>Dizem as más línguas que o anão Rookar, que fica no Porto Rangestaca, está procurando por mercenários corajosos - ou loucos - que estejam afim de sujar as mãos com trabalhos "irregulares". Paga-se bem.
> Há rumores sobre movimentações estranhas próximas aos Rochedos Tempestuosos. Alguns dizem que lá fica a Gruta dos Ladrões, lar de uma ordem secreta. Palavra de goblin!
> Se quer dinheiro rápido, precisa ser rápido também! O Corcel Expresso está contratando aventureiros corajosos para fazer entregas perigosas. Por conta da demanda, os pagamentos aumentaram!
> Honra e glória! Abre-se a nova temporada da Arena de Calm! Guerreiros e bravos de toda a ilha reúnem-se para este evento acirrado. Façam suas apostas ou tente sua sorte em um dos eventos mais intensos de toda ilha!
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Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
4 participantes
Lodoss RPG :: Média Lodoss :: Hilydrus :: :: Norte da Ilha
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Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
O encarregado das minas é o anão Rick Martelo-Forte, levando consigo um nome que faz jus aos seus feitos. Rick lutou na Grande Guerra utilizando sua pesada armadura e seu enorme martelo, arrebentando ossos e desmembrando inimigos de Takaras pelo caminho. Hoje carrega algumas cicatrizes mas mantém seu porte forte, carregando sempre seu martelo a tiracolo. Foi ele quem descobriu as Minas Congeladas após se aposentar, sendo assim dono legítimo, porém generosamente ajudando Calm no que pode.
Perto dali passa o Rio Coldreams, rio este que nasce do desgelo da Montanha da Neve Eterna. O fluxo segue praticamente por toda a costa do Vilarejo de Calm e então perto das minas. O Rio apresenta a incrível capacidade de não congelar de nenhuma forma, mesmo que atinja grandes temperaturas abaixo de zero. Ao seu redor é possível encontrar não somente uma vegetação rara, mas também o início de uma pequena floresta que dá acesso a um outro local bastante conhecido e utilizado pelos moradores da região. As árvores geralmente são pinheiros de grande porte e alto valor, principalmente por causa de sua madeira forte, brilhante e preservável. Coldreams também é conhecido por uma aura de mistério constante no que se diz a sua profundeza. Até hoje nenhum ser humano foi capaz de medir sua profundidade. Além disso, pessoas dizem ter avistando flashes brilhantes que apareciam simplesmente do nada e vinham do fundo do rio. Ninguém tem coragem suficiente para visitar o local de noite, apenas os desavisados. Fora esse constante dizer popular, Coldreams é o principal ponto de pesca, sendo uma das principais fontes de alimento em Calm fora a caça.
Última edição por ADM GabZ em Sáb Jul 15, 2017 7:09 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
<Arquivo de últimas postagens do tópico anterior. Foi necessário criar um novo por motivos de atualização. Caso precise consultar posts anteriores, me envie uma PM>
@ GM Darkar
@ Hayate
@ Ayame
@ GM Darkar
@ Ayame
@ Hayate
@ GM Darkar
@ Ayame
@ Hayate
@ GM Darkar
- Spoiler:
- GM Darkar escreveu:@Ayame
Enquanto se aproximava de seu oponente escutava o mesmo repetir uma frase incomum, parecendo até mesmo outra língua.
-- Echidam mitrial...echidam mitrial... – Por todas as contorções, sentia muita dor e dificuldade em falar, cada final de frase saia uma razoável quantidade de sangue de sua boca, fazendo uma pequena poça ao seu lado. Quando viu que Ayame, arregalou os olhos pela sutileza dos passos dela e por ela estar praticamente intacta depois da queda. Sentindo as garras no pescoço, tentou dizer uma ultima coisa, mas os movimentos dela foram muito mais rápido fazendo com que só arquejasse de dor.
Observando o local, mesmo com um cenário cheio de neve e montanhas tenebrosas, via que era bem diversificado entre campos abertos e amontoados de arvores. O céu límpido com a pouca neve caindo ajudava a criar uma cena mais calmante e, quem gostasse de frio, paradisíaca. Parecia obrigar qualquer pessoa que estivesse observando dar um pequeno suspiro de satisfação por estar ali. Quando começou a observar a floresta que estava próxima e no pé da montanha, Ayame pode ver o mascarado correndo subindo a montanha na diagonal esquerda a aproximadamente 8 metros de onde ela estava. Pela forma como ele corria parecia que algum perigo estava por vir.
Ainda em observação, a uns 10 metros abaixo do mascarado havia uma criatura pequena e verde montada em um lobo de pelagem negra correndo a toda velocidade de criaturas monstruosas que estavam logo atrás. Com o saber daquelas criaturas, sua percepção de perigo se elevou novamente e viu algumas chegando em sua direção.
~~~~~~~~()~~~~~~~~~~
Correu montanha acima e depois de um tempo de corrida pode avistar o pico que não estava tão longe e nem tão perto, se seguisse para lá voltaria para os goblins adormecidos e inimigos incomuns como seu ultimo oponente. Sentindo o corpo pesado e cansado, avistou de relance uma caverna que relampejava uma luz laranja a sua esquerda. Para ter certeza olhou novamente e ela realmente estava lá. Não estava tão distante dela, assim como os monstros que estavam logo atrás.
@Hayate
Neve e mais neve. Era só o que via enquanto corria. O ser verde estava começando a retardar os passos e no momento em que Hayate começou a ultrapassa-lo ele rapidamente segurou no pelo do lobo e o montou.
-- Desculpe senhor lobo...mas estou correndo desde o vilarejo, sem contar do ferimento feito por essas criaturas....só quero achar meu mestre. – Hayate podia sentir a tristeza nas palavras do goblin sem contar do sangue dele que escorria na pelagem do lobo.
A cada instante em que subia a montanha, o ar parecia pesar influenciando o resto do corpo que parecia também estar ficando pesado. A neve estava ficando mais funda e difícil de correr sobre ela. Ainda mantendo o ritmo, no momento em que respirou fundo sentiu cheiro de sangue misturado de um aroma feminino. Era incomum sentir um cheiro assim repentinamente, ainda mais em uma montanha. Pode seguir o cheiro com a cabeça e viu uma mulher parada um pouco mais acima na sua diagonal a esquerda, aproximadamente 10 metros, observando tudo, mas por pouco tempo já que alguns dos monstros estavam indo em sua direção.
Já podendo ver o pico da montanha, meio ao longe, mas não tão distante, viu uma entrada de caverna a direita que lampejava uma luz laranja que fez com que chamasse a atenção do lobo. E por esse minúsculo momento de distração sentiu o goblin lhe empurrar para a direita, jogando-se para a esquerda rolando na neve e ficando para trás. Ainda correndo, viu que um dos “demônios” havia pulado em cima deles e o goblin o ajudou a escapar. Hayate perdera um pouco do equilíbrio e o obrigando há parar um pouco para não cair de cara na neve. Em poucos instantes os monstros foram se aproximando do goblin que estava levantando com certa dificuldade, no primeiro movimento de um deles o goblin pode rolar para a direita sacando uma faca razoavelmente grande para o tamanho dele. Com a finalização do rolamento, foi postando-se de pé e desviou do segundo ataque, mas o terceiro o acertou em cheio, jogando-o para a esquerda. Quando esse mesmo demônio voou nele quando havia caído, o mascarado aparecera cortando a cabeça do monstro e protegendo o goblin, assim como de mais outros que estavam aparecendo em sequencia.
-- Mestre...—dizia o goblin.
Hayate estava de certa forma seguro, os monstros estavam focados nos dois seres que estavam um pouco próximos a ele. Ele tinha somente duas escolhas, ajudar ou seguir ao local seguro que era a caverna que avistara.
@ Hayate
- Spoiler:
- Hayate escreveu:Enquanto corria sobre as quatro patas logo viu o goblin subir em suas costas. Ele logo se explicou mas não era tão necessário, o sangue quente da criatura já escorria pelos pêlos do lobo e ele soube que precisava ajudá-lo. Primeiro, ir para bem longe daqueles demônios.
A subida íngrime castigava seus músculos, a neve e o vento faziam com que se sentisse mais pesado, ou seria o ar rarefeito? Não sabia, sequer sabia o que significava "rarefeito". Continuou correndo até que de alguma forma farejou um odor feminino em meio ao vento, já que estava contra ele. Avistou acima dele uma silhueta feminina, o que teria julgado ser apenas coisa de sua cabeça não fosse pelo cheiro. Não demorou para mudar seu foco pois o goblin foi jogado de suas costas. Assim que parou e se virou Hayate viu um demônio lutando contra o pequeno ser verde. E vinha outros! Como que por mágica o mascarado apareceu para salvar o goblin de ser morto. Logo estavam sendo cercados pelos demônios. O lobo não pensou duas vezes.
Ficou em pé e sacou sua espada, em um salto avançou contra os demônios, aproveitando o fato de estarem abaixo de si e usando o impulso da própria gravidade. Ao chegar ao chão novamente golpeava com sua espada e com suas garras, cortando e rasgando o que podia dos demônios. Rugia, tentava também intimidar aqueles monstros.
@ Ayame
- Spoiler:
- Ayame escreveu:Aquele inimigo enfim morreu e a loba teve um momento de paz, nem ficou ao lado para presenciar acontecimentos futuros. Ayame sabia que tinha algo errado quando o aviu correndo e estava certa. Então a cena veio e Ayame contemplou ele correndo de várias criaturas, mas espere, havia um cheiro que ela conhecia e ao mesmo tempo desconhecia; no mesmo instante voltou-se para a mancha preta e viu que era um lobo.
Suas orelhas foram para trás e sua cauda balançou rapidamente. Por um momento pensou ser inimigo, mas como o viu tao proximo do mascarado, mudou de ideia. Mas enquanto observava, viu algumas manchinhas coloridas se aproximando, eram algumas das criaturas desviando de caminho para a direção dela.
Eles vinham correndo e antes que se aproximassem a loba correu em suas direções e acertou o primeiro com um chute certeiro, lançando-o contra os outros como se fossem blocos caindo no chão, rolando montanha abaixo. Sem parar de correr, catava um pelo pescoço e lançava contra o outro, dando mais impulso para subir e alcançar o grupo.
Quanto mais perto chegava, mais nitidamente via as outras cenas, como a do mascarado salvando uma criatura pequena da morte. Sem aviso, Ayame foi para cima de uma que vinha por trás do mascarado, rasgando seu pescoço com as garras e lançando contra os outros para que fossem atingidos e rolassem montanha abaixo, já avançando para cima dos que desviaram sua atenção, pegando-os de surpresa.
@ GM Darkar
- Spoiler:
- GM Darkar escreveu:@Todos
Inicialmente seus ataques rápidos e pesados ajudavam bastante a afastar os demônios para uma distancia mais segura por alguns instantes, ainda mais pelo tamanho e força que demonstraram ter, mas mesmo assim eles continuavam vindos cada vez mais fortes e em grande quantidade, nem mesmo os rugidos fortes de Hayate e a ajuda de Ayame que chegara a momento de grande vantagem estavam intimidando mais as bestas. A cada golpe de defesa dos quatro encurralados, os demônios pareciam começar a se organizar e criar formas de ganhar vantagem em cima de pequenas brechas em que deixavam quando atacavam. Os demônios estavam ganhando a vantagem por cada nova brecha arranjada e uma forma mais eficaz de machuca-los. O cansaço não parecia atingir os demônios, mas Hayate, Ayame, o mascarado e o goblin já não estavam se movimentando como antes.
Passou-se vários minutos, minutos bem demorados, até que o único de pé era Hayate e Ayame que nesse exato momento encontravam-se de costas um para o outro. Antes de cair, o mascarado estava de joelhos carregando alguns demônios em suas costas para que não fosse esmagado pelo peso de todos eles, o goblin não estava mais a vista dele por estar repleto de vermelho onde olhassem. Suas chances estavam cada vez menores quando algo voou para o meio deles e explodiu, criando somente fumaça e emitindo um som atordoante e quase ensurdecedor, que obrigava Ayame, Hayate e os demônios que estavam próximos do cilindro oval cair duro na neve e aos que estavam mais distantes correr por sua vida.
-- FIQUEM CONOSCO – gritava alguém que estava se aproximando. – RÁPIDO, PEGUE OS OUTROS, ELE JÁ ESTÁ VINDO -- Piscavam varias vezes tentando se manter acordado, mas não conseguiam ver muita coisa por conta da fumaça. Sentindo ser arrastado, algo no céu lhe chamou a atenção, um vulto grande de uma pessoa com vestimentas semelhantes a um vestido. Com um pouco de esforço, viu algo ser arremessado neles vindo do vulto. Tudo escureceu.
@Hayate
Acordava sentindo o corpo um pouco pesado e enfaixado, e como ultima lembrança uma explosão que a arremessara para bem longe. O ambiente em sua volta era como uma base militar dentro de uma caverna iluminada por varias tochas presas em vigas e estalagmites, várias pessoas feridas em camas improvisadas com algumas cuidando delas ou afiando suas armas próximas a elas, grupos portando pratos de comida e conversando simpaticamente entre si em volta de uma fogueira com um panelão sendo esquentado pela mesma. Outros corriam pra cima e pra baixo a procura de algo ou levando grande quantidade de armas. O mais estranho daquilo tudo era a variedade das espécies, desde elfos até centauros.
-- Surpreso? – Dizia uma voz grave e pesada vindo de suas costas, que ao olhar era um homem de estatura média e portando uma armadura razoavelmente pesada pelo olhar, entregando-lhe um copo com algum liquido. – Bem vindo aos guardiões filho. Chamo-me Siegfried Redenfor, paladino desertor e carregador de outra ordem.
Imagem do ser:- Spoiler:
@Ayame
Acordava sentindo o corpo um pouco pesado e enfaixado, e como ultima lembrança uma explosão que a arremessara para bem longe. O ambiente em sua volta era como uma base militar dentro de uma caverna iluminada por varias tochas presas em vigas e estalagmites, várias pessoas feridas em camas improvisadas com algumas cuidando delas ou afiando suas armas próximas a elas, grupos portando pratos de comida e conversando simpaticamente entre si em volta de uma fogueira com um panelão sendo esquentado pela mesma. Outros corriam pra cima e pra baixo a procura de algo ou levando grande quantidade de armas. O mais estranho daquilo tudo era a variedade das espécies, desde elfos até centauros.
-- Até que enfim acordastes madame, meu mestre estava preocupado com você. – A voz era um pouco desgrenhada e rasgada, de certo chegava a irritar, mas ao ver o anunciante e quem estava do lado dele relevava a tal sentimento de desprezo pela voz. O mascarado entregava um copo com algum liquido quente e o goblin abaixo ofereceu um prato com pão. Atrás deles outro homem com chapéu de palha, pele escura e de altura maior do que a do mascarado a fitava analisando-a somente.
Imagem do ser:- Spoiler:
@ Ayame
- Spoiler:
- Ayame escreveu:Seria difícil de alguém acreditar se ela contasse, era uma quantia inacreditável daquelas criaturas pequenas irritantes que não paravam de surgir. Os primeiros a cair depois de um tempo foi o próprio mascarado e seu companheiro pequeno e teve de continuar a luta com aquele lobo desconhecido. Foi até interessante o fato de nem precisar dizer que precisaria dele para algumas manobras, ele parecia ler seus pensamentos e movimentos e já correspondia com o ato certo.
Mas eram tantas criaturas que Ayame já sentia o suor brotar em suas têmporas e a força falhar; parou costa com costa com o lobo e pensou que fosse morrer ali, quando surgiu algo do céu que obrigou a loba a fugir quase que de repente. O que aconteceu a seguir foi totalmente estranho e Ayame só conseguiu observar não muito certa se era algo bom ou não pela fumaça que surgira em seguida...e então um vulto veio para cima deles e tudo ficou escuro.
Abriu os olhos e sentiu o corpo pesado como se algo estivesse revestindo-o que para o seu desagrado não eram suas roupas. Sua cabeça doía um pouco e ela levou a mão até a testa, lembrando de ser arremessada para longe. Era quase a quarta fez que acontecia isso com ela.
A movimentação a deixou alarmada, estava em uma espécie de cama e tentou sentar, o corpo doía mas esqueceu isso na hora quando uma voz arrastada surgiu e então pôde ver o mascarado com um pedaço de pão com um goblin oferecendo um copo com algo que saía fumaça de tão quente. Um pouco apreensiva, olhando fixamente para o ser que falava, pegou o pão e o liquido.
— Eu também já estava ficando preocupada de tanto desmaiar e acordar em lugares diferentes. Espero obter respostas e bem rápido, afinal, não pedi para estar nesta "aventura". — Mordeu um pedaço de pão e bebeu o liquido, percebendo que agora estava com fome. Ergueu a sobrancelha e suspirou.
— Onde estão meus pertences? Temos muito o que conversar. — Respondeu sentindo que já estava ficando alterada. Tratou de beber e comer o que lhe deram, afinal o que interessava viria a seguir, era o que esperava.
@ Hayate
- Spoiler:
- Hayate escreveu:Se soubesse que apareceriam tantos demônios assim talvez não tivesse encarado aquela briga. Aonde estava com a cabeça? Deveria analisar melhor antes de arriscar sua vida, e haviam dezenas deles! Se bem que os ensinamentos de Aldarion eram ao contrário, provavelmente naquele momento ele gritaria algo com "Ataque de Carga!!" e partiria para cima dos demônios. Pensando melhor, Aldarion ficaria orgulhoso do lycan.
A certo momento a misteriosa mulher que vira antes se juntou à luta. Uma aliada, ótimo. Lutavam intensamente contra aquela horda, a garota tinha bons reflexos e era de grande ajuda. Mas quanto mais demônios Hayate cortava, mais apareciam. Era como se eles estivessem se multiplicando. Não desistiria assim tão fácil. Quando o mascarado e o goblin caíram Hayate cuidou para que os demônios não se aproximassem mais, precisaria lutar apenas com a garota ao seu lado. Ela era ágil! O lycan nem precisava gritar ordens ou suas intenções e ela já agia a favor. Seria ela... uma bruxa? Certa vez um velho bêbado falou que bruxas poderiam ler mentes e até mesmo dominar seus pensamentos. Ainda assim ela salvou o lobo de alguns golpes enquanto fazia o mesmo por ela. Mas estavam chegando no limite. A luta se arrastava por minutos que pareciam horas, mas a intensidade dela cansava os músculos. Estava costas-a-costas com a bruxa quando uma explosão de fumaça inundou o local.
O olfato aguçado do lobo foi sua ruína: o cheiro da fumaça o atingiu em cheio e já sentiu que perdia o controle de seu corpo. Não sentiu mais nada a seguir e, após avistar um estranho vulto, apagou.
-
Acordou com o corpo dolorido. Percebeu que estava enfaixado aonde tinha se ferido e agradeceu mentalmente a quem quer que tenha feito isso. Imediatamente seus ouvidos captaram o barulho incessante do lugar: muitos seres andando, barulho de cascos, metais, madeiras. Incomodava bastante, mas nada que não pudesse suportar. Sentou-se e movimentou um pouco os braços, sentindo seus músculos doloridos. Um homem em armadura lhe dirigiu a palavra enquanto o lobo olhava em volta para tudo aquilo. Parecia uma base militar, mas em que lugar da ilha?
— Eu... me chamo Hayate. — Respondeu com sua voz rouca, ainda olhando surpreso em volta. — Que lugar é esse? A bruxa, o goblin e seu mestre sobreviveram?
Sequer se arriscava tentar farejá-los. Havia tantos cheiros ali que isso se tornava uma tarefa desafiadora. O lugar cheirava a terra, suor cavalos, metais puros e madeira de carvalho. Tantos cheiros o confundiam.
@ GM Darkar
- Spoiler:
- GM Darkar escreveu:@Ayame
Saindo do fundo, o samurai empurrou levemente o mascarado para o lado com intenção de se pronunciar, mas antes que o fizesse, uma mulher de voz melosa e encantadora aparecera. Com uma pele branca, cabelo marrom, com vestimentas deveras simples e leves entre o branco da blusa e o azul da saia, tornando-a uma flor delicada e de áurea calmante, isso se ela não estivesse portando braçadeiras de couro de combate nos braços e uma espada em suas costas que até o cabo parecia conter sangue de alguma criatura. Com uma expressão fechada demonstrava desgosto pela presença deles e sem parar seu andar comentou no momento em que podiam ouvi-la.
-- Vocês foram um dos poucos atuais a conseguir sobreviver a tudo isso. Mas por conta disso podemos estar expostos ao mago e todo o plano feito terá sido em vão. – Balançando o cabelo como um ato de deboche aumentou a velocidade de seus passos deixando-os novamente sozinhos com o samurai.
Um leve silêncio perdurou antes de alguém se pronunciar.
-- Bem...não se preocupe com ela— Dizia o samurai—Vim aqui mas para lhe levar a curandeira, mas eles a levarão em meu lugar – apontando para o mascarado e o goblin—Quando terminar apareçam no refeitório.—Seguindo caminho e os deixando a sós.
--Suas coisas estão com a curandeira e ninguém pediu para estar nessa aventura—Dizia p goblin, mas com uma voz um pouco grave mais ao mesmo tempo suave. —Meu mestre só consegue falar com a minha ajuda e por mim.—Voltando a ser desgrenhada e irritante.
Durante esse tempo em que transportava Ayame de um lado a outro, o mascarado já havia pego algumas informações e explicou a história de tudo que ocorria ali.
@Hayate
--Hum... um nome peculiar para um licantropo, mas espero ter lhe ajudado até o momento. Sim acho que eles estão indo a curandeira, não sei se é necessário ir lá pela a recuperação que vocês estão tendo.
Sabiamente o pensamento de Hayate estava certo, o local havia muito mais odores do que se podia imaginar e muitos deles fétido devido pela grande quantidade de feridos, mortos e carnes de caças recentes estiradas em vigas e varais improvisados, sem contar o cheiro de madeira molhado sendo o cheiro predominante em todo o local. Em meios a tantos odores ruins, somente um deles em específico o chamava a atenção que rapidamente soube que vinha de uma mulher que estava indo na direção deles, direcionando o olhar para Siegfried. Aquele odor lhe era familiar, mas não algo positivo ou de alguém que havia lhe ajudado, era um odor de morte, tristeza e dor, literalmente, algo nela não cheirava bem.
Perdido em meio ao odor da mulher e seus pensamentos, um nome repentinamente aparecera durante a conversa, sendo ele o de Aldarion, e quando começou a prestar a atenção diziam que era um dos motivos de estarem correndo atrás do prejuízo, mas que ele aparecera alguns dias atrás para dizer que queria se redimir por não saber dos atos do mago. Soube também que Aldarion iria tentar atrasar o máximo que podia os atos do mago para que os poucos buscadores e procuradores pudessem seguir caminho sem ser atacados por aqueles demônios.
Quando a mulher se retirou de perto de Siegfried, o mesmo olhou para Hayate e por velo tão focado nele começou a puxa-lo para caminharem.
--Venha, lhe contarei mais sobre a história por trás disso tudo.
@Todos
A tempos atrás um mago a caminho de Hilydrus foi tomado aos sustos por relâmpagos em meio a floresta que em seu cessar mostrara uma jovem mulher que ao acordar mostrava-se perdida.
Se conheceram com o tempo e a garota revelara que vinha do futuro e entre detalhes e outros a curiosidade do mago a fez contar a forma de poder e de ganancia que prevalecia na época dela. Em meio a sua grande curiosidade, o mago começou a pesquisar sobre o que a garota falara e uma coisa levou a outra até chegar em magias inimagináveis, e descobrira uma magia que fazia com que viaja-se entre o tempo, trazendo a felicidade a mulher que mais tarde ela descobria que envolvia sacrifício humano e preferia ficar alo do que matar pessoas para conseguir o que queria. Em meio à revolta de ambos, ela correra até os soldados e o denunciara fazendo com que fosse preso.
Enquanto cogitava sobre o que ocorrera, começou a cultivar pensamentos ruins transformando-se em um mago das trevas, que em poucos dias livrara-se da prisão em busca de cumprir sua vontade. Adquirindo vida eterna pela magia e conforme os anos passaram-se, viu que para cumprir o que queria eram necessários objetos, relíquias e um tipo de ambiente específico. Como sabia da demora, foi desenvolvendo suas próprias armas e tropas.
O tal grupo em que se encontram, foi formado para combater o mago, além de ir em busca dos objetos e relíquias para destruí-los ou esconde-los, pois um oraculo, antes de sua morte, viu que os atos do mago iam afetar muito mais do que ele imaginava.
Obs: Vocês (Ayame, Hayate, mascarado e goblin) estão juntos em uma mesa do refeitório.
Imagem da mulher que aparecera para ambos:- Spoiler:
Off: Como já rolo algumas tretas, 350 exp pro Hayate pela batalha com os demo, e 650 de exp pra Ayame pela confusão no bar, caverna e batalha com os demos. Feliz natal e ano novo pra vcs :D. Desculpem-me qualquer coisa ^^''
@ Ayame
- Spoiler:
- Ayame escreveu:Aquilo tudo para a loba era diferente, e tentaria fazer o possível para entender. Quando aquela mulher apareceu, ignorou suas palavras, o que estava para acontecer era mais importante. Tratou de levantar e pegar sua bolsa de volta e arrumar suas armas para os lugares certos e acompanhou-os até um lugar onde poderiam se sentar e esclarecer tudo. Lá reencontrou o lobo que vira na luta e teve certeza de que ele estava do lado deles.
Sentou-se e escutou a breve história do Mascarado que o índio terminou. Parecia uma tarefa simples, porém sabia que não seria fácil. Não era obrigada a aceitar, mas a curiosidade era maior.
— Pelo visto será uma caça ao tesouro. — Resolveu falar primeiro. — Só ainda não entendi uma coisa e não quero resposta de terceiro — Deu uma olhada para aquele índio e desviou para o mascarado. — Quero o seu nome e saber o porque me escolheu a dedo numa taberna. Aonde entro nesta história?
@ Hayate
- Spoiler:
- Hayate escreveu:Enfim foi levado dali. Ao que parecia, ali era um local bastante escondido talvez dentro de uma montanha. Logo chegaram a um refeitório e apenas então Hayate percebeu o quanto estava faminto. Pediu comida e a devorava enquanto ouvia a história sobre o local. A bruxa, o goblin e o mascarado também estavam ali, pelo jeito eram tão novos naquela história quanto ele.
Era uma história confusa. Tudo que entendeu foi que um mago das trevas estava formando um exército e que aonde estavam era uma resistência. Não entendeu motivos e também perdeu a parte aonde ele próprio se encaixava. Assim que a bruxa falou, Hayate continuou:
— Vocês são corajosos. Desejo boa sorte nessa luta. — diferente de Ayame, o lobo não havia sido escolhido ou algo parecido. Apenas estava ali por acaso. Imaginava que, depois de o ajudar, o jogariam de volta na neve. Por algum motivo estava ansioso para isso. Olhou para o prato da bruxa, ainda cheio. — Vai comer isso? — perguntou com a óbvia informação de que, se a resposta fosse negativa, ele pegaria o prato.
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
@Ayame
O rapaz passou um tempo estático por ter sido pego de surpresa com uma pergunta que já era pra ter sido respondida há muito tempo, sem contar que estava mais preocupado com a atual situação contada a pouco para todos, por isso era fácil julgar de sua surpresa. Coçou um pouco a cabeça como se estivesse um pouco envergonhado de não ter se apresentado antes e da forma certa, pegou dois pães e preencheu o copo com água e por fim colocou a mão na cabeça do goblin para poder se comunicar.
-- Bem, naquele momento eu não havia escolhido a dedo para alguma coisa. Admito que a achei atraente, mas o real motivo é que aquele era o meu local do bar, e não gosto de compartilhar ele com pessoas a quem eu não conheço, por isso a encarei, para tentar intimida-la e se retirar de lá....mas depois de tudo isso....com sua licença.
Ayame podia perceber que o jovem não estava dando muita atenção, mesmo a voz saindo pelo goblin, podia perceber certo desinteresse. Antes que ela falasse qualquer outra coisa, ele começou há ir um pouco ligeiro para algum canto.
-- Não se preocupe com ele, é o costume de ser mais solitário, nem eu mesmo fico muito tempo com ele, os animais são mais comunicativos do que ele. – Pulando na mesa pegando um pedaço de pão e em seguida pulando em uma viga ficando de cabeça para baixo como um macaco.
@Hayate
Mesmo ainda comendo, percebia que ainda não havia terminado a conversa. Siegfried ficou observando o lobo comer e os outros se retirarem, parecia querer tratar de algo mais profundo com o lobo. Pessoas vinham e iam conversar com ele, e passou um bom tempo brincando com o copo na mesa, e vez ou outra segurava no braço e olhava seriamente para o lobo não se retirar. Com o cair da noite e a movimentação do local diminuir bruscamente, Siegfried recostou na cadeira, bufou aliviado e liberou um leve sorriso de satisfação por aquele dia ter chegado aio fim.
-- Bom...o que tenho a lhe dizer é sobre um aviso um pouco antigo. Uma pessoa havia passado aqui, já faz um tempo até, e disse que um lobo humanoide apareceria aqui por acidente em busca dele. Se esse for você, ele me pediu para treina-lo um pouco e dar-lhe esses objetos que lhe seriam uteis para encontra-lo. Não sou de ir contra a vontade dos outros, percebi que não tens interesse em nos ajudar, e parece sentir vontade de partir o quanto antes. Não o segurarei. Só o peço que tenha um pouco mais de paciência para que eu possa arrumar melhor as coisas para você e indicar a direção certa para onde deves realmente ir....E antes que esqueça novamente, ele pediu para que treine sua respiração quando estiver em domínio da espada.
Ele se retirou brevemente para pegar um mapa e mantimentos, deixando tudo pronto para a partida do lobo. O único detalhe é que o lobo sabia que Siegfried não havia terminado de falar.
-- Só espere um instante – Segurando no cabo da espada – Não é por nada mas, diga-me o nome dessa pessoa ao qual me refiro. – Era sem sentido aquela pergunta naquele momento, mas como ele ameaçava Hayate segurando o cabo da espada em sua cintura, para os mais fracos o mais sábio seria respondê-lo.
(os objetos colocados na mesa eram: um livro de grossura mediana, um cabo de espada sem lamina, um par de manoplas, um colocar com três dentes de algum animal selvagem e uma pedra de cor azulada que dependendo do local, o azul fica com o tom mais escuro ou claro)
O rapaz passou um tempo estático por ter sido pego de surpresa com uma pergunta que já era pra ter sido respondida há muito tempo, sem contar que estava mais preocupado com a atual situação contada a pouco para todos, por isso era fácil julgar de sua surpresa. Coçou um pouco a cabeça como se estivesse um pouco envergonhado de não ter se apresentado antes e da forma certa, pegou dois pães e preencheu o copo com água e por fim colocou a mão na cabeça do goblin para poder se comunicar.
-- Bem, naquele momento eu não havia escolhido a dedo para alguma coisa. Admito que a achei atraente, mas o real motivo é que aquele era o meu local do bar, e não gosto de compartilhar ele com pessoas a quem eu não conheço, por isso a encarei, para tentar intimida-la e se retirar de lá....mas depois de tudo isso....com sua licença.
Ayame podia perceber que o jovem não estava dando muita atenção, mesmo a voz saindo pelo goblin, podia perceber certo desinteresse. Antes que ela falasse qualquer outra coisa, ele começou há ir um pouco ligeiro para algum canto.
-- Não se preocupe com ele, é o costume de ser mais solitário, nem eu mesmo fico muito tempo com ele, os animais são mais comunicativos do que ele. – Pulando na mesa pegando um pedaço de pão e em seguida pulando em uma viga ficando de cabeça para baixo como um macaco.
@Hayate
Mesmo ainda comendo, percebia que ainda não havia terminado a conversa. Siegfried ficou observando o lobo comer e os outros se retirarem, parecia querer tratar de algo mais profundo com o lobo. Pessoas vinham e iam conversar com ele, e passou um bom tempo brincando com o copo na mesa, e vez ou outra segurava no braço e olhava seriamente para o lobo não se retirar. Com o cair da noite e a movimentação do local diminuir bruscamente, Siegfried recostou na cadeira, bufou aliviado e liberou um leve sorriso de satisfação por aquele dia ter chegado aio fim.
-- Bom...o que tenho a lhe dizer é sobre um aviso um pouco antigo. Uma pessoa havia passado aqui, já faz um tempo até, e disse que um lobo humanoide apareceria aqui por acidente em busca dele. Se esse for você, ele me pediu para treina-lo um pouco e dar-lhe esses objetos que lhe seriam uteis para encontra-lo. Não sou de ir contra a vontade dos outros, percebi que não tens interesse em nos ajudar, e parece sentir vontade de partir o quanto antes. Não o segurarei. Só o peço que tenha um pouco mais de paciência para que eu possa arrumar melhor as coisas para você e indicar a direção certa para onde deves realmente ir....E antes que esqueça novamente, ele pediu para que treine sua respiração quando estiver em domínio da espada.
Ele se retirou brevemente para pegar um mapa e mantimentos, deixando tudo pronto para a partida do lobo. O único detalhe é que o lobo sabia que Siegfried não havia terminado de falar.
-- Só espere um instante – Segurando no cabo da espada – Não é por nada mas, diga-me o nome dessa pessoa ao qual me refiro. – Era sem sentido aquela pergunta naquele momento, mas como ele ameaçava Hayate segurando o cabo da espada em sua cintura, para os mais fracos o mais sábio seria respondê-lo.
(os objetos colocados na mesa eram: um livro de grossura mediana, um cabo de espada sem lamina, um par de manoplas, um colocar com três dentes de algum animal selvagem e uma pedra de cor azulada que dependendo do local, o azul fica com o tom mais escuro ou claro)
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
Ergueu a sobrancelha ao vê-lo se distanciar e voltou seus olhos para o duende e pensou por alguns minutos. Pensou nas possibilidades em conseguir dinheiro pois sua bolsa estava quase vazia, precisava repor às pressas. E outra que estava em debito com o mascarado, então não teria escolha a não ser ir nesta aventura.
- Pois bem, vou com vocês. Quando vamos? - oerguntou, imaginando que teria mais informações do que as vagas que deram.
- Pois bem, vou com vocês. Quando vamos? - oerguntou, imaginando que teria mais informações do que as vagas que deram.
Ayame- Mensagens : 38
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
@Ayame
- Em breve senhorita, meu mestre deve estar curioso para saber um caminho mais rápido aos destinos. Sem antes contar também com a segurança a sua volta. Sempre muito preocupado. – Explicava o goblin terminando de comer seu pão e já de olho para pegar outro que estava nas mãos de um minotauro sentado não tão distante deles.
- Sinta-se a vontade para ver um pouco mais do local, quando for a hora, meu mestre deve achar você fácil pela sombra. – Pulando de mesa em mesa até pegar o pão da mão do minotauro e criando uma pequena confusão entre as pessoas lá presentes.
Antes que Ayame saísse da mesa um jovem, aparente ser aprendiz de cavaleiro, sentou-se na mesa um pouco estabanado, fez uma expressão estranha e relativamente engrassada e ajeitou o cabelo.
- Dragonel Leard III ao seu dispor madame. – Ajeitou novamente o cabelo – Vi o que você é capaz perante uma batalha, e gostaria de saber se não está disposta a participar de um treinamento reservado comigo. Não seria interessante? – Novamente ajeitou o cabelo – Sei que ainda tem algumas perguntas sobre várias coisas, posso oferecer-lhe se aceitar o pedido. – O termino de sua frase foi seguida de uma piscadela de olho direito. O tal jovem não era de tanto ruim em sua aparência, só era um pouco desajeitado e um pouco menor do que ele mesmo achava que não era.
- Em breve senhorita, meu mestre deve estar curioso para saber um caminho mais rápido aos destinos. Sem antes contar também com a segurança a sua volta. Sempre muito preocupado. – Explicava o goblin terminando de comer seu pão e já de olho para pegar outro que estava nas mãos de um minotauro sentado não tão distante deles.
- Sinta-se a vontade para ver um pouco mais do local, quando for a hora, meu mestre deve achar você fácil pela sombra. – Pulando de mesa em mesa até pegar o pão da mão do minotauro e criando uma pequena confusão entre as pessoas lá presentes.
Antes que Ayame saísse da mesa um jovem, aparente ser aprendiz de cavaleiro, sentou-se na mesa um pouco estabanado, fez uma expressão estranha e relativamente engrassada e ajeitou o cabelo.
- Dragonel Leard III ao seu dispor madame. – Ajeitou novamente o cabelo – Vi o que você é capaz perante uma batalha, e gostaria de saber se não está disposta a participar de um treinamento reservado comigo. Não seria interessante? – Novamente ajeitou o cabelo – Sei que ainda tem algumas perguntas sobre várias coisas, posso oferecer-lhe se aceitar o pedido. – O termino de sua frase foi seguida de uma piscadela de olho direito. O tal jovem não era de tanto ruim em sua aparência, só era um pouco desajeitado e um pouco menor do que ele mesmo achava que não era.
NR Darkar- Narrador
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
Aquiesceu ao que a criatura dissera e tomou o resto do vinho em sua taça. Enquanto pensava em quais lugares poderia achar algo interessante como segredos. Não estava satisfeita com as respostas dadas, tinha muitas ainda.
Mas como sempre há uma esperança, ela não tardou a surgir e a sorte sorriu para a loba.
- Pode ser. - Era óbvio que ele queria respostas e Ayame pensava se as daria. Queria ver até onde ele iria para isso. Olhou-o sem expressão num olhar fixo. Deixaria que ele a levasse ao lugar que ele quisesse ficar "a sós" , interessada. Poderiam fazer uma troca interessante, afinal se ele sabia do que ela era capaz ele seria muito cauteloso.
Mas como sempre há uma esperança, ela não tardou a surgir e a sorte sorriu para a loba.
- Pode ser. - Era óbvio que ele queria respostas e Ayame pensava se as daria. Queria ver até onde ele iria para isso. Olhou-o sem expressão num olhar fixo. Deixaria que ele a levasse ao lugar que ele quisesse ficar "a sós" , interessada. Poderiam fazer uma troca interessante, afinal se ele sabia do que ela era capaz ele seria muito cauteloso.
Ayame- Mensagens : 38
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
OFF: Cara, foi mal, tinha esquecido totalmente. Não lembro mt bem o que tinha vindo antes eu só reli por cima, se eu falar algo errado me avisa
------------------
O lobo ficou surpreso com as palavras do paladino. Estaria ele se referindo a Aldarion? Quanto mais ele dizia, mais o convencia, afinal apenas o juggernaut sabia que Hayate estava aprendendo a usar uma espada. Será que o paladino ali era forte o suficiente para ensiná-lo mais? Siegfried então trouxe alguns objetos, nenhum que lembrasse de fato o juggernaut. O lobo notou que a pergunta do paladino veio acompanhada de uma ameaça, já que ele segurava o cabo de sua espada. Hayate, que até o momento estava confortável, estreitou os olhos. Estava sem sua espada, mas ainda tinha suas garras e dentes. Siegfried não o assustava, mas seria burrice lutar com ele no meio de sua própria fortaleza. Além disso, imaginou que ele estava apenas sendo cauteloso.
— Aldarion. — Falou por fim, encarando o homem. — Aldarion Ironshield, também conhecido por Juggernaut. Porquê me ameaça pra saber disso?
Pensou em se levantar, mas preferiu não o fazer. Se lembrou do que atitudes impensadas como as do próprio Aldarion já haviam o levado. Pensar primeiro, observar, agir depois. Funcionava na maioria das vezes.
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O lobo ficou surpreso com as palavras do paladino. Estaria ele se referindo a Aldarion? Quanto mais ele dizia, mais o convencia, afinal apenas o juggernaut sabia que Hayate estava aprendendo a usar uma espada. Será que o paladino ali era forte o suficiente para ensiná-lo mais? Siegfried então trouxe alguns objetos, nenhum que lembrasse de fato o juggernaut. O lobo notou que a pergunta do paladino veio acompanhada de uma ameaça, já que ele segurava o cabo de sua espada. Hayate, que até o momento estava confortável, estreitou os olhos. Estava sem sua espada, mas ainda tinha suas garras e dentes. Siegfried não o assustava, mas seria burrice lutar com ele no meio de sua própria fortaleza. Além disso, imaginou que ele estava apenas sendo cauteloso.
— Aldarion. — Falou por fim, encarando o homem. — Aldarion Ironshield, também conhecido por Juggernaut. Porquê me ameaça pra saber disso?
Pensou em se levantar, mas preferiu não o fazer. Se lembrou do que atitudes impensadas como as do próprio Aldarion já haviam o levado. Pensar primeiro, observar, agir depois. Funcionava na maioria das vezes.
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Torak
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
@Ayame
Ele a pegou pela mão e a puxou rapidamente para onde queria ir, indo um pouco apressado por sabe lá o motivo. Andaram durante alguns vários minutos adentro do covil deles, passando por variadas enfermarias, depósitos de armas, alojamentos e depósitos de comida. Estavam indo muito adentro da montanha, quase como se procurasse a lava que ele guardava fortemente com a ajuda do frio que lá fora fazia. Por mais alguns minutos andando, finalmente chegaram na entrada, um portão médio para grande, bem detalhado com desenhos de armas, guerreiros, escudos e brasões desconhecidos a Ayame, era totalmente cinza escuro. Acima de tudo isso, era espessa e provavelmente muito pesada, concluía isso pela força em que Dragonell aplicava nela.
Ao entrarem, ele fechou a porta e se esticou.
- Sinta-se a vontade. – Erguendo os braços em forma de mostrar o que continha nas paredes. De primeira vista Ayame podia ver um cômodo normal: cama, armário, cozinha, banheiro e uma clareira acompanhada de um fole e uma bigorna, entre outros materiais de forja. O que deixava o quarto mais chamativo era a quantidade de armas espalhadas pelo teto, presas de forma como se fossem troféus conquistados.
- Bom, aqui além de meu quarto é minha arena particular. Espero que uma dessas maravilhas escolha você, caso não, esteja pronta para chegar a enfermaria o quanto antes. – Terminando de falar, ergueu seus braços e bateu uma palma, logo em seguida bateu seu pé direito no chão com força. Aquilo fez com que as espadas tremulassem fortemente. Em instante, caíram 5 espadas e 1 cabo de espada, espalhadas pelo local.
- Interessante... – Dizia de forma como se aquilo fosse inesperado - Como disse antes, sei de sua capacidade e por isso vou com a Melinor, a minha melhor espada. – Estalou os dedos e em seguida uma espada surgiu do chão, avermelhada por estar envolvida com terra e lava. Segurou-a com uma das mãos como se o calor do magma não afetasse suas mãos. Moveu a espada rapidamente em diagonal, livrando-se do que envolvia a espada e mostrando uma espada bela, mais cheia de defeitos e degastada.
- Só as que pode escolher são essas que estão no chão, foram as que a escolheu, pode utilizar quantas quiser de uma vez, mas se sentir vontade de pegar uma do teto, ficara desarmada e a finalizarei. Espero que valha a pena. - Erguendo a espada e colocando-se em modo de batalha como um esgrimista, mas mantendo uma postura totalmente ereta, com a mão direita para traz e a cabeça levemente erguida, transpassando um ar de superioridade.
@Hayate
Quando escutou o nome, o paladino simplesmente largou a espada e começou a rir, uma risada contente que poderia deixar outros irritados por ela ser alta e estrambelhada. Colocou o braço por cima do ombro do lobo de forma que machucasse um pouco, havia sido bruta e, por causa da armadura, pesada demais até para quem fosse forte ou estivesse acostumado com aquilo. O paladino continuou rindo durante um tempo, deixando um ambiente confuso e vergonhoso por ele ficar rindo durante muito tempo sozinho e de forma exagerada.
- Perdão meu jovem, mas é um alívio finalmente poder encontra-lo depois de tantos farçantes. Juggernaut foi um bom aliado enquanto esteve aqui, mas ele não batia muito bem da cabeça... Que por fim, tiveram que dar uma missão somente para ele. Desculpe-me pela risada, mas é que achei que alguém que o estivesse procurando fosse mais semelhante a ele e não o contrário.
Finalizou a frase pegando uma caneca da bandeja de uma mulher que passava ali na hora. A mesma moça virou rapidamente com uma cara emburrada pelo ato do paladino, mas ao ver quem era, rapidamente mudou a feição, mas deu um tapa na cabeça do paladino.
- Ai...isso doeu Muryele.
- É para aprender a parar de roubar sempre minha bebida, se quer tanto algo, pegue você mesmo, ou me peça quando me ver. Seu bobo. – Retirando-se de perto dele sem pegar de volta a caneca e rindo pelos atos ocorridos. Ela era uma bela moça de pele clara e cabelos escuros como a noite, suas vestias eram até semelhantes a de uma garçonete de uma taberna comum. Seu corpo era um pouco menor do que de uma mulher normal, tornando-se menos chamativo, mas sem tirar a beleza total dela.
- Bom, vou arrumar algumas coisas no meu arsenal e na arena central, espero encontra-lo lá quando eu terminar com o meu arsenal, quero poder presenciar de sua capacidade máxima perante um combate. Claro que somente se quiser, pois estou buscando um pupilo de arma enquanto o grande conselho não me manda um aprendiz de paladino. Enfim, vou adiantar as coisas. Até mais ver caso não se interesse. – Saindo um pouco bruto de seu local e erguendo seu braço esquerdo, acenando com as costas de sua mão em forma de adeus.
Ele a pegou pela mão e a puxou rapidamente para onde queria ir, indo um pouco apressado por sabe lá o motivo. Andaram durante alguns vários minutos adentro do covil deles, passando por variadas enfermarias, depósitos de armas, alojamentos e depósitos de comida. Estavam indo muito adentro da montanha, quase como se procurasse a lava que ele guardava fortemente com a ajuda do frio que lá fora fazia. Por mais alguns minutos andando, finalmente chegaram na entrada, um portão médio para grande, bem detalhado com desenhos de armas, guerreiros, escudos e brasões desconhecidos a Ayame, era totalmente cinza escuro. Acima de tudo isso, era espessa e provavelmente muito pesada, concluía isso pela força em que Dragonell aplicava nela.
Ao entrarem, ele fechou a porta e se esticou.
- Sinta-se a vontade. – Erguendo os braços em forma de mostrar o que continha nas paredes. De primeira vista Ayame podia ver um cômodo normal: cama, armário, cozinha, banheiro e uma clareira acompanhada de um fole e uma bigorna, entre outros materiais de forja. O que deixava o quarto mais chamativo era a quantidade de armas espalhadas pelo teto, presas de forma como se fossem troféus conquistados.
- Bom, aqui além de meu quarto é minha arena particular. Espero que uma dessas maravilhas escolha você, caso não, esteja pronta para chegar a enfermaria o quanto antes. – Terminando de falar, ergueu seus braços e bateu uma palma, logo em seguida bateu seu pé direito no chão com força. Aquilo fez com que as espadas tremulassem fortemente. Em instante, caíram 5 espadas e 1 cabo de espada, espalhadas pelo local.
- Interessante... – Dizia de forma como se aquilo fosse inesperado - Como disse antes, sei de sua capacidade e por isso vou com a Melinor, a minha melhor espada. – Estalou os dedos e em seguida uma espada surgiu do chão, avermelhada por estar envolvida com terra e lava. Segurou-a com uma das mãos como se o calor do magma não afetasse suas mãos. Moveu a espada rapidamente em diagonal, livrando-se do que envolvia a espada e mostrando uma espada bela, mais cheia de defeitos e degastada.
- Só as que pode escolher são essas que estão no chão, foram as que a escolheu, pode utilizar quantas quiser de uma vez, mas se sentir vontade de pegar uma do teto, ficara desarmada e a finalizarei. Espero que valha a pena. - Erguendo a espada e colocando-se em modo de batalha como um esgrimista, mas mantendo uma postura totalmente ereta, com a mão direita para traz e a cabeça levemente erguida, transpassando um ar de superioridade.
- As espadas:
@Hayate
Quando escutou o nome, o paladino simplesmente largou a espada e começou a rir, uma risada contente que poderia deixar outros irritados por ela ser alta e estrambelhada. Colocou o braço por cima do ombro do lobo de forma que machucasse um pouco, havia sido bruta e, por causa da armadura, pesada demais até para quem fosse forte ou estivesse acostumado com aquilo. O paladino continuou rindo durante um tempo, deixando um ambiente confuso e vergonhoso por ele ficar rindo durante muito tempo sozinho e de forma exagerada.
- Perdão meu jovem, mas é um alívio finalmente poder encontra-lo depois de tantos farçantes. Juggernaut foi um bom aliado enquanto esteve aqui, mas ele não batia muito bem da cabeça... Que por fim, tiveram que dar uma missão somente para ele. Desculpe-me pela risada, mas é que achei que alguém que o estivesse procurando fosse mais semelhante a ele e não o contrário.
Finalizou a frase pegando uma caneca da bandeja de uma mulher que passava ali na hora. A mesma moça virou rapidamente com uma cara emburrada pelo ato do paladino, mas ao ver quem era, rapidamente mudou a feição, mas deu um tapa na cabeça do paladino.
- Ai...isso doeu Muryele.
- É para aprender a parar de roubar sempre minha bebida, se quer tanto algo, pegue você mesmo, ou me peça quando me ver. Seu bobo. – Retirando-se de perto dele sem pegar de volta a caneca e rindo pelos atos ocorridos. Ela era uma bela moça de pele clara e cabelos escuros como a noite, suas vestias eram até semelhantes a de uma garçonete de uma taberna comum. Seu corpo era um pouco menor do que de uma mulher normal, tornando-se menos chamativo, mas sem tirar a beleza total dela.
- Bom, vou arrumar algumas coisas no meu arsenal e na arena central, espero encontra-lo lá quando eu terminar com o meu arsenal, quero poder presenciar de sua capacidade máxima perante um combate. Claro que somente se quiser, pois estou buscando um pupilo de arma enquanto o grande conselho não me manda um aprendiz de paladino. Enfim, vou adiantar as coisas. Até mais ver caso não se interesse. – Saindo um pouco bruto de seu local e erguendo seu braço esquerdo, acenando com as costas de sua mão em forma de adeus.
NR Darkar- Narrador
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
Deixou-se levar pela mão até o lugar escolhido pelo cavaleiro e ficou surpresa por ser seu quarto. Arqueou a sobrancelha para rejeitar qualquer coisa, mas fechou a boca quando viu a quantidade de espadas no teto. Era praticamente um ferreiro. Sua conversa era suspeita e gostou da atitude respondendo com um sorriso cínico nos lábios.
Mal terminou de falar e bateu os pés no chão e cinco espadas caíram que não foi nada difícil esquivar. Observou-o pegar a sua e fazer a posição de ataque. Observou as espadas no chão e por um instante lembrou da sua própria espada que deixara em sua vila. Ayame era a filha do líder de seu bando e que tomou seu lugar ao morrer em combate e foi durante muitos anos uma boa líder, porém decidiu passar o carho a frente e nomeou outro para seu lugar e deixou sua espada presa no templo de gelo pendurado no teto por alguns fiod de cabelo e várias armadilhas. Isso tinha anos atrás e nunca tivera vontade de pega-la, mas ali naquele momento olhando as espadas, sentiu sua falta.
Aquilo abalou a loba por uns instantes que obviamente o garoto percebera, mas nao ligou, tratou de pegar a mais simples sem nenhum detalhe e manejou-a na mão direita por um momento para sentir seu peso e precisão. Olhou para o garoto na mesma posição, so esperando um ataque e arqueou a sobrancelha. Há tempos não usava uma espada mas achava que era igual sexo, nunca se desaprendia. Mas não ficou em forma de ataque como ele, segurou-a em diagonal esperando o ataque que demorou para vir. Em compensação achou que esperava que ela desse o primeiro passo. Então, ela simplesmente bateu sua eapada na dele com certa agilidade como um convite para começar.
Mal terminou de falar e bateu os pés no chão e cinco espadas caíram que não foi nada difícil esquivar. Observou-o pegar a sua e fazer a posição de ataque. Observou as espadas no chão e por um instante lembrou da sua própria espada que deixara em sua vila. Ayame era a filha do líder de seu bando e que tomou seu lugar ao morrer em combate e foi durante muitos anos uma boa líder, porém decidiu passar o carho a frente e nomeou outro para seu lugar e deixou sua espada presa no templo de gelo pendurado no teto por alguns fiod de cabelo e várias armadilhas. Isso tinha anos atrás e nunca tivera vontade de pega-la, mas ali naquele momento olhando as espadas, sentiu sua falta.
Aquilo abalou a loba por uns instantes que obviamente o garoto percebera, mas nao ligou, tratou de pegar a mais simples sem nenhum detalhe e manejou-a na mão direita por um momento para sentir seu peso e precisão. Olhou para o garoto na mesma posição, so esperando um ataque e arqueou a sobrancelha. Há tempos não usava uma espada mas achava que era igual sexo, nunca se desaprendia. Mas não ficou em forma de ataque como ele, segurou-a em diagonal esperando o ataque que demorou para vir. Em compensação achou que esperava que ela desse o primeiro passo. Então, ela simplesmente bateu sua eapada na dele com certa agilidade como um convite para começar.
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
"Como assim o contrário?" pensou em perguntar, mas desistiu. Aquele homem era realmente estranho. Então uma mulher bonita passou com uma bandeja e o paladino não hesitou em pegar uma bebida, ou roubar, pela reação da garota. Hayate a observou se afastando enquanto o paladino voltou a falar. Desta vez, ficou interessado na proposta. Não que o lobo não quisesse ajudar, mas ultimamente teve muitos problemas com pessoas injustas e golpes, portanto pensava agora duas vezes antes de estender o braço.
— Espere. — Falou ao paladino quando ele se despediu. O lobo se levantou, pegou os itens que estavam na mesa e os colocou na sua mochila, para só então ir até o homem. — Se Aldarion os ajudou, devem ser justos e nobres. Minha espada é sua, mas gostaria que me treinasse e me deixasse mais forte.
Falou decidido. Sua voz rouca fazia as palavras serem mais pesadas, mas ainda assim era possível notar sua determinação. Procurava ficar mais forte, sempre, para superar seu mestre.
-----------
OFF: Posso adicionar esses itens na minha mochila?
— Espere. — Falou ao paladino quando ele se despediu. O lobo se levantou, pegou os itens que estavam na mesa e os colocou na sua mochila, para só então ir até o homem. — Se Aldarion os ajudou, devem ser justos e nobres. Minha espada é sua, mas gostaria que me treinasse e me deixasse mais forte.
Falou decidido. Sua voz rouca fazia as palavras serem mais pesadas, mas ainda assim era possível notar sua determinação. Procurava ficar mais forte, sempre, para superar seu mestre.
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OFF: Posso adicionar esses itens na minha mochila?
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
@Ayame
Pode sentir que a espada não era para qualquer um, sua mobilidade era um pouco ruim, tinha um peso elevado, mas nada que um tempo com ela não resolvesse. Ou era isso que qualquer um pudesse pensar.
Ao bater a espada contra a de seu desafiante, ela não imaginou que a reação ao seu ato fosse ser tão rápida. Avançou com velocidade para cima de Ayame atacando duas vezes na diagonal de cima para baixo, com intuito de acertar sua cabeça e uma na diagonal vindo da esquerda para a direita em movimento de arco. Naquele pequeno instante a imagem de Dragonel tremulou como se fosse uma imagem falsa dele. A força em que ele utilizou em seus ataques não era forte o suficiente para empurra-la, mas a forma como elas vinham de forma curta, diminuindo o espaço de se posicionar de forma correta para se defender e obrigando a dar ao menos um passo para traz.
Recuando dois passos voltou para sua posição inicial e sorriu.
- Hum, talvez me tenha engano quanto a sua pessoa. Melhor pegar mais leve com você. Se me perguntar o porquê, olhe sua roupa. - Estavam com pequenos furos, mas o estranho é que os ataques feitos por Dragonel não foram com a ponta da espada.
@Hayate
Suas palavras foram o suficiente para arrancar um sorriso maior do paladino parado a sua frente. Levando a mão esquerda a suas costas, a bateu como se tivesse feito algo muito bom enquanto ria mais alto que antes.
- Agora sim meu jovem, bem vindo a bordo do nosso clã. – Dizia ainda batendo nas costas do lobo como se fosse o ato mais normal do mundo passar tanto tempo quanto ele estava passando. Como basicamente o empurrou por um bom tempo, quando Hayate percebeu, estava em uma área totalmente contraditória do ambiente que antes estavam. Era um grande campo feito de grandes pedras de cascalhos, todos juntos e amarrados por cipós e raízes de arvores. O tom do verde dessas arvores eram totalmente diferente das encontradas em qualquer outra floresta que Hayate já tinha visto, era mais forte de forma que parecia o convidar para ficar próximo a uma delas.
- Não chegue muito perto delas meu jovem, pelo menos não agora, pois antes de eu ser seu adversário, elas serão. – Antes que pudesse pensar o quão ilógico a frase do paladino era, viu uma das arvores mover rapidamente um de seus galhos para matar um passarinho que estava prestes a pousar no galho. A pancada tinha sido tão forte que simplesmente cortou o pássaro em dois.
- Vamos, ainda precisa escolher o material para sua espada. – Batendo em suas costas novamente e empurrando-o para frente, em direção a uma cabana de madeira encontrada um pouco mais a frente.
Pode sentir que a espada não era para qualquer um, sua mobilidade era um pouco ruim, tinha um peso elevado, mas nada que um tempo com ela não resolvesse. Ou era isso que qualquer um pudesse pensar.
Ao bater a espada contra a de seu desafiante, ela não imaginou que a reação ao seu ato fosse ser tão rápida. Avançou com velocidade para cima de Ayame atacando duas vezes na diagonal de cima para baixo, com intuito de acertar sua cabeça e uma na diagonal vindo da esquerda para a direita em movimento de arco. Naquele pequeno instante a imagem de Dragonel tremulou como se fosse uma imagem falsa dele. A força em que ele utilizou em seus ataques não era forte o suficiente para empurra-la, mas a forma como elas vinham de forma curta, diminuindo o espaço de se posicionar de forma correta para se defender e obrigando a dar ao menos um passo para traz.
Recuando dois passos voltou para sua posição inicial e sorriu.
- Hum, talvez me tenha engano quanto a sua pessoa. Melhor pegar mais leve com você. Se me perguntar o porquê, olhe sua roupa. - Estavam com pequenos furos, mas o estranho é que os ataques feitos por Dragonel não foram com a ponta da espada.
@Hayate
Suas palavras foram o suficiente para arrancar um sorriso maior do paladino parado a sua frente. Levando a mão esquerda a suas costas, a bateu como se tivesse feito algo muito bom enquanto ria mais alto que antes.
- Agora sim meu jovem, bem vindo a bordo do nosso clã. – Dizia ainda batendo nas costas do lobo como se fosse o ato mais normal do mundo passar tanto tempo quanto ele estava passando. Como basicamente o empurrou por um bom tempo, quando Hayate percebeu, estava em uma área totalmente contraditória do ambiente que antes estavam. Era um grande campo feito de grandes pedras de cascalhos, todos juntos e amarrados por cipós e raízes de arvores. O tom do verde dessas arvores eram totalmente diferente das encontradas em qualquer outra floresta que Hayate já tinha visto, era mais forte de forma que parecia o convidar para ficar próximo a uma delas.
- Não chegue muito perto delas meu jovem, pelo menos não agora, pois antes de eu ser seu adversário, elas serão. – Antes que pudesse pensar o quão ilógico a frase do paladino era, viu uma das arvores mover rapidamente um de seus galhos para matar um passarinho que estava prestes a pousar no galho. A pancada tinha sido tão forte que simplesmente cortou o pássaro em dois.
- Vamos, ainda precisa escolher o material para sua espada. – Batendo em suas costas novamente e empurrando-o para frente, em direção a uma cabana de madeira encontrada um pouco mais a frente.
off: são suas já cara.
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
Ayame arqueou a sobrancelha ao muda os olhos da espada para o rapaz. Não precisava olhar suas roupas para saber que estavam rasgadas. Deu um suspiro. Manteve-se tranquila e não discutiu de imediato, o que era uma novidade para a loba.
- Foi para isso que me chamou aqui? Para mostrar sua velocidade com uma espada? Poupe-me garoto, tenho coisas mais importantes para saber no momento do que jogar. Como saber o que realmente este mascarado quer no final.
Seu olhar era duro e intenso; não estava usando sua sexualidade para isso, mas era impossível não usar por ser algo do sexo feminino. Mesmo assim havia algo de selvagem na Youkai que mostrava sua desconfiança. Queria saber tudo, ou senão a única parte que ele escondia.
- Foi para isso que me chamou aqui? Para mostrar sua velocidade com uma espada? Poupe-me garoto, tenho coisas mais importantes para saber no momento do que jogar. Como saber o que realmente este mascarado quer no final.
Seu olhar era duro e intenso; não estava usando sua sexualidade para isso, mas era impossível não usar por ser algo do sexo feminino. Mesmo assim havia algo de selvagem na Youkai que mostrava sua desconfiança. Queria saber tudo, ou senão a única parte que ele escondia.
Ayame- Mensagens : 38
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
OFF: Atualizei minha mochila
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Seguiu o estranho paladino que, por enquanto, seria seu novo mestre. Não gostava muito da idéia, era um homem difícil de compreender e Hayate não sabia quando ele estava falando sério ou brincando. Era mais fácil de entender Aldarion, mas isso não vinha ao caso agora. Estavam em um lugar estranho que fez duvidar que ainda estavam nas Montanhas.
— Que lugar é esse? — Perguntou antes de ver uma das árvores fazer um movimento tão rápido que cortou um pássaro ao meio! A árvore se mexeu! — O que foi aquilo?
Estava surpreso, não assustado. Coisas diferentes mais o surpreendiam do que o faziam ter medo. Olhou com atenção para as árvores, memorizando suas características, para logo seguir o paladino para uma cabana. Não entendeu o que ele quis dizer, mas pelo jeito receberia uma nova arma.
-- Certo. O goblin e a bruxa não vão se juntar a nós? Achei que fossem seus companheiros. — Comentou, olhando em volta. Sempre fazia questão de memorizar os detalhes dos lugares aonde ia, principalmente um tão desconhecido e incomum quanto aquele.
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Seguiu o estranho paladino que, por enquanto, seria seu novo mestre. Não gostava muito da idéia, era um homem difícil de compreender e Hayate não sabia quando ele estava falando sério ou brincando. Era mais fácil de entender Aldarion, mas isso não vinha ao caso agora. Estavam em um lugar estranho que fez duvidar que ainda estavam nas Montanhas.
— Que lugar é esse? — Perguntou antes de ver uma das árvores fazer um movimento tão rápido que cortou um pássaro ao meio! A árvore se mexeu! — O que foi aquilo?
Estava surpreso, não assustado. Coisas diferentes mais o surpreendiam do que o faziam ter medo. Olhou com atenção para as árvores, memorizando suas características, para logo seguir o paladino para uma cabana. Não entendeu o que ele quis dizer, mas pelo jeito receberia uma nova arma.
-- Certo. O goblin e a bruxa não vão se juntar a nós? Achei que fossem seus companheiros. — Comentou, olhando em volta. Sempre fazia questão de memorizar os detalhes dos lugares aonde ia, principalmente um tão desconhecido e incomum quanto aquele.
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
@Ayame
Olhou para ela com uma expressão de deboche e estranheza pelo o que ela disse. - Estas brincando? Não quis me gabar pela minha velocidade, queria ver a sua.... mas já que está tão interessada assim no mascarado, porque não foi atras dele? Visto que ele se interessou pela nossa causa, ainda deve estar rondando a caverna para se localizar melhor.
Virou-se, ficando de costas para Ayame, sendo uma forma de deboche, e começou a limpar a espada com um pano que retirara do bolso de sua vestia. Quando começou a fazer isso escutou a porta do quarto ser aberta lentamente.
- Ah...perdoem-me, estou verificando onde é a arena principal, um senhor que se alto proclama bárbaro saiu chamando todos os novatos para a arena central, só que aqui é muito grande. - Antes de virar, reconheceu a voz vindo da porta. Por sempre estar de mascara, Ayame não podia dizer qual era a expressão que estaria no rosto dele, mas pela voz que saia do gobblin, sentia uma certa alegria ao dirigir a palavra a ela.
- Acho que isso serve a você também. - Uma leve pausa - Vamos? - Abrindo um pouco mais a porta em meio ao convite. O espadachim chegara até um ponto afrente a ela e com um movimento riscou com a espada criando uma linha média.
- Se passar dessa linha, não lhe darei as informações que gostaria de ter e muito menos o objeto que mais quer - Falava de forma que só ela o escutasse. - Gostaria de lhe treinar, mas só se estiver disposta a me seguir. - Dizia em meio a carinhosamente e autoritário.
@Hayate
Como normalmente ele ria antes de responder qualquer das perguntas do licantropo. - Esse é o meu templo, só os mais fortes podem sair dele se não for acompanhado comigo, e é o que farei com você. As arvores são protetoras, mas do lado inverso, qualquer um pode entrar, mas sair é quase impossível....tem vezes que nem eu consigo sair daqui. - Começou a rir de for exagerada e sem necessidade.
O ambiente em volta era quase como uma floresta em campo aberto de verdade, se não desse para ver as paredes da caverna. Não era tão fora do normal tirando esse fato, havia animais perambulando próximos a casa onde estavam dos mais variados ambientes. Dentro da cabana alguns materiais de ferreiro e variadas armas e escudos espalhados, dando espaço somente a uma fornalha nos fundos, uma mesa com quatro cadeiras. Do lado de fora em volta, uma área com gramado baixo e meio desgastado no centro dando espaço a um pouco de terra.
- Eles não são meus companheiros, eles estavam em perigo próximos a entrada e resolvemos ajudar e só isso. - Arrumando espaço no chão para colocar dois panos como colchão. - Como estou adiantando nossa dormida, quero que vá buscar algumas coisas na floresta, ela é bem diversificada então encontrará tudo. Demore o tempo que for e não use suas garras ou qualquer arma e principalmente, não chegue perto demais das grandes arvores, elas o mantarão no seu nível atual. - O empurrou para fora da cabana e deu duas listas, a primeira contendo nomes e a segunda desenhos e gravuras. Antes que perguntasse algo mais viu a porta sendo fechada em sua cara. Sem explicação nenhuma.
Olhou para ela com uma expressão de deboche e estranheza pelo o que ela disse. - Estas brincando? Não quis me gabar pela minha velocidade, queria ver a sua.... mas já que está tão interessada assim no mascarado, porque não foi atras dele? Visto que ele se interessou pela nossa causa, ainda deve estar rondando a caverna para se localizar melhor.
Virou-se, ficando de costas para Ayame, sendo uma forma de deboche, e começou a limpar a espada com um pano que retirara do bolso de sua vestia. Quando começou a fazer isso escutou a porta do quarto ser aberta lentamente.
- Ah...perdoem-me, estou verificando onde é a arena principal, um senhor que se alto proclama bárbaro saiu chamando todos os novatos para a arena central, só que aqui é muito grande. - Antes de virar, reconheceu a voz vindo da porta. Por sempre estar de mascara, Ayame não podia dizer qual era a expressão que estaria no rosto dele, mas pela voz que saia do gobblin, sentia uma certa alegria ao dirigir a palavra a ela.
- Acho que isso serve a você também. - Uma leve pausa - Vamos? - Abrindo um pouco mais a porta em meio ao convite. O espadachim chegara até um ponto afrente a ela e com um movimento riscou com a espada criando uma linha média.
- Se passar dessa linha, não lhe darei as informações que gostaria de ter e muito menos o objeto que mais quer - Falava de forma que só ela o escutasse. - Gostaria de lhe treinar, mas só se estiver disposta a me seguir. - Dizia em meio a carinhosamente e autoritário.
@Hayate
Como normalmente ele ria antes de responder qualquer das perguntas do licantropo. - Esse é o meu templo, só os mais fortes podem sair dele se não for acompanhado comigo, e é o que farei com você. As arvores são protetoras, mas do lado inverso, qualquer um pode entrar, mas sair é quase impossível....tem vezes que nem eu consigo sair daqui. - Começou a rir de for exagerada e sem necessidade.
O ambiente em volta era quase como uma floresta em campo aberto de verdade, se não desse para ver as paredes da caverna. Não era tão fora do normal tirando esse fato, havia animais perambulando próximos a casa onde estavam dos mais variados ambientes. Dentro da cabana alguns materiais de ferreiro e variadas armas e escudos espalhados, dando espaço somente a uma fornalha nos fundos, uma mesa com quatro cadeiras. Do lado de fora em volta, uma área com gramado baixo e meio desgastado no centro dando espaço a um pouco de terra.
- Eles não são meus companheiros, eles estavam em perigo próximos a entrada e resolvemos ajudar e só isso. - Arrumando espaço no chão para colocar dois panos como colchão. - Como estou adiantando nossa dormida, quero que vá buscar algumas coisas na floresta, ela é bem diversificada então encontrará tudo. Demore o tempo que for e não use suas garras ou qualquer arma e principalmente, não chegue perto demais das grandes arvores, elas o mantarão no seu nível atual. - O empurrou para fora da cabana e deu duas listas, a primeira contendo nomes e a segunda desenhos e gravuras. Antes que perguntasse algo mais viu a porta sendo fechada em sua cara. Sem explicação nenhuma.
NR Darkar- Narrador
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Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
OFF: Faltou falar o que tinha na lista kkk
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Era um lugar incrível, aquela caverna. Imaginou como aquelas árvores faziam para crescer sem a luz do sol, provavelmente evoluíram de maneira totalmente diferente. Muito intrigante, apesar do lobo não pensar exatamente com estas palavras. Chegaram a uma cabana simples, porém confortável, e o paladino explicou sobre o goblin e a bruxa. Antes que o lobo pudesse perguntar qualquer outra coisa, foi colocado para fora da cabana, a porta fechando-se atrás de si.
Não tinha idéia do que fazer. O paladino deu dois papéis, um com uma lista e o outro com desenhos. Nem teve tempo de dizer que não sabia ler. Tentou então decifrar os desenhos, enquanto isso foi andando. Procuraria água primeiro, talvez houvesse um rio na caverna. Daria um jeito. Ficou atento para as árvores estranhas daquele lugar. Pretendia sair vivo dali.
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Era um lugar incrível, aquela caverna. Imaginou como aquelas árvores faziam para crescer sem a luz do sol, provavelmente evoluíram de maneira totalmente diferente. Muito intrigante, apesar do lobo não pensar exatamente com estas palavras. Chegaram a uma cabana simples, porém confortável, e o paladino explicou sobre o goblin e a bruxa. Antes que o lobo pudesse perguntar qualquer outra coisa, foi colocado para fora da cabana, a porta fechando-se atrás de si.
Não tinha idéia do que fazer. O paladino deu dois papéis, um com uma lista e o outro com desenhos. Nem teve tempo de dizer que não sabia ler. Tentou então decifrar os desenhos, enquanto isso foi andando. Procuraria água primeiro, talvez houvesse um rio na caverna. Daria um jeito. Ficou atento para as árvores estranhas daquele lugar. Pretendia sair vivo dali.
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Torak
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Raça: Lobisomem Impuro
Re: Minas Congeladas [+ Rio Coldreams]
O que foi dito pelo espadachim irritou Ayame na hora e ela estreitou os olhos. Quem ele pensava que era para falar daquele jeito autoritário? Mas estava claro que ele queria provocá-la e não se deixaria abalar por pouco. Quando ele virou as costas, claramente percebeu que ele queria que ela o atacasse, talvez por raiva ou covardia, mas a loba não era assim. Abriu a boca para responder quando a porta se abriu e a voz veio de baixou e a pessoa que falava, de cima. Era o mascarado e seu goblin. Deixou escapar um sorriso de canto e virou seu corpo na direção deles enquanto falavam. Ao chamá-la, notou em sua voz que queria que ela fosse. Arqueou a sobrancelha e foi dar um passo em suas direções quando foi bloqueada pelo espadachim
Agora ele falava carinhosamente, como que para se redimir por não imaginar que ele apareceria de repente e ela poderia fazer o que ele mesmo sugeriu que fizesse: perguntar ao mascarado. Ayame deu abriu um sorriso exibindo as presas e olhou diretamente para o rapaz e virou a espada com maestria para o rapaz, oferecendo-lhe o cabo, mostrando parte de uma velocidade que não quis demonstrar minutos atrás.
- Foi como bem disse, rapaz, se quero informações, procuro direto na fonte. Quero falar contigo enquanto vamos para este local.
O começo da frase foi inteira para o garoto e quando começou a segunda se referindo ao mascarado, ja não estava mais com a espada em mãos. Ninguém a chantageia e sai livre, muito menos ela que obedece, foi definitivamente uma afronta. Passou pela linha e, antes de chegar na porta e fechá-la, disse sem olhá-lo.
- O que quero eu mesma procuro. - E fechou, dando atenção ao mascarado.
- Sabe dizer quem é este garoto? Se for alguém importante, pena. Quero saber quando partimos e preciso de mais informações, mas desta vez quero vindas de você. - Olhou-o fixo nos olhos, demonstrando que não falaria de outra coisa. Como estavam indo para um lugar que nem ele mesmo sabia onde era, daria tempo suficiente para saberem.
Agora ele falava carinhosamente, como que para se redimir por não imaginar que ele apareceria de repente e ela poderia fazer o que ele mesmo sugeriu que fizesse: perguntar ao mascarado. Ayame deu abriu um sorriso exibindo as presas e olhou diretamente para o rapaz e virou a espada com maestria para o rapaz, oferecendo-lhe o cabo, mostrando parte de uma velocidade que não quis demonstrar minutos atrás.
- Foi como bem disse, rapaz, se quero informações, procuro direto na fonte. Quero falar contigo enquanto vamos para este local.
O começo da frase foi inteira para o garoto e quando começou a segunda se referindo ao mascarado, ja não estava mais com a espada em mãos. Ninguém a chantageia e sai livre, muito menos ela que obedece, foi definitivamente uma afronta. Passou pela linha e, antes de chegar na porta e fechá-la, disse sem olhá-lo.
- O que quero eu mesma procuro. - E fechou, dando atenção ao mascarado.
- Sabe dizer quem é este garoto? Se for alguém importante, pena. Quero saber quando partimos e preciso de mais informações, mas desta vez quero vindas de você. - Olhou-o fixo nos olhos, demonstrando que não falaria de outra coisa. Como estavam indo para um lugar que nem ele mesmo sabia onde era, daria tempo suficiente para saberem.
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