (madeira, metal, relâmpago e magma) existentes no cenário ao seu redor.
Efeitos: Habilidade de controlar os elementos existentes na natureza. Consegue controlar apenas os elementos existentes numa área de 15m de raio à volta do usuário, podendo molda-los e utiliza-los da forma como desejar. Seu controle nesse nível é um pouco mais limitado, caso Arliden tente ultrapassar seus próprios limites, sua habilidade pode ser encerrada antes do tempo e a energia perdida no processo.
Custos: Dependendo do uso e quantidade do elemento controlado. Quantidades pequenas como uma fogueira, um copo d'água e similares = 5% PEs. Quantidades médias como uma arma feito do elemento, um escudo e similares = 15% PEs. Quantidades maiores como uma barreira de terra, uma bola de fogo e similares = 18%.
Duração: Controle elemental: Até que a energia acabe ou o próprio usuário cancele.
Objetos criados com o elemento: até 5 turnos.
Tempo de Conjuração: Instantâneo.
Alcance: 15m de raio a partir do usuário.
Área de Efeito: 15m de raio a partir do usuário.
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Mensagem por LK Neil Blaze Sex Fev 06, 2015 10:54 pm

Não tinha dado certo. O maldito tinha conseguido fazer alguma coisa. Vento. Só podia ser isso ou qualquer outra coisa mágica invisível. Além disso ele era rápido pra fazer aquilo. Mesmo assim o sorriso estava estampado na cara de Neil enquanto ele se levantava, limpando as roupas. O instinto assassino e loucura pulavam de sua íris vermelha que o olhava viciadamente. Não falou, porém, nem mais uma palavra. Apenas sorria, tal qual um demente perigoso. Tinha até mesmo ignorado a vampira ao seu lado, coisa que momentos atrás tinha julgado interessante.

Fogo. Fogo. Brincar com fogo. Ideias surgiam na mente de Neil mas ele preferia ficar, quieto e apenas escutar. Brincar com fogo. Aquilo ecoava na sua mente à medida que o óleo era derramado. Brincar com fogo. O sorriso aumentava. Prazer talvez? Não sabia dizer. Degenerava-se. O fundo de sua mente. Cada vez mais. Totalmente desconexo e sem motivo. E sem razão. E sem coração. O turbilhão incessante de Neil se mantinha. Estava colocando em último, bem atrás de todo. O mais longo possível de toda aquela cena. Admitia que não era o mais corajoso dali. Certamente não, então deixaria que eles combatessem por si... Brincar com Fogo.

Girava o anel no dedo de forma incessante. Viciada. Nostálgica. Violenta. Violência. Igual ao que ia acontecer. O fogo subia e única coisa que subia junto era a ansiedade de Neil. Principalmente por saber que aquele maldito mago estava na linha de frente. E parecia que os Deuses tinham lhe recompensado quando àquela criatura saiu dali, acertando-o primeiramente. Neil sorriu de orelha a orelha. Os olhos brilharam e ele correu. Não para a frente. Seu anel tornou-se negro. Sua habilidade iria ser usada. Aproveitaria de sua posição e da ação do monstro para atacar.  

Aproximou-se por trás de Hoshitteru, tocando seu rosto rapidamente e ativando sua marca instantaneamente. A adaga ainda estava em sua mão. Sua tentativa era pegá-la e por fim, sumir por entre a floresta, se escondendo entre as árvores, talvez ficando no topo delas observando a situação. Queria um momento oportuno para atacar o monstro... Além de ver o grupo sofrer
.
Neil escreveu:
Nome:  Mark of The Brotherhood: Strenght and Speed
Nível: 2
Descrição: Com os ensinamentos de Baltazar, Neil desenvolveu uma habilidade mágica peculiar. Quando usa essa habilidade, o anel de aço em seu dedo se torna negro e se prende ao seu dedo, o que indica que a habilidade está em curso. O poder dessa habilidade é efetivado com o toque da palma da mão em qualquer parte do corpo do adversário, podendo afetar dois tipos de atributo: Força e Agilidade, a escolha de Neil.
Efeitos: O poder é controlado de acordo com a vontade de Neil, que decide quando ativá-lo ou não, sendo assim, qualquer uma das marcas pode ser colocada no inimigo e ser ativada posteriormente. Se isso acontecer, a marca permanece inativada no oponente por dois turnos depois de colocada. Caso resolva ativá-la, o inimigo fica com uma pequena marca no local tocado e a cada turno, será perdido 20% no atributo Força ou Agilidade, dependendo de qual forma Neil resolver ativar. Ao fim da habilidade, os pontos de atributo retornam normalmente e de forma instantânea para o oponente.
Restrições: O uso da habilidade só pode afetar somente uma vez cada pessoa porque Neil tem apenas duas marcas fixas. Ou seja, só possui apenas uma marca de Strenght(Força) e uma de Speed(Agilidade). Dessa forma, se a marca Strenght foi usada em um inimigo, a marca Speed não poderá ser usada no mesmo inimigo, somente em outro e só, tendo seu limite apenas para dois oponentes, já que as marcas não podem ser multiplicadas, afinal, são únicas. Além do mais, é necessário que a palma da mão toque o corpo do ser – em qualquer parte. Ou seja, socos, cotoveladas e outros tipos de contato não afetam ou liberam o poder.
Custos: 36% de MP cada marca.
Duração: Três turnos
Tempo de Conjuração: Instantâneo
Alcance: Contato físico
Área de Efeito: Oponente

(Obs. Marca usada foi Strenght)

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Mensagem por Saphira Dom Fev 08, 2015 12:50 am

Em instantes a confusão entre o grupo cessou e começamos os preparativos para fazer a armadilha. A jovem trouxera para nós o óleo e assim que Arliden pôs fogo na cabana, nos colocamos a postos para a vinda do ogro. Ficamos ali um bom tempo, tempo suficiente para que toda a casa fosse coberta pelas chamas, tanto que até pensamos que o plano havia dado errado. Mas não era nada disso, o ogro estava apenas esperando o momento certo, quando nos distrairíamos e perderíamos o foco devido a espera, e então ele finalmente chegou. De forma brutal, ele atravessou a casa reduzindo-a a escombros sem nenhum esforço, e pareceu nem mesmo ter se arranhado com isso. O primeiro a ser pego foi Arliden, o que estava mais a frente, ele fora jogado contra uma das casas sem a menor chance de se defender. Olhei para os lados e procurei pelo restante do grupo. Aoki já havia sumido aquela altura, Doroty estava correndo por sua vida e Hoshitteru ainda estava se recuperando do susto inicial. Mas alguém ali havia tido uma reação bem rápida à vinda do ogro, e esse alguém era justamente Neil. Ele avançou rápido em direção a Hoshitteru, e eu sabia porque. Ele queria a adaga. – Mas o que esse maldito quer com essa adaga? Não vê que estamos em meio a uma luta? – Aquele maníaco já era perigoso sem uma arma, se tivesse aquela adaga em mãos, quem sabe o que poderia fazer. Sem uma outra opção, decidi que era hora de tomar uma atitude definitiva quanto àquilo, e sem pensar duas vezes, ativei minha habilidade de caça, focando como meu alvo ninguém menos que Neil, e assim poderia para-lo antes que fugisse com a arma sagrada. – Hunter Sense... – E com isso eu parti em direção a Neil. Minha intenção era para-lo de alguma forma e impedir que sumisse com a adaga pela floresta.



Nome: Hunter Sense
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Descrição: Saphira já tinha o dom da caçada desde pequena, mas foi após ter sido transformada em vampira que esta habilidade passou a ser algo evidente e sobrenatural em sua vida. Com os anos ela aprendeu a dominar esta técnica, entendendo como ela funciona e usufruindo de todo seu potencial.
Efeitos: Saphira entra numa espécie de transe, ficando num estado de completa sincronia com sua presa. No primeiro estágio, não é necessário muito, apenas definir qual será seu alvo já é suficiente (funcionando apenas com um único indivíduo ou animal), e a vampira deve saber qual a aparência do alvo em questão. Ela é capaz de sentir sua presença, dizer se está longe ou perto (sem precisar distancias), e se o alvo está ou não em movimento. Para o segundo estagio, porem é necessário que a vampira tenha ingerido pelo menos uma gota do sangue do indivíduo, seja mordendo-o ou tirando de outras fontes (como sua arma, ou um ferimento no alvo). Após ter cumprido com esta exigência, Saphira passa a ter uma ligação quase que direta com o alvo e entra em frenesi, podendo ouvi-lo a distancias maiores que o comum, sentir seu cheiro a longas distancias e até mesmo sentindo suas emoções, além é claro de todos os outros efeitos anteriores. Enquanto estiver em frenesi, Saphira ganha +20% em agilidade e destreza contra seu alvo selecionado.
Custos: 30% PEs para ativar + 10% por turno.
Duração: Sustentável.
Tempo de Conjuração: Instantâneo para o primeiro estágio, o segundo estagio só é ativado após ingerir o sangue do alvo.
Alcance: Pessoal
Área de Efeito: Qualquer alvo ao alcance da visão.

O alvo escolhido é Neil.

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Mensagem por Hoshitteru Dom Fev 08, 2015 12:32 pm

Coçava o couro cabeludo com uma expressão forçadamente pensativa na tentativa de imaginar algum outro plano durante aquele meio tempo em que todos ficaram silenciosos, mas interrompi aquela linha de pensamento quando ouvi a moça de aura diferente se manifestar. Logo dirigindo minha atenção as palavras dela e balançando a cabeça de forma afirmativa. Concordava com suas palavras, ainda que pensasse que seria perigoso usar alguém como "isca".

Eu poderi... — Diria determinado ainda que em um tom mais baixo, tentando me voluntariar para ser a isca que atrairia o ogro até os demais, mas cessaria meu manifesto assim que percebesse Arliden se aproximar com a adaga em mãos. Me assustando de inicio. Não esperava que eu seria o melhor indicado para ficar com a adaga, porém não gostava de me impor aos outros. Então simplesmente a aceitaria. Pronunciando com certa insegurança. — Certo...

E antes que percebesse, Arliden e Doroty já estavam indo em direção a casa que obtinha uma grande fenda. Estávamos longe o suficiente para não atrapalha-lhos, porém perto o bastante para que pudéssemos atacar ao ogro. Quando perdêssemos a vista dos dois, que adentraram na casa voltaria minha atenção à adaga em minhas mãos. Estava preocupado não só com os dois lá dentro, mas também se não acabaria atrapalhando o grupo caso não conseguisse matar o ogro. A unica arma que havia manuseado até hoje era um bastão de metal e a forma na qual se manuseia uma adaga consequentemente estava bem longe da de um bastão.

Por volta de uma hora depois, senti minhas orelhas se remexerem e minha cauda arrepiar. Ao longe ouvia um som semelhante à um galopar, mas não tinha certeza do que seria. Era bem intenso e pesado. E em questão de segundos, senti como se um assombro corresse pela minha espinha. Tudo que pudera ver de onde estava fora Arliden sendo arremessado para longe e Doroty sair correndo. Meus olhos percorreriam por toda extensão a qual o ruivo voou, mas antes que pudesse perceber que o ogro agora viria em nossa direção ou até mesmo tentar socorrer o mago, sentiria algo tocar meu rosto por trás.

O senhor de cabelos negros me afetara com sua magia ou algo parecido. Senti como se meu coração fosse sair pela boca, não conseguindo reagir e o impedir de pegar a adaga. Somente alguns poucos instantes depois retomaria ao estado normal. Primeiramente me dedicando a desviar do ataque do ogro, que possivelmente nos acertaria caso não o fizesse. Em seguida sacaria meu bastão e com toda a força que ainda me restava, o jogaria na direção das pernas do senhor de cabelos escuros. Não era necessária força o suficiente, já que o mecanismo estava fechado e além do mais o objetivo não era nocauteá-lo e sim fazer com que o mecanismo do bastão se ativasse quando estivesse entre suas pernas. Logo se esticando e consequentemente fazendo com que o senhor Neil tropeçasse. No caso de ter dado certo, tentaria recuperar a adaga. Ou até mesmo segura-lo. Já que a moça se aproximava.

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Mensagem por Shaorin Sex Fev 27, 2015 11:16 am

(Desculpem meu atraso, estive no hospital mas ja estou bem. Peço que quando forem postar suas habilidades que façam em quote, consigo ver pelo cell tb! Bom jogo ^^)

Arliden sabia que a qualquer momento a criatura poderi atacar, então colocou uma armadura de vento para que o mantivesse de pé, porém o ataque da criatura foi tão forte que sua magia não surtiu efeito algum para o proposito que queria, mas acabou protegendo-o quando bateu contra a parede e parte dela caiu sobre si. Sentiu o corpo doer na hora e sua roupa estava esbranquiçada e ralada alguns poucos lugares rasgados e alguns pontos de seu corpo estavam ardendo por estar ralado e sangrando. Seu rosto e cabelos estão brancos, um filete de sangue desce pela lateral de seus lábios. Por um instante sentiu a força esvair de seu corpo, mas logo ela começou a retornar como um susto que se esvai e pode então contemplar a batalha que, para sua surpresa e a de todos que olhassem, não era contra o monstro, mas sim entre o grupo.

Achando que Arliden já estava morto, foi direto para os outros três, quando viu Neil avançar contra Hoshiteru e deixá-lo fraco e tentar fugir com uma adaga para a floresta que estava atras da criatura, chamou a atenção dela. A lenda diz que quanto mais alta a criatura, maior é seu tombo e menor é sua velocidade. A parte do tombo poderia ser verdade, mas sua velocidade era incrível. Neil fez uma tentativa de capturar a força de Hoshiteru, o que conseguiu pois ninguém esperava que ele fosse atacar o próprio companheiro quando uma criatura está se aproximando, mas o que ele não contava era que Hoshiteru era o único que não tinha força suficiente que pudesse ajudá-lo ou acrescentar algo. Hoshiteru sentiu parte de sua força se esvair, não conseguindo se mexer por um tempo, apenas podendo observar Neil indo embora e Saphira ativando sua habilidade enquanto o garoto já corria por trás da criatura com a adaga em mãos.

No instante em que Neil corria, a criatura veio com tudo corpo a corpo e deu um encontrão bem no corpo de Neil, jogando ele longe contra os escombros da casa assim que passou por ele. Ainda tinha uns pontos quentes pois ainda saía fumaça, fazendo-o ter queimaduras leves e rasgos pelo corpo que sangravam um pouco. Sentiu que ia desmaiar mas o barulho do urro da criatura era maior. A adaga, durante o ataque, se perdeu nos escombros.

Saphira acabou por ativar sua habilidade segundos antes do ataque em Neil, mas conseguiu ver a hora que o rapaz soltou a adaga e ela caiu entre brasas ainda vermelhas. Estava conectada à Neil quando escutou um segundo urro e a criatura bateu em seu peito com o braço direito e olhou para ela, como se dissesse "matei dois, faltam dois". E partiu para cima dela com força total. Agora parecia não estar furioso como quando chegou, estava se divertindo e muito empolgado em saber que eram fracos e iria aniquilá-los. Avançou numa rapidez impressionante e foi com a mão erguida para pegar direto em sua cabeça, para erguê-la para cima e rasgá-la ao meio.


# Arliden perde 15% de mana e 20% de seu sangue. Corpo doendo e cabeça rodando por um tempo. Ardencia pelos cortes leves. Habilidade da armadura cessada no instante em que bate na parede.

# Hoshiteru sente fraqueza e tontura por ter parte de sua força retirada, não consegue nem mover seu cajado. Ficou este turno sem poder se mover e metade deste.

# Neil perde 36% de mana e não consegue quase força alguma pela pessoa que escolheu ter zero de força, consegue apenas metade da força de um homem comum, mas quando é lançado sua habilidade é cancelada.

# Saphira perda de 40% de mana. É o proximo alvo da ogro. Habilidade ativada.

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Mensagem por Saphira Sex Mar 06, 2015 12:19 am

O monstro foi atacando e derrubando os membros do grupo um a um. Como se fossem bonecos de palha, eles eram jogados contra as estruturas da vila e eram derrotados, e até mesmo Neil, que havia tentado fugir da cena com a arma, havia sido pego pelo ogro. Ele agora vinha na minha direção, queria me agarrar, mas ele não contava com uma única coisa. Meu alvo, diferente dos demais, não era ele, e sim Neil. Portanto a única coisa que precisei fazer foi esperar que chegasse. Assim que ele estivesse perto de me pegar, eu rolaria para o lado, dando uma cambalhota e finalizando o movimento com um impulso rápido para a frente. Eu correria em direção aos destroços da casa, ignorando completamente o ogro. Neil deveria estar morto, e caso tivesse sobrevivido ao golpe, provavelmente não representava mais nenhum perigo a nós, então meu objetivo era obter a adaga de volta. Mas o único problema era. Será que eu poderia toca-la? Eu não teria muito tempo para testar, então resolvi prevenir ao ter que me arriscar. Peguei um pedaço da minha própria capa, cortando rapidamente com minha adaga e a usar para pegar a adaga sagrada sem ter que toca-la diretamente. Mas se ainda assim eu não conseguisse segura-la, teria que arrumar um outro jeito. Talvez se eu pudesse aguentar ao menos alguns segundos com a adaga em minhas mãos, poderia pega-la e joga-la contra o ogro, com a intenção de feri-lo. Mas caso eu não conseguisse nem mesmo encostar na adaga, o jeito seria deixa-la de lado e partir para uma nova estratégia.

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Mensagem por Mr. Death Seg Mar 09, 2015 3:45 pm

mago • magician • majishan
Raiva. Era isso o que sentia. Aquele monstrengo de merda era forte feito um maldito gigante e rápido feito o diabo, mas ainda era um só! Sentiu o gosto de sangue na boca e sorriu, seu corpo estava todo dolorido, ele nunca foi muito atlético ou forte, mas tinha orgulho de sua persistência. Sim, era um jovem tolo, orgulhoso por ser naturalmente teimoso feito um burro quando decide empacar.

Mas ele havia sobrevivido. Ainda estava vivo. E ainda podia lutar. Enquanto vivesse...

Ari não se levantou de imediato, ele não queria chamar a atenção do monstro para si. Ele analisou a distância. Seu alcance máximo era talvez cerca de quinze metros. Mas se quisesse fazer algo com a menor chance de ferir aquela criatura precisaria se aproximar mais. Tinha que fazer algo grande. Algo forte o bastante para que nem mesmo um monstro com a força colossal que aquele ogro havia demonstrado pudesse resistir. Então ele correu. Meio trôpego e cambaleando, e enquanto isso chamou outro nome.

Caiu de joelhos e suas mãos tocaram o solo. Tentou se aproximar o máximo que ousou. O suficiente para ficar cerca de sete ou oito metros do Ogro. — Petraskyen! – Chamou o nome da pedra. E uma imensa rocha feito um dente gigante de uns dez metros de comprimento e afiada feito uma lança surgiria do solo, rumo ao corpo do monstro.

Sua mão fez um movimento de agarrar. — Capture! – E, se desse certo, lanças de pedra brotariam da rocha maior, após o impacto inicial da lança de pedra gigante, a fim de tentar atravessar o corpo do gigante. Não esperava que aquilo fosse o suficiente para matar o Ogro, mas esperava ser o bastante ao menos para reduzir sua força um pouco. Causar alguns ferimentos sérios o bastante para reduzir sua velocidade máxima.

Por fim, um golpe sujo: — Cegue! – E uma pequena porção de rocha se desfaria em poeira contra o olho do gigante. Uma porção considerável, mas não grande o bastante para prejudicar seus aliados. Seu alvo era apenas o olho único e gigante do monstro. E por mais que ele pudesse ficar consideravelmente mais perigoso quando irritado, se não pudesse vê-los direito, isso seria uma vantagem considerável.

Mas Arliden não se iludiu, não estava seguro. E se a criatura avançasse em sua direção, se seus movimentos fossem inúteis para sequer atrasá-lo. A única opção seria tentar defender-se de uma investida direta (o que poderia acabar sendo seu fim) novamente chamando o nome da pedra e criando uma barreira a sua frente. A fim de reduzir o dano e dar-lhe algum tempo para recuar e fugir do ataque.
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Habilidade Especial:

Nome: Controle sobre a Mente Adormecida.
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Descrição: Todo ser tem sua mente dividida em duas partes. A primeira é aquela que todos aprendem a usar de maneira natural, desde o nascimento. E se chama Mente Desperta, ou Consciente — como é popularmente conhecida. Tal parte é responsável por todas as nossas ações cotidianas, além de ser possível desenvolve-la, mas apenas até certo ponto. Entretanto, essa é apenas uma pequena fração do verdadeiro potencial que possuímos. A segunda parte de nossas mentes, porém, é naturalmente mais poderosa e desenvolvida. E chama-se Mente Adormecida, ou o dito Inconsciente. Essa parte é capaz de compreender a essência dos elementos que compõe o universo com maior profundidade, e de captar sinais que passam despercebidos por nossa Mente Desperta. A Mente Adormecida está constantemente criando novas conexões entre conhecimentos previamente adquiridos, sempre se fortalecendo e crescendo infinitamente a cada instante. E Salatiel, o Mestre em magia de Arliden, ensinou o garoto como despertar e controlar a mente adormecida, assim abrindo as portas de sua mente para a compreensão dos elementos que formam o universo.
Com o crescimento de Arliden, sua Mente Adormecida adquiriu uma compreensão ainda mais apurada e profunda sobre a verdadeira natureza dos elementos que compõe o universo, de forma que agora ele é capaz de ir ainda mais além, e manipular não apenas os elementos tangíveis (ar, água, fogo e terra) como também os elementos intangíveis (trevas e luz) e aqueles que nasceram da combinação de outros elementos (madeira, metal, relâmpago e magma) existentes no cenário ao seu redor.
Efeitos: Habilidade de controlar os elementos existentes na natureza. Consegue controlar apenas os elementos existentes numa área de 15m de raio à volta do usuário, podendo molda-los e utiliza-los da forma como desejar. Seu controle nesse nível é um pouco mais limitado, caso Arliden tente ultrapassar seus próprios limites, sua habilidade pode ser encerrada antes do tempo e a energia perdida no processo.
Custos: Dependendo do uso e quantidade do elemento controlado. Quantidades pequenas como uma fogueira, um copo d'água e similares = 5% PEs. Quantidades médias como uma arma feito do elemento, um escudo e similares = 15% PEs. Quantidades maiores como uma barreira de terra, uma bola de fogo e similares = 18%.
Duração: Controle elemental: Até que a energia acabe ou o próprio usuário cancele.
Objetos criados com o elemento: até 5 turnos.
Tempo de Conjuração: Instantâneo.
Alcance: 15m de raio a partir do usuário.
Área de Efeito: 15m de raio a partir do usuário.

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Mensagem por Hoshitteru Seg Mar 16, 2015 7:17 pm

Antes mesmo que pudesse tomar qualquer ação decisiva perante o senhor Neil, senti alguns sintomas me atacarem. Estava tonto e meu corpo parecia exageradamente fraco, ao ponto de nem ao menos conseguir me movimentar. Sendo assim, lentamente caí no chão, apenas observando o ogro se aproximar e o senhor Neil se afastar cada vez mais com a adaga. No pensamento de que o pior estava para acontecer naquele momento, fechei os olhos e cerrei o punho sobre o chão, sabendo que não podia desviar do que estava para vir, mas antes que me preocupasse mais com isso, ou mesmo visse minha vida passar perante meus olhos. O ogro, por algum motivo me deixaria para um próximo momento, passando a correr atrás de Neil e o nocauteando facilmente. Por mais que ressentisse pelo estrago que o ogro havia feito com os outros, estava aliviado por não ter morrido, pelo menos não ainda.

Temporariamente como observador, sabia que Saphira seria o próximo alvo. Ela parecia estar buscando a adaga que havia caído em meio à alguns escombros da casa. Fora então que me lembrei da igreja, quando ela tentara toca-la e não conseguiu. Pensava que se ela repetisse aqueles mesmos atos, o ogro poderia pega-la em cheio. Por mais que fosse devagar, tentaria me levantar com um esforço súbito, mas minha força ainda não havia retornado, então tudo que pude fazer foi continuar observando.

Arliden logo aparecera em alguma localidade não muito longe do dois. Ao visto, pronunciando algumas palavras e apontando suas mãos para o ogro, provavelmente estaria o atacando para ajudar Saphira, o que era reconfortante, porém preocupante, já que seu estado físico não estava nem ao menos perto de estar bem. Gostaria de poder cura-lo, mas não podia chegar até ele naquele momento. Quanto a Neil, ainda não se tinha sinal nenhum. Só esperava que aquela fraqueza passasse logo e eu pudesse voltar ao combate e ajudar os demais.

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Mensagem por Shaorin Sex Jul 24, 2015 11:57 am

Saphira conseguiu escapar do ogro por sua velocidade estar dobrada e sua intenção, além de fugir era pegar a adaga e acertá-lo. Ao rasgar um pedaço da roupa, consegue pegar a adaga e sem pensar em mais nada jogou o objeto sagrado no ogro. Quando tinha escapado de suas garras, o ogro urrou e pensou em ir atrás mas viu Hoshiteru parado e achou alvo fácil. Ao se aproximar para dar uma braçada nele, Saphira lança a faca e acerta a lateral de suas costas, impossibilitando certo movimento de um dos braços. A criatura urra e olha para trás e se vira, para tentar arrancar o objeto com o braço livre enquanto seu corpo brilha e a fere.

Antes que pudesse fazer alguma coisa, ao dar um pashsk para frente, escuta um grito vindo de Arliden e uma rocha pontiaguda surge do chão e atravessa sua coxa esquerda, fazendo-o urrar e ficar preso. Como se não bastasse ainda brotam espinhos da lateral e acertam toda a extensao de sua perna e ele fica tentando se soltar. Porém o ataque se Arlidem não termina por ali e ele solta uma quantidade de pó direto para o olho da criatura. A criatura estava desesperada e não sabia o que fazer uma vez presa e sem reação. Eles poderiam criar um ataque em conjunto.

Quando algo estranho acontece...

A pedra fincada em sua coxa se dissolve em pó e cicatriza de repente. Uma vez livre da dor, coça o olho e consegue enxergar um pouco melhor, leva a mão à adaga e arranca lançando para longe, caindo no meio da fonte. Parecia que suas forças tinham sido renovadas do nada. Sem esperar, saiu correndo mata à dentro, sumindo de vista deixando-os a ver navios e sem entender nada.

Saphira não estava machucada gravemente, apenas alguns mais leves e corpo dolorido. Hoshitteru tinha corpo dormente que reanimava aos poucos; já Arliden estava so o pó. Corpo, mente...tudo doendo, além da fome que os abalava. Visto que o silêncio foi repentino, Doroty surge correndo e vê a situação de cadda um e levou a mão à boca e quase chorou.

- Estão bem? Mas...ele fugiu, não é mesmo? - baixou os olhos e uma lágrima escorreu, mas tentou sorrir. - Bom, venham por favor, tiveram uma noite horrível, descansem em minha casa.

- Espere! - Gritou Aoki, surgindo pelo mesmo caminho que Doroty. Parou atrás dela e a confortou com as mãos. - Acalme-se, eles conseguirão na segunda vez, isso nao muda o fato de que são fortes...faço questão de irem para minha casa, serão meus hóspedes. Venha conosco também Doroty. - E olhou para Arliden e Saphira e Hoshitteru.

Então viraram e começaram a sair da rua em direção a casa de Aoki. Porém três coisas podem ser notadas: Aoki tem poeira em seus ombros e não mexeu o braço esquerdo por conta de algum ferimento; mancava da perna esquerda. Podem observá-la tentar forçar a perna para disfarçar.


# Todos estão famintos e cansados e notaram a mesma coisa em Aoki. A arma está na fonte e as duas não prestaram atenção. Precisam descansar e conversar sobree o que acontecer.

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Mensagem por Hoshitteru Dom Jul 26, 2015 7:40 pm

Tudo o que acontecera em seguida me parecera passar tão rápido, que por mais que fosse o único com tempo o suficiente para pensar em qualquer estratégia para o grupo, não conseguiria realiza-las, até mesmo porque não conseguia me mover e muito menos transmiti-las à eles. Minhas ações se restringiam à apenas observa-los de onde estava e torcer para que tudo terminasse bem. O que se mostrou efetivo, já que após os gritos de Arliden, o ogro fora pego de surpresa por uma seção de ataques semi-combinados que quase o derrotara.

A luta apenas se resultara em quase, graças à um fenômeno anormal. Que de alguma forma, fez com que as magias de Arliden fossem sessadas, dando assim, uma oportunidade de ouro para que o ogro fugisse para longe, entre as árvores. Todos pareciam confusos e completamente desgastados, com o estomago roncando em desespero por alguma comida.

Quando pude sentir que poderia começar à me mover novamente, me esforcei para me levantar, ou no mínimo engatinhar até próximo de Arliden primeiramente. Por mais que estivesse cambaleando e ainda bastante fraco, continuaria me esforçando. Afinal me sentia um tanto quanto inútil por não ter conseguido ajudar no momento em que mais necessitavam.

Por favor, permita-me ajudá-lo. — disse em um tom baixo e calmo, porém audível. Enquanto me abaixava por perto de Arliden e curava seus ferimentos com minhas habilidades. — Sinto muito por não ter sido útil durante a batalha, espero que ao menos minhas habilidades lhe sejam de serventia. — Pronunciava com um tom mais gasto desta vez, por mais que quisesse cura-los desde o momento que haviam se ferido, esperava que este também pudesse ser um modo de me redimir com eles.

Assim que terminasse de cura-lo, sorriria forçadamente e passaria à me locomover até Saphira, ainda aflito pela minha inutilidade durante o combate. Aos poucos sentia minha força voltar ao seu estado normal e consequentemente poder me locomover melhor quando já estivesse próximo à ela.

Ugh. Sinto muito. — pronunciei enquanto me reverenciava em um pedido de desculpas pouco aflito. Voltando à falar quando terminasse a reverência. — A senhora está bem? Se possível gostaria de ajuda-la de alguma forma. Eu posso curá-la caso a senhora esteja ferida. — Me referia à ela como senhora por educação, previamente a perguntando, já que visivelmente não havia percebido nenhum ferimento.

Não passara muito tempo e Doroty logo aparecera, com uma reação um tanto desesperada. Logo em seguida sendo acompanhada por Aoki, que assim como ela, nos convidara para que passássemos a noite em sua residência, porém todos pareceram aflitos quando perceberam os ferimentos de Aoki, os quais facilmente eram comparáveis aos do ogro de segundos atrás.

Inicialmente, decidi não tomar iniciativa nenhuma além de observar as ações dos outros, já que poderia se tratar de uma simples coincidência, mas ainda sim seria cauteloso, me atentando à recuperar a adaga que caíra na fonte caso os demais se esquecessem dela.
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Off:
Yaaay! Campanha de volta! :3 Oh! Peço desculpas antecipadas caso o post esteja ruim ou incoerente de alguma forma. Sei que já disse isso antes, mas realmente estou com certa dificuldade pra fazer meus posts, então peço que me avisem caso haja qualquer erro. :c

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Mensagem por Saphira Qua Jul 29, 2015 11:50 am

Com movimentos rápidos, escapei do primeiro golpe do monstro, indo direto na direção da adaga sagrada. Quando a peguei, arremessei contra a criatura, atingindo-o em cheio em seu flanco, bem na hora para salvar um dos meus companheiros, que estava prestes a ser esmagado. Nesse momento, a criatura perdeu seu foco na luta, e foi aí que a batalha foi virando para o nosso lado. Arliden, que ainda estava caído, aproveitou a segunda chance que recebera, e não a desperdiçou, usando sua magia para prender a perna do ogro, o monstro estava agora em nossas mãos.

“Vou sugar todo o sangue desse monstro...” Foi o primeiro pensamento que tive, quando subitamente, ele se livrou de todas as armadilhas e ferimentos, e fugiu desesperado para a mata. Tentei segui-lo, mas estava longe, cansada e dolorida. Além de estar sozinha também, pois nenhum outro do grupo fez menção de ir atrás do ogro. - Maldição... - Praguejei aos ventos, indo primeiramente em direção à adaga, precisava recupera-la, pois havia sido de extrema utilidade naquele primeiro confronto, seria bom tê-la novamente para a próxima luta.

Doroty foi a primeira a vir nos receber, estava bem preocupada conosco, apesar de achar que não havia necessidade para tanto alarde. Mas não recusaria descansar um pouco na casa da jovem, apenas para me recuperar um pouco do cansaço da batalha. Contudo, teria que dar um jeito de saciar minha sede, pois somente sangue fresco poderia curar de fato minhas feridas. “quando todos estiverem dormindo, vou fugi por alguma janela e ir atrás de algum animal, eles nem vão perceber.” Pensei comigo mesma, enquanto seguia o curso das coisas.

Mas então Aoki surgiu também, mesmo clima de preocupação, mas algo nela me chamou atenção, e me deixou muito intrigada. Suas roupas estavam empoeiradas, e tanto seu braço, quanto sua perna estavam visivelmente feridas. “Coincidência? Eu acho que não. Algo me cheira muito mal nesta historia. E eu vou descobrir.” Por hora, apenas aceitei ir para a casa da velha, mas chegando lá, tentaria de alguma forma descobrir uma ligação entre ela e a tal bruxa, ou até mesmo com o ogro.

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Mensagem por Mr. Death Sex Jul 31, 2015 11:56 am

mago • magician • majishan


Por um instante, sentiu como se seu coração tivesse parado de bater. O sorriso vitorioso de um segundo atrás cristalizado em seus lábios, a boca subitamente seca, a respiração presa na garganta, enquanto o rapaz apenas conseguia assistir, sem reação. Aconteceu rápido demais, de forma que mesmo se ainda tivesse magia suficiente restando, provavelmente não teria sido capaz de reagir de acordo. Subitamente, quando a batalha finalmente parecia pender para o lado dos mercenários, a rocha que prendia a perna do ogro se desfez, o libertando, os ferimentos que os membros do grupo haviam lhe causado desapareceram... E ele se foi. Fugindo para sabe-se lá onde.

Após alguns segundos estático, atordoado demais para fazer qualquer coisa, o jovem bardo soltou um suspiro longo, deixou as pernas trêmulas e cansadas cederem sob seu peso, sentando-se de bunda no chão, e danou-se a rir. — Mas que diabos?! – Deu gargalhadas sonoras, enquanto sentia cada músculo de seu corpo doer, reclamando da pancada que poderia muito bem tê-lo matado. Após um bom momento disso, ficou sem fôlego, se engasgou com a saliva e tossiu, enquanto resmungava algumas maldições entre dentes. Só então notou que o menino raposa havia se aproximado, e parecia oferecer ajuda, Arliden deu de ombros e procurou ficar imóvel, enquanto o outro... O curava.

— Entendo... – Sussurrou, mais falando consigo mesmo do que qualquer coisa. Após o outro ter terminado, deu um tapinha no ombro de Hoshi e abriu um sorriso sincero. — Não se preocupe, nós vamos conseguir da próxima vez. – Afirmou com um pouco mais de confiança do que realmente sentia, enquanto tornava a se levantar. Sentiu seu estomago reclamar, agora que já não havia mais tanta tensão no ar, bem que não se importaria com alguma coisa quente para forrar o estomago... E foi quando a garota apareceu. Doroty. E ao ver as lágrimas sinceras da garota, Arliden não pode deixar de se sentir culpado por terem falhado. Apertou os punhos e contraiu o maxilar, quase inconscientemente. “Negra porcaria de...”

Então fechou os olhos e soltou o ar vagarosamente. De nada valia ficar se martirizando agora que tudo havia falhado. Apenas tinha que se preparar melhor para o próximo confronto. Mas apenas um instante após a noiva chegar ao local, Aoki também surgiu correndo e gritando para que esperassem. Confortou a menina e convidou os viajantes para irem até sua casa. No entanto, o que mais chamou a atenção de Ari foram os ferimentos da mulher, que, de alguma forma, lembravam muito os ferimentos do Ogro. Os olhos de Arliden então assumiram um súbito tom verde escuro, feito o céu na tormenta, tempestuosos e ameaçadores por um breve momento, ante de voltarem ao verde campina habitual. Por mais que a expressão de seu rosto permanecesse tristonha e abatida durante todo o tempo, devido à derrota tão súbita de alguns momentos atrás.

Então ele concentrou uma fagulha de energia mágica em seus olhos, a fim de inspecionar a aura mágica de Aoki, e, quem sabe, tentar identificar algo suspeito, algo além do que os sentidos comuns podiam dizer. Poderia ser apenas uma coincidência, é claro, apenas a imaginação, somada a frustração e ao desgaste mental, mas, por alguma razão, o jovem mago duvidava muito disso. Ainda assim, mesmo se conseguisse identificar algo suspeito na mulher, apenas por verificar sua aura mágica, ele permaneceria em silêncio e não deixaria nada delatar suas suspeitas. Iria até a fonte buscar a adaga de prata e a entregaria para Hoshitteru.

— Agora que ele sabe do que sou capaz, é possível que concentre os ataques contra mim para eliminar a ameaça de ataques mágicos. Fiquem atentos para usar qualquer oportunidade que possa surgir. – E brindou os companheiros com um sorriso jovial. Contudo, enquanto eles caminhavam rumo a casa de Aoki, por mais tranquilo e despreocupado que Ari estivesse no exterior, em seu interior ele se concentrava unicamente em reunir energia mágica, a fim de ser capaz de lutar novamente o quanto antes. Afinal, por tudo o que sabia, poderiam estar caminhando diretamente para uma armadilha.

“E não podemos nos esquecer de que, durante o dia, a criatura é praticamente invencível...” Ele soltou um suspiro pesaroso, e deu um risinho seco, agora, mais do que nunca, eles precisariam de sorte para encontrar uma forma não apenas de concluir a missão, mas sair vivos daquela pequena vila amaldiçoada.

○ ○ ○

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Mensagem por Shaorin Sáb Ago 08, 2015 9:04 am

# Pessoal, não se esqueçam de sempre ler o post do player que postou na frente antes de postarem, ele pode ter interagido com você. Atenção!



Arliden viu que a aura de Aoki era cinza e que alguma coisa estava realmente errada, bastava agora verificarem o que pode ser. Hoshiteru conseguiu curar quase sessenta por cento de cada um, pois o cansaço mental era grande. Era madrugada quando tudo estava terminado e caminhavam para a casa de Aoki. O céu estava negro de um lado e começando a a clarear do outro. Teriam o fim de noite e o dia para descansar e conversar sobre um possível próximo ataque.

--------------

Uma vez na casa de Aoki, separou cada um em um quarto grande com banheiro embutido. Toda mobília em madeira pura e cama grande impecavelmente limpa. Os quartos eram dispostos um ao lado do outro, sendo o de Aoki o último dos fundos com dois quartos vazios os separando. O corredor tinha um ar de mistério, inclusive os quartos. Como se alguém os vigiasse sempre ou fosse entrar porta a dentro e atacá-los. Isso durou pouco tempo, pois assim que tomaram banho e se trocavam um cheiro bom de carne e pão fresco e logo ouve uma batida na porta de cada um.

No quarto de Saphira aconteceu uma situação inusitada: quando saiu do banho, contemplou um cheiro irresistível de sangue fresco, buscou com rapidez onde era e viu que estava na cabeceira da cama, era uma jarra de um litro e um copo ao lado. Como alguém saberia o que ela era? Estranho demais. O sangue aparentava ter sido tirado na hora e era humano, sem nenhum tipo de poção.

No andar debaixo estavam Aoki e Dorothy colocando os últimos detalhes na mesa. Havia disposto na mesa café, pães e carne seca, com sucos naturais e sopa.

- Sentem-se. Precisam comer para descansarem bem. Amanhã podemos dar um jeito de achar a criatura. Como ele dificilmente sai do esconderijo, descobrimos onde está e fazemos uma armadilha. Podemos bolar isso juntos. - Falou Aoki, sentando na cadeira e começou a se servir.

- Acharam difícil primeiro contato com a criatura? - Sorriu ainda preocupada, tentando ainda se acalmar. Doroty observava os ferimentos do grupo e suspirava, triste pois não gostava daquilo.

- Fique tranquila, querida, durma aqui hoje para descansarmos melhor e amanha resolveremos. - Por algum motivo ela na0 queria falar sobre aquilo naquele momento, talvez evitar perguntas indesejadas. Ela sorria parte do tempo, mas ainda estava mancando e com o braço bobo.


# É um passo importante para conversarem, se precisarem, e postarem suas ações. Sintam-se livres para fazer e irem onde quiserem, inclusive...Saphira, se quiser recusar o sangue e caçar, sinta se a vontade. Tudo esta livre. Caso nao falarem ou perguntarem algo à Aoki e interagirem entre si, podem fazer duplo post, mas se falarem com uma das duas eu posto. Dica: este é um post bonus. Darei mais importancia à ele e darei uma quantia especial X2 exclusivo para ele.


Hoshiteru, seu PEs foi gasto 100% para curar os dois.

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Mensagem por Mr. Death Seg Ago 10, 2015 12:38 pm

mago • magician • majishan


Ao olhar a aura de Aoki, o jovem músico sentiu um arrepio percorrer sua espinha e teve que reprimir um estremecimento involuntário, enquanto piscava e permitia a cor de seus olhos retornarem ao mais habitual verde claro feito a campina. “Afinal, o que diabos...?” Tornou sua face em uma máscara de tristeza mal disfarçada e resignação, o que provavelmente deveria estar sentindo naquele momento, com a surra que haviam levado. No entanto, a verdade sobre seu coração não poderia estar mais distante, ele não conseguia deixar de associar os estranhos ferimentos que Aoki apresentava aos do Ogro que haviam enfrentado. E, de certa forma, suspeitava que não fosse o único que tivesse reparado.

Assim que chegaram à casa da moça, eles foram separados em quartos grandes com banheiro para que pudessem desfrutar de um banho agradável e repousar. No entanto, o interior da construção transmitia uma sensação estranha, os corredores eram mais sinistros, e Ari não conseguia se livrar da ideia de estar sendo constantemente observado, sempre a um passo de ser atacado... “Devo estar ficando maluco.” E deu um tímido sorriso trêmulo, mas não muito convincente, enquanto deixava a caixa de seu alaúde, a capa e suas roupas, tudo sobre a cama do quarto e seguia até a banheira com água quente no banheiro.

Usou água fria, sabão e o que encontrasse para se esfregar furiosamente por alguns minutos, a fim de tirar o pior da poeira da estrada, enquanto ignorava as dores dos ferimentos que o ogro poderia ter causado contra seu corpo, apenas agradecendo por ainda estar vivo. “Se eu tivesse reagido um instante mais tarde...” Sentiu um bolo amargo formar-se em sua garganta, e não conseguiu sequer completar a frase, mas essa era a verdade. Se sua sorte tivesse lhe falhado naquele momento, poderia muito bem estar morto.

Adentrou na banheira de água escaldante com alguns resmungos luxuriosos e se acomodou no fundo com um suspiro satisfeito. “Mas não estou.” Sentiu o calor da água a desatar os nós de tensão em seus músculos, afundou a cabeça, deixando apenas o nariz e a boca para fora da água, enquanto permitia sua mente flutuar em um vazio desapaixonado. Sua pele se arrepiou de leve, enquanto ele deixava seus sentidos mágicos se expandirem... Primeiramente, é necessário esclarecer que a magia de Ari é, por natureza, um tanto selvagem, pois se baseia no controle dos elementos livres já existentes ao seu redor. Contudo, apenas essas palavras não seriam, nem de longe, suficientes para expressar com exatidão sequer a primeira nota que compõe a melodia que o faz se mover.

Arliden não é um mestre, e, de fato, também não deve ser considerado um mero aprendiz. Ele é ambos, e, ao mesmo tempo, não é nenhum deles. Pois após despertar e dominar a totalidade de sua mente, o que surgiu desse resultado foi uma combinação intrincada e diáfana, entre o selvagem e o racional. Parte homem e parte fera, com apenas o melhor que ambas as metades tem a lhe oferecer. De certa forma, é quase como se o próprio Ari tivesse se tornado em um elemento da natureza: Selvagem e indomável, como o fogo; Livre e sempre mutável, feito o vento; Sábio e confiável, como a terra; Cheio de vida e pureza, feito a água; E, mesmo que vez ou outra ele sinta seu controle como algo sofrivelmente delicado, nós somos o que somos, e nada jamais poderá mudar isso.

Após o banho, o garoto usou um pouco de magia para tirar a poeira de suas roupas, lavá-las e em seguida também tirar a água delas, tomou cuidado para usar apenas uma gota de energia mágica para cada ação e não mais, pois sabia que mesmo com os ótimos poderes curativos que Hoshitteru havia usado para aliviar as dores de seu corpo, não poderia agir livremente até ter comido algo e dormido por algumas horas.

“E o sol já está nascendo...” Soltou um suspiro, vestiu suas roupas e calçou as botas, antes de caminhar até o andar debaixo, onde viu as duas jovens, Aoki e Dorothy, já terminando de arrumar a mesa para o jantar/café da manhã. O garoto não pode evitar que seu estomago roncasse com os aromas que sentia e a boca enchesse de saliva, mas tão logo se sentou, aceitando o convite, tornou a concentrar-se, analisando a comida que havia sido posta a sua frente sem deixar a suspeita transparecer em seu rosto. Caso não visse nada de suspeito, ele começaria a comer um pouco de tudo.

Enquanto comia, ouviu as palavras de Aoki, e também a pergunta de Dorothy.

Balançou a cabeça em negação. — Ele apenas nos pegou de surpresa. Dessa vez. – Continuou a comer e beber com uma expressão neutra, sem intenção de dizer nada mais até que Hoshitteru ou Saphira tivessem descido de seus quartos para também partilhar da refeição. Ari não possuía perguntas para os outros, sabia que eles deveriam estar tão cansados quanto ele próprio se sentia, mas não quis subir para tentar dormir antes que eles tivessem chegado, afinal, poderiam muito bem possuir suas próprias questões.

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Mensagem por Hoshitteru Sáb Ago 15, 2015 6:27 pm

Por incrível que pareça, todos aceitaram "ligeiramente" o convite para irmos até a casa de Aoki, sem nenhuma intervenção ou cerimonia. Assim como também, aparentemente preferiram ignorar o estranho fato de que seus ferimentos eram exatamente semelhantes aos do ogro. Porém não me era algo que necessitasse de preocupação, afinal sabia que estavam todos exaustos e de certa forma sentidos por consequência da batalha. Assim como eu.

Não levaria muito tempo até que chegássemos na casa de Aoki e fossemos distribuídos em quartos distintos. Era tudo tão grande e visivelmente confortável que por um minuto senti que estava sonhando, porém esta sensação durara apenas isto. Nos momentos seguintes, independente do quanto me esforçasse para evitar, sentia como se estivesse sendo observado e de certa forma, fosse o próximo alvo de uma criatura que não comia à dias. O que me obrigava a olhar para trás à cada impasse de tempo em que me distraía. Só me permitindo ostentar o conforto daquela cama depois que tivesse conferido toda a extremidade do quarto. Desde debaixo da cama, até dentro de algum armário ou mobília do gênero.

Quando estivesse certo de que não havia nada ali, simplesmente me jogaria nos colchões macios e vez ou outra de olhos fechados, inspiraria de forma lenta e longa. Volte e meia, os abrindo e olhando fixamente para alguma região do teto, sem nenhum alvo específico. Era tudo o que precisava. De alguns poucos minutos de paz e silêncio, para que pudesse descansar, porém ainda ouvia os estrondosos roncos de minha barriga ecoar por toda a extensão daquele comodo. O que me levou a ronronar enquanto fazia uma careta desgostosa como alguém que precisa acordar cedo numa manhã de inverno.

Apesar da fome falar mais alto que qualquer outro pensamento, decidi que seria melhor me banhar antes de pedir à alguém um mínimo pedaço de pão, porém assim como a cama, a banheira era incrivelmente confortável. Graças à água quente e cheirosa que estava ali. E se a banheira não fosse muito dura, logo após terminar de me limpar por completo, provavelmente cochilaria alguns poucos minutos nela. Ou pelo menos até que pudesse sentir o cheiro de uma comida apetitosa.

Trajando alguma outra roupa limpa que encontrasse no quarto — isto é, caso encontrasse alguma que me servisse — desceria até o andar de baixo, onde iria me deparar com Aoki, Dorothy e Arliden que já desfrutava da refeição. Instintivamente procuraria por Saphira de maneira despreocupada, apenas inclinando a cabeça para observar os arredores. Já que provavelmente ela desceria logo em seguida.

Com licença senhorita Aoki gostaria de agradece-la por nos receber tão bem em sua casa. — pronunciava enquanto me aproximava das duas e me reverenciava perante elas tentando demonstrar o máximo de gratidão possível, apenas me sentando quando elas também o fizessem, porém toda aquela educação durara pouco tempo. Assim que estivesse diante de toda aquela comida, passaria a comer como se fosse um trem desgovernado. Já não aguentava mais segurar minha fome. Já quanto as perguntas, a grande maioria deixaria para que Arliden respondesse, apenas os observando com uma expressão satisfeita enquanto comia algum pedaço de pão.

Dona Aoki, aonde a senhora estava quando estávamos batalhando? Pude ver que você se machucou. O ogro te feriu? Se quiser, assim que restaurar minhas energias posso tentar ajudá-la. — disse descontraído e até mesmo um pouco brincalhão, fazendo uma pose que demonstrasse força quando citasse sobre minha energia, porém minha real expectativa era descobrir se aquilo realmente tinha alguma ligação com o ogro ou se era somente uma coincidência.
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Off:
Desculpa pela demora, eu comecei a fazer um curso e tá um pouco complicado achar um tempo livre pra postar, isso sem falar da minha dificuldade de escrever vez ou outra, já que nem sempre me sinto bem pra escrever. :c Ah! Desculpa se for um pouco chato, mas eu também gostaria de perguntar se o Hoshi pode mesmo curar a Saphira. Porque no tópico de raças diz que vampiros só se curam com sangue humano, eu tinha colocado no meu post que o Hoshi ofereceu porque ele e o Arliden ainda não sabem que ela é vampira, certo? Mas se for o caso de você ter considerado que a cura do Hoshi é forte o suficiente pra ultrapassar isso eu gostaria de agradecer e dizer que me sinto honrado. auheuah : 3 Oh! E eu queria avisar que não narrei a parte que o Arliden me entrega a adaga porque a Saphira tinha narrado que tinha pego ela antes, então fiquei um pouco confuso. Enfim, é isso. Desculpe qualquer coisa e se tiver algum erro no post peço que me avisem pra que eu possa corrigir. Um abraço. c:

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Mensagem por Saphira Qui Ago 20, 2015 8:27 pm

Aoki estava realmente muito estranha. Tudo indicava que ela tinha algo a ver com aquele ogro, isso para não dizer que ela talvez o fosse. “Por que não? Desde que cheguei, acho que esta historia da bruxa está muito mal contada.” Uma historia cheia de pontas soltas e revezes estranhos. Mas eu não sabia como o grupo estava pensando, e como eu não era a pessoa mais carismática e simpática do grupo, não adiantaria muito tentar confrontar a velha, ainda.

Quando fui para meu quarto, apenas tomei o meu banho e me preparei para sair e ir caçar, quando de repente senti aquele cheiro irresistível de sangue fresco. Chegava a dar agua na boca, era como uma garganta pulsante estivesse aberta e pronta para ser mordida bem na minha frente. So que naquele caso, era uma jarra extremamente suspeita cheia de sangue do qual não sabia a procedência. “Pode estar envenenado de alguma forma... Se sabe que sou uma vampira, sabe como me eliminar...” Conclui e com um pouco de esforço, ignorei a vontade e deixei a jarra de lado.

Saí do quarto fui direto para a saída, se implicasse passar pelo restante do grupo, eu simplesmente os ignoraria. Iria executar meu plano assim como havia pensado antes. Primeiro caçar e me alimentar, recuperar minhas forças, e depois ir atrás de respostas concretas.

[Desculpe Hoshitteru. Quando li seu post eu me confundi, vi você falando senhora e achei que estivesse falando com a velha e não comigo. Kkkkkk E a parte da adaga, eu fui tambem pois estava mais perto, queria garantir que a adaga iria ficar comigo xD.]

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Mensagem por Shaorin Ter Ago 25, 2015 12:27 pm

@ Arliden e hoshiteru

Arliden aguardava o resto do grupo chegar para poder tomar alguma decisão, quando Hoshiteru chegou, se serviu e questionou Aoki sobre suas feridas. Ela estava de costas desinformando pão para colocar na mesa. Parou o que fazia por um breve momento e virou para a mesa e sentou com um sorriso suave.

- Estava no sótão procurando documentos sobre relatos das últimas oferendas para alguma anotação do ponto fraco da criatura, quando caí por cima do braço. Mas adoraria que me ajudasse, mas é melhor pouoar suas energias para hoje a noite.

Respondeu calmamente olhando diretamente em seus olhos. Então sorriu e começou a comer, Doroty fez o mesmo, e Arliden pôde ver que a comida que estava em seu prato não estava contaminada. Depois de quase meia hora, quando já terminavam de comer, Doroty deu um bocejo demorado e quase caiu debruçada na mesa. Aoki se levantou na hora e a segurou, estava de olhos quase fechados.

- Querida, como está com sono! Não posso deixá-la ir neste estado, venha, te acomodo em um de meus quartos. Venha...

A comida dela não estava contaminada, talvez algo pudesse ter acontecido antes de chegarem. Levou-a para cima carregando-a degrau por degrau e colocou- a confortavelmente na cama, ela ja dormia profundamente. Quando voltou à mesa, sorriu e colocou seu casaco.

- Ficarei fora por algumas horas, fiquem à vontade.

E assim saiu ainda mancando, olhos espertos procurando a saída, deixando os dois sozinhos na casa com a garota dormindo perto do quarto de Aoki. Saphira não tinha descido ainda, talvez tivesse ido dormir direto.



@ Saphira

Lá fora o dia estava amanhecendo e Saphira teria pouco tempo para se alimentar. A rua estava silenciosa e só conseguia escutar os pássaros nas árvores. Pretendia ir além da mata paara conseguir algum animal, sentia o cheir já fraco do ogro e um cheiro que despertou todo seu lado animalesco e feroz: cheiro de sangue humano.

Conrinuando a andar naquea direção, viu uma mulher maltrapilha andando devagar pelas árvores, ela não parecia desnutrida, mas estava suja como se estivesse perdida. Tinha cabelos negros e encracolados até a cintura, quando o vento batia eles balançavam junto com ela que se apoiava nos troncos aos tropeços.

De repente ela decide virar o rosto de lado num movimento igual ao de um cão farejador, foi aí que Saphira notou que seus olhos estavam costurados, parte de suas mãos e braços eram de varias cores costuradas...imitava uma boneca de pano. A cena era horrivel. Saphira podia aproveitar para atacá- la e saciar sua sede, quem sabe...porém o que ela fez a seguir foi diferente:

- Aoki? É você? - E virou a cabeça para trás igual a uma coruja.


Off: Arliden e Hoshiteru podem postar o que acharem conveniente ao estarem sozinhos na casa. Não ha sinal de Aoki. Se quiserem simplesmente dormir, tdo bem.

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Mensagem por Hoshitteru Sex Ago 28, 2015 12:59 pm

A forma na qual Aoki me respondera fora natural e gentil, o que diminuíra minhas expectativas sobre a relação de seus ferimentos com os do monstro, mas devo confessar que ser encarado nos olhos trouxe minha timidez à tona mais uma vez, me fazendo corar e trazer uma mão até outra debaixo da mesa, para que assim respondesse com o balançar da cabeça enquanto reproduzia um murmuro que indicasse afirmação.

Depois de certo tempo após a refeição, me assustei com o repentino "desmaio" de Doroty, aparentemente por causa de sono, mas este não fora o único motivo do susto, Aoki se levantara rapidamente e conseguira pegá-la antes mesmo que ela tocasse a mesa, o que indicava que ela tinha no mínimo instintos incrivelmente aguçados, apesar de que não tivesse dado tanta atenção à isto naquele momento.

Se possível, tentaria ajudar Aoki à carregá-la até o quarto e à colocá-la na cama. Era incrível a facilidade que ela tinha tido para dormir, não sabia se à compreendia de fato, ou mesmo se conseguiria me colocar em sua situação, mas sabia que o seu dia havia sido bem corrido e preocupante. Ao menos, era reconfortante pensar que ela poderia dormir bem. Demonstrava isto com um sorriso e o balançar da cauda, enquanto analisava a sua expressão singela.

Só me retirando do quarto quando Aoki também o fizesse, fechando a porta com o máximo de delicadeza possível, para que não incomodasse o sono de Dorothy e então seguindo Aoki até a porta, onde à ouviria pronunciar que sairia. Não que a conhecesse o suficiente, mas se o que ela havia dito sobre seus ferimentos fosse verdade, talvez fosse perigoso para ela andar sozinha uma hora destas.

Já está tarde, se quiser posso acompanhá-la. — diria um tanto preocupado e ao mesmo tempo envergonhando, enquanto juntava as mãos atrás do corpo.
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Oh! Muito obrigado senhora Aoki. — diria enquanto representava minha gratidão com mais uma breve reverência e consequentemente retornava à falar — Tome cuidado. Espero que volte logo. — finalizava o diálogo, acenando com a mão direita, enquanto a outra ainda se localizava na região traseira do corpo.

Quando tivesse certeza absoluta de que ela já estivesse longe das proximidades da casa, voltaria o olhar sorridente para Arliden, que provavelmente ainda estaria sentado na mesa. Soltando uma pequena risada maquiavélica forçada, porém baixa e logo em seguida me aproximando dele.

Estava pensando em investigar o quarto da senhora Aoki. Você gostaria de ser meu parceiro? — diria com certa empolgação, enquanto reunia as mãos em frente ao tronco e balançava a cauda com intensidade.

Não que não tenha acreditado na senhora Aoki, mas algo ainda me parece estranho nisso tudo. — argumentaria,  independente de sua resposta, ao mesmo tempo em que coçava o cabelo e virava o olhar corado para a direita.

Caso ele aceitasse, comemoraria com um sorriso alegre, logo o convidando para subirmos as escadas e nos dirigirmos até o quarto da senhora Aoki. Provavelmente, imitaria um espião com movimentos jocosos durante grande parte do percurso até o quarto, afinal não podia me conter. De fato, estava ansioso.
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Off:
kkkkk >u< Que isso Saphira, não precisa pedir desculpas, tudo bem. :3 Bom, já quanto ao post, me desculpa Shao, não consegui resistir e acabei colocando musiquinha. :c Enfim, a parte que tem uns tracinhos centralizados seria pro caso da Aoki não aceitar ser acompanhada. Eu por sinal já acabei narrando as ações como se o Arliden tivesse aceitado porque ele tinha me dito que provavelmente aceitaria. Espero que não tenha problema. Um abraço. c:

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Mensagem por Mr. Death Sex Ago 28, 2015 4:44 pm

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Ari não esboçou qualquer surpresa ou interesse ante a pergunta de Hoshitteru, e também não reagiu de forma distinta diante da resposta que Aoki formulou. Agindo de maneira natural, se concentrou apenas em continuar a comer, como se sequer tivesse reparado nos ferimentos que o rapaz raposa havia mencionado, ou apenas não se importasse. Arliden é um ator desde que se entende por gente. Havia crescido viajando junto de seus pais que comandavam uma trupe de artistas itinerantes, e ele iria arrancar e comer o próprio coração antes de deixar seus sentimentos e dúvidas vagarem livremente por seu rosto.

Quando Doroty praticamente caiu sobre a comida de tanto sono, porém, Ari não precisou fingir surpresa, mas não fez menção de se levantar e ajudar, como Hoshi fez. Permaneceu na mesa, enquanto terminava calmamente seu jantar, em silêncio. Após terminar, tocou a parte inferior da mesa e manipulando não mais que uma pequena gota de energia mágica retirou um palito fino, mas roliço e pontiagudo, do comprimento de seu dedo mínimo, o qual usou para espalitar os dentes de maneira displicente. Após alguns momentos os dois retornaram e Hoshi acompanhou Aoki até a porta, enquanto Arliden já se punha de pé, pronto para sugerir que fossem vasculhar os outros cômodos da casa...

E não pode deixar de soltar um risinho ao ouvir o rapaz raposa dizer exatamente o mesmo. Ele acenou em concordância e já seguiu na direção do quarto de Aoki sem sequer um instante de hesitação. Não esperava que fossem encontrar algo tão facilmente, é claro, mas não custava esperar ter um pouco de sorte, certo? — Precisamos ser rápidos, ela pode voltar a qualquer momento. Fique atento para qualquer barulho. – Alertou, e tão logo chegassem a porta do quarto abriria a mesma com cautela exagerada, mesmo não acreditando realmente que fosse existir alguma espécie de armadilha ali. “Espere sempre o pior.”

— Depois deveríamos checar o sótão, Aoki falou sobre possuir documentos com informações sobre as últimas oferendas, eu realmente gostaria de ver isso. – Ele formulou as palavras sem sequer pensar no que dizia, enquanto ajudava Hoshi a vasculhar o quarto sempre tomando o cuidado de colocar tudo exatamente no local onde estava, ou sem sequer remover do lugar, se fosse possível. Não procurava por algo especifico, mas por qualquer coisa estranha, incomum, com a certeza de que saberia o que era quando o encontrasse.

— Me pergunto se Saphira já foi dormir... – Falou em voz quase inaudível, certamente falando consigo mesmo.

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Mensagem por Saphira Sáb Ago 29, 2015 3:33 pm

Não foi difícil sair sem que os outros notassem, usei da janela para isso, e logo já estava na vila do lado de fora. A sede estava forte, mas não tanto ao ponto de me fazer perder o controle e atacar alguém dali, até porque estava lá para a ajudar as pessoas daquele vilarejo, mesmo que fosse somente pela recompensa. Rumei para a floresta, onde certamente algum animal local poderia saciar minha sede, ao menos até amanha, quando terminássemos a missão e eu pudesse voltar à minha vida de assassina de aluguel.

Mas quando estava na floresta, tive uma surpresa interessante. Cheiro de sangue, mas não era animal, e sim humano. Sangue fresco, ou ao menos era o que parecia, pois assim que vi a origem, me perguntei se ela estava mesmo viva. A mulher parecia uma boneca de trapos remendada, completamente cega, e de aparência lastimável. Mas a pergunta que veio a seguir me fez acordar para a realidade. “Ela conhece Aoki... Será que esta é a tal bruxa? É claro, ela deve ser a bruxa, e Aoki é o ogro disfarçado, colhendo oferendas na vila para poder traze-la de volta...” Era uma conclusão um tanto precipitada a ser tomada, contudo, era o mais provável diante dos fatos. Pode ser que eu só estivesse paranoica demais com aquela mulher, mas que eu seguiria adiante com aquela paranoia, isso eu iria.

Me aproximei dela sem responder, ela já havia notado minha presença, mas não sabia quem eu era. Então puxei a adaga. Estava pronta para mata-la ali mesmo. Olhei por toda minha volta apenas para ter certeza que ninguém me observava, e quando estivesse a mais ou menos 2 metros de distancia, daria uma arrancada, como uma cobra dando o bote num rato indefeso. E com isto, degolaria a coisa antes que ela pudesse fazer algo, ou sequer gritar por ajuda. “Uma criatura como essa, certamente não é inocente de nada...”

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Mensagem por Shaorin Sáb Out 10, 2015 6:56 am

@ Saphira

A criatura era lastimavelmente horrível, mas parecia ter algum elo com Aoki do qual Saphira apenas desconfiava. Sem pensar duas vezes, avançou e transpassou sua adaga na garganta da criatura que não esperava o golpe. Caiu no chão o corpo sem vida e a cabeça rolou com a boca e os olhos arregalados de pavor. Porém algo interessante aconteceu: de seus lábios saíram as palavras "obrigado" e permaneceu um sorriso. O corpo começou a se desmanchar num cheiro podre característico e as raízes das plantas ao redor envolveram seu corpo e cabeça e puxou para baixo dos arbustos, dali nascendo belas flores, mostrando o contrário do que Saphira havia pensado.

O espírito de uma bela jovem surgiu daqueles arbustos e andou atéo de Saphira estava. Sabia que era a criatura,mas desta vez estava com um vestido branco, cabelos loiros até o meio das costas e um rosto angelical.

- Obrigada por me salvar, pensei que nunca me achariam aqui. Tome cuidad com esta mulher. Sou Sofia, última oferenda oferecida. Acabe com o coração que bate ao contrário. - E ergueu as mãos na direção das mãos de Saphira e lançou um feitiço que envolveu e penetrou em sua pele. - Agora consegue pegar a adaga.

E sumiu aos poucos num feche de luz e atrás dela surgiu um cervo forte e bonito, olhando fixamente para Saphira.


@ Hoshiteru e Arliden

A ideia de Hoshiteru foi ótima e não esperaram muito para ir direto para o quarto de Aoki e encontrá -lo estranhamente aberto. Uma vez lá dentro, veriam que era um simples quarto mobilhado de madeira e cama feita igual a deles. Da janela aberta conseguiam ver o lugar da batalha à direita e a floresta. Mais para o meio dela viam também uma casa abandonada quase igual a da criatura. Mas para chegar ali o caminho parecia complicado.

Resolveram entãoir para o sótão que era a próxima porta. Para desânimo dos dois estava trancada. Essa tarefa não devia ser um problema já que Arliden era um mago e Hoshiteru tinha unhas para destravá-la. Não demoraram para abrir e entrar. Era um cômodo bem arrumado, diferente de um sótão comum, com estantes de livros que falavam sobre o vilarejo e sua historia e uma mesa. Nesta mesa havia um grande livro com a capa de madeira, nele estava esculpido: linhagem de oferendas.

Ao abrir o livro viam várias e varias paginascom vários nomes de mulheres com suas idades. Elas não passavam dos vinte e cinco anos e suas respectivas fotos estavam ao lado, era uma mais bela que a outra, e todas tinham a mesma característica que Doroty. Ao chegarem a última folha, estava o nome da Doroty e a antecessora era Sofia, incrivelmente parecida com Doroty. A diferença de ambas era de quase um século. Talvez algum parente próximo de Sofia ainda pudesse estar vivo. Perto da mesa, em um pilar onde coloca-se livros, estava um livro negro com traços em prata numa língua que desconheciam. Ao abrirem o livro, viam várias magias e encantamentos ilustrados com demônios e humanos.

Havia uma janela que mostrava parte da cidade, ao olharem para fora conseguiram ver o lado esquerdo do vilarejo que ainda não tinham conhecido, somente de vista. Nele, estava Aoki andando por uma rua mais estreita conversando com a freira que viram na igreja. As duas falavam vigorosamente mexendo as mãos, ate que num determinado momento da conversa ela mostra as partes do corpo onde estão machucadas também no ogro e a freira põe a mão, curando sua dor no ombro e ferimento do rosto. Elas ficam um momento caladas e de repente Aoki começa a correr para sua casa, olhando diretamente para o sótão. Será que descobrira que os dois estavam ali?


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Mensagem por Hoshitteru Sáb Out 31, 2015 11:46 am

Por sorte, encontramos o quarto da senhora Aoki aberto, mas ao menos de primeira mão, não parecia possuir nada de incomum. De fato, não haviam grandes diferenças do quarto dela para o nosso, apenas a vista da janela. Era mais extensa e cobria visivelmente grande parte das ultimas localidades as quais estivemos. Principalmente o local da batalha, mas aquela que mais se destacou fora uma casa abandonada, bem semelhante à do ogro. Talvez devêssemos checa-la em um outro momento, mas por hora era melhor aproveitar a ausência da senhora Aoki.

Não levou muito tempo para que Ari sugerisse que continuássemos a busca no sótão. Estava contente por ter uma pessoa tão inteligente e esperta como ele do nosso lado. Sempre o respondia com um pequeno murmuro afirmativo e o balançar da cabeça, como usualmente costumava fazer, sem interrogar ou questionar. Por mais que sua idade fosse inferior à minha, sabia reconhecer que sua inteligencia era superior.

A porta — como o esperado — estava trancada, mas isto não chegara nem perto de ser um problema, já que tanto eu quanto Ari tínhamos as habilidades necessárias para abri-la. Apesar da facilidade e da calmaria que tínhamos tido até o momento, ainda era melhor forçar os instintos felinos para que ficassem sempre atentos à uma mínima alteração de cheiro ou som no ambiente.

O sótão era bem organizado e repleto de prateleiras, que me traziam à uma leve comparação com uma biblioteca. Realmente, não era o comum para um sótão, mas não estávamos ali para julgar e sim para investigar. Inclusive, o livro ao qual Aoki havia se referido anteriormente estava bem visível, disposto sobre a mesa. Nele continha inúmeras páginas com informações sobre as "oferendas". Os traços mais comuns entre as mulheres estavam na idade e na beleza, como se houvesse algo próximo à um padrão. Doroty e sua antecessora estavam na ultima página. A semelhança entre elas era imperceptível. Me perguntava se não eram parentes, ou se simplesmente havia algo mais em comum entre as vítimas do que aparentava.

De qualquer forma, decidi partir em busca de mais informações pelo sótão, e não pude deixar de notar em um pilar próximo à mesa, um livro com uma temática um tanto obscura. Fiz questão de averiguá-lo junto à Ari, na expectativa de que ele reconhecesse a língua, ou conseguisse decifrar as ilustrações. Ao que tudo apontava, seria um livro de magias demoníacas que envolviam também a especie humana.

Porque a senhora Aoki teria um livro assim? — questionava à Ari, logo após soltar um breve miado, enquanto aguardava qualquer conclusão dele.

Oh! Ari! Consigo ver a senhora Aoki daqui! — pronunciava para Ari mais uma vez com certa empolgação pouco tempo depois de abandonar o livro obscuro em suas mãos. Provavelmente já estaria posicionado sobre algum móvel para que pudesse observar a vista de fora da janela do sótão, só o chamando quando percebesse a senhora Aoki não muito distante.

Ela conversava com a freira que havíamos nos encontrado ontem, enquanto demonstrava os ferimentos para que a mesma à curasse. Mas por algum motivo, a senhora Aoki pareceu sentir algo e passou a se mover de uma maneira muito rápida enquanto olhava fixamente na minha direção. Ao mesmo tempo em que percebesse seu olhar na direção da janela, voltaria a cabeça para baixo para esconde-la.

Ari! Ela está voltando com pressa! Temos que sair daqui! — preocupado e um pouco assustado com a reação súbita da senhora Aoki, pronunciava para Ari com uma intensidade um pouco mais forte, ainda que que com uma tonalidade baixa. Me dispondo para voltar ao solo o mais rápido possível, mas ainda assim com a mesma preocupação de Ari em manter tudo como estava anteriormente.
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Off:
Hue, desculpe pela demora pra postar e pelo post ruim como sempre. Além da minha dificuldade pra escrever, eu tava um pouco ocupado com a época de provas e tudo mais, mas o real atraso foi por causa que, quando eu terminei o post pela primeira vez, fui enviar pra Evy conferir algo pra mim e o post acabou sumindo, aí acabei desanimando e só animei a refazer hoje. Peço desculpas. :c

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Mensagem por Mr. Death Ter Nov 10, 2015 3:00 am

mago • magician • majishan


Uma charada. Não, toda a situação em que se encontravam assemelhava-se mais a um exótico e complexo quebra-cabeça. Um quebra-cabeça que Arliden estava realmente determinado a desvendar. Mas para que pudesse sequer começar a tentar, primeiro ele precisava ter todas as peças a sua disposição. Se uma única pista lhe faltasse, talvez jamais fosse capaz de solucionar o mistério que agora se encontrava em suas mãos. Afinal, qual a relação entre a senhora Aoki e o Ogro? E entre o Ogro e a senhorita Doroty? Tantas perguntas; uma centena de questões sem respostas, uma infinidade de possibilidades.

Tinha que existir um modo de conseguir respostas! Tinha que haver...

E então eles foram à caça. Em busca das respostas.

O quarto da senhora Aoki estava destrancado. Era muito semelhante ao quarto que a mulher havia emprestado ao próprio Ari, bastante organizado e limpo. Nada fora do normal. Até eles checarem a porta do sótão. Trancada. Arliden quase sorriu. Quase. Com certo esforço, Hoshi e Ari conseguiram passar pela porta e adentrar no cômodo. Havia livros, em sua maioria falando sobre a vila e acontecimentos notáveis, aparentemente. Encontraram até mesmo um que continha as fotos e os nomes de todas as mulheres que já haviam sido levadas pelo Ogro...

Mas o que realmente chamou a atenção de Ari foi o livro negro com detalhes prateados sobre um pedestal ao lado da mesa. Ele já havia visto um daqueles, um Grimório, foi o nome que seu mestre em magia usou, sim, Ari podia lembrar-se das exatas palavras de seu mestre, enquanto examinava cuidadosamente as páginas do livro negro. “Um grimório é algo muito particular do mago. É onde ele faz as anotações sobre seus estudos mágicos, descobertas e tudo que lhe parecer precioso demais para ser perdido com sua morte ou...”

Perdido em suas lembranças, o menino de cabelos vermelhos feitos à chama deu um salto de susto ao ouvir que Aoki estava voltando, e fechou o livro negro com um baque surdo. Mas quando ia se virar para sair junto de Hoshitteru, Arliden hesitou e parou por um único breve instante. — Não sei como ela conseguiu esse livro e não sei qual é a relação entre ela e o Ogro, mas esse livro é perigoso demais para ser deixado aqui. – Disse em voz rápida. E em pensamento completou: “E valioso demais.” Enquanto já levantava o livro do pedestal com ambas as mãos, concentrando sua energia mágica.

Luz (Lumnandriu). Vento (Aerlevsedi). – As palavras saíram por entre os lábios rosados do menino feitos um sopro suave, um sussurro quase inaudível. Ele iria usar a luz e o vento para esconder o livro por completo, primeiro curvando a luz ao redor do objeto a fim de mostrar o que estava atrás dele, tornando-o invisível por completo. E então usando o vento para envolvê-lo e prendê-lo a suas costas, feito uma mochila, assim impedindo que ele pudesse ser localizado mesmo que pelo cheiro.

Se funcionasse, não deveria levar mais que poucos instantes para terminar. Virou-se e começou a caminhar a passos largos na direção da saída do sótão, praticamente correndo, esperando que Hoshitteru o seguisse. Aoki poderia já ter entrado em casa a essa altura, mas Ari tentaria esconder o livro negro antes que ela pudesse entrar no sótão. Caso conseguissem sair do sótão antes que ela chegasse, porém, trataria de trancar a porta e seguir pelo corredor em velocidade moderada, como se simplesmente estivesse seguindo rumo à cozinha.

Agora, porém, tudo dependeria da sorte.

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Mensagem por Saphira Sex Nov 13, 2015 9:06 pm

Ok, havia errado no julgamento sobre ela ser a bruxa, mas havia acertado em tê-la matado. Jamais imaginaria que aquele ser era na verdade uma das oferendas. O que a bruxa fazia com essas jovens era simplesmente brutal, não pude deixar de sentir ódio por aquilo. Agradeci à jovem antes que ela sumisse, pois agora era possível para mim segurar a adaga, ou a menos segundo o que ela havia dito. Mas ainda não havia descoberto onde Aoki entrava naquele mistério todo. Sabia que ela era culpada de alguma forma. Que possivelmente era o ogro disfarçado, mas não sabia como, nem porque... “Porque quer trazer a bruxa de volta? Utilizando das jovens para rituais macabros que irão traze-la de volta à vida...”

Seja como for, descobrir o que ela andava fazendo não me ajudaria em nada, muito menos ficar ali parada no meio do mato sozinha. Mas logo em seguida da jovem fantasma ter sumido, um cervo belo e parrudo apareceu, e este parecia me olhar diretamente, como se quisesse algo comigo. Dessa vez eu me aproximaria sem agressividade, talvez ele tivesse alguma ligação com a jovem morta que acabara de ver, talvez alguém que fosse me ajudar a sair dali, ou mesmo encontrar mais pistas. “Quem sabe até as outras jovens que foram oferecidas antes dessa Sophia.” As possibilidades eram muitas. Mas assim como ele podia ser um ajudante, também poderia ser um vilão. Por isso, mesmo não atacando diretamente, permaneci com minha adaga em mãos, apenas para ter certeza que não seria atacada de surpresa.

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Mensagem por Shaorin Seg Dez 21, 2015 9:57 am


@ Saphira

O animal acabou por se aproximar mais ate que Saphira entendesse seu proposito ali: alimentá-la. Claro que estava enfeitiçado, outrora jamais faria tal coisa, mas a garota que acabara de livrar de um enorme fardo a recompensava mais uma vez.

Alimentada, era hora de voltar para a casa de Aoki e avisar aos demais do que tinha visto. Quando se aproximava da casa, viu Aoki correr e entrar dentro da casa, parecia preocupada e totalmente curada de seus ferimentos. Saphira resolveu entrar e contemplar a cena dela terminando de subir as escadas e os outros dois, meio pálidos, descer as escadas logo em seguida.


@ Todos

Aoki lançou um olhar demorado para os dois que se aproximavam da escada, ela estava nervosa e passou por eles com um sorriso estranho.

- Qualquer coisa estarei em meu quarto. - Disse ela, desviando o olhar para a porta do sótão rapidamente. Apressou-se a passos pesados e fechou a porta do quarto atrás de si. Os dois sentiram um nervosismo no ar de todos os lados e ouviram a porta se fechar com Saphira entrando. Naquele momento não tinham muito o que dizer, afinal ela poderia ouvir tudo. Mas aquela outra casa não saía da cabeça dos dois, ainda mais a freira curando a mulher. Doroty parecia ainda dormir muito pesado.

Seus pensamentos e ações foram interrompidos por batidas na porta, que ao abrir deram de cara com o noivo de Doroty. Ele estava suado, roupa rasgada e olhos arregalados.

- O ogro ou sei la o quê acabou de tentar me matar. - levou-os até sua casa e viram de longe parte dela destruída no andar de cima onde é seu quarto. Marca de garras estavam no chão como se desse impulso e então dado de encontro com o quarto. Sabia onde estava indo e o que faria. O unico ponto importante é o de que não haviam marcas que mostrasse de onde tinha vindo e para onde tinha ido.

- Aconteceu tudo muito rapido, estava na cama quase dormindo quando apareceu e quebrou tudo. Aqueles olhos amarelos olhando fixamente para mim e aquela cauda enorme batendo na minha chaminé jogando tijolos na minha cama, se não fosse eu me jogar aqui embaixo, teria morrido. Ele agarrou com a garra a minha roupa e apenas rasgou.

Ele estava certo no que dizia? O Ogro tem um olho apenas e não tem cauda. Não foi o Ogro que o atacou, mais difícil ainda é saber o que o atacou.

Então um grito horrendo veio do outro lado da cidade e poeira subiu donde é a casa de Aoki. A mesma criatura havia quebrado a casa e levado Doroty. Destroços e sangue marcados no colchão que quase caía da parede, poeira se acentava quando conseguiram ver uma cauda negra sair de dentro floresta e sumir no ar como mágica, perto da casa que viram a pouco.

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Mensagem por Mr. Death Qua Fev 24, 2016 9:29 am

mago • magician • majishan


Entre o tempo de uma batida e outra, Arliden quase pode sentir o intervalo em que seu coração permaneceu imóvel e parado; a sensação da morte. Sua magia o envolvia feito um manto protetor e todo o seu poder se acumulava em seu interior, feito uma estrela brilhante em sua testa, uma marca que o destacava como um verdadeiro monstro, ao menos quando o assunto era magia. E no breve instante em que Aoki passou por eles, os olhando desconfiada, o menino de cabelos vermelhos se preparou para a morte, e, mais importante, preparou-se para matar.

Mas aquilo não foi necessário. Na verdade, ela apenas passou por eles e seguiu adiante, como se os desse pouca importância, por mais que aparentasse desconfiar de algo.

E Ari pode voltar a respirar, o que foi estranho, pois sequer havia notado que prendia sua respiração. “Negra porcaria...” Praguejou. “Diabos, ora se não estou tão nervoso quanto uma prostituta estreante!” Soltou uma bufadela indelicada e um risinho nervoso, enquanto limpava as mãos suadas na calça e apertava mais sua capa sobre os ombros, como quem tenta afastar uma fria brisa invernal.

Avistaram Saphira retornar, e com uma rápida inspeção no quarto de Doroty, foi possível constatar que a garota ainda dormia pesadamente. Contudo, antes que pudessem sequer pensar em dividir informações, uma batida à porta chamava a atenção do trio.

O bardo, curioso e insensatamente destemido, seguiu à frente e abriu a porta, que revelou o noivo de Doroty em total desalinho. Ele havia sido atacado. Seguiram-no às pressas para ver o local do acontecido, mas as palavras do rapaz simplesmente não batiam com a descrição tão conhecida do Ogro que eles caçavam. Não, aquilo era outra coisa.

— Sangue e cinzas! – Resmungou passando os dedos pelos cabelos vermelhos, ao tempo que já começava a correr no momento em que ouviram o grito. — E agora o quê?! – Mas ele sabia o quê, todos eles sabiam. Era uma pergunta puramente retórica. Jamais deveriam ter se descuidado ao ponto de deixar Doroty totalmente sozinha e desprotegida. Apenas esperava que tivessem alguma chance de concertar esse erro terrível, antes que fosse tarde demais. Sim, eles não podiam perder as esperanças. Ainda era cedo demais para desistirem daquela missão. “Só se desiste de lutar, depois de morto.”

Contudo, diante da visão da criatura desaparecendo bem diante de seus olhos, ofegante e sem ideias, o menino estava começando a se sentir sem muitas opções.

— Ah... – Respirou fundo, para recuperar o fôlego, ainda com as mãos nos joelhos. — Algum de vocês tem alguma ideia de onde começar a procurar? – Ele olhou ao redor, com ar desamparado. Odiava ficar sem ideias. Talvez devesse tentar analisar o livro negro que carregava preso e oculto em suas costas por magia? Não, ele não ousaria. Não onde qualquer um poderia ver. E, cedo ou tarde, iriam notar sua falta. Era apenas questão de tempo.

E era justamente isso o que não tinham: Tempo.


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Mensagem por Hoshitteru Dom Abr 10, 2016 12:03 pm

Não levara muito tempo para que a senhora Aoki chegasse até a porta e nos visse ainda próximos à escada. Após nos encarar ela passou a sorrir de forma incomum e talvez até assustadora, mas por sorte ela não nos disse nada, nem nos questionou. O que era muito estranho, já que não era muito difícil de se notar o seu nervosismo, apesar de que nós também estávamos tensos.

Sorria de forma forçada para que conseguisse segurar a gota de suor que estava prestes à percorrer por minha testa, só a permitindo continuar seu trajeto assim que a senhora Aoki já estivesse próxima ao seu quarto, a respondendo com um miado afirmativo que fora interrompido pelo bater de sua porta. Finalmente pude me aliviar, bufando junto à Ari enquanto trazia a mão até o meu peito.

No instante seguinte Saphira chegara, logo em seguida o noivo de Doroty e dali em diante foram corridas desesperadas para um lado e para o outro. Ao que tudo indicava, tínhamos um novo inimigo que estava com Doroty, o qual não fazíamos ideia do que se tratava ou onde estava. Tudo o que sabíamos é que possuía cauda e olhos amarelados.

Logo após o susto, me agachava no chão pousando os braços sobre os joelhos e logo em seguida debruçando a cabeça sobre eles para que pudesse descansar e repensar em toda a situação. Doroty parecia ser uma pessoa tão dócil e frágil, era angustiante pensar nas coisas que aconteciam à ela. Ansiava poder salvá-la, mas do jeito que as coisas estavam indo parecia que teríamos mais que dificuldades.

Temos que salvar a Doroty... Mas como? — reclamava com bufadas que alternavam entre um tom angustiado e cansado enquanto aguardava ainda de cócoras a opinião dos demais.

Não sabia se deveríamos avisar a senhora Aoki, talvez não fosse uma boa hora, agora que ela já alcançou seu quarto ela já estar ciente do nosso "pequeno furto". Então espatifei para trás, apoiando os glúteos no chão, para que pudesse cruzar as pernas no centro e repousar a mão sobre o queixo.

Que tal aquela casa abandonada que vimos da janela? — esboçava a ideia para o grupo levantando o dedo indicador para cima e miando brevemente com as orelhas felinas se remexendo.
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Off:
Perdão pelo enorme atraso Shao, finalmente consegui entrar pra faculdade e estou tendo bastante coisa pra fazer agora, os trabalhos vem aos montes. kkkkk XD Btw, eu tava meio perdido na hora de fazer o post, (Tbm sem postar na campanha desde outubro do ano passado auheuaheae) então desculpa por qualquer coisinha errada, muito direta ou do gênero... Ah! Eu também gostaria de te avisar que eu subi um nível graças ao fim da campanha da Tia Sil e consequentemente eu vou estar fazendo minha nova H.E em breve, se n for pedir muito, n deixa de dar uma olhadinha quando puder pra poder me dizer se já vou poder usar na campanha. Por favor. <3 Ah! E também, a minha H.E dos titãs foi nerfada, então assim que eu fizer a nova a Sah ou a Gabz deve tar editando a dos titãs também. Bom, é isso. : 3 Um abraço. õ/

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