[Ficha] Malintzin Nahuatl

Nome: Malintzin Nahuatl (atende por : “Mali” )
Idade: 25
Sexo: Feminino
Altura: 2,13
Raça:Meio-Orc
Lodians (L$): 0

Nível: 1/ Exp: 0x/1000

Aparência:  Mali é uma mulher de porte atlético e de uma beleza exótica, tem 2,13 e seu corpo tem belas curvas sinuosas, possui busto e quadril largos, um contrates bem atraente quando percebe-se sua cintura fina, isto é, quando consegue se perceber este tipo de coisa pois, ela sempre esta usando uma *armadura pesada dos pés ao pescoço (a única parte 100% visível de seu corpo é seu rosto e seu cabelo), esta armadura, possui pequenas modificações para facilitar um pouco sua movimentação quando necessário mas nada que comprometa muito a sua função. Seu rosto é a alongado, com a linha da mandíbula mais arredondada e com os traços do queixo mais retos e definidos, seu nariz é pequeno e de comprimento curto, parece fazer o contraste ideal com seus olhos levemente amendoados. Ainda em seu rosto, do lado esquerdo, há várias tatuagens, todas com traços bem fortes e definidos, sua coloração é azuis cintilante, qualquer individuo com conhecimento mínimo da cultura orc percebe que se trata de tatuagens tribais ritualísticas. Ela tem cabelos curtos seu termino é na altura da nuca, totalmente desfiados e apenas com uma franja que termina um pouco abaixo da linha dos olhos.
Seu tom de pele parece ser pálido, mas basta um segundo olhar para perceber que na realidade, a pela dela é acinzentada, um claro indicio de seu sangue hibrido, além disso, suas orelhas são levemente pontiagudas, mas nada que chegue a chamar a atenção.  Além de ser meio orc, Mali é 1/8 ogro, o que explica sua altura avantajada.

*= item meramente ilustrativo, IN GAME esta armadura NÃO DEVE ser considera em hipótese alguma.

Personalidade: Mali é uma guerreira, mas, ela se considera muito mais uma estudiosa do que qualquer outra coisa.

Ela tem sua vida fortemente ligada a sua fé, algo extremamente irrigado em seus valores de guerreira, entre seus votos, destacam-se o de castidade, onde ela fez a jura de que “não tornara seu corpo impuro” e o de pobreza, onde ela jura que não acumulara nenhum tipo de riqueza e não carregará consigo nenhum item de valor. Ela possui um extremo respeito por todas as coisas vivas, matando apenas quando extremamente necessário. Também faz no mínimo duas orações por dia, uma quando acorda e outra quando se deita.
Longe de ser uma pessoa reservada, por vezes, Mali aprecia o silencio e a contemplação de um momento ao campo a algazarra e desordem de grandes centros urbanos. Tem extremo respeito por anões (com quais adora dividir uma boa bebida e proza), e meio-elfos, este ultimo grupo talvez por entender a natureza hibrida e inconstante dos mesmos. Ela inda possui um certo desdém, por vezes pena, de homunculos e golens, justamente por sua natureza artificial, no entanto, isso não chega a de fato incomoda-lá, afinal, artificial ou não, vida é vida.

Além de tudo isso tem um estranho sotaque, seus “r” soam extremamente carregados e por vezes troca os artigos de uma frase.


Terra Natal: Desconhecido

História: Filha de uma escrava de uma tribo nômade de orcs, a infância de Mali não foi muito fácil, batizada de  “Malintzin Nahuatl”, que no idioma de sua tribo quer dizer “Pequena Suja” por  seu comportamento grosseiro nos primeiros anos de vida. Mali nunca soube exatamente quem era seu pai, visto que estupros e maus tratos diversos eram comuns aos escravos dos orcs.
Ainda muito jovem, por volta dos 7 anos, Mali foi obrigada a lutar com um pequeno orc, não muito mais velho que ela talvez ele tivesse 12 anos, briga essa causada sem motivo aparente, provavelmente os orcs apenas queriam ensinar ao jovem como ser um bom “macho”, o resultado não poderia ser mais desastroso, ela quase arrancou a cabeça dele tentando se defender. Como resultado, levaram-na ao shamam local, que a sentenciou a mais de 3 dias de tortura, enquanto tatuava “grilões espirituais” em seu rosto, mas disto, Mali pouco se lembra.
Após este incidente, Mali passou quase 2 anos presa  por correntes a um poste, segundo o Shamam da tribo, isto serviria para “domar o espirito” da jovem.
Quando finalmente solta, foi orientada por sua mãe a nunca reagir, e ser submissa, pois ninguém que tentava a liberdade  conseguia conquista-la, muito pelo contrario, era torturado e morto em frente a todos os escravos, para que seu exemplo não fosse seguido pelos demais. E assim ela o fez, por ser extremamente alta para sua idade, era comum os jovens orcs espancarem seu rosto, alguns até chegavam a até mesmo a feri-la com cortes de facas e espadas, mas nada que de fato a comprometesse, ela aguentava quieta, não por ela, mas porque havia prometido a sua mãe que não reagiria.
Mas tudo tem seu limite, quando completou 13 anos,  um grupo de orcs entrou na tenda dos escravos, o cheiro doce de bebedeira poderia ser sentido a quilômetros, eles começaram a brincar com as escravas, e Mali logo percebeu o que iria acontecer a ela e a todas, antes mesmo que isto acontecesse, ela aproveitou um momento de descuido de um deles e roubou-lhe a espada, sem a menor coordenação, de  maneira desajeitada ela matou o primeiro orc desferindo um corte certeiro no pescoço, o efeito foi incrível, quando as demais escravas perceberam que poderiam se vigar de seus algozes o caos se instaurou no acampamento dos orcs, com medo, a mãe de Mali foge junto de sua filha.
Muitos dias se passam desde então, perdidas, não demora muito para a subnutrição de ambas fazer efeito, ferida por uma cobra, a mãe de Mali morre, e a meio-orc começou a vagar sem rumo e sem esperança, mas, num desses acasos da vida, Mali encontra um monastério de freiras, mesmo os guardas eram mulheres, sem escolha, ela acaba se aproximando, e depois de algumas semanas, se torna um membro produtivo do monastério. Lá ela acaba por aprender o idioma comum (antes disso ela apenas sabia falar a língua orc), filosofia, teologia, botânica e um pouco de química e física. Seu entendimento do mundo acaba mudando, e ela percebe que tudo o que já havia acontecido em sua vida era pura obra dos deuses, que testavam sua força de vontade em sobreviver.
Não demorou muito para que as guardiãs do templo percebessem as capacidades da jovem, e ela acaba sendo ingressada a ordem das guardiãs.
Mesmo depois de se tornar uma guardiã, algo ainda a perturbava, ela queria entender o mundo fora dos muros do monastério, e acaba por receber a autorização de ser uma “paladina dos deuses”, uma guerreira que leva a fé e a esperança ao quatro cantos da terra.
Atualmente Mali vaga de lugar em lugar, estudando cada local, entendendo a cultura local, lendo tantos livros quanto puder, aprendendo de tudo um pouco, afinal, antes de ser uma guerreira, ela é uma filosofa, e para ela, nada é mais importante do que o entendimento da “verdade”..


Atributos:

Força: 3
Energia: 1
Agilidade: 3
Destreza: 1  
Vigor: 6  

Habilidades Especiais: http://www.lodossrpg.com/t637-hemalintzin-nahuatl#6596

Equipamentos: -Uma bolsa de viagem simples.

-Altura: 2,13
-Mali é uma mulher de porte atlético e de uma beleza exótica, tem 2,13 e seu corpo tem belas curvas sinuosas
-de porte físico atlético, mede 1.72 e seu corpo é dotado de

Tem um pequeno conflito aqui, não?

ela sempre esta usando uma armadura pesada dos pés ao pescoço

Equipamentos:
-Uma bolsa de viagem simples.

Pode pegar cantil, arma simples e uma armadura de couro, sua descrição se contradiz com a lista de equipamento também, desculpe mas não posso permitir que comece com uma armadura pesada desde o inicio.

Ah sim, desculpe. É o seguinte,peço que acerte ali na aparência onde indiquei também, deve ser apena um erro de digitação. Logo após a descrição tem a frase solta: "-de porte físico atlético, mede 1.72 e seu corpo é dotado de". De qualquer modo, pode acerta isso depois.

Ficha Aprovada

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