Taverna do Anão Bêbado

Olá você viajante! Seja bem vindo a Taverna do Anão Bêbado, eu sou Haeladin Barbamartelador, dono desta taverna com muito orgulho. Seja bem vindo, entre. Escolha uma mesa, peça sua bebida e comida e divirta-se!

Aqui tudo é válido mas fica um aviso, em caso de briga tudo o que for quebrado será cobrado, quebrou pagou.


OFF: A coisa funciona assim, aqui é uma área do OFF onde devemos postar apenas interpretando nossos personagens, a taverna é mágica então você pode brotar e sumir dela a qualquer momento. A taverna é na verdade um semi-plano, um universo paralelo onde só existe a própria taverna.

Leonard virou o copo de cerveja, em seguida olhou para o lado, onde uma outra pessoa havia sentado, era Kieran, que se mantinha com um sobretudo negro ele parecia ser divertido, aos olhares do humano. Leonard sorriu de canto, virou-se para ele e falou -Ei!, que tal uma competição?, vamos ver quem bebe mais?-. Em seguida bateu levemente no ombro de Aldarion, como bate em qualquer um para chamar, se arrependeu, a sua mão doeu levemente pela armadura. -Você também, grandalhão, vamos?. Na verdade Leonard não era acustumado a beber, mas os outros dois também não pareciam, talvez o ''coisa grande'' fosse, mas, no impulso que teve agora iria tentar.

Vinda de um dos últimos lugares imagináveis por qualquer ser vivo que habita esta terra, e até mesmo por alguns não vivos. Passando por um local obscuro e esquecido por muitos, e por outros simplesmente ignorado por motivos ainda desconhecidos: A porta da frente! Adentrei no recinto e fui direto ao balcão.

- Uma caneca de hidromel por favor.

O local estava meio cheio e tinha alguns arroaceiros, como de costume, havia tambem um pequeno grupo de bebados disputando pra ver quem bebia mais, e meu intinto dizia que logo isso acabaria mal.

'' Mas hora essa! E o que vamos apostar então? ''
Diziam as palavras do Juggernaut, que aparentava ser muito amigavel, e claro o que venceria, podia ver a cara torta de Kieran, talvez ele ainda não tivesse dado conta de que estava bebado, Leonard deu uma longa risada da cara dele, e bebeu o segundo copo para ficarem iguais, devia estar fazendo efeito, sentiu seus dedos coçarem.
-Bom.. que tal quem cair primeiro pagar toda a conta?-
Viu uma garota entrar e pedir hidromel, ficou quieto quanto a ela, e continuou olhando para os dois do seu lado, em quanto bebia estava ainda na quarta caneca, sua visão começava a turvar, e ele ria do nada abestalhadamente, principalmente por ter ouvido a ultima coisa que Aldarion falou.

oFF - Malditos. Espero que morram T.T 180 minutos de ban u.u

Os animos da taberna andava alto, com muitas pessoas chegando, adquirindo suas canecas e iniciando conversas. E esse seria o último o local onde ELA, a rainha da trollagem e medo de muitos fags, apareceria.

...Exceto pelo fato de estar em fuga de um pelotão de demônios enviados por Helllger. Na pressa, utilizou um objeto de origens obscuras, motivo de sua fuga, abrindo um portal dimensional, o qual ela instantaneamente pulou, fechando-se logo em seguida.

O destino? A taberna mais randomica do universo.

Sua chegada foi suave, materializando-se de uma massa negra, que ia se moldando e mesclando pelo seus cabelos e sobretudo, até estar completa. Mas junto com ela, um braço deformado e com garras, provavelmente de algum demonio azarado que tentou alcança-la. O braço caiu com um baque surdo no chão, ensopando-o de sangue. Ree olhou inexpressiva para o braço.

- ....Interessante!

Enquanto Ree olhava em volta tentando entender onde chegara, Clock Bunny já tinha feito essa analise, e no momento seus olhos pousavam nas garrafas de cerveja. Salivou e riu maniacamente. Ah sim, o coelho adorava um pouco de álcool.

Apenas para causar confusão, o coelho agarrou o braçod decepado do chão, e correu em direção a uma das mesas, movimentada. Num movimento unico, o coelho usou o braço para dar um belo pedala na cabeça de Kieran, pulando em cima dele, e roubando a proxima caneca cheia que ele recebera, tomando tudo num gole só, lambendo os beiços, e pronto para traçar outras canecas pela frente

Um lobisomem, havia chegado na taverna, assim como a maioria por um portal, mas não só um lobisomem, uma garota com cabelos negros o qual não podia ver o rosto por estar embaçado, e um elfo.. não espera.. isso era um elfo?.-UM ELFO? HAHAHAHAHAHA, Elfo numa taberna, piada! -Olhou para o lobisomem que entrou na partida e brindou com ele, logo voltou a beber. pensava dessa forma: ''Vou deixar que o Juggernaut beba
adoidadamente e vou beber calmamente, logo ele desmaiara'' Afinal, ele estava bebendo muito!, uma confusão havia começado.

Estava começando a ficar confusa a situação, como eu havia previsto ao entrar naquele lugar esquisito. Estava começando a me arrepender de ter entrado naquele lugar e Alice que não havia se manifestado durante todo o momento finalmente deu as caras. "$%@#& Sabrina! Ele pegou nossa bebida!" Foi a ultima coisa que ouvi ates de tudo virar uma grande zueira. Um boneco em fora de coelho pulava pra la e pra cá, sendo perseguido por uma boneca de trapos quase humana, enquanto mais e mais gente esquisita entrava. Me dirigi ao cara que havia pego minha bebida com uma expressão não muito amigável.

- Ei, quem você pensa que é pra pegar minha bebida?

Ele estava visivelmente bêbado e parecia nem mesmo saber do que estava falando, talvez nem fosse necessário usar uma Ilusão contra ele, visto que sua própria mente já lhe pregava peças cômicas e sem sentido.

O coelho ria de modo maníaco, balançando o braço sangrento para lá, e para cá, virando canecas de cerjeva como se não fosse nada. Após a 5 caneca, o coelho arrotou, finalmente saciando sua sede inicial. Parecia que a cerveja não tinha efeito nenhum no coelho, que pulava com a mesma destreza de antes.

Ree suspirou, cruzando os braços, sem ânimo para qualquer intervenção. Em vez disso, seu estomago roncava por comida, finalmente sentido os efeitos da perseguição. Caminhou até o balcão, mas antes de chegar, ouviu o comentário de Aldarion, e deu um sorriso sarcástico.

- He, assustado com um ursinho de pelúcia?

Se aproximou do balcão encarando o anão com seu olhar frio.

- Você... Comida... Agora.

o anão resmungou sobre pagamento adiantado e a confusão que o coelho fazia. Em resposta, a moça se inclinou até quase encostar seu rosto no dele, liberando sua aura mágica para assustá-lo, o olhar e algumas mechas do cabelo ficando prateados por alguns segundos.

- AGORA.

O anão balbuciou algo, e foi correndo para trás do balcão, fazendo o grandessíssimo favor de encher o mesmo de comidas dos mais variados tipos. Satisfeita, sentou-se virada para a confusão que um rapaz causava, culpa obvia de C.B, assistindo tudo de camarote.

O coelho, por sua vez, se realizava. A tal marionete que surgiu era muitas vezes mais lenta que o coelho, que a fazia de gato e sapato, subindo pelo braço, passando por baixo da saia da mesma, e subindo, mostrando sua roupa íntima para todo o bar.

Mas o que chamou mesmo a atenção do coelho, foi o elfo. Achou uma graça sádica ter um braço extra, enquanto o mesmo não possuía nem os dois. Apenas para provocar, o coelho abandonou a marionete, agora completamente descabelada, para correr até Tenkai. Rindo, fazia o mesmo processo que na marionete, alternando em provoca-lo com o braço extra, golpea-lo com o mesmo, ou simplesmente fazer gestos obscenos.

Ree ignorava o coelho ao lado, entretida em comer finalmente um pouco de pão com mel.

O garoto estava completamente desinteressado em me ressarcir pela bebida perdida, muito pelo contrario, parecia procurar mais encrenca, agora roubado comida de outro prato. - Ei! Você esta me ou... - Antes que pudesse terminar a frase, fui surpreendida por rapaz novamente colocando um biscoito em minha boca subitamente. Foi nesse momento que perdi completamente a cabeça e esmurrei o infeliz bem no meio da cara.

- Desgraçado! Não toque em mim seu bêbado imundo.

Falava com certa raiva enquanto lhe aplicava um belo soco no meio do nariz.

Andando como não tivesse fim no mundo, me deparei com um portal dimensional antes de chegar ao meu destino escolhido, e assim, acabei na taverna. Três fazendo uma competição de bebida, e outros que eu nem consegui prestar atenção, a única coisa que eu consegui pensar foi em parar, sentar e pedir algo que comer.

Um anão andava apressado de um lado para o outro, com o máximo de velocidade que suas pernas diminutas permitiam, e em um dado momento, parou para respirar. Nesse momento, resolvi pedir a ele algo que eu pudesse comer.

-Quel lome. Amin irma laure.... Ops, acho que você não deve estar me entendendo. Saudações, nobre anão. Gostaria de algo para comer, poderia arranjar-me algo?

Foi quando o anão trazia um pouco de pão e queijo pra mim quando eu vi que o humano completamente bêbado acabara de receber um golpe em sua face. Ele falava anasalado, carregando nos 's', e ficou berrando alguns impropérios.

Em seguida, este cai no chão após ser atingido na cabeça. O ser que o carregava o fazia com dificuldade, então decidi ajudar.

Andei até a criatura, e peguei o humano pelos ombros.

-Deixe que eu a ajude. Ele deve estar pesado.

E ajudei, até que nós dois, com um pouco de esforço, conseguimos colocá-lo recostado em uma cadeira ao canto do salão. Eu mesmo me sentei próximo para tomar conta, pois eu sabia que aquele cara completamente bêbado e inconsciente poderia ser alvo fácil para qualquer um que se aproximasse.

Já faz tanto tempo que sai do tempo que já perdi a noção de tempo,  todo que tenho feito é andar e andar, nem tenho certeza para onde estou indo, apenas sigo meus pés e que a Deusa me guie.

Mas hoje é um daqueles dias em que a sorte sorriu para mim, e quando ela sorrir, bem, melhor sorrir de volta.  

O sol já estava querendo se esconder a sombra da grande terra, quando eu a avistei, uma taverna, pela deusa! como eu desejava uma cerveja! A semanas  bebendo apenas  agua barrenta e fedida, eu podia sentir a saliva se formando em minha boca apenas com a ideia de uma boa caneca, eu já podia até mesmo sentir o cheiro típico de uma boa cerveja .
Óbvio, que eu não perderia mais nem um segundo no relento, a taverna estava lá bem a minha frente, e tinha o que eu queria, poderia não ser a melhor taverna do mundo, mas certamente tinha bebida.

Eu caminhei calmamente até a entrada, a fachada era simples, feita inteiramente em madeira, foi só eu me aproximar e percebi que, como sempre, estava acontecendo uma  confusão lá dentro.


-"normal, sempre acontece e sempre vai acontecer, afinal, tavernas..."-  pensei comigo enquanto me abaixava para passar pela porta.
-

"o mundo não foi feito para pessoas altas" - foi meu segundo pensamento dentro da taverna, quando acidentalmente bati com a testa no que parecia uma viga de sustentação que ficava a alguns centímetros da entrada,  esfregando minha testa, que agora fazia uma não agradável promessa de ter um inchaço mais tarde,  continuei andando, desta vez desviando de cada viga em meu caminho.
Naturalmente ignorei boa parte da arruaça, minha cabeça estava focada, me dirigi rapidamente ao balcão.

- im nomi du deussá um cervessá, por favô -  disse em meio tom,  anos falando orquico sem saber pronunciar uma palavra do idioma comum me deixaram com um sotaque estúpido, do tipo que, por mais que eu tente não consigo me livrar, uma lástima na minha modesta opinião, mas, sem dúvida, dos meus problemas esse é o menor.

O homem atendeu ao pedido resmungando, foi até um barril e encheu uma caneca qualquer com a bebida que Hayashi havia feito, e colocou no balcão, onde o loirinho começou a beber, enquanto o atendente preparava os cubinhos de queijo com carne para o garoto petiscar.

A essa altura eu já havia chego ao balcão, naturalmente tive que repetir umas duas vezes meu pedido antes de ser atendida. Esperei por quase cinco minutos ates da primeira caneca chegar as minhas mãos.

- Desculpe, é que estamos muito lotados - foi o que o garçom disse o se desculpar, quanto a isso, eu apenas sorri e agradeci pela caneca.

Honestamente não era a melhor cerveja do mundo, na realidade estava bem longe disso, parecia que foi mal fermentada, e tinha um estranho gosto de terra ao ser engolida, mas tudo bem, ainda estava melhor do que a agua que residia em meu cantil.
Demorei um tempo para perceber que havia musica na taverna, se é que um sujeito tocando um violão desafinado pode se chamar de musica.  

-"De todo jeito, de tão ruim ele é bom" - pensei comigo - "Quando eu começar a gostar da musica é o sinal de que já estou bêbada o suficiente para parar" - sorri com essa ideia.

Confesso que não faço o estilo desleixada, no entanto, demorou uma musica ou outra, e alguns canecos de chopp para eu perceber quantidade de pessoas que haviam nessa taverna. Não que eu nunca tenha estado em uma taverna, longe disso, mas  sem duvida alguma, esta era uma das mais frequentadas que eu já havia visto em toda minha vida, era impossível imaginar que um lugar tão simples era tão movimentado.

Eu ouvi um sujeito praguejando perto de mim, era um dos garçons, a principio, pensei que ele estava tentando praticar algum numero bizarro de malabarismo quando ele ficou estático em uma posição esquisita.
Então ele exclamou mais alto.

- Mas que p**** é essa? - foi quando comecei a prestar mais atenção a ele,  o garçom estava no mínimo assustado, o chopp começou a borbulhar, e começou a produzir uma quantidade absurda de fumaça.

- Comum issú nú é - pensei alto entre um gole e outro, comecei a me questionar se havia apenas cerveja no meu copo. Mas foi so quando o rapaz se materializou que eu percebi o que havia acontecido.
Confesso que não resisti ao primeiro pensamento idiota que me veio na cabeça, e no impulso gritei a plenos pulmões

-HA! Biem vindú garrotô cervessá! - e virei o caneco inteiro de cerveja em um so gole.
Felizmente ele pareceu, ou fingiu, nem me ouvir, simplesmente encostou-se em uma mesa qualquer, pediu uma cerveja, alguns petiscos e seguiu assim, fechado em um mundo bem particular.

Minha consciência questionava quantos canecos de cerveja eu já havia bebido até aquele momento.

- "bem, acho já estou gostando da musica."- respondi para ela.