>Dizem as más línguas que o anão Rookar, que fica no Porto Rangestaca, está procurando por mercenários corajosos - ou loucos - que estejam afim de sujar as mãos com trabalhos "irregulares". Paga-se bem.
> Há rumores sobre movimentações estranhas próximas aos Rochedos Tempestuosos. Alguns dizem que lá fica a Gruta dos Ladrões, lar de uma ordem secreta. Palavra de goblin!
> Se quer dinheiro rápido, precisa ser rápido também! O Corcel Expresso está contratando aventureiros corajosos para fazer entregas perigosas. Por conta da demanda, os pagamentos aumentaram!
> Honra e glória! Abre-se a nova temporada da Arena de Calm! Guerreiros e bravos de toda a ilha reúnem-se para este evento acirrado. Façam suas apostas ou tente sua sorte em um dos eventos mais intensos de toda ilha!
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Floresta Allgreen
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SKAZKA
NR Kamui Black
ADM GabZ
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Lodoss RPG :: Média Lodoss :: Hirt
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Floresta Allgreen
A Floresta Allgreen é um das florestas agregadas de Hirt e próxima à Estrada Principal da ilha. A partir dela, segue-se uma longa trilha bem rasa com poucos arbustos e árvores pequenas, onde é o começo da tão maravilhosa floresta. Allgreen tem uma aparência bem mais convidativa do que Endless e é constantemente visitada por caçadores e até mesmo aventureiros que buscam um lugar tranquilo. Conforme se avança pela floresta nota-se um crescimento progressivo de árvores e a quase inexistência de arbustos que dão seu lugar às plantas, raízes e uma terra úmida cheia de vida. O que também é bem notável é o silêncio que Allgreen consegue emanar. É praticamente somente o vento que agita as folhas no alto das copas das árvores fazendo os movimentos de sombra característicos.
Allgreen também é mais inofensiva do que Endless, porém não é correto subestimar a floresta. Mesmo sendo raro, já houve casos de misteriosos desaparecimentos no lugar. Porém, um vez que tais coisas raramente ocorrem, acabam virando lendas e boatos, deixando visitantes, caçadores e aventureiros desacreditados diante de tal magnitude da floresta. Mesmo sendo menor que Endless, Allgreen ainda se torna um lugar fácil de se perder sem um mínimo conhecimento. Para melhor direcionamento, existem diversas trilhas que levam a diferentes lugares da floresta. Mas é sempre bom ter cuidado, pois certas trilhas menos utilizadas têm destinos incertos. Seu interior é bem verde e ao fundo apresenta uma suave cadeia de montanhas.
Serpenteando a floresta de forma majestosa, o que muitos consideram sua obra prima, O Rio Kellsea esbanja vida e mantém Allgreen viva e verdejante. Mas a floresta não esconde somente o rio por entre suas altas e espessas árvores verdes – daí seu nome conhecido: em seu interior residem diversos animais e criaturas mágicas, muitas vezes raros e logicamente difíceis de encontrar. Diz-se que ficam nos lugares mais remotos da floresta onde quase nunca se consegue chegar devido à densidade da mata. Tudo isso contribui para envolver Allgreen em uma constate aura de mistério e beleza que fascina muitos.
Allgreen também é mais inofensiva do que Endless, porém não é correto subestimar a floresta. Mesmo sendo raro, já houve casos de misteriosos desaparecimentos no lugar. Porém, um vez que tais coisas raramente ocorrem, acabam virando lendas e boatos, deixando visitantes, caçadores e aventureiros desacreditados diante de tal magnitude da floresta. Mesmo sendo menor que Endless, Allgreen ainda se torna um lugar fácil de se perder sem um mínimo conhecimento. Para melhor direcionamento, existem diversas trilhas que levam a diferentes lugares da floresta. Mas é sempre bom ter cuidado, pois certas trilhas menos utilizadas têm destinos incertos. Seu interior é bem verde e ao fundo apresenta uma suave cadeia de montanhas.
Serpenteando a floresta de forma majestosa, o que muitos consideram sua obra prima, O Rio Kellsea esbanja vida e mantém Allgreen viva e verdejante. Mas a floresta não esconde somente o rio por entre suas altas e espessas árvores verdes – daí seu nome conhecido: em seu interior residem diversos animais e criaturas mágicas, muitas vezes raros e logicamente difíceis de encontrar. Diz-se que ficam nos lugares mais remotos da floresta onde quase nunca se consegue chegar devido à densidade da mata. Tudo isso contribui para envolver Allgreen em uma constate aura de mistério e beleza que fascina muitos.
Última edição por ADM GabZ em Sáb Jul 15, 2017 7:15 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Floresta Allgreen
<Arquivo de últimas postagens do tópico anterior. Foi necessário criar um novo por motivos de atualização. Caso precise consultar posts anteriores, me envie uma PM>
@ SKAZKA
@ Sirius
@ NT Kamui Black
@ Khaus
@ SKAZKA
@ Sirius
@ NT Kamui Black (post não terminado)
@ Khaus
@ SKAZKA
- Spoiler:
- SKAZKA escreveu:A caminhada pela floresta fora vagarosa, porém decidida. Passos lentos eram seguidos de mais passos lentos, deixando pegadas no solo. Embora ele estivesse com um objetivo em mente, Skazka se demorava em observar os detalhes do que acontecia em sua volta. Sua atenção trocando de direção tantas vezes quanto a sua cabeça se permitia virar para observar algo novo.
Ele perseguia o “gato”, perdendo-o de vista quase que imediatamente devido a diferença de velocidade. Mas isso não o incomodou. Ele se decidiu em uma direção e tentou seguir o felino. Ao encontrar as plantas espinhentas e carnívoras, ele deu uma atenção especial a analisar a planta, curioso em extremo sobre uma plana que sobrevivia comendo como se fosse um animal. Ele tocou uma das pontas dos espinhos com uma garra, delicadamente para observar a reação. Ele cheirou a flor, para perceber que o aroma doce atraia os insetos para a armadilha, e ficou inteiramente intrigado com a maneira que mesmo as plantas podiam fazer o papel de predador. Sua atenção só foi quebrado por uma voz atrás dele.
Ele se virou surpreso, mesmo mantendo a sua calma e seu ritmo lento. E somente depois de virar completamente frente a frente com o leonino e analisar por alguns segundos, ele abriu a boca para falar com a sua voz vagarosa e erudita, incoerente com a sua aparência.
"Eu acredito que não me encaixo na descrição de um animal. Me falta tudo o que me permitiria ser diagnosticado como tal. O nome a qual me chamavam era Skazka, anteriormente acompanhado de arquivista da ordem da rosa violeta. Mas hoje não existe mais ordem, e muito menos um arquivo para eu guardar, então essa nomeação seria irrelevante."
Sentindo que não fora o suficiente, ele continuou, ainda com a voz levemente rouca, por falta de uso por tanto tempo.
"Eu sou homúnculo, fui criado artificialmente pelas pessoas que me comandavam. Mas elas já se foram, cada um com a sua história, e cada história com o seu fim. Mas eu agora ando extraviado e sem rumo. E fui guiado até aqui somente pela minha curiosidade, com intenção nenhuma outra a não ser sacia-la."
Skakza levantou um pouco mais do seu corpo superior, a fim de ficar mais ereto, para assim poder se comunicar mais facilmente com o leonino a sua frente. A ação era lenta e metódica, e poderia ser tomado até como uma tentativa de intimidação se ele não estivesse se mantendo tão relaxado. Ele olhou em volta, para as plantas, para os animais,enfim, para a vida em volta dele.
"Estes são os seus domínios? Se sim, estenda as minhas desculpas a cada ser que incomodei em minha caminhada. Não irei roubar nem predar de nenhum deles. No momento estou perdido, e não sei nem onde estou nem como posso me referir ao anfitrião que se encontra na minha frente." Ele terminou, indiretamente perguntando ao leonino sobre ele. Ele estava relaxado e aproveitando a primeira conversa dele em anos, auxiliado pela energia que ele sugava do solo, que tinha um "gosto" muito diferente ao que ele havia tido que se acostumar ao longo dos anos preso. Suas narinas tentavas através do cheiro detectar semelhanças entre o Leonino e o pequeno leão que ele seguiu, acostumado a seguir mais seus outros sentidos do que aos olhos.
@ Sirius
- Spoiler:
- Sirius escreveu:Com uma tola esperança, da parte do rapaz, as palavras do ancião foram como uma fria facada na alma do jovem demônio. Não sabia bem o porque, mas aquela conversa fizera por despertar um sentimento a muito esquecido. Reatara aquela desesperada vontade de vingança. Aquele ódio adormecido. Não era possível disfarçar; e em reação ignorância do velho nada mais fez do que fechar a cara, infeliz. Não culpava o ancião por isso, é claro; nem tanto gostaria de transparecer tal ideia, mas era difícil ocultar tal emoção... as feridas haviam sido reabertas e ainda eram profundas. Preferiu o silencio, consentindo. Mas não persuadido, que fique claro.
Dos céus, em meio as decorrentes pausas da velha arvore, uma curiosa nova presença desceu afim de quebrar aquele mal ambiente em que Sirius, sem intenção, havia plantado. Era um curioso corvo branco - não albino, podia-se notar - muito belo, diga-se de passagem e maior em consideração a seus "irmãos" de raça. Uma criatura interessante e inusitada, ao garoto, pois só havia dado com corvos negros. Seu nome era Qhorin, de acordo com o velho; e seria ele seu guia.
Por fim, era hora de despedir-se. Sirius, não sabia se obteria sucesso em sua missão, nem se voltaria a encontrar seus novos amigos. Então achou prudente um "tchau".
- Bom... Nada mais tenho a dizer, se não: confie em mim. - Disse ao velho, enquanto realizava seu ritual de transformação. - Dimitte me Dóminus... - Uma luz tomou conta do local, envolvendo-o(o rapaz), e após alguns instantes era o jovem e belo Sirius, novamente.
- E você... - Voltou-se para Laki, aproximando-se. - Obrigado por toda hospitalidade e atenção. Sou muito grato por tudo. - Estava um pouco confuso com aquilo e era provável que ambos notaram o ar de despedida. Logo, sem pestanejo, roubou-lhe um beijo. Um beijo simples, de fato, mas sincero. Um entretoques entre lábios. Sabia que seu sentimento não era algo mutuo e que a pureza da garota era complexa demais para sua compreensão. Ponderou que preferia sofrer as consequências de um tapa do que morrer com o arrependimento de não ter feito nada, mas antes mesmo que qualquer reação pudesse ser esboçada saiu em disparada para sua missão. O pássaro já estava no alto, nesse instante. O rapaz seguiu, sem ousar olhar pra trás. Talvez um dia tivesse que prestar explicações para tal ato, mas não naquele momento. Tinha problemas maiores, por ora. Focaria-se neles.
@ NT Kamui Black
- Spoiler:
- NT Kamui Black escreveu:@ SkaskaQuando Skaska começou a falar de forma lenta, o leonino a sua frente encostou-se no tronco da árvore e começou a encará-lo com certo desinteresse. Aguardou quase um minuto, mas, quando o homúnculo chegou na parte em que dizia "fui criado artificialmente...", foi rudemente interrompido.
- Tá bom, tá bom. Já entendi. E eu sou um feral chamado Tigel.
Ao dizer aquilo, saltou de cima da árvore e aterrissou suavemente no chão em meio a uma cambalhota em pleno ar. Depois disso circulou o homúnculo de uma distância considerada segura. Observava-o atentamente. Aparentemente, a mesma curiosidade que Skaska tinha sobre ele, ele tinha sobre o homúnculo.
- Será que você tem alguma coisa com aquelas estranhas luzes que caíram na floresta? Ou talvez saiba algo sobre, não? E por que estava me seguindo?
O faro de Skaska não era apurado suficiente para descobrir se ambas as criaturas eram as mesmas, provavelmente teria conseguido se estivessem mais próximos. Entretanto, podia-se deduzir que realmente o eram, levando em consideração o que Tigel tinha lhe dito.
> Skaska, homúnculos não possuem outras vantagens além das descritas na descrição da raça. Entretanto, por você ser um bicho estranho, considerarei um bom faro, embora não bom o suficiente para identificar cheiros no ar.
@ SiriusSirius sabia que talvez não voltasse a ver mais Laki e decidiu que queria despedir-se em sua forma humana. Para isso, utilizou seu selo e deixou sua forma demoníaca para trás e assumiu a que mais gostava. Após isso, fez algo que estava com vontade de fazer há um bom tempo.
A atitude impulsiva de Sirius deixou a moça sem entender nada. Ele beijou-a rapidamente e apenas não foi retribuído porque a moça não entendeu o que tinha acontecido. Depois do beijo ela ainda olhava-o assustada, mas antes de se virar para seguir o corvo branco pareceu-lhe que ela estava sorrindo para ele.
Seguiu Qhorin durante quase duas horas até chegar em uma clareira no meio da floresta. Aquela, porém, não era uma clareira normal. A terra estava toda espalhada e parecia que algo havia saído do chão alguma energia luminescente restava no ar em um tom amarelado. Algumas árvores estavam caídas no chão. Algumas delas eram relativamente grandes. O corvo branco pousou num galho próximo e observou o ambiente. Sirius sentiu algo tocando sua mente: Não sei para onde foi. Não eram palavras, mas um sentimento que sentia. Olhou para Qhorin e percebeu o corvo olhando-o de volta. Parecia que ele era capaz de emanar rápidas mensagens telepáticas. Será que esse laço mental poderia ser fortificado?
Mas aquilo era assunto para outro momento. agora Sirius teria que descobrir para onde o golem poderia ter ido. Como fazer isso só dependeria dele próprio.
> Sirius, gostei muito da atitude no último post. Deu um belo desfecho ao que podemos colocar com plot secundário. Realmente não esperava que seu personagem tomasse aquela atitude, mas ela é bem plausível para ele. Ganhou um pequeno bônus de 50 pontos de experiência por isso.
> Gastou 30% de PE. Resta-lhe 70%. A propósito, ainda esta um pouco ferido e com 90% de PV. Pode colocar na sua ficha que fica abaixo do seu avatar.
@ Khaus
- Spoiler:
- Khaus escreveu:Duas figuras distintas se sobressaiam nas sombras. Orcs! Logo pensou Jace e recuou levemente buscando um melhor esconderijo. O rapaz sabia que Orcs eram tipicamente fortes guerreiros e não estava afim de ter que enfrentar uma dupla deles auxiliado apenas por um goblin covarde.Enquanto ouvia as breves e ríspidas palavras das criaturas verdes Khaus notou que havia seguido a pista correta. Um humano havia sido capturado. Neste exato instante, o rapaz olhou para o goblin e acenou levemente com a cabeça, buscando uma confirmação de que aquele homem era realmente o famoso Sir Claus.
A situação estava cada vez mais complicada. Jace aceitara a missão aguardando uma tarefa mais simples, talvez simples bandidos que tentaram assaltar um velho, ou goblins gananciosos querendo os presentes apenas para si, mas pelo jeito era mais do que isso, ou talvez fosse um engano, de qualquer maneira ele já sabia onde seu objetivo estava, tudo que lhe restava era resgatá-lo.
Enquanto raciocinava buscando a melhor atitude a ser tomada as palavras de um dos Orcs chamou-lhe a atenção. Alguém estava vindo! O cavaleiro negro veio imediatamente à mente do rapaz e um calafrio trespassou suas costas. Qual seria a relação do tal guerreiro com a dupla de Orcs? E qual seria a relação de todos com Sir Claus, a cabeça de Khaus estava a mil, e seus instintos aguçavam-se a cada instante.
@ SKAZKA
- Spoiler:
- SKAZKA escreveu:Suas feições teriam mostrado um leve desagrado ao ser interrompido, se ele não estivesse tão curioso e focado no feral a sua frente. Ele sabia o que era um feral, ou achava que sabia. Seu conhecimento era mais teórico e a memória era um pouco distante. Mas ele de maneira nenhuma se mostrou incomodado pela presença de Tigel, pelo contrario, ele se sentia agradado por ter alguém com quem falar, mesmo que suas próprias palavras causassem desconfiança e tédio no leonino.
Skazka observou o pulo e a graciosidade, analisando cada movimento e cada detalhe da musculatura ágil de Tigel. Tomando notas mentais,não sobre combate nem sobre capacidades, mas simplesmente tentando entender o posicionamento dos músculos em relação ao osso. Em longos segundos que ele raciocinava e pensava, o feral o bombardeou com três questões. Ele não se moveu, deixando Tigel rodeando ele sem nem se dar ao trabalho de se mover, pensando em uma resposta adequada para cada pergunta. Em dez segundos de silencio, sua voz vagarosa se manifestou novamente:
"Respeitável Tigel, por minhas ações em minha consciência, eu creio não estar de concorde com o fenômeno das luzes. Mas ao mesmo tempo, eu admito completa ignorância sobre essa aparição luminescente celeste, portanto eu não posso negar que não tenho conexão. Tudo o que aprendi neste local nos últimos dias é sobre o ciclo da vida. Talvez por indagação da ordem natural contra um ser de fora do ciclo, eu possa, fora de minhas intenções, ter começado uma série de eventos por simplesmente existir. Isso seria uma teoria que merece a devida atenção, e deve uma merecida resposta. Agora, eu lhe retorno a pergunta: Você consegue iluminar a minha curiosidade sobre esse evento?
E sobre estar lhe seguindo: O mesmo impulso que o propele a me rodear neste momento, curiosidade, para assim poder conhecer mais sobre algo completamente diferente do seu acostumado. Seus olhos dizem que você nunca viu um homúnculo, pois bem, compreenda que a reciproca é verdadeira e absoluta. Mas eu lhe garanto que não sou de ameaça nenhuma a ninguém."
Enquanto ele digladiava com as palavras, ele se virava para cada uma dos raios de luzes,observando cada um deles novamente, chegando a precisa e verdadeira conclusão que este tipo de coisa não devia ser comum no mundo natural. Sua cabeça vagarosamente se virou para o Leonino, perguntando com uma naturalidade como se fosse uma questão trivial e comum entre recém- conhecidos.
"De que elementos você é composto?"
@ Sirius
- Spoiler:
- Sirius escreveu:Temido por muitos e ansiado por ainda mais, assim era o amor aos olhos das racionais criaturas que ainda obtinham esperança em acreditar em tal dádiva, se assim poderia chama-la - por mais que "maldição" fosse a palavra ideal. "O amor é a única loucura de um sábio e a única sabedoria de um tolo", disse um velho ancião, certa vez, quando ainda jovem, Sirius, resolvera afogar as magouas em um taverna qualquer por uma paixonite não recíproca. Afinal, o que esperar de prostitutas?
O caminho era longo e um belo convite para recordações não desejadas. A lembrança do episodio anterior estava por consumir o rapaz e por mais de uma vez pensou ter perdido Qhorin de vista. Entretanto era difícil conciliar toda situação, não medira suas consequências e isso acarretava em uma mente dispersa. Não era bom, precisava estar com a mente limpa, focada ou pagaria um preço bem caro por isso. A lembrança fizera por salgar sua ferida no braço, ainda incomodo; mas isso não chegava a ser um problema. Ações tolas, doloridas consequências... Um aprendizado pra nunca se esquecer, ou talvez não sobrevivesse para tolices futuras.
Ela estava sorrindo? Não podia estar sorrindo... Maldito tolo, como espera vingar-se um dia se mal consegue controlar suas emoções ? Ela não estava sorrindo, sua mente queria que estivesse. Não se engane... Ela não está a seu alcance. - Conformava-se em silencio, enquanto esforçava-se para acompanhar o corvo.
Por fim, após uma longa caminhada, pararam. No começo o rapaz não entendeu o porque da parada, apesar de estar certo de que já fazia tempo demais que seguiam; contudo aguardou algum movimento do pássaro. Estavam em uma clareira, mas não encontrou com os olhos o que buscavam. Foi então que algo tocou sua mente. No começo ignorou, mas quando notou o olhar do pássaro sobre si compreendeu, sobressaltado.
- Pode se comunicar pela mente?!? - Será que também consegue lê-la? Seria embaraçosamente constrangedor. Contudo aquilo estava fora de questão, precisava focar-se. Teria tempo para descobrir sobre, esperava.
- Bom, a julgar pela cenário: não deve fazer muito tempo que "ele" - seja lá quem for - saiu daqui. - Disse, enquanto analisava o tronco de uma das arvores caídas. - Sobre voe o perímetro e veja se consegue encontrar alguma pista que farei o mesmo por terra.
Após o comando, seguiu em direção que julgou ser a correta de acordo com o cenário. Algumas arvores caídas e a terra remexida davam impressão de uma trilha formada, sem a intenção. Todavia era uma suposição. Precisava seguir algum caminho e rezava para que Qhorin tivesse mais sorte, afinal do alto seria bem menos perigoso caso algo errado estivesse acontecendo.
@ NT Kamui Black (post não terminado)
- Spoiler:
- NT Kamui Black escreveu:@ KhausPrestando atenção ao ambiente Jace podia visualizar melhor o cenário. Logo depois dos orcs havia uma pequena fogueira. Sua iluminação não era suficiente para ver as cores das roupas do homem que Kirp confirmou ser Klaus, mas estava próximo o suficiente do homem de armadura para que ele visse que ela não era realmente negra, mas apenas de um cinza opaco. Ele aproximou-se dos orcs e apontou a espada longa para eles antes de proferir palavras em uma voz grossa e autoritária.
- Entreguem-me o prisioneiro e sairão ilesos deste local.
Será que aquele guerreiro também veio resgatar o homem chamado Claus? Ainda era muito cedo para julgar isto, mas o orc do sexo masculino riu dele com vontade.
- Acha mesmo que o entregaríamos sabendo que ele nos roubou. Você apenas quer o que é nosso de direito!
Enquanto falava, tomava a frente do combate antes mesmo de empunhar seu machado. Mas Jace percebeu que aquela era uma artimanha, pois aquela que foi chamada de Katalla pegou seu chicote discretamente e desferiu uma chibatada. Sua intenção era a espada do inimigo, mas ele foi mais esperto que ela e defendeu-se com a mão esquerda protegida por manopla e abraçadeira. O chicote se enrolou no punho do guerreiro e ela puxou-o com força, mas ele mal se mexeu do lugar. Jogho, por sua vez, desferiu um violento golpe de machado com as duas mãos, mas este foi amparado pela espada do guerreiro de armadura. Apesar da dificuldade para se defender, via-se que ele era muito forte para parar um golpe utilizando apenas uma mão.
O trio afastou-se cerca de seis metros do prisioneiro, que tinha os pés e mãos atados, mas não estava preso em nada apesar de recostado na árvore e inconsciente. Talvez aquela fosse uma oportunidade de agir, visto que todos estavam engajados em um combate. O que Jace faria?
@ Skaska
> Uma vez que sigo uma ordem de postagem, postarei quando chegar sua vez. Enviarei-lhe uma PM quando o fizer.
@ Sirius
> Uma vez que sigo uma ordem de postagem, postarei quando chegar sua vez. Enviarei-lhe uma PM quando o fizer.
@ Khaus
- Spoiler:
- Khaus escreveu:Uma batalha irrompia na escuridão. Jace olhava estarrecido para o combate e para a evidente supremacia do guerreiro que desafiava a dupla de Orcs. Ele não tinha vontade ou mesmo desejo de ser alguém tão arrogante e cair de cabeça em uma batalha daquelas, mas ele invejava tamanha força, visto que a sua era um tanto quanto desapontadora. Enquanto observava a luta os olhos de Jace fitaram Claus amarrado. Um alarme soou em sua cabeça, era a hora de fazer algo. Olhando para o Goblin, Khaus fez um sinal com a mão indicando que era para ele segui-lo. Naquele mesmo momento ele usou sua habilidade Artesanato das Formas. A aparência do jovem Azzorius começou a diminuir e afinar e em poucos segundos ele havia se transformado em uma pequena menina, com 80 cm de altura, cabelos negros usando vestes de couros e com a adaga presa na cintura. ELe precisava ter certeza que não seria detectado pelos combatentes, e aquela forma pequena era propícia para a operação.
Se acocorando o máximo possível Jace fez sinal para o Goblin permanecer em silêncio e segui-lo, então começou a andar na ponta dos pés, usando a luz da fogueira e da lua para evitar qualquer coisa em seu caminho que pudesse fazer barulho, mas tentaria se mover com relativa rapidez uma vez que não sabia quando a luta teria seu fim. Se aproximando por trás da árvore onde Claus estava desmaiado Khaus sacaria sua arma e então faria cortes nas cordas que prendiam o refém, mas manteria a mordaça. Deixaria apenas um pequeno pedaço semi-cortado para que os membro dos senhor desmaiado não se movessem e chamasse atenção. Em seguida, faria um corte com a ponta da adaga no ombro de Claus esperando que o homem acordasse. Caso acordasse, ele sussurraria explicando a situação e pedindo para que o homem silenciosamente viesse para a escuridão. Se tudo desse certo, Jace puxaria Claus e então partiria em retirada, mas silenciosamente, tentando alcançar a máxima distância possível antes dos sequestradores e o guerreiro notarem a fuga.
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Re: Floresta Allgreen
@ Skaska
@ Sirius
@ Khaus
Visivelmente impaciente, o feral escutou tudo o que o homúnculo tinha a dizer daquela vez. Apesar de incomodado, ele parou de circular Skaska, mas mostrava sinais de inquietude, movimentando-se de um lado para o outro e mudando de posição. Aquilo parecia para ele uma seção de tortura. Por fim, depois de todo aquele monótono monólogo, Tigel demonstrou sua opinião.
- Acredito que você não tenha nada a ver com isso. Mas, de qualquer forma, acho que isso é algo muito importante para ser ignorado. - Aproximou-se de Skaska e encarou-o profundamente antes de se afastar novamente. - Se quiser pode vir comigo, será muito bem vindo. Você parece bem resistente e poderá me servir de escudo. - Afirmou com estranha sinceridade. - E então, qual luz você acha que deveríamos verificar primeiro?
- Acredito que você não tenha nada a ver com isso. Mas, de qualquer forma, acho que isso é algo muito importante para ser ignorado. - Aproximou-se de Skaska e encarou-o profundamente antes de se afastar novamente. - Se quiser pode vir comigo, será muito bem vindo. Você parece bem resistente e poderá me servir de escudo. - Afirmou com estranha sinceridade. - E então, qual luz você acha que deveríamos verificar primeiro?
@ Sirius
Acompanhando a sugestão de Sirius, Qhorin alçou voo para um reconhecimento aéreo da região. O rapaz/demônio por sua vez permaneceu na parte de baixo e utilizou as poucas habilidade de rastreamento que tinha para descobrir alguma trilha deixada involuntariamente. Não foi algo tão fácil e na verdade ele apenas descobriu devido à terra removida que formava uma pequena prolongação para uma das direções. E, quando reparou melhor, descobriu que algumas das folhas estavam amaçadas e alguns galhos de árvores estavam quebrados por aquele caminho e foi por ali que seguiu.
Floresta... fechada... encontrou algo? Os sentimentos vieram novamente em um relance bastante nítido. Sirius estava começando a se acostumar com aquilo, mais algumas vezes e seria para ele uma coisa muito natural.
Seguiu aquela trilha por alguns minutos e ela o conduziu até um pequeno riacho que cruzava seu caminho. Mesmo da distância em que estava, Sirius pode perceber que ele não era fundo e podia ser atravessado caminhando com algum esforço. No entanto, uma estranha movimentação começou a surgir da vegetação a sua frente, pouco antes de chegar ao veio d'água. Surgiram três criaturas estranhas e disformes. Tinham pouco mais de um metro e corpo humanoide, mas eram constituídos apenas de lama e alguns galhos incrustados. Todas elas, em algum ponto, possuíam uma pequena esfera amarelada. Caminhavam em direção ao demônio enquanto resmungavam em um ruído fúnebre.
Floresta... fechada... encontrou algo? Os sentimentos vieram novamente em um relance bastante nítido. Sirius estava começando a se acostumar com aquilo, mais algumas vezes e seria para ele uma coisa muito natural.
Seguiu aquela trilha por alguns minutos e ela o conduziu até um pequeno riacho que cruzava seu caminho. Mesmo da distância em que estava, Sirius pode perceber que ele não era fundo e podia ser atravessado caminhando com algum esforço. No entanto, uma estranha movimentação começou a surgir da vegetação a sua frente, pouco antes de chegar ao veio d'água. Surgiram três criaturas estranhas e disformes. Tinham pouco mais de um metro e corpo humanoide, mas eram constituídos apenas de lama e alguns galhos incrustados. Todas elas, em algum ponto, possuíam uma pequena esfera amarelada. Caminhavam em direção ao demônio enquanto resmungavam em um ruído fúnebre.
- Golem de lama:
@ Khaus
Jace utilizou sua habilidade para alterar sua forma e seguiu sorrateiramente até Claus. O goblin ficou perplexo por um momento, mas logo recuperou a razão e seguiu o rapaz até seu alvo. Fizeram pouco barulho, mas o minimo que fizeram nem se comparava ao estrondo do aço contra aço da batalha que ocorria há poucos metros.
Assim que chegou ao seu objetivo, pôs-se a trabalhar rápido na libertação do cativo. Porém, cometeu um erro que poderia ser fatal caso Kirp não tivesse agido rapidamente. Assim que fez um pequeno corte no ombro do bardo, ele não só acordou como esboçou um grito de dor, que foi abafado por um punhado de tecido que o goblin arranjou... melhor nem saber de onde ele tinha tirado aquilo. Jace, então, viu-se obrigado a voltar para sua forma original para poupar suas energias antes de explicar rapidamente para Claus o que ocorria. Depois disso, o trio saiu dali pelo lado oposto da luta que estava sendo travada. Caminharam por uns bons 100 metros antes de Claus parar e falar com o jovem que lhe libertara.
- Obrigado, jovem, por me resgatar desses bárbaros. Agora, vamos todos para a segurança de uma boa taverna onde poderei cantar e tocar para todos.
Apesar das palavras calmas, o homem parecia bem desesperado para sair de lá. Entretanto, a decisão dependia apenas de Jace, uma vez que era ele quem tinha a espada e a adaga e os outros dois estavam completamente desarmados.
Assim que chegou ao seu objetivo, pôs-se a trabalhar rápido na libertação do cativo. Porém, cometeu um erro que poderia ser fatal caso Kirp não tivesse agido rapidamente. Assim que fez um pequeno corte no ombro do bardo, ele não só acordou como esboçou um grito de dor, que foi abafado por um punhado de tecido que o goblin arranjou... melhor nem saber de onde ele tinha tirado aquilo. Jace, então, viu-se obrigado a voltar para sua forma original para poupar suas energias antes de explicar rapidamente para Claus o que ocorria. Depois disso, o trio saiu dali pelo lado oposto da luta que estava sendo travada. Caminharam por uns bons 100 metros antes de Claus parar e falar com o jovem que lhe libertara.
- Obrigado, jovem, por me resgatar desses bárbaros. Agora, vamos todos para a segurança de uma boa taverna onde poderei cantar e tocar para todos.
Apesar das palavras calmas, o homem parecia bem desesperado para sair de lá. Entretanto, a decisão dependia apenas de Jace, uma vez que era ele quem tinha a espada e a adaga e os outros dois estavam completamente desarmados.
- Informações:
- > Observações:
Em nenhum momento descrevi Claus amordaçado, mas resolvi ser bonzinho desta vez e fiz o npc te salvar =D
> Status:
Gastou 40% de PE's para executar e mais 10% para manter sua habilidade. Resta-lhe 50% de PE's
NR Kamui Black- Narrador
- Pontos de Medalhas : 0
Mensagens : 196
Re: Floresta Allgreen
"Seu voto de confiança não será ignorado, isso eu lhe garanto. Eu irei lhe proteger então, embora eu esteja com esperança que não encontraremos nada que possa ser uma ameaça a nós."
Ele observou novamente em volta, olhando para as luzes novamente, escolhendo uma mentalmente e se virando em direção a luz roxa, mencionando para Tigel com a cabeça sem falar uma palavra, provavelmente para o alivio do Leonino. Em seus passos lentos ele caminhou na direção da luz escolhida, em oportunidades fazendo perguntas a Tigel, cada uma delas com minutos de espaço entre elas:
"O que é esta floresta? Até onde ela se espalha?"
"Existem outros como você? Eles moram nesta mesma floresta?"
"O que há além? Os mortais costumam mesmo morar em grandes cidades cercadas por pedras?"
"Porquê uma planta precisa comer? O solo já não garante tudo o que precisa?"
"Como é que você vive? E porquê você precisa de ar? Isso não é desconfortável?"
E diversas outras perguntas, variando de coisas obvias a outras perguntas bizarramente especificas ou simplesmente sem nexo, como se fosse uma criança a perguntar.
Ele observou novamente em volta, olhando para as luzes novamente, escolhendo uma mentalmente e se virando em direção a luz roxa, mencionando para Tigel com a cabeça sem falar uma palavra, provavelmente para o alivio do Leonino. Em seus passos lentos ele caminhou na direção da luz escolhida, em oportunidades fazendo perguntas a Tigel, cada uma delas com minutos de espaço entre elas:
"O que é esta floresta? Até onde ela se espalha?"
"Existem outros como você? Eles moram nesta mesma floresta?"
"O que há além? Os mortais costumam mesmo morar em grandes cidades cercadas por pedras?"
"Porquê uma planta precisa comer? O solo já não garante tudo o que precisa?"
"Como é que você vive? E porquê você precisa de ar? Isso não é desconfortável?"
E diversas outras perguntas, variando de coisas obvias a outras perguntas bizarramente especificas ou simplesmente sem nexo, como se fosse uma criança a perguntar.
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Skazka, O arquivista
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Destreza : 2
Vigor : 8
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- Habilidade Especial:
SKAZKA- Mensagens : 70
Idade : 34
Localização : São Paulo
Ficha Secundária
Título:
Lvl: 4
Raça: Homúnculo
Re: Floresta Allgreen
Não, nada por enquanto... Respondeu à ave em pensamento, um pouco desconfortável com aquilo. Era obvio que essa era uma ótima habilidade do pássaro, mas a ideia de ter mais alguém em sua mente era desconfortante. Ele pode ler meus pensamentos, se pode me entender por eles também poderá lê-los todos. Resolveu perguntar:
-Hey Qhorin, pode me entender? - Indagou em pensamento à ave. - Você pode ler minha mente mesmo? Digo... tudo? - Deu uma pequena pausa. - Pode fazer isso com qualquer pessoa? - Seria a próxima pergunta, caso ele respondesse que sim. Se dissesse que não, então nada falaria.
Sua busca acabava por leva-lo a um riacho. Um pequeno riacho, de fato, e talvez pouco digno de ser considerado um empecilho, a não ser pelo fato de que suas botas ficariam molhadas( o que fez com que pausa-se um instante antes de atravessa-lo). Porém, algo estranho começou a remexer-se entre a vegetação antes que chegasse a margem, chamando sua atenção. Eram três criaturas estranhas, alguma especie de golem (ponderou).
- Qhorin... acho melhor você voltar. Acho que achei algo, mas não tenho certeza sobre suas índoles. Venha depressa, estou em um pequeno riacho um pouco a frente onde nos separamos.
- Perdão se lhes incomodei. - Disse aos três na esperança que pudessem entende-lo. - Estou aqui a mando de Arienthul. Quem são vocês?! - Questionou os homenzinhos de lama. Para cada passo a frente que davam, Sirius dava um pra traz. Não sabia o que pensar sobre tais criaturas, mas não estava com medo. Esperava que Qhorin dissesse se eram amigos ou inimigos e então reagiria de acordo.
-Hey Qhorin, pode me entender? - Indagou em pensamento à ave. - Você pode ler minha mente mesmo? Digo... tudo? - Deu uma pequena pausa. - Pode fazer isso com qualquer pessoa? - Seria a próxima pergunta, caso ele respondesse que sim. Se dissesse que não, então nada falaria.
Sua busca acabava por leva-lo a um riacho. Um pequeno riacho, de fato, e talvez pouco digno de ser considerado um empecilho, a não ser pelo fato de que suas botas ficariam molhadas( o que fez com que pausa-se um instante antes de atravessa-lo). Porém, algo estranho começou a remexer-se entre a vegetação antes que chegasse a margem, chamando sua atenção. Eram três criaturas estranhas, alguma especie de golem (ponderou).
- Qhorin... acho melhor você voltar. Acho que achei algo, mas não tenho certeza sobre suas índoles. Venha depressa, estou em um pequeno riacho um pouco a frente onde nos separamos.
- Perdão se lhes incomodei. - Disse aos três na esperança que pudessem entende-lo. - Estou aqui a mando de Arienthul. Quem são vocês?! - Questionou os homenzinhos de lama. Para cada passo a frente que davam, Sirius dava um pra traz. Não sabia o que pensar sobre tais criaturas, mas não estava com medo. Esperava que Qhorin dissesse se eram amigos ou inimigos e então reagiria de acordo.
Última edição por Sirius em Qui Fev 27, 2014 12:09 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Errei o nome do maluco lá devido a retirada dos posts anteriores, já avisei o Gm. Thx.)
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HE
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Ficha Secundária
Título:
Lvl: 1
Raça: Demônio
Re: Floresta Allgreen
Os olhos de Jace se abriam de uma maneira cômica e desesperadora ao notar que Claus não estava amordaçado como o rapaz supunha. Em sua mente, imagens dele e do pequeno goblin sendo dilacerados pelos orcs e pelo cavaleiro se passaram em uma sucessão incrível, mas então nenhum som foi emitido. Kirk estava lá e pela primeira vez Khaus agradecia pela presença do jovem goblin, ele havia silenciado Claus com um pedaço de pano surrado.
Após desamarrar o prisioneiro, o trio partiu em retirada se distanciando da batalha. Após alguns metros o velho homem agradecia pelo resgate e Jace o fitava com um rosto alarmado. O jovem sabia que eles não estavam a salvo, e não poderia se dar o luxo de ficar batendo papo no meio do caminho.
- Certo, certo. Vamos logo antes que nos alcancem! Kirk, você enxerga no escuro, nós iremos seguindo a trilha por dentro da mata para evitar que sejamos localizados facilmente! Lembrem-se de serem silenciosos e rápidos! - Com isso Azzorius puxava Claus pelo braço e fazia sinal para Kirk no intuito de obrigar todos a continuarem correndo o mais rápido que pudesse para fora da floresta.
Se algum tipo de obstáculo ou outro animal selvagem aparecesse a frente do grupo, Jace os orientaria a desviar o caminho para a trilha, atravessá-la, e então continuariam seguindo pela outra borda. Caso o cavaleiro ou os Orcs estivessem os alcançando, Jace iria gritar buscando no mínimo confundir um poucos os oponentes - Ali! Cavaleiros de Hilydrus, estamos a salvo, Senhor Claus! - O rapaz não fazia a mínima ideia da relação de nenhum dos inimigos com a guarda de Hilydrus, mas de uma coisa sabia, no mínimo os Orcs deveria ser criminosos, e o cavaleiro talvez também o fosse. Naquela hora não importava, o essencial era escaparem da floresta e seguirem para a vila dos goblins. Jace já sonhava com qual seria sua recompensa.
"Vamos conseguir!"
Após desamarrar o prisioneiro, o trio partiu em retirada se distanciando da batalha. Após alguns metros o velho homem agradecia pelo resgate e Jace o fitava com um rosto alarmado. O jovem sabia que eles não estavam a salvo, e não poderia se dar o luxo de ficar batendo papo no meio do caminho.
- Certo, certo. Vamos logo antes que nos alcancem! Kirk, você enxerga no escuro, nós iremos seguindo a trilha por dentro da mata para evitar que sejamos localizados facilmente! Lembrem-se de serem silenciosos e rápidos! - Com isso Azzorius puxava Claus pelo braço e fazia sinal para Kirk no intuito de obrigar todos a continuarem correndo o mais rápido que pudesse para fora da floresta.
Se algum tipo de obstáculo ou outro animal selvagem aparecesse a frente do grupo, Jace os orientaria a desviar o caminho para a trilha, atravessá-la, e então continuariam seguindo pela outra borda. Caso o cavaleiro ou os Orcs estivessem os alcançando, Jace iria gritar buscando no mínimo confundir um poucos os oponentes - Ali! Cavaleiros de Hilydrus, estamos a salvo, Senhor Claus! - O rapaz não fazia a mínima ideia da relação de nenhum dos inimigos com a guarda de Hilydrus, mas de uma coisa sabia, no mínimo os Orcs deveria ser criminosos, e o cavaleiro talvez também o fosse. Naquela hora não importava, o essencial era escaparem da floresta e seguirem para a vila dos goblins. Jace já sonhava com qual seria sua recompensa.
"Vamos conseguir!"
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Re: Floresta Allgreen
@ Skaska
@ Sirius
@ Khaus
E o bombardeio havia começado, um interminável bombardeio de perguntas. A primeira delas, Tigel respondeu de bom grado, dizendo que aquela era a floresta Allgreen e se estendia ao longe bem depois do horizonte. A segunda foi respondida bem energeticamente.
- Lógico que existem outros como eu, acha que eu brotei do cão, é? Eles vivem aqui também, mas são bem poucos como sempre foram. Minha tribo é bem agitada, como eu, e não ficam muito tempo em um só lugar.
A terceira foi respondida com um simples não sei e a quarto com: “plantas comem? Interessante”. Antes da quinta delas, porém, ele começou a diminuir de tamanho e a ficar em quatro patas, sua calça parecia fundir-se aos seus pelos e suas feições tornarem-se mais animalescas até que o homúnculo pode ver aquela forma animal que tinha visto anteriormente. Talvez ele nem desconfiasse, mas pode ser que Tigel tinha feito aquilo apenas para se livrar das perguntas.
Quando chegaram ao local aonde Skaska tinha visto a luz roxa cair, percebeu que minúsculas partículas do que parecia ser apenas energia luminosa permeava o local. Neste ponto já começava a anoitecer, já que ele andava bem vagarosamente e o feral tinha sempre que parar para esperá-lo. Tigel voltou a sua forma de feral imediatamente ao chegarem naquele local. O processo fora exatamente o inverso da outra transformação.
A terra naquele local havia sido bem remexida na pequena clareira e muitas árvores haviam sido derrubadas, seus troncos caídos uns sobre os outros. Uma trilha de destruição seguia para o norte, indicando que algo realmente grande havia passado por ali. No centro da terra removida havia um monte que fora erguido propositalmente e em cima dele havia um estranho totem. Ele era totalmente roxo e singular, com formas circulares que incluíam alguns discos entremeio sua estrutura diferenciada.
- Ei, Skaska, o que será que é aquilo? – Tigel perguntou enquanto apontava.
- Lógico que existem outros como eu, acha que eu brotei do cão, é? Eles vivem aqui também, mas são bem poucos como sempre foram. Minha tribo é bem agitada, como eu, e não ficam muito tempo em um só lugar.
A terceira foi respondida com um simples não sei e a quarto com: “plantas comem? Interessante”. Antes da quinta delas, porém, ele começou a diminuir de tamanho e a ficar em quatro patas, sua calça parecia fundir-se aos seus pelos e suas feições tornarem-se mais animalescas até que o homúnculo pode ver aquela forma animal que tinha visto anteriormente. Talvez ele nem desconfiasse, mas pode ser que Tigel tinha feito aquilo apenas para se livrar das perguntas.
Quando chegaram ao local aonde Skaska tinha visto a luz roxa cair, percebeu que minúsculas partículas do que parecia ser apenas energia luminosa permeava o local. Neste ponto já começava a anoitecer, já que ele andava bem vagarosamente e o feral tinha sempre que parar para esperá-lo. Tigel voltou a sua forma de feral imediatamente ao chegarem naquele local. O processo fora exatamente o inverso da outra transformação.
A terra naquele local havia sido bem remexida na pequena clareira e muitas árvores haviam sido derrubadas, seus troncos caídos uns sobre os outros. Uma trilha de destruição seguia para o norte, indicando que algo realmente grande havia passado por ali. No centro da terra removida havia um monte que fora erguido propositalmente e em cima dele havia um estranho totem. Ele era totalmente roxo e singular, com formas circulares que incluíam alguns discos entremeio sua estrutura diferenciada.
- Ei, Skaska, o que será que é aquilo? – Tigel perguntou enquanto apontava.
- Totem:
@ Sirius
A primeira resposta que recebeu da ave foi: não entendi muito bem. Quando tentou se comunicar pela segunda vez, porém, concentrou-se mais um pouco e recebeu uma resposta um pouco diferente: Posso entende-lo um pouco. Você tem que se concentrar mais em mim quanto tentarmos nos comunicar. Não posso ler pensamentos livremente, apenas os enviados para mim. Posso estabelecer uma ligação com a maioria dos seres inteligentes... mas apenas se eu quiser. Sirius entendia um pouco melhor a ave agora. Tudo o que ela lhe transmitia eram sentimentos e pensamentos e não palavras propriamente ditas, mas ele começava a compreender melhor a cada vez que Qhorin o fazia.
Quando Sirius encontrou as três criaturas de lama tentou uma nova comunicação com Qhorin. Devido a situação incomum teve que tentar duas vezes para ser compreendido. Já estou indo, obteve como resposta.
Em seguida, o demônio/rapaz tentou estabelecer uma conversa com os três estranhos seres à sua frente, mas tudo o que recebeu foi uma tentativa de agressão. Um dos seres esticou seu braço na direção de Sirius por quase quatro metros e apenas não o atingiu pelo fato de ele estar preparado para reagir.
Aparentemente não seria necessário que Qhorin lhe dissesse se eram amigos ou inimigos. Os três estavam dispostos a impedir a sua passagem. Eles eram um tanto quanto lentos, mas sua habilidade de se esticar podia ser algo preocupante.
Quando Sirius encontrou as três criaturas de lama tentou uma nova comunicação com Qhorin. Devido a situação incomum teve que tentar duas vezes para ser compreendido. Já estou indo, obteve como resposta.
Em seguida, o demônio/rapaz tentou estabelecer uma conversa com os três estranhos seres à sua frente, mas tudo o que recebeu foi uma tentativa de agressão. Um dos seres esticou seu braço na direção de Sirius por quase quatro metros e apenas não o atingiu pelo fato de ele estar preparado para reagir.
Aparentemente não seria necessário que Qhorin lhe dissesse se eram amigos ou inimigos. Os três estavam dispostos a impedir a sua passagem. Eles eram um tanto quanto lentos, mas sua habilidade de se esticar podia ser algo preocupante.
@ Khaus
Infelizmente, Claus não era assim tão rápido quando o goblin e o rapaz. Kirk conduzia-os pelo melhor caminho possível e Jace também era capaz de ver um pouco as coisas devido a luz da lua. Evitavam os caminhos muito abertos e também fazer barulho em excesso, mas até nisto Claus atrapalhava a performance do grupo.
Mais de uma hora se passou e eles estavam perto de saírem da floresta Allgreen, devia ser quase meia-noite já e era bem possível que a taverna estivesse fechada quando eles voltassem para lá. Em determinado ponto Jace resolveu parar de se movimentar. Nem ele sabia porque tinha parado, mas tinha um sentimento que lhe dizia que deveria parar. Logo entendeu o porque. Um dos orcs estava procurando por eles, pois Jace viu um vulto a menos de dez metros de sua frente.
Ele pensava freneticamente no que fazer, se permanecessem ali provavelmente seriam encontrados. Quando olhou para sua esquerda, porém, conseguiu visualizar por uma falha na vegetação, um enorme urso. Seria o mesmo daquela vez? Talvez sim, talvez não. Também não era possível saber se aquela informação o ajudaria em algo. Mas uma coisa era certa, eles tinham que fazer alguma coisa, ou logo seriam encontrados pelo orc que os procurava.
Mais de uma hora se passou e eles estavam perto de saírem da floresta Allgreen, devia ser quase meia-noite já e era bem possível que a taverna estivesse fechada quando eles voltassem para lá. Em determinado ponto Jace resolveu parar de se movimentar. Nem ele sabia porque tinha parado, mas tinha um sentimento que lhe dizia que deveria parar. Logo entendeu o porque. Um dos orcs estava procurando por eles, pois Jace viu um vulto a menos de dez metros de sua frente.
Ele pensava freneticamente no que fazer, se permanecessem ali provavelmente seriam encontrados. Quando olhou para sua esquerda, porém, conseguiu visualizar por uma falha na vegetação, um enorme urso. Seria o mesmo daquela vez? Talvez sim, talvez não. Também não era possível saber se aquela informação o ajudaria em algo. Mas uma coisa era certa, eles tinham que fazer alguma coisa, ou logo seriam encontrados pelo orc que os procurava.
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Re: Floresta Allgreen
E assim eles caminharam, até chegar ao seu destino. Skazka estava completamente alheio a se Tigel estava tentando se livrar das perguntas, sua mente trabalhando em volta das respostas que já havia conseguido. As conexões começavam a fazer um certo sentido, mas mesmo assim eram deveras complexas demais para se resolver com as informações que tinha. Realmente, ao observar Tigel se transformar de volta, ele ficou quieto, simplesmente caminhando em direção a luz. Se a velocidade dos seus passos incomodava Tigel, ele não chegou a pensar.
A caminhada cessou quando se aproximaram da clareira. As luzes remanescentes de cor purpura dando uma cor adicional ao final da tarde, criando uma cena bela e pacata, se não fosse pela destruição das arvores no solo. Mas a cena tinha um totem no meio, em um “altar” improvisado. Ao ouvir a pergunta de Tigel, ele respondeu, de maneira sistemática:
Pode ser muitas coisas, impaciente Tigel. Me recordo de lendas de uma cultura antiga ao norte em terras geladas, que veneravam os seus deuses com esculturas. Mas esse talvez não seja. Talvez possa ser de outro lugar. Uma vez eu li em um tomo de uma cultura de magos e arcanistas que usavam tais totems como catalisadores, mas eles deveriam ser menores. Em um livro eu vi um projeto de um tipo de retransmissor de magia, que lembra o formato, mas era só um projeto falho e nunca foi efetivo. E eu me recordo de um aparelho destilador de fumo com uma aparência semelhante, mas não teria lógica um estar aqui. Muitas coisas podem ser, mas eu lhe garanto que muito mais coisas ele pode não ser.
Sua resposta fora tão inútil quanto barbatanas em um porco. Ele tentou se focar, andando em direção ao totem, mas antes de adentrar no circulo que havia destruição, ele se fechou, botando os braços em frente a cabeça, e andou cuidadosamente em direção ao “altar” no centro, em primeiro lugar se concentrando para tentar analisar a energia no ar. Com passos seguros e cuidadosos, ele tentou chegar ao totem no centro, para encostar a ponta da sua garra como um teste, sem se abrir ou mostrar pontos fracos.
A caminhada cessou quando se aproximaram da clareira. As luzes remanescentes de cor purpura dando uma cor adicional ao final da tarde, criando uma cena bela e pacata, se não fosse pela destruição das arvores no solo. Mas a cena tinha um totem no meio, em um “altar” improvisado. Ao ouvir a pergunta de Tigel, ele respondeu, de maneira sistemática:
Pode ser muitas coisas, impaciente Tigel. Me recordo de lendas de uma cultura antiga ao norte em terras geladas, que veneravam os seus deuses com esculturas. Mas esse talvez não seja. Talvez possa ser de outro lugar. Uma vez eu li em um tomo de uma cultura de magos e arcanistas que usavam tais totems como catalisadores, mas eles deveriam ser menores. Em um livro eu vi um projeto de um tipo de retransmissor de magia, que lembra o formato, mas era só um projeto falho e nunca foi efetivo. E eu me recordo de um aparelho destilador de fumo com uma aparência semelhante, mas não teria lógica um estar aqui. Muitas coisas podem ser, mas eu lhe garanto que muito mais coisas ele pode não ser.
Sua resposta fora tão inútil quanto barbatanas em um porco. Ele tentou se focar, andando em direção ao totem, mas antes de adentrar no circulo que havia destruição, ele se fechou, botando os braços em frente a cabeça, e andou cuidadosamente em direção ao “altar” no centro, em primeiro lugar se concentrando para tentar analisar a energia no ar. Com passos seguros e cuidadosos, ele tentou chegar ao totem no centro, para encostar a ponta da sua garra como um teste, sem se abrir ou mostrar pontos fracos.
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Re: Floresta Allgreen
O trio fugitivo avançava em direção a saída da floresta. A cada instante, Khaus amaldiçoava Sir Claus pela sua lentidão e jeito desajeitado. Sua vontade era amarrar novamente o senhor idoso e carregá-lo, pois desse modo poderiam no mínimo andar silenciosamente. Entretanto, a ansiedade no rapaz crescia. Ele sabia que a qualquer momento os inimigos poderiam reaparecer e se o pegasse logo após a saída da floresta eles não teriam chance de escapar.
"Precisamos ir rápido!"
De repente, o olhos de Jace saltaram. Seus sentidos disparavam. Algo estava errado. Instintivamente o jovem parou e fez sinal para o grupo também parar. E em segundos seu medo se concretizara. Um dos orcs procurava pela fugitivo. No mesmo instante, Jace lembrou do cavaleiro. Será que os orcs o haviam derrotado? Porém, eles não tinham tempo para pensar. Olhando ao redor buscando algum tipo de saída Azzorius avistou um velho amigo: O urso que os havia encurralado algumas horas atrás. Aquilo poderia ser um problema mas também poderia ser a solução de que precisavam. Olhando para Kirk, Khaus fez sinal para que aguardassem e corressem assim que fosse possível e então se dirigiu para a estrada.
Usando seu artesanato das formas, Jace se transformaria no outro orc que acompanhava aquele. Então, uma vez na estrada faria um sibilo com a boca, como chamando a atenção do companheiro. Faria então sinal sobre a boca pedindo silêncio e apontaria para dentro da mata com urgência, na direção onde estava o urso, mandando o companheiro adentrar a mata e então faria sinal dizendo que iria dar a volta. Jace esperava que o Orcs entendesse que ele estava sugerindo uma emboscada, como dizendo para ele avançar pela frente rapidamente que o iria apoiar investindo pela retaguarda. Esperaria um momento para confirmar a ordem caso necessário e então antes da habilidade ser cancelada iria voltar à mata como dando início ao plano.
Uma vez reunido com Kirk e Claus esperaria o orc avançar em direção ao urso e então correriam pela estrada, buscando fazer silêncio mas se mover o mais rápido possível. Se avistassem a saída da floresta, iria se adiantar para ela e sair rapidamente. Por outro lado, se a saída estivesse ainda a uma considerável distância, reentrariam na floresta, mas se manteriam próxima à trilha e continuariam avançando, na esperança de evitar que outro indivíduo na estrada pudesse avistá-los.
"Precisamos ir rápido!"
De repente, o olhos de Jace saltaram. Seus sentidos disparavam. Algo estava errado. Instintivamente o jovem parou e fez sinal para o grupo também parar. E em segundos seu medo se concretizara. Um dos orcs procurava pela fugitivo. No mesmo instante, Jace lembrou do cavaleiro. Será que os orcs o haviam derrotado? Porém, eles não tinham tempo para pensar. Olhando ao redor buscando algum tipo de saída Azzorius avistou um velho amigo: O urso que os havia encurralado algumas horas atrás. Aquilo poderia ser um problema mas também poderia ser a solução de que precisavam. Olhando para Kirk, Khaus fez sinal para que aguardassem e corressem assim que fosse possível e então se dirigiu para a estrada.
Usando seu artesanato das formas, Jace se transformaria no outro orc que acompanhava aquele. Então, uma vez na estrada faria um sibilo com a boca, como chamando a atenção do companheiro. Faria então sinal sobre a boca pedindo silêncio e apontaria para dentro da mata com urgência, na direção onde estava o urso, mandando o companheiro adentrar a mata e então faria sinal dizendo que iria dar a volta. Jace esperava que o Orcs entendesse que ele estava sugerindo uma emboscada, como dizendo para ele avançar pela frente rapidamente que o iria apoiar investindo pela retaguarda. Esperaria um momento para confirmar a ordem caso necessário e então antes da habilidade ser cancelada iria voltar à mata como dando início ao plano.
Uma vez reunido com Kirk e Claus esperaria o orc avançar em direção ao urso e então correriam pela estrada, buscando fazer silêncio mas se mover o mais rápido possível. Se avistassem a saída da floresta, iria se adiantar para ela e sair rapidamente. Por outro lado, se a saída estivesse ainda a uma considerável distância, reentrariam na floresta, mas se manteriam próxima à trilha e continuariam avançando, na esperança de evitar que outro indivíduo na estrada pudesse avistá-los.
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Re: Floresta Allgreen
@ Skaska
@ Khaus
Apesar de visivelmente impaciente, Tigel esperou que Skaska terminasse seu discurso e agisse. E, apesar de todo o falatório, Skaska realmente agiu, embora de maneira um pouco apreensiva e na defensiva. A ideia do homúnculo de se proteger era muito boa, e poderia lhe resguardar de muitos golpes físicos. E foi nessa postura que ele se aproximou do estranho totem roxo na expectativa de encostar nele para melhor averiguá-lo. No entanto, Skaska não chegou a toca-lo.
O que se parecia com esfera entre os discos do totem começaram a brilhar. Eram quatro ao todo e de cada uma delas o que parecia ser um longo braço de luminosidade roxa se estendeu, em suas extremidades haviam grandes mãos. Isso aconteceu quando Skaska aproximou-se a menos de três metros e a velocidade foi tanta que ele não teve tempo sequer de pensar em se esquivar. Cada "mão" do objeto agarrou um de seus braços com uma boa força. Os braços menores de Skaska foram puxados, mas os maiores não saíram de sua posição. O homúnculo estava sendo puxado em direção ao totem e os discos que estavam fixado nele começaram a girar freneticamente. Eram três ao todo.
Tigel corria de um lado para o outro. Um tanto quanto perdido. Tudo havia sido muito rápido e o feral parecia não saber o que fazer para livrar Skaska daquela situação. Provavelmente o homúnculo estava por sua própria conta.
O que se parecia com esfera entre os discos do totem começaram a brilhar. Eram quatro ao todo e de cada uma delas o que parecia ser um longo braço de luminosidade roxa se estendeu, em suas extremidades haviam grandes mãos. Isso aconteceu quando Skaska aproximou-se a menos de três metros e a velocidade foi tanta que ele não teve tempo sequer de pensar em se esquivar. Cada "mão" do objeto agarrou um de seus braços com uma boa força. Os braços menores de Skaska foram puxados, mas os maiores não saíram de sua posição. O homúnculo estava sendo puxado em direção ao totem e os discos que estavam fixado nele começaram a girar freneticamente. Eram três ao todo.
Tigel corria de um lado para o outro. Um tanto quanto perdido. Tudo havia sido muito rápido e o feral parecia não saber o que fazer para livrar Skaska daquela situação. Provavelmente o homúnculo estava por sua própria conta.
@ Khaus
Jace agiu quase que por um impulso se se transformou na orc mulher que fora chamada de Katalla. Agiu tão por impulso que apenas quando já havia chamado a atenção do outro orc é que se deu conta de que sequer tinha visto qual deles estaria à sua frente. Sentiu-se até aliviado ao perceber que o orc que estava à sua frente era o chamado Jogho. Continuou com seus sinais indicando o caminho que queria que o outro seguisse.
Aparentemente aquilo havia dado certo. Ele passou por ela e parou bem perto. Então, ele sussurrou em um tom quase inaudível:
- O que tem lá? Kaltur ou o outro infeliz que também está atrás de Claus?
Aquilo era um problema. Ele estava de costas para Jace, mas bem próximo. E o rapaz não poderia falar sem delatar sua verdadeira identidade. Além disso, não tinha muito mais energia para manter seu disfarce por muito mais tempo. O que ele faria naquela situação?
Aparentemente aquilo havia dado certo. Ele passou por ela e parou bem perto. Então, ele sussurrou em um tom quase inaudível:
- O que tem lá? Kaltur ou o outro infeliz que também está atrás de Claus?
Aquilo era um problema. Ele estava de costas para Jace, mas bem próximo. E o rapaz não poderia falar sem delatar sua verdadeira identidade. Além disso, não tinha muito mais energia para manter seu disfarce por muito mais tempo. O que ele faria naquela situação?
- Informações:
- > Status:
Resta-lhe 10% de PE's o que lhe garante mais um turno de transformação.
> Situação:
Tirei na sorte se você iria se transformar no orc certo, visto que você apenas tinha visto a silhueta do seu oponente. Você é sortudo. Você pode atacar, se esconder, correr like a papaleguas, ou qualquer outra coisa que sua mente criativa imaginar. Jogho está a menos de meio metro de distância, mas de costas para você.
NR Kamui Black- Narrador
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Re: Floresta Allgreen
O homúnculo não estava surpreso, estava intrigado. Por mais que seu corpo fosse lento, a sua mente já começava a compreender a intenção do sistema de segurança do totem. Ele esperava uma defesa sim, mas não uma armadilha individual como esta. Estava interessado no totem agora, e em seu âmago, detestou o que deveria fazer. Mas ao mesmo tempo, percebeu que estava desapontado...
Desapontado com Tigel, o leonino a quem tanto falou. Por inexperiência, ele considerou o companheiro alguém de igual raciocínio. Mas agora não era tempo de esticar esse pensamento. Seu próximo movimento era importante.
Mesmo que sem velocidade, os movimentos eram fluidos e contínuos, denunciando um perigo ao totem, como se fosse um canhão sistematicamente preparando cada etapa para atirar. Seus braços maiores se enterraram no solo, comprando pelo menos os segundos necessários para se preparar. Juntando a sua força para dar um passo para trás de impulso. Sentindo as mãos puxando com uma força incrível, ele tentou resistir por mais um momento, somente para poder falar:
"Palavras rápidas de nada ajudam em mentes lentas"
E nesse momento, usando o impulso das fortes mãos espectrais que o puxavam, adicionado ao próprio impulso que ele próprio fez com as garras maiores, ele se lançou, em uma meia cambalhota, para que o impacto todo seja em suas costas que eram a parte mais protegida de seu ser, enquanto ele focava a sua energia para amplificar o impacto e grudava a sua cabeça rente ao corpo. Uma bola de canhão de quase 300 quilos reforçada com magia sendo lançada em direção ao totem, com pouco espaço físico para uma reação.
Ele adoraria ter a chance de ter estudado o totem em sua versão inteira, mas ainda assim botava a sua sobrevivência em primeiro lugar, especialmente agora que estava livre para ver o mundo novamente. Ele sabia que iria se machucar, mas duvidava que o totem resistiria ao impacto mais que ele.
((Declaro aqui a utilização da minha H.E. na hora de me arremessar em direção ao totem.))
Desapontado com Tigel, o leonino a quem tanto falou. Por inexperiência, ele considerou o companheiro alguém de igual raciocínio. Mas agora não era tempo de esticar esse pensamento. Seu próximo movimento era importante.
Mesmo que sem velocidade, os movimentos eram fluidos e contínuos, denunciando um perigo ao totem, como se fosse um canhão sistematicamente preparando cada etapa para atirar. Seus braços maiores se enterraram no solo, comprando pelo menos os segundos necessários para se preparar. Juntando a sua força para dar um passo para trás de impulso. Sentindo as mãos puxando com uma força incrível, ele tentou resistir por mais um momento, somente para poder falar:
"Palavras rápidas de nada ajudam em mentes lentas"
E nesse momento, usando o impulso das fortes mãos espectrais que o puxavam, adicionado ao próprio impulso que ele próprio fez com as garras maiores, ele se lançou, em uma meia cambalhota, para que o impacto todo seja em suas costas que eram a parte mais protegida de seu ser, enquanto ele focava a sua energia para amplificar o impacto e grudava a sua cabeça rente ao corpo. Uma bola de canhão de quase 300 quilos reforçada com magia sendo lançada em direção ao totem, com pouco espaço físico para uma reação.
Ele adoraria ter a chance de ter estudado o totem em sua versão inteira, mas ainda assim botava a sua sobrevivência em primeiro lugar, especialmente agora que estava livre para ver o mundo novamente. Ele sabia que iria se machucar, mas duvidava que o totem resistiria ao impacto mais que ele.
((Declaro aqui a utilização da minha H.E. na hora de me arremessar em direção ao totem.))
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Re: Floresta Allgreen
O "clima" no local não podia estar mais hostil na altura da situação. Por um segundo, ponderou que com a chegada de Qhorin as criaturas não o considerassem um inimigo, mas quando um deles o atacou ficou um pouco obvio que isso não ia acontecer. Havia se salvado por pouco, saltando para o lado quando um deles esticou seu braço para agarra-lo ou acerta-lo, tanto fazia.
Talvez não compreendem minhas palavras, tentou ser otimista, mas quem queria enganar? No fundo sabia que aqueles não eram amigos, entretanto forçou-se mais um pouco na opção que julgava errada.
- Qhorin!!! - Esforçou-se para se concentrar nele, sem perder a atenção nos inimigos a frente. - Três criaturas, aparentemente, feitas de lama. Estão me atacando, não sei o que fazer. Acho que não me compreendem, talvez entendam você. Venha logo, preciso saber se contra-ataco ou fujo. - Estava agachado, com as pernas flexionadas e pronto para esquivar-se novamente se voltassem a ataca-lo. Ainda estavam a uma distancia considerável, ponderou que daria tempo de Qhorin chegar. Estava com o arco em uma das mão, mas sem nenhuma flecha, por ora. Aqueles pareciam criaturas da floresta, por que estariam atacando alguém que está lutando pela mesma? De fato aquela esfera amarela, cujo ambos tinham, era algo estranho, mas ainda estava em duvida. Não agiria sem o consentimento de Qhorin, afinal ele conhecia aquela floresta e seus moradores melhor do que o jovem demônio. Só esperava que ele chegasse logo, não poderia esperar por muito tempo.
Talvez não compreendem minhas palavras, tentou ser otimista, mas quem queria enganar? No fundo sabia que aqueles não eram amigos, entretanto forçou-se mais um pouco na opção que julgava errada.
- Qhorin!!! - Esforçou-se para se concentrar nele, sem perder a atenção nos inimigos a frente. - Três criaturas, aparentemente, feitas de lama. Estão me atacando, não sei o que fazer. Acho que não me compreendem, talvez entendam você. Venha logo, preciso saber se contra-ataco ou fujo. - Estava agachado, com as pernas flexionadas e pronto para esquivar-se novamente se voltassem a ataca-lo. Ainda estavam a uma distancia considerável, ponderou que daria tempo de Qhorin chegar. Estava com o arco em uma das mão, mas sem nenhuma flecha, por ora. Aqueles pareciam criaturas da floresta, por que estariam atacando alguém que está lutando pela mesma? De fato aquela esfera amarela, cujo ambos tinham, era algo estranho, mas ainda estava em duvida. Não agiria sem o consentimento de Qhorin, afinal ele conhecia aquela floresta e seus moradores melhor do que o jovem demônio. Só esperava que ele chegasse logo, não poderia esperar por muito tempo.
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Agilidade: 3 [F]
Destreza: 4 [E]
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Ficha - Sirius Blackwood
HE
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Re: Floresta Allgreen
@ Skaska
@ Sirius
A reação de Skaska foi, no mínimo, imprevista por Tigel, que ficou com uma embasbacada expressão de boca aberta ao ver o que o homúnculo fazia. É claro que o causador daquela expressão não poderia ver aquilo, mas isso não queria dizer que ela não existia.
Com um grande impulso, apesar de sua força relativamente baixa, Skaska conseguiu se lançar com a ajuda de seu próprio alvo. Sua manobra seguinte também foi executada de maneira satisfatória devido a considerável distância que ele tinha de seu "oponente". A defesa estava armada e a energia preparada para o contra-ataque do golpe recebido. As lâminas que giravam deslizaram por sobre a armadura natural do homúnculo com velocidade suficiente para criar alguns longos cortes nela, mas sem muita profundidade. O próprio impacto em si não foi muito prejudicial, uma vez que Skaska possuía uma resistência ímpar.
No final de tudo, o peso e a força do impacto, somado ao dano causado pela habilidade de Skaska acabou sendo demais para o totem suportar e ele foi desfeito em pedaços. As esferas se partiram sob o peso do grande homúnculo e os discos racharam-se e se quebraram. Nada mais restava daquela peça, exceto destroços e uma tênue energia roxeada que desvanecia no ambiente.
Com um grande impulso, apesar de sua força relativamente baixa, Skaska conseguiu se lançar com a ajuda de seu próprio alvo. Sua manobra seguinte também foi executada de maneira satisfatória devido a considerável distância que ele tinha de seu "oponente". A defesa estava armada e a energia preparada para o contra-ataque do golpe recebido. As lâminas que giravam deslizaram por sobre a armadura natural do homúnculo com velocidade suficiente para criar alguns longos cortes nela, mas sem muita profundidade. O próprio impacto em si não foi muito prejudicial, uma vez que Skaska possuía uma resistência ímpar.
No final de tudo, o peso e a força do impacto, somado ao dano causado pela habilidade de Skaska acabou sendo demais para o totem suportar e ele foi desfeito em pedaços. As esferas se partiram sob o peso do grande homúnculo e os discos racharam-se e se quebraram. Nada mais restava daquela peça, exceto destroços e uma tênue energia roxeada que desvanecia no ambiente.
- informações:
- > Status:
Skaska perdeu 5% de seus PV's devido as lâminas do totem, resta-lhe 95%. Pode anotar na sua ficha abaixo do avatar.
Skaska gastou 15% de seus PM's, resta-lhe 85%.
> Experiência:
Skaska ganhou 100 pontos de experiência por derrotar o totem + 200 pontos de bônus de narração até aqui. Total de 300 pontos de experiência.
@ Sirius
Sirius estava hesitante. Ele ainda não sabia se aquelas criaturas eram amigas ou inimigas e enquanto recuava chamava Qhorin com sua mente. O corvo albino comunicou-se com ele, novamente, dizendo que estava chegando. Antes, porém, disso acontecer, os golens de lama atacaram novamente. O primeiro ataque foi facilmente esquivado por Sirius, que saltou para o lado. O ataque do segundo deles, também foi evitado saltando para trás. No entanto, esta manobra resultou em um tropeção em uma raiz que lhe tirou o equilíbrio, tornando-o um alvo fácil. O golpe do terceiro golem fora certeiro, atingindo-o no peito. Apesar de ser lama, o golpe foi um pouco dolorido e atingiu-o no peito, derrubando-o de vez.
Foi, então, que Qhorin chegou de seu voo rasante. Voou próximo a um dos golens, que tentou atingi-lo, em vão. O corvo albino voava rápido demais para ser atingido e estava dando um baile em um dos inimigos, tirando a atenção deste de Sirius. Inimigos! Eles são inimigos e não consigo me comunicar com eles!
A situação era bem clara, mas Sirius estava sentado no chão depois de sua queda. Apesar disso, mantinha seu arco bem seguro em sua mão e as flechas na aljava.
Foi, então, que Qhorin chegou de seu voo rasante. Voou próximo a um dos golens, que tentou atingi-lo, em vão. O corvo albino voava rápido demais para ser atingido e estava dando um baile em um dos inimigos, tirando a atenção deste de Sirius. Inimigos! Eles são inimigos e não consigo me comunicar com eles!
A situação era bem clara, mas Sirius estava sentado no chão depois de sua queda. Apesar disso, mantinha seu arco bem seguro em sua mão e as flechas na aljava.
- informações:
- > Status:
Sirius perdeu 3% de PV's devido ao ataque. Resta-lhe 87%.
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Re: Floresta Allgreen
O céu. Em sua gigante imensidão, é algo a ser observado sem medo de se desapontar. Aquele azul estava escurecendo, ameaçando mudar de cor por causa de nuvens e do fim da tarde. Fios de laranja escapando do horizonte tão lentamente que seria quase impossível imaginar que eles conseguiriam tomar a imensidão. Existe uma beleza obvia nesse momento, que inspira artistas e pensadores de maneiras que nem musas conseguem copiar. Mesmo para o homúnculo, um ser de pensamentos metódicos e excêntricos, havia um certo elemento intrigante nisso tudo. Pois afinal esse céu é composto de ar e luz, que são encontrados em quase todos os lugares.
Skazka já havia observado estrelas a noite, percebendo alguns padrões que se formavam nelas, e até mesmo encontrando certas formações que eram imutáveis de uma noite para a outra. Ele se recordava de tomos e livros interessantíssimos sobre a astronomia, uma ciência que diziam ser tão ligada a previsão do futuro e destino. Por um momento de devaneio, ele se deu ao luxo de um pensamento bobo e desejou saber se realmente era possível prever o futuro através de uma coisa tão... não-relacionada. A ele, prever o futuro através do posicionamento de corpos celestes era tão ilógico como prever o clima através de livros.
Todos esses pensamentos rodavam em sua mente, enquanto ele sentia esse desconforto em suas costas, nos cortes que foram feitos em sua placa. Ele observava o céu, interrompendo o seu pensamento para simplesmente falar em sua vagarosa voz:
“Tigel, por obséquio, um pouco de sua força seria de formidável ajuda.”
Após a batalha com o totem, se fosse permitido aquilo ter sido chamado de batalha, Skazka se encontrava em uma situação desajeitada a quem quer que esteja observando. Ele conseguiu estilhaçar o totem, mas acabou caindo de costas em cima do que restou no montinho de terra, as protuberâncias de sua carapaça fincadas firmemente no solo. Ele estava preso nessa posição, seus pés virados para cima e sua cabeça presa na posição de olhar para o céu, o que o levou a todos esses pensamentos sobre astronomia.
Skazka já havia observado estrelas a noite, percebendo alguns padrões que se formavam nelas, e até mesmo encontrando certas formações que eram imutáveis de uma noite para a outra. Ele se recordava de tomos e livros interessantíssimos sobre a astronomia, uma ciência que diziam ser tão ligada a previsão do futuro e destino. Por um momento de devaneio, ele se deu ao luxo de um pensamento bobo e desejou saber se realmente era possível prever o futuro através de uma coisa tão... não-relacionada. A ele, prever o futuro através do posicionamento de corpos celestes era tão ilógico como prever o clima através de livros.
Todos esses pensamentos rodavam em sua mente, enquanto ele sentia esse desconforto em suas costas, nos cortes que foram feitos em sua placa. Ele observava o céu, interrompendo o seu pensamento para simplesmente falar em sua vagarosa voz:
“Tigel, por obséquio, um pouco de sua força seria de formidável ajuda.”
Após a batalha com o totem, se fosse permitido aquilo ter sido chamado de batalha, Skazka se encontrava em uma situação desajeitada a quem quer que esteja observando. Ele conseguiu estilhaçar o totem, mas acabou caindo de costas em cima do que restou no montinho de terra, as protuberâncias de sua carapaça fincadas firmemente no solo. Ele estava preso nessa posição, seus pés virados para cima e sua cabeça presa na posição de olhar para o céu, o que o levou a todos esses pensamentos sobre astronomia.
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Skazka, O arquivista
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Re: Floresta Allgreen
@ Skaska
Vendo o homúnculo ali caído de maneira desajeitada como se fosse uma tartaruga não deixava que ninguém acreditasse que ele havia destruído um objeto perigoso como aquele com tamanha facilidade. Tigel, que não havia agido até aquele momento, apressou-se em ajudar o companheiro caído. Não foi algo fácil para o feral fazer, pois Skaska era muito pesado e ele teve certa dificuldade para levanta-lo, o que indicava que ele era rápido, porém com pouca força física. Quando viu que o homúnculo estava em pé, fez uma "sabia" e inusitada observação:
- Skaska, Skaska, eu acho que esse negocio estranho não era natural e pode ter alguma coisa a ver com a luz que estamos procurando.
Agora em pé e com posse de tão "importante" informação, o homúnculo teria que escolher novamente o que fazer, se iria tentar descobrir algo dos destroços que jaziam ali no chão, ou se seguiria em frente pela trilha maior sulcada no chão.
- Skaska, Skaska, eu acho que esse negocio estranho não era natural e pode ter alguma coisa a ver com a luz que estamos procurando.
Agora em pé e com posse de tão "importante" informação, o homúnculo teria que escolher novamente o que fazer, se iria tentar descobrir algo dos destroços que jaziam ali no chão, ou se seguiria em frente pela trilha maior sulcada no chão.
- informações:
- Curti muito o seu post, sério. Muito bem elaborado e descrito, com uma situação bem inusitada que eu sequer podia imaginar. Por isso, premiação de 50 pontos de experiência como um bônus pelo post.
NR Kamui Black- Narrador
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Re: Floresta Allgreen
A observação de Tigel fora obvia e desnecessária com certeza, pegando Skazka de surpresa. Ele não havia criado nenhuma expectativa em relação ao leonino, preferindo estudar as reações e feitios. Mas mesmo assim, era impossível para ele não se sentir incomodado com o que o seu companheiro demonstrou.
Em sucessão, a relação dos dois fora de curiosidade e oportunismo. Mas Skazka se perguntava se este deveria ser a reação comum entre os seres inteligentes. O único outro contato que ele teve agora estava estilhaçado no chão. Pensamentos lhe ocorreram em velocidade, múltiplos raciocínios se concretizando no tempo que ele virou a cabeça para responder:
“E o que seria mais natural que magia? Esse objeto tinha propósitos, sim. Devemos nos preocupar com os outros, seria uma pergunta mais justa. Não adianta ir em frente sem a informação necessária. Ao mesmo tempo, ele deve ser parte de um sistema, ou não estaria sendo defendido por uma armadi....”
Sua voz abaixou, como se relembra-se de algo importante no caminho. E afinal, seria importante.
Desde a sua liberdade, ele havia encontrado somente duas formas de “vida” com quem ele teve alguma interação de verdade: Tigel, O leonino de pensamento lento e de coragem duvidosa. E o totem. Mesmo que não “vida” no sentido literal da palavra, para o homúnculo, ele tinha muito mais a ver com o totem, criado de magia e se assemelhando a uma paródia de um ser vivo.
Mas logo lembrou de um terceiro contato.... Tão insignificante que poderia ter passado desapercebido. Mas agora fazia sentido. A pequena planta carnívora, se fechando em volta da mosca que fora atraída por truques. O totem lhe pareceu imediatamente semelhante, e ele quase havia se tornado a mosca. Um pouco mais do conceito da natureza e da predação havia sido descoberto por ele.
Suas feridas nas costas ainda incomodavam. Fazia um bom tempo que algo conseguira atravessar a quitina, e isso o incomodava. Um mero disco conseguiu atravessar a sua carapaça. Em sua mente ele entendia a necessidade de se tornar mais forte. Ele entendeu que os limites atuais que o cercavam não eram o suficiente.
E ele sentia as feridas se reparando.
Mas não deveria ser assim, ele precisava ser mais resistente, para isso não acontecer novamente.
Homúnculos são uma paródia de vida, corpos feitos com muito menos órgãos, e criados com magia. Um homúnculo feito por um mestre é uma obra de arte. Não há a necessidade de sangue, se o trabalho for perfeito. Runas inscritas nos ossos levariam a energia ao resto do corpo. Ele sabia como ele fora fabricado, haviam lhe contado. Ele sabia bem demais, já que a curiosidade o levou a buscar informações extras, e um detalhe lhe martelou na cabeça. O corpo de um homúnculo irá se regenerar de acordo com a memória que a mente tem do resto.
Ele pegou um pedaço do disco que havia lhe cortado e começou a entalhar algo nas próprias garras. Embora ele estivesse trabalhando com dedicação e atenção aos detalhes, Tigel conseguia ver um certo nível de urgência. Runas eram entalhadas em intricadas redes nas suas garras, machucando o homúnculo, sim, que abracaça a dor sem perder a concentração em seu trabalho.
Após devidos minutos, o trabalho estava feito, com os sulcos nas garras levando até a carne. Mas onde ele havia se cortado, a regeneração estava agindo de maneira diferente, o corpo estabilizando a sua autoimagem para a que agora viria a ser o seu futuro. As runas agora eram parte do seu ser.
Mas ainda havia algo a ser feito:
Ele aproximou a cabeça das suas pequenas mãos internas que seguravam a lâmina do disco, começando a cortar e entalhar grandes sulcos, da base dos dentes até as pontas. Vasos catalisadores foram cortados de maneira cruel, devido a falta de visão. Ele estava claramente se machucando no processo, mas era necessário para a sobrevivência futura.
Ele repetiu o processo em outros dentes, cuja aparência já era basicamente perigosa. Agora as feridas faziam parecer ainda mais malignas e selvagens.
Mas enfim, estava feito. Largando a lâmina no chão, a grande besta sentou, meio tonto ainda com a inspiração que lhe foi dada de maneira tão abrupta. Ele agora era mais um predador, e menos presa.
Ele agora ia usar as táticas da planta carnívora. Que os oponentes fossem atraídos por falsa segurança. Aqueles que merecessem punição por atacá-lo, receberiam sem falta.
Olhando um pouco mais para o céu, ele estava ainda com a mente torpe, parte menor pela dor, parte maior por encontrar algo novo para seguir.
Ele virou para o leonino, com aquela voz letárgica:
“O que quer que destruímos, era parte de algo maior, uma rede, eu acredito. Se algo criou e ativou esse objeto, ele agora deve ter percebido que a energia não está mais estabilizada. Ele virá até nós, com grande probabilidade. Mas, por agora, deixe-me ver o que mais eu consigo entender desse enigma que tentou me ceifar.”
Pegando pedaços definitivos do totem, ele observou, a sua maneira metódica e lenta como sempre. Tomando o seu tempo, ele esperava descobrir algo através dos fragmentos, especialmente quanto a fonte da energia, e se havia conexões. Mesmo durante essa tediosa tarefa, ele estava mais agitado que o comum, claramente com a mente parcialmente ocupada a pensar nos animais e no papel de cada inseto e ser que ele viu nos poucos dias de liberdade.
(( Para evitar perguntas, Sim, dano auto-infligido, e nova H.E. e passagem de nível atuada. DING!))
Em sucessão, a relação dos dois fora de curiosidade e oportunismo. Mas Skazka se perguntava se este deveria ser a reação comum entre os seres inteligentes. O único outro contato que ele teve agora estava estilhaçado no chão. Pensamentos lhe ocorreram em velocidade, múltiplos raciocínios se concretizando no tempo que ele virou a cabeça para responder:
“E o que seria mais natural que magia? Esse objeto tinha propósitos, sim. Devemos nos preocupar com os outros, seria uma pergunta mais justa. Não adianta ir em frente sem a informação necessária. Ao mesmo tempo, ele deve ser parte de um sistema, ou não estaria sendo defendido por uma armadi....”
Sua voz abaixou, como se relembra-se de algo importante no caminho. E afinal, seria importante.
Desde a sua liberdade, ele havia encontrado somente duas formas de “vida” com quem ele teve alguma interação de verdade: Tigel, O leonino de pensamento lento e de coragem duvidosa. E o totem. Mesmo que não “vida” no sentido literal da palavra, para o homúnculo, ele tinha muito mais a ver com o totem, criado de magia e se assemelhando a uma paródia de um ser vivo.
Mas logo lembrou de um terceiro contato.... Tão insignificante que poderia ter passado desapercebido. Mas agora fazia sentido. A pequena planta carnívora, se fechando em volta da mosca que fora atraída por truques. O totem lhe pareceu imediatamente semelhante, e ele quase havia se tornado a mosca. Um pouco mais do conceito da natureza e da predação havia sido descoberto por ele.
Suas feridas nas costas ainda incomodavam. Fazia um bom tempo que algo conseguira atravessar a quitina, e isso o incomodava. Um mero disco conseguiu atravessar a sua carapaça. Em sua mente ele entendia a necessidade de se tornar mais forte. Ele entendeu que os limites atuais que o cercavam não eram o suficiente.
E ele sentia as feridas se reparando.
Mas não deveria ser assim, ele precisava ser mais resistente, para isso não acontecer novamente.
Homúnculos são uma paródia de vida, corpos feitos com muito menos órgãos, e criados com magia. Um homúnculo feito por um mestre é uma obra de arte. Não há a necessidade de sangue, se o trabalho for perfeito. Runas inscritas nos ossos levariam a energia ao resto do corpo. Ele sabia como ele fora fabricado, haviam lhe contado. Ele sabia bem demais, já que a curiosidade o levou a buscar informações extras, e um detalhe lhe martelou na cabeça. O corpo de um homúnculo irá se regenerar de acordo com a memória que a mente tem do resto.
Ele pegou um pedaço do disco que havia lhe cortado e começou a entalhar algo nas próprias garras. Embora ele estivesse trabalhando com dedicação e atenção aos detalhes, Tigel conseguia ver um certo nível de urgência. Runas eram entalhadas em intricadas redes nas suas garras, machucando o homúnculo, sim, que abracaça a dor sem perder a concentração em seu trabalho.
Após devidos minutos, o trabalho estava feito, com os sulcos nas garras levando até a carne. Mas onde ele havia se cortado, a regeneração estava agindo de maneira diferente, o corpo estabilizando a sua autoimagem para a que agora viria a ser o seu futuro. As runas agora eram parte do seu ser.
Mas ainda havia algo a ser feito:
Ele aproximou a cabeça das suas pequenas mãos internas que seguravam a lâmina do disco, começando a cortar e entalhar grandes sulcos, da base dos dentes até as pontas. Vasos catalisadores foram cortados de maneira cruel, devido a falta de visão. Ele estava claramente se machucando no processo, mas era necessário para a sobrevivência futura.
Ele repetiu o processo em outros dentes, cuja aparência já era basicamente perigosa. Agora as feridas faziam parecer ainda mais malignas e selvagens.
Mas enfim, estava feito. Largando a lâmina no chão, a grande besta sentou, meio tonto ainda com a inspiração que lhe foi dada de maneira tão abrupta. Ele agora era mais um predador, e menos presa.
Ele agora ia usar as táticas da planta carnívora. Que os oponentes fossem atraídos por falsa segurança. Aqueles que merecessem punição por atacá-lo, receberiam sem falta.
Olhando um pouco mais para o céu, ele estava ainda com a mente torpe, parte menor pela dor, parte maior por encontrar algo novo para seguir.
Ele virou para o leonino, com aquela voz letárgica:
“O que quer que destruímos, era parte de algo maior, uma rede, eu acredito. Se algo criou e ativou esse objeto, ele agora deve ter percebido que a energia não está mais estabilizada. Ele virá até nós, com grande probabilidade. Mas, por agora, deixe-me ver o que mais eu consigo entender desse enigma que tentou me ceifar.”
Pegando pedaços definitivos do totem, ele observou, a sua maneira metódica e lenta como sempre. Tomando o seu tempo, ele esperava descobrir algo através dos fragmentos, especialmente quanto a fonte da energia, e se havia conexões. Mesmo durante essa tediosa tarefa, ele estava mais agitado que o comum, claramente com a mente parcialmente ocupada a pensar nos animais e no papel de cada inseto e ser que ele viu nos poucos dias de liberdade.
(( Para evitar perguntas, Sim, dano auto-infligido, e nova H.E. e passagem de nível atuada. DING!))
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Skazka, O arquivista
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Re: Floresta Allgreen
@ Skaska
Quando Skaska começou a ferir a si próprio com a lâmina que havia quebrado, Tigel adiantou-se para poder para-lo, achando que ele havia ficado louco. Skaska, porém, disse ao feral que sabia muito bem o que estava fazendo e continuou com seu trabalho minucioso. As feridas deixadas em seu corpo não cicatrizariam tão rapidamente, mas logo logo estaria novo em folha.
Quando teve seu trabalho concluído, o homúnculo voltou-se para o totem que havia destruído. Verificou parte por parte dos destroços em busca de informações. Tigel saltava de um lado para o outro para ver o que ele fazia, mas perdeu o interesse depois de algum tempo.
Como já havia constatado, os discos eram lâminas afiadas e perigosas. As esferas não pareciam ter nada muito interessante, mas Skaska deduziu que elas bem poderiam ser um tipo de receptáculo para a energia que movia o objeto. Encontrou, também, algumas engrenagens, mas nenhum outro dispositivo mecânico que poderia move-las, o que frisou o fato de aquilo se mover através de magia.
Não havia mais nada a se fazer ali. Skaska teria que decidir o que fazer em seguida.
Quando teve seu trabalho concluído, o homúnculo voltou-se para o totem que havia destruído. Verificou parte por parte dos destroços em busca de informações. Tigel saltava de um lado para o outro para ver o que ele fazia, mas perdeu o interesse depois de algum tempo.
Como já havia constatado, os discos eram lâminas afiadas e perigosas. As esferas não pareciam ter nada muito interessante, mas Skaska deduziu que elas bem poderiam ser um tipo de receptáculo para a energia que movia o objeto. Encontrou, também, algumas engrenagens, mas nenhum outro dispositivo mecânico que poderia move-las, o que frisou o fato de aquilo se mover através de magia.
Não havia mais nada a se fazer ali. Skaska teria que decidir o que fazer em seguida.
- informações:
- Esqueci disso e editei:
> Status:
Skaska perdeu 5% de seus PV's devido aos ferimentos autoinfligidos. Resta-lhe 90%
Última edição por NT Kamui Black em Sáb Abr 05, 2014 6:36 pm, editado 1 vez(es)
NR Kamui Black- Narrador
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Re: Floresta Allgreen
Com o passar do tempo, obviamente nada acontecia. E a cada minuto que se passava ele parecia mais invulnerável a noção de tédio, para a aflição de Tigel. Mas após o devido intervalo, e a impressão de que nada de novo aconteceria, ele se decidiu botar em lenta marcha novamente. O porquê ele estava fazendo isso? Ele não tinha absoluta ligação com o totem, nem com o dono do dito artefato. A verdade é que isso havia aguçado a sua curiosidade. Pelo menos dessa vez ele estaria mais preparado para a eventual e provável armadilha que o esperava.
Ele pegou uma das esferas, ou pelo menos um dos pedaços maiores remanescentes, carregando em suas mãos menores como se fosse um objeto delicado e valioso. E seguiu rumo em direção ao óbvia trilha deixada por "seja-la-o que-passou-por-aqui", desistindo de procurar por qualquer coisa fora de padrão, já que o "padrão" dele era basicamente inexistente. Mas mesmo assim, procurou qualquer sinal semelhante ao que ele encontrou no totem.
As feridas estavam coçando de uma maneira estranha, quase como se uma levíssima corrente elétrica estivesse correndo por ele. Ele podia ter achado estranho e ter dado alguma atenção, mas simplesmente evitou coça-las, julgando que isso apenas fosse algum efeito colateral de redirecionar a energia do corpo através de runas. Os cortes não tinham sangue, simplesmente mostrando fendas na carne dele, talvez lhe dando uma aparência pior do que normalmente já mantinha. Em um certo ponto da caminhada, ele checou se Tigel ainda o seguia, virando a cabeça para questionar o Leonino.
"O que você come, Tigel? e como isso te afeta?"
Ele pegou uma das esferas, ou pelo menos um dos pedaços maiores remanescentes, carregando em suas mãos menores como se fosse um objeto delicado e valioso. E seguiu rumo em direção ao óbvia trilha deixada por "seja-la-o que-passou-por-aqui", desistindo de procurar por qualquer coisa fora de padrão, já que o "padrão" dele era basicamente inexistente. Mas mesmo assim, procurou qualquer sinal semelhante ao que ele encontrou no totem.
As feridas estavam coçando de uma maneira estranha, quase como se uma levíssima corrente elétrica estivesse correndo por ele. Ele podia ter achado estranho e ter dado alguma atenção, mas simplesmente evitou coça-las, julgando que isso apenas fosse algum efeito colateral de redirecionar a energia do corpo através de runas. Os cortes não tinham sangue, simplesmente mostrando fendas na carne dele, talvez lhe dando uma aparência pior do que normalmente já mantinha. Em um certo ponto da caminhada, ele checou se Tigel ainda o seguia, virando a cabeça para questionar o Leonino.
"O que você come, Tigel? e como isso te afeta?"
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Skazka, O arquivista
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Re: Floresta Allgreen
@ Skaska
Quando Skaska resolveu colocar-se novamente em movimento, o crepúsculo atingia o horizonte e Tigel dormitava encostado em uma árvore. O leonino acordou assim que percebeu que o seu grande companheiro havia começado a se mover novamente.
O homúnculo, por sua vez, pegou uma das esferas e começou a caminhar na direção dos maiores sulcos na terra. Percebeu que conforme avançava os sulcos iam desaparecendo até que nada mais restasse. Skaska não possuía habilidades de rastreador, mas isto não era necessário para que ele visse as enormes pegadas com três dedos e as marcas nas árvores em locais bem acima de sua cabeça.
Quando Skaska perguntou à Tigel sobre a sua alimentação, obteve a resposta rapidamente:
- Ora, eu como carne, lógico. E que efeito ela faz? Ué, ela mata minha fome. Falando nisso... Agora que você falou eu percebi o quanto estou faminto. E também já está de noite. Vou caçar e depois dormir um pouco. Continuaremos amanhã. Ou se preferir eu posso te alcançar depois. Quer que eu traga um pouco da carcaça para você comer?
Independente da resposta dada pelo homúnculo, Tigel o deixaria só e seguiria para satisfazer suas necessidades fisiológicas. Skaska seguiu adiante pela noite a dentro. A luminosidade do sol começava a despontar no horizonte quando ele finalmente encontrou algo que lhe chamasse a atenção. Era algo que certamente passaria despercebido pela maioria dos seres vivos, mas Skaska caminhava vagarosamente enquanto sua mente era ágil e sua percepção acentuada pela curiosidade. Ele viu entre a vegetação à sua frente três totens iguais aos anteriores.
Estes três estavam equidistantes entre si e o homúnculo percebia que tendiam a formar uma ampla circunferência. A distância entre eles era de cerca de nove metros, pelos cálculos e suposições de Skaska era bem provável que ele passasse entre eles sem ativar a armadilha, mas teria que ser no local exato entre dois totens, caso contrario um deles o pegaria. É claro que existiam as opções de contornar ou esperar por Tigel. Na verdade, as opções eram infinitas, dependia apenas do homúnculo encontrar cada uma delas e tomar sua decisão.
O homúnculo, por sua vez, pegou uma das esferas e começou a caminhar na direção dos maiores sulcos na terra. Percebeu que conforme avançava os sulcos iam desaparecendo até que nada mais restasse. Skaska não possuía habilidades de rastreador, mas isto não era necessário para que ele visse as enormes pegadas com três dedos e as marcas nas árvores em locais bem acima de sua cabeça.
Quando Skaska perguntou à Tigel sobre a sua alimentação, obteve a resposta rapidamente:
- Ora, eu como carne, lógico. E que efeito ela faz? Ué, ela mata minha fome. Falando nisso... Agora que você falou eu percebi o quanto estou faminto. E também já está de noite. Vou caçar e depois dormir um pouco. Continuaremos amanhã. Ou se preferir eu posso te alcançar depois. Quer que eu traga um pouco da carcaça para você comer?
Independente da resposta dada pelo homúnculo, Tigel o deixaria só e seguiria para satisfazer suas necessidades fisiológicas. Skaska seguiu adiante pela noite a dentro. A luminosidade do sol começava a despontar no horizonte quando ele finalmente encontrou algo que lhe chamasse a atenção. Era algo que certamente passaria despercebido pela maioria dos seres vivos, mas Skaska caminhava vagarosamente enquanto sua mente era ágil e sua percepção acentuada pela curiosidade. Ele viu entre a vegetação à sua frente três totens iguais aos anteriores.
Estes três estavam equidistantes entre si e o homúnculo percebia que tendiam a formar uma ampla circunferência. A distância entre eles era de cerca de nove metros, pelos cálculos e suposições de Skaska era bem provável que ele passasse entre eles sem ativar a armadilha, mas teria que ser no local exato entre dois totens, caso contrario um deles o pegaria. É claro que existiam as opções de contornar ou esperar por Tigel. Na verdade, as opções eram infinitas, dependia apenas do homúnculo encontrar cada uma delas e tomar sua decisão.
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Skaska recuperou todos os seus PV's e está totalmente curado devido ao longo tempo de caminhada.
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Re: Floresta Allgreen
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Ao perceber que o outro Orc se aproximava o corpo de Khaus congelou. Ele não esperava que o oponente fosse agir tão calmamente e perguntar sobre o que havia no local, supunha que como instinto básico o Orc simplesmente avançaria contra o hipotético oponente, dando assim a oportunidade do grupo escapar, entretanto as coisas não sairam como o rapaz planejara.
"Mas que orc retardado...Preciso agir rápido!" - Com alguns poucos segundos Azzorius recobrou seu fôlego e então pôs agiu. Colocando rapidamente o dedo sobre o próprio lábio ele planejava mostrar para o outro que deveria fazer silêncio absoluto. Então, faria sinal mandando o Orc adentrar a floresta, só que agora o mandaria para o outro lado da estrada, e então apontaria para si mesmo, fazendo gesto dizendo que iria mais adiante e também entraria na floresta, como se fizessem um cerco.
Antes do Orc poder tentar mais algum tipo de comunicação, Khaus já se colocaria em movimento e adentraria na floresta fazendo sinal para o outro Orc adentrar no outro ponto mais recuado, no lado contrário da estrada onde Claus e Kirk estavam. Entrando na floresta, Khaus se abaixaria e esperaria alguns instantes, e então na margem da estrada averiguaria os dois lados e a atravessaria, fazendo sinal para Kirk e Claus virem para a estrada. Se o grupo todo conseguisse alcançar a estrada, então iriam aproveitar o terreno livre para avançar o mais rápido possível para fora da floresta, supondo que a escuridão da noite pudesse escondê-los quando obtivessem certa distância.
Se Khaus notasse que o outro Orc estava demorando para entender seu plano inicial ou tentando continuar conversando, o rapaz iria correr e adentrar a floresta como planejado, tentando mostrar que era urgente que ambos fosse para dentro da floresta. Em seguida daria continuidade a seu plano.
No entanto, se após tentar voltar para estrada Jace percebesse que o Orc ou outro desconhecido a estava ocupando, o jovem iria utilizar a floresta como rota de fuga paralela a estrada até sair novamente para planície. Lá, tentaria atravessar para o outro lado e então adentrar a floresta novamente, esperando para ver como ficaria a situação.
"Mas que orc retardado...Preciso agir rápido!" - Com alguns poucos segundos Azzorius recobrou seu fôlego e então pôs agiu. Colocando rapidamente o dedo sobre o próprio lábio ele planejava mostrar para o outro que deveria fazer silêncio absoluto. Então, faria sinal mandando o Orc adentrar a floresta, só que agora o mandaria para o outro lado da estrada, e então apontaria para si mesmo, fazendo gesto dizendo que iria mais adiante e também entraria na floresta, como se fizessem um cerco.
Antes do Orc poder tentar mais algum tipo de comunicação, Khaus já se colocaria em movimento e adentraria na floresta fazendo sinal para o outro Orc adentrar no outro ponto mais recuado, no lado contrário da estrada onde Claus e Kirk estavam. Entrando na floresta, Khaus se abaixaria e esperaria alguns instantes, e então na margem da estrada averiguaria os dois lados e a atravessaria, fazendo sinal para Kirk e Claus virem para a estrada. Se o grupo todo conseguisse alcançar a estrada, então iriam aproveitar o terreno livre para avançar o mais rápido possível para fora da floresta, supondo que a escuridão da noite pudesse escondê-los quando obtivessem certa distância.
Se Khaus notasse que o outro Orc estava demorando para entender seu plano inicial ou tentando continuar conversando, o rapaz iria correr e adentrar a floresta como planejado, tentando mostrar que era urgente que ambos fosse para dentro da floresta. Em seguida daria continuidade a seu plano.
No entanto, se após tentar voltar para estrada Jace percebesse que o Orc ou outro desconhecido a estava ocupando, o jovem iria utilizar a floresta como rota de fuga paralela a estrada até sair novamente para planície. Lá, tentaria atravessar para o outro lado e então adentrar a floresta novamente, esperando para ver como ficaria a situação.
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Re: Floresta Allgreen
Se a ele fosse permitido ter um sistema digestivo completo, com estomago, sucos gástricos e tudo mais o que é necessário, Skazka teria ficado com um enjoo revoltado a pergunta: Se alimentar de carne de outro ser vivo parecia uma ideia tão alienígena a ele quanto conseguir fazer Tigel recitar cálculos matemáticos. Mesmo assim, ele conseguia compreender que era um requisito para muitos seres vivos, por isso não pressionou no assunto, dando uma resposta cordialmente polida e devidamente educada.
-Agradeço a oferta, mas isso não me traz a sustentação biológica necessária para sobreviver, Tigel. Eu me alimento da energia natural, que permeia muito do que é vivo e fértil. Inclusive, neste mesmo momento, eu estou já me "alimentando" do que me é dado de Anima do solo, através de canais na hipoderme que canalizam essa energia para os ossos, fabricados com ranhuras rúnicas que distribuem para o resto do corpo.
O fato de ele agora saber que Tigel era potencialmente "tapado" não evitava que o homúnculo falasse muito, e lentamente. Era uma mania quase, e uma que ele nem desejava controlar. Caso fosse questionado, ele diria que se sentia agradado em dividir informações desta maneira.
E ele continuou a sua caminhada, chegando a formação estranha com três totens. Curioso com certeza ele estava, mas a sua mente lhe aconselhava cuidado. Mas na sua mesma mente, havia um pensamento diferente, mais sensato e correto: Ele não tinha razão para destruir os totens, muito menos quando havia riscos para a sua própria saúde. Por bem da sua curiosidade, ele iria tentar um experimento, mas não sem antes estudar bem as opções.
Circulou a área, caminhou lentamente em volta da zona "segura" dos totens, dando a volta no circulo a uma distancia razoável, procurando por outras pistas, outros demonstrativos do que poderia se tratar tudo isto. O maior problema seria realmente a sua vasta inexperiência no mundo real saber separar o que era estranho e o que era mundano.
Nunca se aproximando demais dos totens, ele procurou por um tempo, resolvendo testar uma hipótese interessante logo em seguida. Escolhendo um dos totens, ele se aproximou deste, com a orbe que tirou do outro em suas mãos a frente dele, como se fosse para protege-lo. Ele fez isso um metro a mais do que considerava a "zona segura", de acordo com o outro totem, e se aproximou lentamente, desta vez não sendo pego de surpresa. Preparado para retaliações, ele acreditava que talvez a energia contida na orbe do outro totem podia talvez faze-lo ser considerado "aliado" do totem, para permitir que chegue mais perto e analise o estranho artefato ainda em funcionamento. Ele pretendia primariamente estudar, e se houvesse retaliação por parte do totem, ele iria tentar recuar se defendendo, atacando somente em ultimo caso por apreço ao objeto e ao dono, que ainda era misterioso. Por mais que ele estivesse em um novo ambiente, ele ainda tinha um grande respeito pelo o que significava a propriedade de algo.
-Agradeço a oferta, mas isso não me traz a sustentação biológica necessária para sobreviver, Tigel. Eu me alimento da energia natural, que permeia muito do que é vivo e fértil. Inclusive, neste mesmo momento, eu estou já me "alimentando" do que me é dado de Anima do solo, através de canais na hipoderme que canalizam essa energia para os ossos, fabricados com ranhuras rúnicas que distribuem para o resto do corpo.
O fato de ele agora saber que Tigel era potencialmente "tapado" não evitava que o homúnculo falasse muito, e lentamente. Era uma mania quase, e uma que ele nem desejava controlar. Caso fosse questionado, ele diria que se sentia agradado em dividir informações desta maneira.
E ele continuou a sua caminhada, chegando a formação estranha com três totens. Curioso com certeza ele estava, mas a sua mente lhe aconselhava cuidado. Mas na sua mesma mente, havia um pensamento diferente, mais sensato e correto: Ele não tinha razão para destruir os totens, muito menos quando havia riscos para a sua própria saúde. Por bem da sua curiosidade, ele iria tentar um experimento, mas não sem antes estudar bem as opções.
Circulou a área, caminhou lentamente em volta da zona "segura" dos totens, dando a volta no circulo a uma distancia razoável, procurando por outras pistas, outros demonstrativos do que poderia se tratar tudo isto. O maior problema seria realmente a sua vasta inexperiência no mundo real saber separar o que era estranho e o que era mundano.
Nunca se aproximando demais dos totens, ele procurou por um tempo, resolvendo testar uma hipótese interessante logo em seguida. Escolhendo um dos totens, ele se aproximou deste, com a orbe que tirou do outro em suas mãos a frente dele, como se fosse para protege-lo. Ele fez isso um metro a mais do que considerava a "zona segura", de acordo com o outro totem, e se aproximou lentamente, desta vez não sendo pego de surpresa. Preparado para retaliações, ele acreditava que talvez a energia contida na orbe do outro totem podia talvez faze-lo ser considerado "aliado" do totem, para permitir que chegue mais perto e analise o estranho artefato ainda em funcionamento. Ele pretendia primariamente estudar, e se houvesse retaliação por parte do totem, ele iria tentar recuar se defendendo, atacando somente em ultimo caso por apreço ao objeto e ao dono, que ainda era misterioso. Por mais que ele estivesse em um novo ambiente, ele ainda tinha um grande respeito pelo o que significava a propriedade de algo.
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Re: Floresta Allgreen
OFF - Posts pequenos, mas é por não ter muito o que descrever neles.
@ Khaus
@ Skaska
@ Khaus
Jace agiu rapidamente enquanto via que seu plano podia ser arruinado pelo orc Jhogo. Seus gestos e ações conseguiram enviar o perseguidor exatamente aonde ele queria e ele não perdeu tempo em sair dali juntamente com Claus e Kirk.
Ele estava quase exausto e muito ofegante, mas não poderia descansar ali, precisava chegar no bar onde tudo aquilo havia começado. Tinha a esperança de ter se livrado de seus pelo resto da noite, mas caminhava tenso e sempre olhando para trás sobre os ombros. Um certo alivio o atingiu quando finalmente encontrou a estrada e seguiu para o bar Goblin Alegre.
Depois de algum tempo caminhando pela estrada, com Claus ainda animado e até um pouco indiferente com o perigo que eles haviam passado há pouco tempo, eles avistaram a vila Batestaca. No entanto, estava muito tarde para que Claus fizesse seu show e Kirk sugeriu que eles passassem a noite na Estalagem o Goblin Dorminhoco. Claus ofereceu-se para pagar a refeição e a estadia pelo fato da dupla tê-lo ajudado na floresta.
Ele estava quase exausto e muito ofegante, mas não poderia descansar ali, precisava chegar no bar onde tudo aquilo havia começado. Tinha a esperança de ter se livrado de seus pelo resto da noite, mas caminhava tenso e sempre olhando para trás sobre os ombros. Um certo alivio o atingiu quando finalmente encontrou a estrada e seguiu para o bar Goblin Alegre.
Depois de algum tempo caminhando pela estrada, com Claus ainda animado e até um pouco indiferente com o perigo que eles haviam passado há pouco tempo, eles avistaram a vila Batestaca. No entanto, estava muito tarde para que Claus fizesse seu show e Kirk sugeriu que eles passassem a noite na Estalagem o Goblin Dorminhoco. Claus ofereceu-se para pagar a refeição e a estadia pelo fato da dupla tê-lo ajudado na floresta.
- informações:
- > Situação:
Muito bem, Khaus, terminamos esse primeira parte da aventura. Pode postar sua saída aqui e sua chegada na Vila Batestaca e, consequentemente, na Estalagem (dentro do tópico da vila mesmo). Qualquer interação com os npcs deverá ser feito na Vila, mas lembre-se que você está exausto.
> Experiência:
Você ganhou 150 pontos de experiência pela aventura até aqui + 200 pontos de bônus de interpretação, totalizando 350 pontos de experiência. Pode registrar em sua ficha.
@ Skaska
Skaska era movido pela curiosidade.
E foi sua curiosidade que o levou a testar a reação que um dos totens iria ter na presença da esfera de seu semelhante que fora destruído há horas atrás. Vagarosamente e sem nenhuma urgência o homúnculo se aproximou com a pequena esfera em sua mão. Quem poderia saber o que sua mente esperava que acontecesse, mas o que realmente aconteceu foi nada.
Aliás, algo aconteceu: os misteriosos tentáculos de energia surgiram e vieram em sua direção. Mas desta vez Skaska estava preparado para a retaliação e conseguiu se afastar da área de ameaça antes de ser pego. Observou os tentáculos de energia pararem no ar e recuarem lentamente para seu ponto de origem.
A esfera do totem destruído estava realmente "morta" e o outro totem não reagiu diferente do anterior. E agora, qual seria o próximo teste que ele faria?
E foi sua curiosidade que o levou a testar a reação que um dos totens iria ter na presença da esfera de seu semelhante que fora destruído há horas atrás. Vagarosamente e sem nenhuma urgência o homúnculo se aproximou com a pequena esfera em sua mão. Quem poderia saber o que sua mente esperava que acontecesse, mas o que realmente aconteceu foi nada.
Aliás, algo aconteceu: os misteriosos tentáculos de energia surgiram e vieram em sua direção. Mas desta vez Skaska estava preparado para a retaliação e conseguiu se afastar da área de ameaça antes de ser pego. Observou os tentáculos de energia pararem no ar e recuarem lentamente para seu ponto de origem.
A esfera do totem destruído estava realmente "morta" e o outro totem não reagiu diferente do anterior. E agora, qual seria o próximo teste que ele faria?
NR Kamui Black- Narrador
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Re: Floresta Allgreen
Finalmente o destino parecia conspirar a favor de Jace, e com muito nervosismo o jovem conseguiu enganar o Orc, guiando-o para dentro da floresta. Sentindo suas energias se esgotarem, Khaus ofegava e caminhava penosamente para junto de Kirk e Claus enquanto sua habilidade era desfeita contra sua vontade, se tornando aos poucos meio orc, meio humano, e por fim voltando a sua forma original.
- Finalmente caminho livre!
Apressados na medida do possível, o trio deu as costas para a não tão verde assim floresta, pelo menos para aqueles três fugitivos. Seguiram então pelo caminho passado em direção a vila dos goblins. Jace sentia um forte aperto no peito e bufava a cada passo. Mas ao mesmo tempo que a agonia o possuía, a satisfação também inundava seu corpo. Havia completado a missão com sucesso, mesmo com três inimigos aparentemente bem mais fortes que ele. Podia não fazer sentido para a maioria dos aventureiros, mas aquele rapaz sentia orgulho de não ter tido necessidade de se envolver em combate e ainda cumprir o que havia prometido.
- Hehe, e aqui minha lenda começa.. - Até falar era difícil para o rapaz, e assim ele permaneceu em silêncio pelo resto do caminho. Fitando Kirk, Jace sentia certa alegria por tê-lo encontrado. O goblin se mostrou um companheiro valioso, e Khaus já o considerava um amigo, talvez seu primeiro amigo em muito tempo, e já sentia certo pesar ao pensar que iriam se separar em breve. E assim a mente de Azzorius vagueava por diversos assuntos durante a penosa caminhada.
...continua em Vila Batestaca.
- Finalmente caminho livre!
Apressados na medida do possível, o trio deu as costas para a não tão verde assim floresta, pelo menos para aqueles três fugitivos. Seguiram então pelo caminho passado em direção a vila dos goblins. Jace sentia um forte aperto no peito e bufava a cada passo. Mas ao mesmo tempo que a agonia o possuía, a satisfação também inundava seu corpo. Havia completado a missão com sucesso, mesmo com três inimigos aparentemente bem mais fortes que ele. Podia não fazer sentido para a maioria dos aventureiros, mas aquele rapaz sentia orgulho de não ter tido necessidade de se envolver em combate e ainda cumprir o que havia prometido.
- Hehe, e aqui minha lenda começa.. - Até falar era difícil para o rapaz, e assim ele permaneceu em silêncio pelo resto do caminho. Fitando Kirk, Jace sentia certa alegria por tê-lo encontrado. O goblin se mostrou um companheiro valioso, e Khaus já o considerava um amigo, talvez seu primeiro amigo em muito tempo, e já sentia certo pesar ao pensar que iriam se separar em breve. E assim a mente de Azzorius vagueava por diversos assuntos durante a penosa caminhada.
...continua em Vila Batestaca.
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Re: Floresta Allgreen
O teste havia dado resultados fáceis de ler, o que era um bom sinal, agora começaria uma nova bateria de testes: O homúnculo queria entender acima de qualquer coisa o funcionamento desses totens, e o que eles causavam no ambiente. No silencio da noite, ele começou um plano em três partes, movido por pura curiosidade cientifica: Primeiramente, ele precisava testar o que ativava os tentáculos.
E para esse teste, ele podia testar com três diferentes objetos, facilmente encontrados no meio da floresta. Primeiro, ele jogou a própria orbe que ele recuperou do outro no totem, esperando o resultado para saber se qualquer matéria ativava o modo de defesa. Depois tentaria o mesmo com algo que estava vivo: um galho qualquer longo o suficiente para cutucar de uma distancia segura. O teste podia parecer simples, mas o fato de conseguir segurar um galho com as garras se provou um desafio muito maior que esperado.
Desajeitado a sua maneira, ele acreditou que as suas mãos "hábeis" não seriam capazes de segurar um galho longo o suficiente para que pudesse realizar o teste a uma distancia segura. Por isso os braços maiores foram usados. A falta de polegares opositores pareceu uma maldição horrenda, uma deformidade que quase entrava no conceito de deficiência. Se fosse outro ser, menos paciente, a tarefa nunca teria sido completa, mas o homúnculo não se preocupava com tempo. Inclusive estava precisando passar o seu tempo, pois necessitava do Feral Tigel para outro experimento, e este havia parado, desperdiçando precioso tempo para entrar em uma inconsciência auto-infligida.
Por fim, conseguiu manter um galho entre as duas garras e se aproximou vagarosamente do totem. O teste continha duas informações: se o mecanismo de defesa era ativado por movimentos rápidos, ou somente por matéria viva.
Não importando o resultado, ainda havia um terceiro teste, e este era muito mais especifico, quase que inteiramente virado para a curiosidade psicológica de compreender os seres vivos: Encontrou uma arvore relativamente perto de um dos totens, e começou a arranhar a base com as suas garras: Ele calculou onde a arvore cairia, para esmagar o totem, mas somente roeu o suficiente do tronco para desestabilizar a estrutura. Não passava de um empurrão para derrubar a arvore e estilhaçar o totem com facilidade.
Mas este era parte do teste dele: Não era para ele próprio destruir algo que não era de sua propriedade.
Ele daria a oportunidade ao Tigel. Queria compreender se o Feral, dada as ferramentas, destruiria algo que ele não compreendia, simplesmente por parecer perigoso. Dependendo da resposta, ele poderia continuar a testar o companheiro simplesmente pela curiosidade. A visão do homúnculo podia parecer fria, mas realmente era por uma curiosidade ardente de compreender não somente o que está fora, mas também compreender a mente dos moradores desse mundo.
E assim ele esperou, prestando atenção ao seu redor, para evitar que algo tentasse pega-lo de surpresa. Ele não estava paranoico, simplesmente prestava atenção no que podia estar escondido nas sombras.
E para esse teste, ele podia testar com três diferentes objetos, facilmente encontrados no meio da floresta. Primeiro, ele jogou a própria orbe que ele recuperou do outro no totem, esperando o resultado para saber se qualquer matéria ativava o modo de defesa. Depois tentaria o mesmo com algo que estava vivo: um galho qualquer longo o suficiente para cutucar de uma distancia segura. O teste podia parecer simples, mas o fato de conseguir segurar um galho com as garras se provou um desafio muito maior que esperado.
Desajeitado a sua maneira, ele acreditou que as suas mãos "hábeis" não seriam capazes de segurar um galho longo o suficiente para que pudesse realizar o teste a uma distancia segura. Por isso os braços maiores foram usados. A falta de polegares opositores pareceu uma maldição horrenda, uma deformidade que quase entrava no conceito de deficiência. Se fosse outro ser, menos paciente, a tarefa nunca teria sido completa, mas o homúnculo não se preocupava com tempo. Inclusive estava precisando passar o seu tempo, pois necessitava do Feral Tigel para outro experimento, e este havia parado, desperdiçando precioso tempo para entrar em uma inconsciência auto-infligida.
Por fim, conseguiu manter um galho entre as duas garras e se aproximou vagarosamente do totem. O teste continha duas informações: se o mecanismo de defesa era ativado por movimentos rápidos, ou somente por matéria viva.
Não importando o resultado, ainda havia um terceiro teste, e este era muito mais especifico, quase que inteiramente virado para a curiosidade psicológica de compreender os seres vivos: Encontrou uma arvore relativamente perto de um dos totens, e começou a arranhar a base com as suas garras: Ele calculou onde a arvore cairia, para esmagar o totem, mas somente roeu o suficiente do tronco para desestabilizar a estrutura. Não passava de um empurrão para derrubar a arvore e estilhaçar o totem com facilidade.
Mas este era parte do teste dele: Não era para ele próprio destruir algo que não era de sua propriedade.
Ele daria a oportunidade ao Tigel. Queria compreender se o Feral, dada as ferramentas, destruiria algo que ele não compreendia, simplesmente por parecer perigoso. Dependendo da resposta, ele poderia continuar a testar o companheiro simplesmente pela curiosidade. A visão do homúnculo podia parecer fria, mas realmente era por uma curiosidade ardente de compreender não somente o que está fora, mas também compreender a mente dos moradores desse mundo.
E assim ele esperou, prestando atenção ao seu redor, para evitar que algo tentasse pega-lo de surpresa. Ele não estava paranoico, simplesmente prestava atenção no que podia estar escondido nas sombras.
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Re: Floresta Allgreen
@ Skazka
O primeiro teste que o homúnculo decidiu fazer foi o mais rápido e objetivo. Arremessou a esfera que havia retirado do último totem que havia destruído. Como ele não tinha força nem habilidade manual suficiente para lançar a esfera em linha reta, jogou-a para cima de maneira que ela transcrevesse um semi-circulo e caísse em cima do totem. Pouco após ser lançada, antes mesmo de começar a cair, a esfera foi agarrada pelos tentáculos de energia e "arrastada" até as lâminas que giravam freneticamente. O objeto foi totalmente destruído.
O segundo teste foi muito mais demorado e difícil de ser realizado, mas Skazka conseguiu manejar o galho em direção do totem que estava sendo testado. Assim que este entrou na área de ameaça, os tentáculos translúcidos apareceram e agarraram o galho, conduzindo-o rapidamente em direção às mortais lâminas giratórias.
Com isso o homúnculo pode concluir facilmente que o objeto atacava qualquer coisa que entrasse em sua área de ameaça.
O terceiro teste, então, começou. Lentamente ele foi descascando e roendo a árvore mais próxima que poderia alcançar o totem. Na verdade não foi algo muito fácil de achar, pois a maioria das árvores que podiam atingir o totem estavam dentro da área ameaçada, então ele teve que procurar uma que fosse alta o suficiente para isso. O tronco também era demasiado grosso e isso fez seu serviço demorar mais. Além disso, teve que escolher um outro totem como alvo.
Quando seu serviço estava concluído, já havia amanhecido. Minutos mais tarde ele viu Tigel se aproximando em sua forma totalmente animal. Ele passava a quase vinte metros de Skazka e, apesar do tamanho do homúnculo, ele não o viu devido a estar entretido com o totem. Aparentemente o feral procurava uma maneira de trespassar a barreira de totens, mas mantinha-se a mais de cinco metros do limite seguro de aproximação.
Agora restava à Skazka escolher manter-se como observador ou chamar a atenção do aliado para continuar com seu teste psicológico.
Off - Só agora percebi que estava digitando erroneamente o nome de seu personagem.
O segundo teste foi muito mais demorado e difícil de ser realizado, mas Skazka conseguiu manejar o galho em direção do totem que estava sendo testado. Assim que este entrou na área de ameaça, os tentáculos translúcidos apareceram e agarraram o galho, conduzindo-o rapidamente em direção às mortais lâminas giratórias.
Com isso o homúnculo pode concluir facilmente que o objeto atacava qualquer coisa que entrasse em sua área de ameaça.
O terceiro teste, então, começou. Lentamente ele foi descascando e roendo a árvore mais próxima que poderia alcançar o totem. Na verdade não foi algo muito fácil de achar, pois a maioria das árvores que podiam atingir o totem estavam dentro da área ameaçada, então ele teve que procurar uma que fosse alta o suficiente para isso. O tronco também era demasiado grosso e isso fez seu serviço demorar mais. Além disso, teve que escolher um outro totem como alvo.
Quando seu serviço estava concluído, já havia amanhecido. Minutos mais tarde ele viu Tigel se aproximando em sua forma totalmente animal. Ele passava a quase vinte metros de Skazka e, apesar do tamanho do homúnculo, ele não o viu devido a estar entretido com o totem. Aparentemente o feral procurava uma maneira de trespassar a barreira de totens, mas mantinha-se a mais de cinco metros do limite seguro de aproximação.
Agora restava à Skazka escolher manter-se como observador ou chamar a atenção do aliado para continuar com seu teste psicológico.
Off - Só agora percebi que estava digitando erroneamente o nome de seu personagem.
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Re: Floresta Allgreen
Ligeiro preferiu optar por não seguir exatamente na trilha, mas mantê-la dentro do campo de visão da dupla. Queria evitar armadilhas e emboscadas. Ele se manteve fungando o ar sempre que andava, provavelmente com o cheiro daqueles homens gravado em sua mente. Por estar guiando, ele andava a frente, com cautela. Evitava pisar em galhos para que o som do quebrar deles não atraísse atenção indesejada.
O silencio estava começando a se tornar incomodo... Para uma floresta, Allgreen estava até que mais silenciosa do que o esperado. Eles não avistaram nenhum animal, nem os pequenos... Talvez fosse um bom sinal, eles poderiam ter fugido dos humanos que passaram ali há pouco tempo. E depois de algum tempo de caminhada, Ligeiro fez um sinal para que parassem de andar. Ele apontou em uma direção e seguiu mais um pouco, atento e com a mão no cabo de sua espada. Após mais alguns passos, os dois viram sangue manchando o chão e, alguns passos a frente, três homens estavam caídos.
- Sinto o cheiro deles, mas... – ele sussurrou - Não está tão forte, não acho que eles estão aqui, mas é melhor verificarmos.
Ligeiro indicou para que Ho ficasse esperando e se aproximou de um deles... Olhou ao redor, evidentemente preocupado com uma emboscada, e sacou sua espada; com a ponta, ele tocou no corpo do homem que estava mais próximo e, quando este não deu sinal nenhum de vida, Ligeiro o virou.
Os três corpos estavam com uma aparência estranha, o rosto estava pálido, os olhos esbugalhados e havia sangue escorrendo pela boca; mas seus corpos não carregavam nenhum tipo de ferimento. Todos eles estavam usando suas roupas e eram fortes.
- Eu aposto que eram os verdadeiros soldados. – ele passou a mão pelos olhos de um deles, fechando-os – Acho que foram envenenados... Tsc. Isso é tão sujo... – e a expressão dele se fechou em claro desgosto.
Os três guerreiros estavam mortos e seus corpos jogados em uma vala qualquer como se não significassem nada. Ligeiro pareceu hesitar enquanto fitava os corpos, fechando os olhos de cada um deles.
- Vamos voltar para enterrá-los depois. – embora falasse baixo, a voz soou firme - Eles lutaram pelo bem do Reino, não merecem apodrecer em um lugar como esse.
A expressão do Lupino agora carrancuda, ele parecia irritado com o que acabara de ver. Segurara com força o cabo de sua espada e passou a andar com ela já desembainhada. E depois de mais algum tempo caminhando, embora Ho não pudesse ver ou sentir o cheiro deles, ele pode ouvir vozes. Vozes masculinas conversando e rindo.
Ligeiro fez um sinal para que parassem de andar e se aproximou com ainda mais cautela do que antes. Distante, Ho conseguiu avistá-los; ainda usavam as armaduras dos exércitos (agora desprovidos dos elmos). Do lado deles estavam duas caixas médias, provavelmente a tal mercadoria que havia sido roubada. Uma delas estava aberta, mas era impossível ver o interior e a segunda parecia ainda estar lacrada. Eles não conseguiam escutar sobre o que conversavam; só conseguiam ouvir os murmúrios e o som das risadas.
O Lupino continuou observando, parecendo decidir em como proceder. Ele fez um sinal para Ho e, embora não fosse um expert nos sinais usados pelos militares, o orc entendeu que Ligeiro havia decidido esperar para que pudessem atacar em um momento mais oportuno e que por agora, deveriam segui-los com cautela. E não parecia uma decisão tão ruim... Os 3 usavam armaduras e lutar contra eles em desvantagem poderia ser perigoso.
O silencio estava começando a se tornar incomodo... Para uma floresta, Allgreen estava até que mais silenciosa do que o esperado. Eles não avistaram nenhum animal, nem os pequenos... Talvez fosse um bom sinal, eles poderiam ter fugido dos humanos que passaram ali há pouco tempo. E depois de algum tempo de caminhada, Ligeiro fez um sinal para que parassem de andar. Ele apontou em uma direção e seguiu mais um pouco, atento e com a mão no cabo de sua espada. Após mais alguns passos, os dois viram sangue manchando o chão e, alguns passos a frente, três homens estavam caídos.
- Sinto o cheiro deles, mas... – ele sussurrou - Não está tão forte, não acho que eles estão aqui, mas é melhor verificarmos.
Ligeiro indicou para que Ho ficasse esperando e se aproximou de um deles... Olhou ao redor, evidentemente preocupado com uma emboscada, e sacou sua espada; com a ponta, ele tocou no corpo do homem que estava mais próximo e, quando este não deu sinal nenhum de vida, Ligeiro o virou.
Os três corpos estavam com uma aparência estranha, o rosto estava pálido, os olhos esbugalhados e havia sangue escorrendo pela boca; mas seus corpos não carregavam nenhum tipo de ferimento. Todos eles estavam usando suas roupas e eram fortes.
- Eu aposto que eram os verdadeiros soldados. – ele passou a mão pelos olhos de um deles, fechando-os – Acho que foram envenenados... Tsc. Isso é tão sujo... – e a expressão dele se fechou em claro desgosto.
Os três guerreiros estavam mortos e seus corpos jogados em uma vala qualquer como se não significassem nada. Ligeiro pareceu hesitar enquanto fitava os corpos, fechando os olhos de cada um deles.
- Vamos voltar para enterrá-los depois. – embora falasse baixo, a voz soou firme - Eles lutaram pelo bem do Reino, não merecem apodrecer em um lugar como esse.
A expressão do Lupino agora carrancuda, ele parecia irritado com o que acabara de ver. Segurara com força o cabo de sua espada e passou a andar com ela já desembainhada. E depois de mais algum tempo caminhando, embora Ho não pudesse ver ou sentir o cheiro deles, ele pode ouvir vozes. Vozes masculinas conversando e rindo.
Ligeiro fez um sinal para que parassem de andar e se aproximou com ainda mais cautela do que antes. Distante, Ho conseguiu avistá-los; ainda usavam as armaduras dos exércitos (agora desprovidos dos elmos). Do lado deles estavam duas caixas médias, provavelmente a tal mercadoria que havia sido roubada. Uma delas estava aberta, mas era impossível ver o interior e a segunda parecia ainda estar lacrada. Eles não conseguiam escutar sobre o que conversavam; só conseguiam ouvir os murmúrios e o som das risadas.
O Lupino continuou observando, parecendo decidir em como proceder. Ele fez um sinal para Ho e, embora não fosse um expert nos sinais usados pelos militares, o orc entendeu que Ligeiro havia decidido esperar para que pudessem atacar em um momento mais oportuno e que por agora, deveriam segui-los com cautela. E não parecia uma decisão tão ruim... Os 3 usavam armaduras e lutar contra eles em desvantagem poderia ser perigoso.
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Re: Floresta Allgreen
Rio Ligeiro voltou e prendeu os cavalos, logo após a minha advertência, então continuamos o caminho. Rio Ligeiro ia na minha frente, pois com o seu olfato apurado, o trabalho poderia ser mais fácil, mas depois de alguns passos, ele decidiu sair um pouco da trilha que já estava formada, mas a uma distância que nos permitia ve-la.
Por incrível que fosse, eu estava conseguindo ser silencioso e os meus pés buscavam ao chão como se pudesse se abrir com a mais aguda e rápida pressão sobre ele exercida, mas algo a mais estava começando a nos incomodar... A floresta estava em profundo silêncio. Silêncio no qual até mesmo os pequenos insetos pareciam mergulhar... como se todos estivessem em um sono profundo. Eu pensava superficialmente que era por conta da noite que se anunciava, mas isso me chamava a atenção, uma intuição estranha, mas eu não a desprezei. Tentei ficar mais atento ainda e me concentrava a fim de não fazer barulho.
Alguns passos a diante, estavam três corpos jogados ao chão... confesso que uma cena inesperada, mas que não me assustara. Rio Ligeiro sacou uma espada longa e fez sinal para que eu esperasse, então me abaixei mais um pouco e ele foi revistar os corpos... Talvez com receio de que fosse uma emboscada, mas quando mexera no corpo, pude perceber a quantidade de sangue e a aparência sinistra daqueles homens... Então, Ligeiro voltou ao meu encontro de punhos cerrados envolvendo a espada.
Mais uma vez: raiva, entretanto agora era diferente. Aqueles homens haviam sido envenenados... e creio que suas mortes tenham sido demoradas e bastante sofridas... Aqueles pareciam ter sido os verdadeiros soldados, mas agora eram corpos cujas almas repousavam no silêncio da floresta. No seio sem honra plantado para eles. Entretanto não ficariam daquela forma, o lupino me observara que voltaríamos para enterra-los e acenei positivamente com a cabeça.
Continuamos, com o lupino cheirando normalmente, mas carrancudo, assim como, no começo da viagem e eu observando o que podia. Depois de uns metros, ouvi vozes, risos... eram os desgraçados sob os quais recuperaríamos a mercadoria e obteríamos a honra dos que haviam sido mortos.
Rio Ligeiro me mandou parar e ficamos os observando. Eles estavam com duas caixas, ainda vestidos com as armaduras... creio que queriam fazer outros golpes como o que nos haviam feito, mas eu e Rio Ligeiro iríamos frustrar os sonhos deles. A ordem era esperar e atacar em um momento mais adequado, então fiquei lá, enquanto Rio Ligeiro observava o melhor momento de atacar ou seguir mais uma vez. Eu só sabia que eu os faria sofrer... Talvez eu cortasse primeiro os tendões... mas talvez aquele não fosse o momento para isso, então parei de pensar de que forma eu os atacaria e observaria o momento de atacar. Talvez eles ainda tivessem algum veneno, então temi pelo meu companheiro, mas não por mim, por conta de minha habilidade. Os observava e procurava alguns pontos vulneráveis na armadura dele e características do terreno e vegetação que pudessem nos ser favoráveis.
Eu buscava Rio Ligeiro com os olhos; esperava algum sinal de ataque. A sede de Rio Ligeiro se transformava na minha ansiávamos aqueles homens presos, e talvez algo pior naquele momento.
Por incrível que fosse, eu estava conseguindo ser silencioso e os meus pés buscavam ao chão como se pudesse se abrir com a mais aguda e rápida pressão sobre ele exercida, mas algo a mais estava começando a nos incomodar... A floresta estava em profundo silêncio. Silêncio no qual até mesmo os pequenos insetos pareciam mergulhar... como se todos estivessem em um sono profundo. Eu pensava superficialmente que era por conta da noite que se anunciava, mas isso me chamava a atenção, uma intuição estranha, mas eu não a desprezei. Tentei ficar mais atento ainda e me concentrava a fim de não fazer barulho.
Alguns passos a diante, estavam três corpos jogados ao chão... confesso que uma cena inesperada, mas que não me assustara. Rio Ligeiro sacou uma espada longa e fez sinal para que eu esperasse, então me abaixei mais um pouco e ele foi revistar os corpos... Talvez com receio de que fosse uma emboscada, mas quando mexera no corpo, pude perceber a quantidade de sangue e a aparência sinistra daqueles homens... Então, Ligeiro voltou ao meu encontro de punhos cerrados envolvendo a espada.
Mais uma vez: raiva, entretanto agora era diferente. Aqueles homens haviam sido envenenados... e creio que suas mortes tenham sido demoradas e bastante sofridas... Aqueles pareciam ter sido os verdadeiros soldados, mas agora eram corpos cujas almas repousavam no silêncio da floresta. No seio sem honra plantado para eles. Entretanto não ficariam daquela forma, o lupino me observara que voltaríamos para enterra-los e acenei positivamente com a cabeça.
Continuamos, com o lupino cheirando normalmente, mas carrancudo, assim como, no começo da viagem e eu observando o que podia. Depois de uns metros, ouvi vozes, risos... eram os desgraçados sob os quais recuperaríamos a mercadoria e obteríamos a honra dos que haviam sido mortos.
Rio Ligeiro me mandou parar e ficamos os observando. Eles estavam com duas caixas, ainda vestidos com as armaduras... creio que queriam fazer outros golpes como o que nos haviam feito, mas eu e Rio Ligeiro iríamos frustrar os sonhos deles. A ordem era esperar e atacar em um momento mais adequado, então fiquei lá, enquanto Rio Ligeiro observava o melhor momento de atacar ou seguir mais uma vez. Eu só sabia que eu os faria sofrer... Talvez eu cortasse primeiro os tendões... mas talvez aquele não fosse o momento para isso, então parei de pensar de que forma eu os atacaria e observaria o momento de atacar. Talvez eles ainda tivessem algum veneno, então temi pelo meu companheiro, mas não por mim, por conta de minha habilidade. Os observava e procurava alguns pontos vulneráveis na armadura dele e características do terreno e vegetação que pudessem nos ser favoráveis.
Eu buscava Rio Ligeiro com os olhos; esperava algum sinal de ataque. A sede de Rio Ligeiro se transformava na minha ansiávamos aqueles homens presos, e talvez algo pior naquele momento.
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Itens novos: Armadura leve completa do exército de Hylidrus lvl2; uma espada longa e uma curta, ambas lvl 2 e um colar de Hellhound.
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Re: Floresta Allgreen
Ter que ficar em silencio parecia incomodo. Ho sentia certo desconforto com aquela situação. Missões de espionagem, de repente, pareceram complicadas. Se mover pouco e ter que saber o tom exato para falar sem que inimigos o escutassem parecia complicado... Por sorte os homens conversavam entre si, então sons externos provavelmente não seriam escutados com tanta facilidade. Ligeiro parecia habituado a esse tipo de coisa, talvez fizesse parte de seu treinamento, mas ainda sim, era possível notar certo tremor nele... A mão dele agarrava o cabo de sua espada com firmeza. Era difícil saber se ele estava tremendo um pouco por conta da ansiedade ou se era um efeito da raiva que ele sentiu há pouco.
Algum tempo se passou, talvez uma ou duas horas; o sol já estava quase posto e mesmo o verde intenso das folhas agora estavam cobertos pelo alaranjado do céu. E aqueles homens não demonstravam sinais de que estavam se preparando para sair dali. Talvez houvessem decidido montar acampamento e dormir ali mesmo ou estavam esperando por algo. A inércia deles estava incomodando Ligeiro, que parecia estar ficando mais e mais desconfiado de tudo aquilo.
- Talvez estejam esperando reforços...? – chegou a murmurar e levar a mão até o queixo, falando consigo mesmo.
O tempo que se passou não havia sido completamente inútil para Ho. Já preparado para o combate difícil que viria, ele tentou estudar a armadura daqueles homens e, sim, haviam alguns pontos vulneráveis, mas pareciam exigir uma precisão excelente para que fossem atingidos. Ho era forte... Para ele a melhor tática talvez fosse usar sua força bruta contra a armadura, afinal, o impacto de seus golpes certamente seria o suficiente para derrubar um daqueles homens. Era difícil ver o corpo deles por debaixo da armadura, mas eles não pareciam tão fortes, ao menos não o suficiente para que fosse evidente. O ambiente de batalha, por outro lado, parecia um tanto quanto complicado. Embora os três estivessem em uma clareira pequena, o lugar era estreito e o chão não era tão uniforme, com pequenas elevações que poderiam atrapalhar a movimentação de ambos... Talvez mais do inimigo e de Ligeiro por conta da armadura pesada, mas para Ho talvez não fosse um problema. O ambiente favorecia um ataque surpresa.
E Ligeiro decidiu atacar.
- É melhor irmos... Eles podem estar esperando reforços.
O jovem desembainhou sua espada com cuidado. Por um instante ele pareceu indeciso por alguma razão desconhecida... Mas ele deu a ordem de qualquer modo e saiu de onde estava em direção aos inimigos.
Obs: Vocês tem a vantagem por ser um ataque surpresa, narre como você pretende fazer seu ataque. Se você tiver dúvidas sobre como o Ligeiro vai agir ou quiser falar/sugerir algo antes, é só me avisar que resolvemos as coisas. o/
Algum tempo se passou, talvez uma ou duas horas; o sol já estava quase posto e mesmo o verde intenso das folhas agora estavam cobertos pelo alaranjado do céu. E aqueles homens não demonstravam sinais de que estavam se preparando para sair dali. Talvez houvessem decidido montar acampamento e dormir ali mesmo ou estavam esperando por algo. A inércia deles estava incomodando Ligeiro, que parecia estar ficando mais e mais desconfiado de tudo aquilo.
- Talvez estejam esperando reforços...? – chegou a murmurar e levar a mão até o queixo, falando consigo mesmo.
O tempo que se passou não havia sido completamente inútil para Ho. Já preparado para o combate difícil que viria, ele tentou estudar a armadura daqueles homens e, sim, haviam alguns pontos vulneráveis, mas pareciam exigir uma precisão excelente para que fossem atingidos. Ho era forte... Para ele a melhor tática talvez fosse usar sua força bruta contra a armadura, afinal, o impacto de seus golpes certamente seria o suficiente para derrubar um daqueles homens. Era difícil ver o corpo deles por debaixo da armadura, mas eles não pareciam tão fortes, ao menos não o suficiente para que fosse evidente. O ambiente de batalha, por outro lado, parecia um tanto quanto complicado. Embora os três estivessem em uma clareira pequena, o lugar era estreito e o chão não era tão uniforme, com pequenas elevações que poderiam atrapalhar a movimentação de ambos... Talvez mais do inimigo e de Ligeiro por conta da armadura pesada, mas para Ho talvez não fosse um problema. O ambiente favorecia um ataque surpresa.
E Ligeiro decidiu atacar.
- É melhor irmos... Eles podem estar esperando reforços.
O jovem desembainhou sua espada com cuidado. Por um instante ele pareceu indeciso por alguma razão desconhecida... Mas ele deu a ordem de qualquer modo e saiu de onde estava em direção aos inimigos.
Obs: Vocês tem a vantagem por ser um ataque surpresa, narre como você pretende fazer seu ataque. Se você tiver dúvidas sobre como o Ligeiro vai agir ou quiser falar/sugerir algo antes, é só me avisar que resolvemos as coisas. o/
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Re: Floresta Allgreen
Estávamos alí, parados, imóveis, mas o tempo não; o tempo corria; era lebre era cão, mas... o mesmo tempo que dançava, corria e se esvaía... não se comparava ao furor que bravejava em nossos corações e transbordava, fazendo de nossas mãos quietas e sedentas por paz, uma grande comoção que transformava-se de uma leve brisa a turbilhão.
Rio Ligeiro pensava e eu podia ver claramente, pelas expressões que fazia. Até que decidiu atacar... parecia duvidar de que aqueles três infelizes esperavam por reforços, então concordei, pois além de já estar entediado de ficar naquela posição, estava sedento por ação, entretanto, antes disso, falei a ele (sem pronunciar som, só com mímicas) para dar prioridade às caixas que pareciam ser a nossa mercadoria. Então o deixei ir à frente a fim de que eu pudesse ver o primeiro passo de Rio Ligeiro, a fim de formar uma espécie de ataque combinado.
Se Rio Ligeiro fosse a um dos lados, eu pensava, eu iria ao lado oposto, aproveitando a falta de reação dos três, assim, eu atacaria o mais rapidamente possível a fim de imobiliza-los, enquanto Rio Ligeiro pegava a mercadoria. Eu os imobilizaria jogando o meu corpo em cima deles, usando se socos a fim de deixa-los desmaiados ou pelo menos muito desorientados.
Rio Ligeiro saltou, quando percebi a reação de surpresa e assim que eles viraram para vê-lo, saltei como havia planejado. Era o fim daqueles miseráveis.
Rio Ligeiro pensava e eu podia ver claramente, pelas expressões que fazia. Até que decidiu atacar... parecia duvidar de que aqueles três infelizes esperavam por reforços, então concordei, pois além de já estar entediado de ficar naquela posição, estava sedento por ação, entretanto, antes disso, falei a ele (sem pronunciar som, só com mímicas) para dar prioridade às caixas que pareciam ser a nossa mercadoria. Então o deixei ir à frente a fim de que eu pudesse ver o primeiro passo de Rio Ligeiro, a fim de formar uma espécie de ataque combinado.
Se Rio Ligeiro fosse a um dos lados, eu pensava, eu iria ao lado oposto, aproveitando a falta de reação dos três, assim, eu atacaria o mais rapidamente possível a fim de imobiliza-los, enquanto Rio Ligeiro pegava a mercadoria. Eu os imobilizaria jogando o meu corpo em cima deles, usando se socos a fim de deixa-los desmaiados ou pelo menos muito desorientados.
Rio Ligeiro saltou, quando percebi a reação de surpresa e assim que eles viraram para vê-lo, saltei como havia planejado. Era o fim daqueles miseráveis.
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Re: Floresta Allgreen
Ho já conseguia seu coração batendo alto com o sinal de que iriam iniciar o combate. Ligeiro foi o primeiro a sair do meio da floresta e saltar na direção do inimigo e Ho seguiu seu movimento com um leve atraso proposital, mas indo indo pelo lado oposto.
Os três homens foram surpreendidos e observaram aqueles que saíram do mato com espanto e tentaram buscar suas armas, mas certamente seriam lentos demais... Mas foi ai que algo um pouco estranho aconteceu. Embora Ho não tenha cessado sua movimentação, enquanto ele jogava seu corpo para cima do oponente ele notou que Ligeiro pareceu ser lento.
Se fora proposital ou não, era difícil saber. Mas os dois oponentes que enfrentariam Ligeiro pareceram ter tempo o suficiente para alcançar suas armas. O lyncan parecia ter esperado que eles fizessem isso antes de atacá-los.
Ho jogou o corpo contra um deles e esse não teve tempo para alcançar sua espada, o peso do Orc fez com que o bandido caísse no chão e sua espada deslizasse um pouco mais para longe. O homem levou um soco bruto no rosto e por reflexo ele sacou uma adaga e a balançou a frente do corpo para afastar Ho... E, sabendo que aquela arma poderia estar envenenada, o Orc se afastou instintivamente. Um filete de sangue estava escorrendo pela testa daquele homem.
Ali do lado, Ho conseguia escutar o som das espadas se chocando e o que parecia ser o som da espada se chocando contra a armadura sem perfurá-la. Mas, com seu próprio oponente, Ho não podia se dar ao luxo de desviar a atenção dele. Ligeiro era um soldado bem treinado e tinha uma armadura, mesmo contra dois inimigos talvez estivesse em menos desvantagem do que o Orc talvez imaginasse.
O homem a frente do Orc esperou pelo avanço, segurando sua adaga em mãos. Os olhos por vezes corriam para a espada, provavelmente pensando em algo para tentar alcançá-la.
Os três homens foram surpreendidos e observaram aqueles que saíram do mato com espanto e tentaram buscar suas armas, mas certamente seriam lentos demais... Mas foi ai que algo um pouco estranho aconteceu. Embora Ho não tenha cessado sua movimentação, enquanto ele jogava seu corpo para cima do oponente ele notou que Ligeiro pareceu ser lento.
Se fora proposital ou não, era difícil saber. Mas os dois oponentes que enfrentariam Ligeiro pareceram ter tempo o suficiente para alcançar suas armas. O lyncan parecia ter esperado que eles fizessem isso antes de atacá-los.
Ho jogou o corpo contra um deles e esse não teve tempo para alcançar sua espada, o peso do Orc fez com que o bandido caísse no chão e sua espada deslizasse um pouco mais para longe. O homem levou um soco bruto no rosto e por reflexo ele sacou uma adaga e a balançou a frente do corpo para afastar Ho... E, sabendo que aquela arma poderia estar envenenada, o Orc se afastou instintivamente. Um filete de sangue estava escorrendo pela testa daquele homem.
Ali do lado, Ho conseguia escutar o som das espadas se chocando e o que parecia ser o som da espada se chocando contra a armadura sem perfurá-la. Mas, com seu próprio oponente, Ho não podia se dar ao luxo de desviar a atenção dele. Ligeiro era um soldado bem treinado e tinha uma armadura, mesmo contra dois inimigos talvez estivesse em menos desvantagem do que o Orc talvez imaginasse.
O homem a frente do Orc esperou pelo avanço, segurando sua adaga em mãos. Os olhos por vezes corriam para a espada, provavelmente pensando em algo para tentar alcançá-la.
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Re: Floresta Allgreen
Saí como eu havia planejado. Enfim, saímos daquela posição eagora os inimigos pereceriam.
Assustados, os inimigos procuravam as armas, tal como andarilhos no deserto em busca de água. Entretanto, quando Rio Ligeiro pulara para atacar tive a impressão de que tivesse dando tempo para que os inimigos pegassem as armas... talvez fosse uma questão de honra. Algo que não parei para pensar; sobrara um dos homens à minha frente,o qual logo caíra a minha frente com a minha primeira investida, a qual havia sido bem sucedida.
Ele estava a minha frente; o escorão que havia dado lhe causara um sangramento na cabeça. Saquei rapidamente a espada longa e ele uma adaga, a qual investiu contra mim e institivamente recuei, pois poderia ter veneno. Fiquei olhando o individuo por um breve tempo. Vi que olhava muito para o lado, então percebi que seus olhos buscavam a espada jogada ao chão um pouco distante dele. Creio ter percebido medo.
Eu ouvia o que estava acontecendo ao lado, mas não olhei; sabia que meu companheiro de missão poderia resolver a situação, mas infelizmente eu ainda não era tão nobre, quanto ele. Nesse instante pensei um pouco: Tenho 2,5m de altura, musculoso, sou um orc... aquele cara me ameaçaria com uma adaga somente se estivesse envenenada (no mínimo), porém então lembrei do meu dom, então cria que talvez me fosse útil e investi contra o inimigo.
Dei uma passo na diagonal na direção da espada do inimigo, a fim de frustrar qualquer tentativa de que ele a pegasse e com a finalidade de faze-lo recuar, sempre com a espada apontada ao adversário e após isso desferi um ataque nas mãos do adversário a fim de que a adaga se perdesse na floresta. Se obtivesse sucesso, eu bateria nele até que desmaiasse e após isso, iria ajudar Rio Ligeiro.
Sinceramente se fosse em outra ocasião, pensei em quebrar as pernas e mãos dele, mas pensei que como teria de transportá-los, eu não gostaria de ficar ouvindo gemidos no caminho todo, nem ouvir nada a respeito de honra por quem não tem e não teve honra. Força, técnica e brutalidade?! Sim. Eu sabia o momento de me portar, mas em batalhas, eu era assim. Fora o que havia aprendido com o meu mestre e só não tinha dado certo uma vez. Mas talvez isso estivesse prestes a mudar ou não, já que o que importaria seria cumprir a missão. Bem... isso eu só pensei depois... eu queria ter surpresas positivas com Hilydrus em relação a me moldar... "SHAUSHAUS" (risos), "será que dará certo?"
Eu já sentia a tarde findar e não ficaria na enrolação. Seria profissional. Pontual. Rápido e eficaz.
Assustados, os inimigos procuravam as armas, tal como andarilhos no deserto em busca de água. Entretanto, quando Rio Ligeiro pulara para atacar tive a impressão de que tivesse dando tempo para que os inimigos pegassem as armas... talvez fosse uma questão de honra. Algo que não parei para pensar; sobrara um dos homens à minha frente,o qual logo caíra a minha frente com a minha primeira investida, a qual havia sido bem sucedida.
Ele estava a minha frente; o escorão que havia dado lhe causara um sangramento na cabeça. Saquei rapidamente a espada longa e ele uma adaga, a qual investiu contra mim e institivamente recuei, pois poderia ter veneno. Fiquei olhando o individuo por um breve tempo. Vi que olhava muito para o lado, então percebi que seus olhos buscavam a espada jogada ao chão um pouco distante dele. Creio ter percebido medo.
Eu ouvia o que estava acontecendo ao lado, mas não olhei; sabia que meu companheiro de missão poderia resolver a situação, mas infelizmente eu ainda não era tão nobre, quanto ele. Nesse instante pensei um pouco: Tenho 2,5m de altura, musculoso, sou um orc... aquele cara me ameaçaria com uma adaga somente se estivesse envenenada (no mínimo), porém então lembrei do meu dom, então cria que talvez me fosse útil e investi contra o inimigo.
Dei uma passo na diagonal na direção da espada do inimigo, a fim de frustrar qualquer tentativa de que ele a pegasse e com a finalidade de faze-lo recuar, sempre com a espada apontada ao adversário e após isso desferi um ataque nas mãos do adversário a fim de que a adaga se perdesse na floresta. Se obtivesse sucesso, eu bateria nele até que desmaiasse e após isso, iria ajudar Rio Ligeiro.
Sinceramente se fosse em outra ocasião, pensei em quebrar as pernas e mãos dele, mas pensei que como teria de transportá-los, eu não gostaria de ficar ouvindo gemidos no caminho todo, nem ouvir nada a respeito de honra por quem não tem e não teve honra. Força, técnica e brutalidade?! Sim. Eu sabia o momento de me portar, mas em batalhas, eu era assim. Fora o que havia aprendido com o meu mestre e só não tinha dado certo uma vez. Mas talvez isso estivesse prestes a mudar ou não, já que o que importaria seria cumprir a missão. Bem... isso eu só pensei depois... eu queria ter surpresas positivas com Hilydrus em relação a me moldar... "SHAUSHAUS" (risos), "será que dará certo?"
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Re: Floresta Allgreen
Off: Eu estou sem computador e o word aqui não tem corretor, então se tiver erros, foi mal :’c
Embora Ho fosse evidentemente mais forte e ameaçador que o pobre homem que segurava apenas uma adaga em suas mãos, o Orc ainda teria que aprender que nem sempre tamanho e força implicam em uma vantagem. Com o passo dado na diagonal, o orc se colocou entre a espada e o oponente.
O homem sorriu e, aparentemente já recomposto, não parecia ter medo do orc vermelho. E, mesmo com todo aquele tamanho, na verdade, talvez por conta de todo aquele tamanho, Ho não foi mais rápido que o inimigo. A investida não foi um sucesso, ainda mais quando Ho tentou atingir um ponto tão especifico e com uma mobilidade tão alta quanto as mãos do adversário... Sem estar segurando peso, o rapaz rapidamente tirou as mãos do alcance da espada de Ho.
O homem aproveitou a deixa e antes que Ho pudesse voltar sua espada ou até mesmo completar a movimentação da sua arma para atingir o homem na volta. Ele já havia furado o Orc. Quando a espada se moveu para frente e o homem se esquivou, ele deu um passo para a lateral e fez um corte leve no pulso do Orc.
Por pouco o rasgo não foi mais fundo, pois o movimento de volta da espada foi o suficiente para empurrar o adversário, que cambaleou para trás e sua guarda estava aberta.
Embora Ho fosse evidentemente mais forte e ameaçador que o pobre homem que segurava apenas uma adaga em suas mãos, o Orc ainda teria que aprender que nem sempre tamanho e força implicam em uma vantagem. Com o passo dado na diagonal, o orc se colocou entre a espada e o oponente.
O homem sorriu e, aparentemente já recomposto, não parecia ter medo do orc vermelho. E, mesmo com todo aquele tamanho, na verdade, talvez por conta de todo aquele tamanho, Ho não foi mais rápido que o inimigo. A investida não foi um sucesso, ainda mais quando Ho tentou atingir um ponto tão especifico e com uma mobilidade tão alta quanto as mãos do adversário... Sem estar segurando peso, o rapaz rapidamente tirou as mãos do alcance da espada de Ho.
O homem aproveitou a deixa e antes que Ho pudesse voltar sua espada ou até mesmo completar a movimentação da sua arma para atingir o homem na volta. Ele já havia furado o Orc. Quando a espada se moveu para frente e o homem se esquivou, ele deu um passo para a lateral e fez um corte leve no pulso do Orc.
Por pouco o rasgo não foi mais fundo, pois o movimento de volta da espada foi o suficiente para empurrar o adversário, que cambaleou para trás e sua guarda estava aberta.
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Re: Floresta Allgreen
Aquele cara era bom. Quando dei o primeiro movimento, ele se recompôs e contra-atacou, quase cortando pontos importantes do meu pulso com a adaga que portava, mostrando que eu ainda tinha de aprender... que eu era pequeno.
Então eu decidi tirar informações dele, a fim de ganhar informações e porquê não distraí-lo, a fim de ganhar tempo para que Rio Ligeiro viesse me ajudar. “Então, vocês foram contratados para isso, ou estão por conta própria nesse negócio?”
Eu olhava para ele, não perdia a noção de que era uma batalha; eu estava esperto “O que vocês viram dentro das caixas? Tem tanto valor? Quer negociar?”
Não baixava a guarda; se ele tentasse atacar, iria tentar me basear em alguma brecha do ataque dele, me desviando e atacando de volta... Um jogo de paciência, cria eu. Talvez eu pudesse surpreendê-lo com algo, ou eu aprendesse mais alguma coisa.
Então eu decidi tirar informações dele, a fim de ganhar informações e porquê não distraí-lo, a fim de ganhar tempo para que Rio Ligeiro viesse me ajudar. “Então, vocês foram contratados para isso, ou estão por conta própria nesse negócio?”
Eu olhava para ele, não perdia a noção de que era uma batalha; eu estava esperto “O que vocês viram dentro das caixas? Tem tanto valor? Quer negociar?”
Não baixava a guarda; se ele tentasse atacar, iria tentar me basear em alguma brecha do ataque dele, me desviando e atacando de volta... Um jogo de paciência, cria eu. Talvez eu pudesse surpreendê-lo com algo, ou eu aprendesse mais alguma coisa.
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Atributos:
Força: 8
Energia: 4 [D]
Agilidade: 4 [D]
Destreza: 4 [D]
Vigor: 4 [D]
[b]M.O: 3 650
Itens novos: Armadura leve completa do exército de Hylidrus lvl2; uma espada longa e uma curta, ambas lvl 2 e um colar de Hellhound.
Nivel; 6/ Exp:850/1000[/b]
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Ficha Secundária
Título:
Lvl: 7
Raça: Orc
Re: Floresta Allgreen
Quanto Ho abriu sua boca e começou a falar, o homem não baixou sua guarda e nem atacou. O olhar se estreitou em evidente desconfiança... Agora que o calor da batalha havia se passado, mesmo que por um instante apenas, ambos conseguiam ouvir o som do metal se chocando ao lado deles, provavelmente a outra batalha, mas nenhum dos dois desviou a atenção do inimigo a sua frente.
A indagação inicial não teve resposta, mas diante das outras perguntas, o homem abriu um sorriso nervoso e chegou a demonstrar uma leve surpresa.
- V-você não sabe? Ha... haha... É claro que não sabe... Agora eu entendo porque o roubo foi tão fácil... Heh... Hah... Que se foda... Isso ai, seu orc nojento... É a prova de que seu exército não é tão bom como você pensa...
E do lado deles, um grito agonizante pode ser escutado. Como ninguém veio atacar Ho, era de se deduzir que um dos bandidos havia sido morto por Ligeiro.
- Que se foda essa merda... Nós já falhamos... Eu não vou implorar por porra nenhuma...
E outro grito agonizante pode ser escutado... Provavelmente Ligeiro havia terminado seu combate rapidamente, mesmo estando contra dois adversários. O homem que estava a frente de Ho, porém, assim que ouviu o grito da morte de seu último companheiro, ergueu sua adaga. O orc se colocou em posição de defesa, já prestes a contra atacar através de uma brecha dentro do ataque inimigo.
Mas que o veio não foi um ataque.
O homem fincou sua própria adaga por entre uma fresta da armadura, um corte profundo que fez sangue jorrar em pequena quantidade quando a adaga foi removida; depois ele pareceu mastigar algo e o corpo dele cedeu, caindo no chão. O corpo do bandido se contorceu enquanto ele agonizava, vítima de seu próprio veneno... O ar pareceu lhe faltar e sangue passou a escorrer de sua boca.
Ligeiro se aproximou e observou com desprezo o corpo do homem, que ainda se contorcia. A morte por aquele veneno parecia ser lenta e bastante dolorosa.
A indagação inicial não teve resposta, mas diante das outras perguntas, o homem abriu um sorriso nervoso e chegou a demonstrar uma leve surpresa.
- V-você não sabe? Ha... haha... É claro que não sabe... Agora eu entendo porque o roubo foi tão fácil... Heh... Hah... Que se foda... Isso ai, seu orc nojento... É a prova de que seu exército não é tão bom como você pensa...
E do lado deles, um grito agonizante pode ser escutado. Como ninguém veio atacar Ho, era de se deduzir que um dos bandidos havia sido morto por Ligeiro.
- Que se foda essa merda... Nós já falhamos... Eu não vou implorar por porra nenhuma...
E outro grito agonizante pode ser escutado... Provavelmente Ligeiro havia terminado seu combate rapidamente, mesmo estando contra dois adversários. O homem que estava a frente de Ho, porém, assim que ouviu o grito da morte de seu último companheiro, ergueu sua adaga. O orc se colocou em posição de defesa, já prestes a contra atacar através de uma brecha dentro do ataque inimigo.
Mas que o veio não foi um ataque.
O homem fincou sua própria adaga por entre uma fresta da armadura, um corte profundo que fez sangue jorrar em pequena quantidade quando a adaga foi removida; depois ele pareceu mastigar algo e o corpo dele cedeu, caindo no chão. O corpo do bandido se contorceu enquanto ele agonizava, vítima de seu próprio veneno... O ar pareceu lhe faltar e sangue passou a escorrer de sua boca.
Ligeiro se aproximou e observou com desprezo o corpo do homem, que ainda se contorcia. A morte por aquele veneno parecia ser lenta e bastante dolorosa.
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Re: Floresta Allgreen
Ao terminar de falar, meu inimigo franziu os olhos, claramente confuso, desconfiado da minha postura quanto soldado. Ficou claro para mim que soldados não agiam daquela forma perante um adversário, mas eu, mesmo vestindo uma armadura, ainda era um mercenário ou alguma coisa tal como um.
O furor da minha luta passara, entretanto Rio Ligeiro continuava sua batalha perto de mim, mas eu não virara para ver o que acontecia, pois meu inimigo continuava me fitando e falava, mas não em resposta às minhas perguntas, mas, como se falasse sozinho, ele direcionava as afirmativas para mim... Aquilo me cheirou mal... Ele não parecia ser de Tákaras... mas senão isso, de onde mais seria?! Falar com menosprezo do exército, mas se referir à minha raça com tanto... “nojo”... Ou será que os meus também eram tratados dessa maneira em Tákaras?!
No meio do meu pensamento, ouvi o bater dos metais ao meu lado, assim como dois agonizantes gritos, um seguido do outro. Rio Ligeiro terminara com os dois. Depois disso, meu inimigo ergueu a adaga e enfiou em si mesmo e após isso pareceu morder algo e sucumbiu em dor... Aquilo me pareceu estranho, pois era como se simulasse que a adaga estivesse envenenada, mas eu sabia que não estava, pois não sentira nada anteriormente quando ele me desferira o ataque no pulso. O lupino se aproximou de mim; honrarias a ele; vergonha a mim, entretanto não me importei.
Meus olhos procuraram as caixas, mas eu achava que Rio Ligeiro já as tinha pegado, mas se não estivesse, pegaria e as entregaria a ele, então falei com Ligeiro “Me perdoe por não ter ido lhe ajudar, mas acabo de ver que não tenho tanto preparo” Então fui aos inimigos caídos, me certifiquei de que estavam mortos e continuei falando “Não sei qual a sua opinião, mas vou procurar rápido umas pistas neles”, então, se estivessem mortos, procuraria rapidamente algum tipo de tatuagem, alguma sacola de dinheiro com algum símbolo de algum lugar, pois poderia indicar um contratante ou então algum padrão nos corpos, como algo que indicasse algum grupo que eu não conhecia; alguma arma que não parecesse do exército, algum detalhe, como um anel, um cordão com um símbolo, ou seja, algo que pudesse indicar a raiz daquilo, ou os amarraria, a fim de fazer a mesma coisa.
Vi o olhar de desprezo do Lupino direcionado ao inimigo... Eu queria saber o que estava pensando, mas não conseguia imaginar.
“Nós já falhamos... não vou implorar por porra nenhuma” A última palavra do meu inimigo... Deveriam ter sido contratados e cria que Rio Ligeiro tinha razão quanto a estarem esperando reforços, então fiz o trabalho sujo que me propusera a fazer o mais rápido que pude, até abri a boca deles, a fim de tentar encontrar alguma coisa, até tentei abrir a boca do envenenado, se fosse possível...
“Rio Ligeiro, senhor, estou curioso desde que lhe vi... O senhor é mesmo um lobisomem?” enquanto procurava, perguntei por curiosidade mesmo, pois de fato não havíamos sido apresentados e aqueles olhos dele eram uma das poucas coisas que de fato indicavam isso. Sorri.
“O senhor prefere sepultar os três soldados aqui mesmo, ou levar à Hilydrus?! O senhor quer levar os corpos dos ladrões ou deixa-los aqui?” As perguntas eram muitas, após a verificação dos corpos, pois eu achava bom que os corpos, assim como todo o resto, fosse investigado. Pensando nas perguntas que eu estava fazendo, veio a minha mente a carta que os ladrões usaram a fim de nos enganar, então fui atrás dela, a fim de mostrar como prova do nosso possível relatório de missão... “Por quê não; não custa nada”.
Eu já sentia que estava prestes a escurecer, mesmo podendo não estar, pois era como se tivéssemos demorado muito naquela floresta; eu esperava ordens de Rio Ligeiro, mas continuava pensando como proceder. Eu via as armaduras e as armas, sinceramente, achava um pouco de desperdício deixa-las ali, mas nossa carruagem era pequena... mal dava para mim e Rio ligeiro, então achei que Rio Ligeiro saberia melhor o que fazer.
Missão concluída. Sorriso menos preocupado no rosto.
O furor da minha luta passara, entretanto Rio Ligeiro continuava sua batalha perto de mim, mas eu não virara para ver o que acontecia, pois meu inimigo continuava me fitando e falava, mas não em resposta às minhas perguntas, mas, como se falasse sozinho, ele direcionava as afirmativas para mim... Aquilo me cheirou mal... Ele não parecia ser de Tákaras... mas senão isso, de onde mais seria?! Falar com menosprezo do exército, mas se referir à minha raça com tanto... “nojo”... Ou será que os meus também eram tratados dessa maneira em Tákaras?!
No meio do meu pensamento, ouvi o bater dos metais ao meu lado, assim como dois agonizantes gritos, um seguido do outro. Rio Ligeiro terminara com os dois. Depois disso, meu inimigo ergueu a adaga e enfiou em si mesmo e após isso pareceu morder algo e sucumbiu em dor... Aquilo me pareceu estranho, pois era como se simulasse que a adaga estivesse envenenada, mas eu sabia que não estava, pois não sentira nada anteriormente quando ele me desferira o ataque no pulso. O lupino se aproximou de mim; honrarias a ele; vergonha a mim, entretanto não me importei.
Meus olhos procuraram as caixas, mas eu achava que Rio Ligeiro já as tinha pegado, mas se não estivesse, pegaria e as entregaria a ele, então falei com Ligeiro “Me perdoe por não ter ido lhe ajudar, mas acabo de ver que não tenho tanto preparo” Então fui aos inimigos caídos, me certifiquei de que estavam mortos e continuei falando “Não sei qual a sua opinião, mas vou procurar rápido umas pistas neles”, então, se estivessem mortos, procuraria rapidamente algum tipo de tatuagem, alguma sacola de dinheiro com algum símbolo de algum lugar, pois poderia indicar um contratante ou então algum padrão nos corpos, como algo que indicasse algum grupo que eu não conhecia; alguma arma que não parecesse do exército, algum detalhe, como um anel, um cordão com um símbolo, ou seja, algo que pudesse indicar a raiz daquilo, ou os amarraria, a fim de fazer a mesma coisa.
Vi o olhar de desprezo do Lupino direcionado ao inimigo... Eu queria saber o que estava pensando, mas não conseguia imaginar.
“Nós já falhamos... não vou implorar por porra nenhuma” A última palavra do meu inimigo... Deveriam ter sido contratados e cria que Rio Ligeiro tinha razão quanto a estarem esperando reforços, então fiz o trabalho sujo que me propusera a fazer o mais rápido que pude, até abri a boca deles, a fim de tentar encontrar alguma coisa, até tentei abrir a boca do envenenado, se fosse possível...
“Rio Ligeiro, senhor, estou curioso desde que lhe vi... O senhor é mesmo um lobisomem?” enquanto procurava, perguntei por curiosidade mesmo, pois de fato não havíamos sido apresentados e aqueles olhos dele eram uma das poucas coisas que de fato indicavam isso. Sorri.
“O senhor prefere sepultar os três soldados aqui mesmo, ou levar à Hilydrus?! O senhor quer levar os corpos dos ladrões ou deixa-los aqui?” As perguntas eram muitas, após a verificação dos corpos, pois eu achava bom que os corpos, assim como todo o resto, fosse investigado. Pensando nas perguntas que eu estava fazendo, veio a minha mente a carta que os ladrões usaram a fim de nos enganar, então fui atrás dela, a fim de mostrar como prova do nosso possível relatório de missão... “Por quê não; não custa nada”.
Eu já sentia que estava prestes a escurecer, mesmo podendo não estar, pois era como se tivéssemos demorado muito naquela floresta; eu esperava ordens de Rio Ligeiro, mas continuava pensando como proceder. Eu via as armaduras e as armas, sinceramente, achava um pouco de desperdício deixa-las ali, mas nossa carruagem era pequena... mal dava para mim e Rio ligeiro, então achei que Rio Ligeiro saberia melhor o que fazer.
Missão concluída. Sorriso menos preocupado no rosto.
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Lvl: 7
Raça: Orc
Re: Floresta Allgreen
Ho estranhou que o homem tivesse se perfurado com sua própria adaga e, como seu corpo não demonstrava sinais de envenenamento, ele chegou a suspeitar que fosse apenas um blefe do adversário. Mas, independente disso, o homem cometeu suicídio.
O bandido agonizou na frente de Ho enquanto era observado tanto pelo orc quanto pelo lupino. Ambos observaram enquanto ele se contorcia no chão, parecendo lutar para respirar enquanto sangue fluía de sua boca... Embora tenha durado apenas por volta de um minuto, a cena pareceu longa. Era como se estivessem assistindo a morte ceifar a vida de uma pessoa que lutava para sobreviver e escapar do fim inevitável. Mas aquele homem morreu e sua aparência ficou semelhante ao dos corpos que eles haviam encontrado no caminho; os olhos esbugalhados e sangue escorrendo pela boca.
Quando aquele homem finalmente pereceu, Ligeiro pegou um pequeno pano que estava por entre as suas vestes e limpou o sangue que escorria pela lâmina da sua espada antes de embainhá-la.
- Não se preocupe, eu tenho uma armadura, você ainda não tem a sua.
Sem dar mais atenção aos corpos, Ligeiro foi em direção as caixas enquanto Ho queria verificar os corpos dos adversários. Os três estavam mortos, mas apenas o que ele próprio havia enfrentado demonstrava sinais de que havia sido envenenado; os outros dois foram mortos por golpes fatais desferidos por Ligeiro, um deles sangrava por uma dobra da armadura enquanto o outro teve sua armadura varada na região do peito.
Para procurar por uma tatuagem, Ho teve que remover a armadura de um deles. Não havia marca alguma no corpo dos homens e havia pouco dinheiro em uma sacola simples, mas certamente não o suficiente para ser considerado o pagamento de algum serviço. As armas e armaduras utilizadas pertenciam ao exército, provavelmente furtadas dos homens encontrados anteriormente, então era difícil ligar aquilo à alguma facção. Enfim, o orc não encontrou nada que lhe indicasse de onde eles vieram ou para quem trabalhavam. A única coisa encontrada que parecia interessante era um liquido, era levemente esbranquiçado e se olhado com desatenção poderia ser confundido com água, além de outro frasco com um liquido esverdeado.
Ele abriu com cuidado a boca do adversário a fim de encontrar vestígios do veneno e ele encontrou. O sangue que escorria pela boca dele tinha marcas junto, talvez fosse algo que ele tivesse ingerido para dar fim a própria vida. A cena fez com que a visão do orc ficasse um pouco turva, mas foi apenas por um instante, quando ele se afastou já parecia estar bem novamente.
- Hm? Sim, eu sou. Por que está perguntando isso? – ele perguntou, genuinamente confuso com aquela pergunta – As caixas estão estouradas, não dá mais pra usar direito... Tinha uma pedra dentro de cada uma, eu as embrulhei, vamos ter que levar assim. – e ele ergueu um pouco uma bolsa, provavelmente onde havia as colocado – Não entendo porque uma caixa tão grande pra isso... Mas que seja não é meu papel ficar questionando. Sobre os corpos deles, vamos deixar ai, não é como se eles merecessem algo melhor, além do mais, estamos longe de Hilydrus, vão acabar se decompondo durante o caminho. Sobre os soldados...
E ele deu as costas, prendendo a bolsa em sua armadura. Pareceu pensar um pouco sobre o assunto e sua expressão se tornou descontente.
- Infelizmente, também vão acabar se decompondo... Vamos enterrá-los. Embora a aparência deles não esteja das melhores, eu não quero que eles tenham que ser enterrados em um estado deplorável. Vamos devolver as armaduras a eles...
Antes de ir, Ho pegou o documento que os homens carregavam. A carta agora estava manchada de sangue, mas várias partes ainda eram legíveis e o selo ainda estava lá.
Ligeiro voltou até o corpo dos três. Aquilo levou algum tempo; retirar as armaduras e recolocá-las nos corpos de seus verdadeiros donos. Mas Ligeiro não parecia se importar em fazer isso, naquele momento ele parecia paciente e sério. Fazia aquilo sem hesitar ou pestanejar, talvez encarando aquele gesto como seu dever.
Ligeiro utilizou uma pá que estava na carruagem e cavou as três sepulturas na lateral da estrada. Todo o trabalho levou um tempo razoável e Ho chegou a ver o céu tingido de um laranja avermelhado enquanto Rio Ligeiro cavava e ajeitava os corpos. Quando tudo estava pronto, ele pediu a ajuda do orc para colocar os homens dentro dos túmulos junto de suas armas e armaduras. Cada um dos três foi colocado dentro do túmulo vestindo sua armadura e com as mãos segurando o cabo da espada próximo ao peito enquanto a lâmina descia acompanhando o tronco. O lupino fechou os olhos por um instante e, embora não tenha dito nada, os lábios dele se moveram um pouco, provavelmente fazendo alguma homenagem silenciosa aos três.
Conforme a noite chegava, Ligeiro terminava de cobrir os corpos com terra até que o chão ficasse nivelado novamente.
- É melhor irmos... Talvez parar em uma pousada, vamos ser alvos fáceis se seguirmos pela estrada durante a noite.
O bandido agonizou na frente de Ho enquanto era observado tanto pelo orc quanto pelo lupino. Ambos observaram enquanto ele se contorcia no chão, parecendo lutar para respirar enquanto sangue fluía de sua boca... Embora tenha durado apenas por volta de um minuto, a cena pareceu longa. Era como se estivessem assistindo a morte ceifar a vida de uma pessoa que lutava para sobreviver e escapar do fim inevitável. Mas aquele homem morreu e sua aparência ficou semelhante ao dos corpos que eles haviam encontrado no caminho; os olhos esbugalhados e sangue escorrendo pela boca.
Quando aquele homem finalmente pereceu, Ligeiro pegou um pequeno pano que estava por entre as suas vestes e limpou o sangue que escorria pela lâmina da sua espada antes de embainhá-la.
- Não se preocupe, eu tenho uma armadura, você ainda não tem a sua.
Sem dar mais atenção aos corpos, Ligeiro foi em direção as caixas enquanto Ho queria verificar os corpos dos adversários. Os três estavam mortos, mas apenas o que ele próprio havia enfrentado demonstrava sinais de que havia sido envenenado; os outros dois foram mortos por golpes fatais desferidos por Ligeiro, um deles sangrava por uma dobra da armadura enquanto o outro teve sua armadura varada na região do peito.
Para procurar por uma tatuagem, Ho teve que remover a armadura de um deles. Não havia marca alguma no corpo dos homens e havia pouco dinheiro em uma sacola simples, mas certamente não o suficiente para ser considerado o pagamento de algum serviço. As armas e armaduras utilizadas pertenciam ao exército, provavelmente furtadas dos homens encontrados anteriormente, então era difícil ligar aquilo à alguma facção. Enfim, o orc não encontrou nada que lhe indicasse de onde eles vieram ou para quem trabalhavam. A única coisa encontrada que parecia interessante era um liquido, era levemente esbranquiçado e se olhado com desatenção poderia ser confundido com água, além de outro frasco com um liquido esverdeado.
Ele abriu com cuidado a boca do adversário a fim de encontrar vestígios do veneno e ele encontrou. O sangue que escorria pela boca dele tinha marcas junto, talvez fosse algo que ele tivesse ingerido para dar fim a própria vida. A cena fez com que a visão do orc ficasse um pouco turva, mas foi apenas por um instante, quando ele se afastou já parecia estar bem novamente.
- Hm? Sim, eu sou. Por que está perguntando isso? – ele perguntou, genuinamente confuso com aquela pergunta – As caixas estão estouradas, não dá mais pra usar direito... Tinha uma pedra dentro de cada uma, eu as embrulhei, vamos ter que levar assim. – e ele ergueu um pouco uma bolsa, provavelmente onde havia as colocado – Não entendo porque uma caixa tão grande pra isso... Mas que seja não é meu papel ficar questionando. Sobre os corpos deles, vamos deixar ai, não é como se eles merecessem algo melhor, além do mais, estamos longe de Hilydrus, vão acabar se decompondo durante o caminho. Sobre os soldados...
E ele deu as costas, prendendo a bolsa em sua armadura. Pareceu pensar um pouco sobre o assunto e sua expressão se tornou descontente.
- Infelizmente, também vão acabar se decompondo... Vamos enterrá-los. Embora a aparência deles não esteja das melhores, eu não quero que eles tenham que ser enterrados em um estado deplorável. Vamos devolver as armaduras a eles...
Antes de ir, Ho pegou o documento que os homens carregavam. A carta agora estava manchada de sangue, mas várias partes ainda eram legíveis e o selo ainda estava lá.
Ligeiro voltou até o corpo dos três. Aquilo levou algum tempo; retirar as armaduras e recolocá-las nos corpos de seus verdadeiros donos. Mas Ligeiro não parecia se importar em fazer isso, naquele momento ele parecia paciente e sério. Fazia aquilo sem hesitar ou pestanejar, talvez encarando aquele gesto como seu dever.
Ligeiro utilizou uma pá que estava na carruagem e cavou as três sepulturas na lateral da estrada. Todo o trabalho levou um tempo razoável e Ho chegou a ver o céu tingido de um laranja avermelhado enquanto Rio Ligeiro cavava e ajeitava os corpos. Quando tudo estava pronto, ele pediu a ajuda do orc para colocar os homens dentro dos túmulos junto de suas armas e armaduras. Cada um dos três foi colocado dentro do túmulo vestindo sua armadura e com as mãos segurando o cabo da espada próximo ao peito enquanto a lâmina descia acompanhando o tronco. O lupino fechou os olhos por um instante e, embora não tenha dito nada, os lábios dele se moveram um pouco, provavelmente fazendo alguma homenagem silenciosa aos três.
Conforme a noite chegava, Ligeiro terminava de cobrir os corpos com terra até que o chão ficasse nivelado novamente.
- É melhor irmos... Talvez parar em uma pousada, vamos ser alvos fáceis se seguirmos pela estrada durante a noite.
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Re: Floresta Allgreen
Meu inimigo agonizava ao chão, Rio Ligeiro estava ao meu lado e olhava a cena horrenda, entretanto eu não tomei a iniciativa de amenizar a dor daquele ladrão... Bem... Na verdade só fui pensar nisso mais tarde; naquele momento acho que só ficava me perguntando o que meu, até então, companheiro de missão estaria pensando.
Revirei os corpos, porém nada fora encontrado, apenas uma pequena sacolinha de dinheiro, a qual creio que não era algum pagamento pelo serviço, pois a quantia era muito baixa para uma tarefa tão arriscada e teoricamente difícil... Cheguei à conclusão de que estavam por conta própria, mais ainda assim, a indagação do envenenado não me saía da cabeça. Além do dinheiro, peguei a carta e encontrei dois frascos... Acho que um era o veneno e o outro, algo que pudesse conte-lo ou algo do tipo... Não sei ao certo. Depois entreguei tudo a Ligeiro.
Rio Ligeiro estava sério novamente, tão sério quanto no início da viagem, fato que me fizera pensar no que havia ocorrido antes de sairmos de Hilydrus; a instabilidade emocional do lupino variava tanto quanto as caras da lua... Realmente, seria difícil me acostumar rápido com aquilo, mas eu continuaria a respeita-lo.
Quando perguntei se ele era de fato um lobisomem, fui respondido de forma fria, então entendi e sorri, como se não houvesse ouvido a pergunta que me fizera, como eu fazia para que pensassem que eu era um orc comum; “tolo”; “babão”.
Continuamos, deixamos os corpos dos ladrões apodrecendo lá mesmo na floresta; Rio Ligeiro tirou as armaduras deles e colocou novamente nos corpos dos proprietários, coisa que demorou; ele também cavou... Eu queria fazer isso, eu queria ajudar e até procurei uma outra pá na carroça, entretanto não havia e Rio Ligeiro não falara nada, só fazia o que tinha de fazer; parecia me evitar, como se eu fosse profanar aqueles soldados, mas fiquei ali, nem longe, nem perto, até que o lupino precisou da minha ajuda para coloca-los nas covas; fiz com respeito e até mesmo tentando ser “delicado” no gesto; após isso, Rio Ligeiro tapou as covas. O céu parecia não notar; O vento parecia celebrar algo que não se conseguia ver. O sol não viu, a lua também não viria, entretanto perante as palavras silenciosas ditas por um lupino, aquelas almas descansariam.
Subimos à carroça, enquanto a noite chegava. Rio Ligeiro preferia parar para descansar em alguma vila. Eu não tinha nada a propor; acenei positivamente com a cabeça. Naquele momento, meus olhos se fixaram no caminho e minha atenção voltava a ser da missão.
Revirei os corpos, porém nada fora encontrado, apenas uma pequena sacolinha de dinheiro, a qual creio que não era algum pagamento pelo serviço, pois a quantia era muito baixa para uma tarefa tão arriscada e teoricamente difícil... Cheguei à conclusão de que estavam por conta própria, mais ainda assim, a indagação do envenenado não me saía da cabeça. Além do dinheiro, peguei a carta e encontrei dois frascos... Acho que um era o veneno e o outro, algo que pudesse conte-lo ou algo do tipo... Não sei ao certo. Depois entreguei tudo a Ligeiro.
Rio Ligeiro estava sério novamente, tão sério quanto no início da viagem, fato que me fizera pensar no que havia ocorrido antes de sairmos de Hilydrus; a instabilidade emocional do lupino variava tanto quanto as caras da lua... Realmente, seria difícil me acostumar rápido com aquilo, mas eu continuaria a respeita-lo.
Quando perguntei se ele era de fato um lobisomem, fui respondido de forma fria, então entendi e sorri, como se não houvesse ouvido a pergunta que me fizera, como eu fazia para que pensassem que eu era um orc comum; “tolo”; “babão”.
Continuamos, deixamos os corpos dos ladrões apodrecendo lá mesmo na floresta; Rio Ligeiro tirou as armaduras deles e colocou novamente nos corpos dos proprietários, coisa que demorou; ele também cavou... Eu queria fazer isso, eu queria ajudar e até procurei uma outra pá na carroça, entretanto não havia e Rio Ligeiro não falara nada, só fazia o que tinha de fazer; parecia me evitar, como se eu fosse profanar aqueles soldados, mas fiquei ali, nem longe, nem perto, até que o lupino precisou da minha ajuda para coloca-los nas covas; fiz com respeito e até mesmo tentando ser “delicado” no gesto; após isso, Rio Ligeiro tapou as covas. O céu parecia não notar; O vento parecia celebrar algo que não se conseguia ver. O sol não viu, a lua também não viria, entretanto perante as palavras silenciosas ditas por um lupino, aquelas almas descansariam.
Subimos à carroça, enquanto a noite chegava. Rio Ligeiro preferia parar para descansar em alguma vila. Eu não tinha nada a propor; acenei positivamente com a cabeça. Naquele momento, meus olhos se fixaram no caminho e minha atenção voltava a ser da missão.
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Re: Floresta Allgreen
Quando recebeu os frascos que Ho havia encontrado nos corpos, Ligeiro teve a mesma opinião que o Orc. Talvez um dos fracos tivesse o antídoto... Aquilo era bom.
- Você foi ferido não é? – ele perguntou, o tom levemente preocupado enquanto ele guardava os frascos – É bom ficarmos de olho em você, mesmo que você não sinta nada agora, talvez o efeito demore, já que você é... Grande. Se sentir qualquer coisa estranha me avise.
Com a sepultura encerrada, os dois voltaram para a carroça e seguiram a viagem. Ligeiro parecia mais calmo depois de tudo, talvez ele realmente tivesse um humor instável. Ficava tenso facilmente, mas assim que a razão para isso sumia, ele se acalmava rapidamente.
Ho manteve os olhos fixos na estrada que percorriam... A noite finalmente se instalou por completo e o céu estava escuro naquela noite, com poucas estrelas iluminando o caminho para os viajantes e mercadores.
[Voltando para a estrada o/ http://www.lodossrpg.com/t596p30-estradas#11127]
- Você foi ferido não é? – ele perguntou, o tom levemente preocupado enquanto ele guardava os frascos – É bom ficarmos de olho em você, mesmo que você não sinta nada agora, talvez o efeito demore, já que você é... Grande. Se sentir qualquer coisa estranha me avise.
Com a sepultura encerrada, os dois voltaram para a carroça e seguiram a viagem. Ligeiro parecia mais calmo depois de tudo, talvez ele realmente tivesse um humor instável. Ficava tenso facilmente, mas assim que a razão para isso sumia, ele se acalmava rapidamente.
Ho manteve os olhos fixos na estrada que percorriam... A noite finalmente se instalou por completo e o céu estava escuro naquela noite, com poucas estrelas iluminando o caminho para os viajantes e mercadores.
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Re: Floresta Allgreen
A noite. Aah noite. Finalmente um clima um pouco ameno.
Meus olhos se focavam no caminho. Rio Ligeiro mais sereno. Barulho das rodas atritando à estrada; cavalos recém alimentados. A floresta ficava para trás. Algo novo a frente.
- Acho bom, senhor, mesmo não sabendo o que essas coisas podem fazer ou o que são, mas é melhor continuarmos tendo cuidado, pois se encontrarmos um... “gatuno”, podemos perder novamente a carga- respondi à pergunta... Não sabia o que poderíamos encontrar, mas acho que eu só conseguiria descansar quando me livrasse daquela missão. Não sei se por todas as coisas que aconteceram, mas estava claro que não seria fácil me tornar um soldado, menos ainda crescer dentro do exército. Não seria fácil, a convivência com os cidadãos...
-Será que me deixariam como um guarda na Praça Central?! Não, acho que me mandariam para um lugar isolado; uma missão longa talvez... Talvez minha vida seja resumida a ir e vir com cargas... Talvez eu tente ser um cavaleiro alado... Risos – Devaneio terminado.
Meus olhos se focavam no caminho. Rio Ligeiro mais sereno. Barulho das rodas atritando à estrada; cavalos recém alimentados. A floresta ficava para trás. Algo novo a frente.
- Acho bom, senhor, mesmo não sabendo o que essas coisas podem fazer ou o que são, mas é melhor continuarmos tendo cuidado, pois se encontrarmos um... “gatuno”, podemos perder novamente a carga- respondi à pergunta... Não sabia o que poderíamos encontrar, mas acho que eu só conseguiria descansar quando me livrasse daquela missão. Não sei se por todas as coisas que aconteceram, mas estava claro que não seria fácil me tornar um soldado, menos ainda crescer dentro do exército. Não seria fácil, a convivência com os cidadãos...
-Será que me deixariam como um guarda na Praça Central?! Não, acho que me mandariam para um lugar isolado; uma missão longa talvez... Talvez minha vida seja resumida a ir e vir com cargas... Talvez eu tente ser um cavaleiro alado... Risos – Devaneio terminado.
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Atributos:
Força: 8
Energia: 4 [D]
Agilidade: 4 [D]
Destreza: 4 [D]
Vigor: 4 [D]
[b]M.O: 3 650
Itens novos: Armadura leve completa do exército de Hylidrus lvl2; uma espada longa e uma curta, ambas lvl 2 e um colar de Hellhound.
Nivel; 6/ Exp:850/1000[/b]
Atributos:
Força: 8
Energia: 4 [D]
Agilidade: 4 [D]
Destreza: 4 [D]
Vigor: 4 [D]
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Nivel; 6/ Exp:850/1000[/b]
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Ficha Secundária
Título:
Lvl: 7
Raça: Orc
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